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agosto 25, 2010

O Menino do Pijama Listrado por John Boyne


O Menino do Pijama Listrado por John Boyne

Ficha Técnica:

• Editora: Companhia das Letras
• Autor: JOHN BOYNE
• Origem: Nacional
• Ano: 2007
• Edição: 1
• Número de páginas: 200
• Acabamento: Brochura
• Formato: Médio


Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz idéia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. "O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.




O que mais me chamou a atenção nesse livro, não foi o fato de eu ter lido ele inteiro em uma tarde de domingo. Ou da história ser pesada e com um final dramático, emocionante como a maioria dos livros de ficção que falam da 2° Guerra Mundial.
E sim a simplicidade com, que ele foi escrito. A história de uma amizade verdadeira, que somente duas crianças podem ter uma pela outra.
Crianças que viviam em muitos diferentes, em realidades contrastantes sem entender o porquê daquela cerca que os separava e mesmo assim foram amigos.
A narrativa do livro é bastante infantil, mas pelo fato de que o autor relata a guerra pelos olhos inocentes de uma criança. Isso não seria possível se o personagem central fosse um adulto.
Justamente por esse motivo, que o “O Menino do Pijama Listrado”, se torna uma história bonita e comovente – apesar da tristeza que a cerca.
Fiquei surpresa e muito triste com o final do livro. Eu jamais imaginaria o final que ele teve, e confesso que chorei muito. Doeu em mim.
Pela lição de vida que ele passa isso com muita delicadeza e suavidade, eu recomendo esse livro que entro para minha lista de favoritos.

agosto 19, 2010

#naplaylist – Sleepthief

A dica musical de hoje, foi uma das mais difíceis para mim. Não por falta me material, por que como vocês vão poder ver e ler, o histórico é bem bacana. O meu medo na verdade é de passar a imagem que sou uma fã histérica, por que falar desse projeto em especial é simplesmente quase impossível para mim. Mas bem vamos lá.
Sleepthief é mágico, emocionante, (...) é o tipo de musica que você escuta e não enjoa, e faz você relaxar, viajar se sentir mais feliz.
É sem sombra de dúvidas um dos meus grupos (projetos musicais) favoritos!Eu amo, amo muito!!!!!!!!(eu disse que ia parecer uma fã histérica). Algumas canções em especial têm o poder de tocar agente, bem lá no fundo de nossa alma de nosso coração. É maravilhoso gente!
Eu normalmente depois do histórico posto um vídeo, e dou a sugestões de musica para vocês ouvirem e conhecer melhor. Mas dessa vez vai ser impossível, então sugiro que escutem os álbuns inteiros. Não tenho como dizer de qual musica eu gosto mais, eu gosto de todas!
Agora para quem não conhece, eu orgulhosamente apresento o meu xodó Sleepthief;

Sleepthief é a criação musical do compositor e compositor, Justin Elswick. Nascido e criado no sul da Califórnia, Justin desenvolveu um gosto pela música e melodia como uma criança. Seus pais frequentemente ouvir artistas como Gordon Lightfoot, Simon e Garfunkel, Joan Baez, The Beach Boys e. Como um verdadeiro filho da década de 80, Justin cresceu sob a influência de electro, clássico e dança atual como Yaz, New Order, Trans-X-, a-ha, Shannon e Exposé. Como um mixer "fita" e D.J. Na escola, Justin frequentemente assombrado as lojas de discos procurando músicas borda de corte. Após a ouvir pela primeira vez, “Enya - Watermark", o interesse de Justin no Celtic, o mundo e a música etérea floresceu.

Ao terminar uma licenciatura em História na BYU em Provo, Utah, Justin começou a escrever música em um teclado recém-adquirido. Após graduar-se, Justin mudou-se para a Irlanda, onde ele continuou escrevendo músicas sob a influência de belas paisagens do país e da história, ao mesmo tempo perseguir um grau de Mestre em Filosofia do Trinity College. A música continuou a fazer parte da vida de, Justin quando ele voltou para os Estados Unidos e para a faculdade de direito. Após obter seu diploma de Direito da BYU e trabalhando como advogado durante vários anos, Justin se uniram com o engenheiro e produtor de Israel Curtis para dar os últimos retoques no álbum de estréia do Sleepthief, "The Dawnseeker".Justin assinou um contrato com a gravadora Neurodisc para o lançamento de "The Dawnseeker" em junho de 2006.

Com a participação de aclamadas vocalistas, como Kirsty Hawkshaw, Thirsk Kristy, Caroline Lavelle, e de Nicola Hitchcock, "The Dawnseeker" rapidamente conquistou fãs ao redor do mundo. Descrita pelos críticos como "exuberante", e "emocionante", "The Dawnseeker" tornou-se um eterno favorito dos fãs do etéreo vocais femininos, bem como ouvintes em geral.

Com o “Labyrinthine Heart", o sucessor de "The Dawnseeker", Justin criou um ambiente épico e comovente em cada canção. As letras falam perda, amor, mito, e da alegria. Esse álbum contou com a participação das vocalistas Kirsty Hawkshaw, Kristy Thirsk, Caroline Lavelle, Jody Quine, Roberta Carter Harrison, Zoë Johnston (Faithless, Bent, Delerium) Joanna Stevens (Solar Twins, Carmen Rizzo) e Coury Palermo (Lynden).
Embora tenha sido mantido o mistério de seu primeiro álbum em, “Labyrinthine Heart", Sleepthief procurou explorar mais música clássica e folk. O primeiro single "World Gone Crazy" (com Coury Palermo) foi lançado em 30 de junho de 2009 e foi acompanhado por um vídeo impressionante. “Labyrinthine Heart" foi lançado em 01 de setembro de 2009.




