"É como aquela pequena pausa que damos depois do almoço.
É o contar até dez e respirar fundo antes de falar a palavra errada.
É o momento de indecisão entre duas estradas.
É não saber se fica ou vai, anda ou corre.
É como olhar de cinco e cinco minutos para o relógio e ver o tempo se arrastar.
Ao mesmo tempo é a sensação que ele passa rápido demais quando você o ignora, - esquece as horas.
É aquele momento tenso que antecede a uma noticia esperada.
É o momento longo entre o pedido de desculpa e o eu te perdoou.
É a dúvida entre o certo, o errado e o meio termo. Afinal se não existem verdades absolutas, certezas absolutas também não.
É aquele sorriso fingido que aparece para esconder a lágrima,
É a lágrima que aparece para demonstrar a raiva,
É a raiva que alimenta a mágoa,
É a mágoa que afasta a felicidade.
São pequenas frações de nossas vidas.
São aqueles pequenos momentos tão erroneamente desperdiçados.
É tudo aquilo que jogamos fora por impulso sem querer,
É tudo aquilo que guardamos sem precisar,
É apenas um acumulo inútil de coisas que deveríamos deixar para trás (...)
É apenas um minuto em frente ao espelho,
O ultimo gole de café,
A brisa fria antes de fechar a janela,
O ultimo pensamento antes de dormir.
É simplicidade, complicada tão revigorante como uma risada. Que de forma magistral continua sendo desperdiçada, por causa de coisas que deveríamos deixar para trás.
Não fique, - ande.
Corra, respire (...) Viva!"
texto escrito por: Ariane Gisele Reis. © Todos os Direitos Reservados.
É o contar até dez e respirar fundo antes de falar a palavra errada.
É o momento de indecisão entre duas estradas.
É não saber se fica ou vai, anda ou corre.
É como olhar de cinco e cinco minutos para o relógio e ver o tempo se arrastar.
Ao mesmo tempo é a sensação que ele passa rápido demais quando você o ignora, - esquece as horas.
É aquele momento tenso que antecede a uma noticia esperada.
É o momento longo entre o pedido de desculpa e o eu te perdoou.
É a dúvida entre o certo, o errado e o meio termo. Afinal se não existem verdades absolutas, certezas absolutas também não.
É aquele sorriso fingido que aparece para esconder a lágrima,
É a lágrima que aparece para demonstrar a raiva,
É a raiva que alimenta a mágoa,
É a mágoa que afasta a felicidade.
São pequenas frações de nossas vidas.
São aqueles pequenos momentos tão erroneamente desperdiçados.
É tudo aquilo que jogamos fora por impulso sem querer,
É tudo aquilo que guardamos sem precisar,
É apenas um acumulo inútil de coisas que deveríamos deixar para trás (...)
É apenas um minuto em frente ao espelho,
O ultimo gole de café,
A brisa fria antes de fechar a janela,
O ultimo pensamento antes de dormir.
É simplicidade, complicada tão revigorante como uma risada. Que de forma magistral continua sendo desperdiçada, por causa de coisas que deveríamos deixar para trás.
Não fique, - ande.
Corra, respire (...) Viva!"
imagem: Tumblr |