PS: Ainda não tive tempo de terminar a resenha do Silmarillion, e talvez eu até poste a resenha de outro livro antes.
Vou dar dicas de musicas especiais, de cantores que eu gosto que até são um pouco conhecidos ou pelo menos uma parte das pessoas sabem que existe. Aguardem!

agosto 03, 2010

#naplaylist – Blue Stone

Nossa, faz tempinho que eu não posto nada por aqui. Mas as essas semanas foram uma correria só.
Porém tenho boas noticias, a primeira é que finalmente eu consegui terminar todas as minhas artes inacabadas!Só que vou publicar elas aos poucos, por que eu sempre acabo achando um defeito e consertando.
Segundo, estou morando em Sorocaba. Para quem não conhece, é uma cidade no interior de São Paulo. Estou cansada de me mudar, afinal foram duas mudanças de cidade em um ano em sete meses. Daqui uns dias eu vou acabar me tornando cigana. Mas está tudo bem, graças a Deus.
Voltando a ativa aqui no blog, hoje eu vou falar de um projeto musical que é classificado, entre o chillout, new age e o ambient; o "Blue Stone".
Para mim o Blue Stone, foi uma surpresa maravilhosa!Para mim ele é a mistura perfeita dos três estilos. Eu me encantei tanto pela musicalidade desse projeto, que durante quinze dias eu, só ouvi Blue Stone.
Então é com muita alegria que eu apresento para vocês, Blue Stone:


Blue Stone é um projeto musical eletrônico-pop formado pelo produtor e programador musical Robert Smith e o produtor/multi-instrumentista Bill Walters. Com as participações de Samantha Sandlin, Sheyenne Rivers e Sara Bloomfield nos vocais.
Os álbuns Breathe (2006) e Worlds Apart (2007), lançados pela Neurodisc, chegaram ao Top 100 do iTunes e receberam uma avaliação positiva ao redor do mundo.
Em 2009 foi lançado o Messages, também pela Neurodisc sendo considerado, por alguns fãs o melhor álbum já lançado.

Minha sugestão para quem quer conhecer melhor o projeto é conferir as faixas: Confession, Falling, Far Away, Labyrinth of Dreams, Hang On e Messages.



PS: Estou fazendo uma resenha do Silmarillion, se der tempo posto essa semana ainda, se não fica para semana que vêm. As próximas dicas musicais serão de musica Ethereal e Celta ( fica ai a dica do que está por vir).

julho 08, 2010

Saga Crepúsculo por Stephenie Meyer

Antes de começar escrever, a resenha da saga Crepúsculo, eu vou deixar duas coisas bem claras: Primeira, eu não sou fã – fanática pelos livros e muito menos pela autora Stephenie Meyer. Mas no meu ponto de vista, qualquer critica seja ela construtiva ou destrutiva tem que ter base e fundamento. E isso você só consegue conhecendo o tema profundamente.
Segundo, acho que o requisito "virilidade", deveria ser deixado de lado ao falarmos de Edward Cullen. Acredito que a grande maioria das pessoas que gostam de histórias de vampiros, já tenha lido um ou mais livros da Anne Rice, e sabem que alguns de seus personagens embora seguissem a cartilha dos vampiros tradicionais que, bebem sangue humano, não brilham no sol e são teoricamente maus, tinha um comportamento um tanto duvidoso.
Quem leu Sangue e Ouro deve ser lembrar muito bem, da cena em que o Marius e o Thorne, tomam banho juntos na mesma banheira. E em o Vampiro Armad, o próprio tinha uma relação muito estranha com o Marius (embora os dois sejam meus personagens favoritos dentre todos os livros das Crônicas Vampirescas), sem falar que o Armad teve um leve "romance", com um jovem inglês. E por ultimo o queridinho de 8 entre 10 góticas, ou aspirantes a góticas: O Vampiro Lestat, sim ele mesmo em seu livro que leva o mesmo nome relata em um trecho: "A minha vida agora é, apenas Nick e eu". E quem leu sabe que é o Nick e não a Nick. Ou seja, se o Edward Cullen é a fada encantada das florestas de Forks, ele não nunca esteve totalmente sozinho nessa, então vamos deixar de lado o requisito "virilidade", ao julgar um vampiro ok?!
Agora vamos ao que interessa a minha resenha sobre a saga o Crepúsculo.

 Saga  Crepúsculo por Stephenie Meyer. 


Ficha Técnica:


•Editora: Intrínseca
•Autor: STEPHENIE MEYER
•Origem: Nacional
•Ano: 2009
•Edição:1
•Acabamento: Brochura
•Formato: Médio
•Volumes: 4



Crepúsculo não é ruim, isso não quer dizer que eu achei bom também. Eu diria que ele é regular. A narrativa é simples, a leitura é fácil, mas a Stephenie tem uma mania que eu simplesmente abomino em qualquer autor, me permitam abrir um parêntese para esse pequeno comentário (eu odeio quando os autores ficam enrolando para desenvolver a história, ai chega ao ultimo capitulo, saem atropelando tudo. Você termina de ler e fica: ué acabou! Isso me irrita profundamente). Mas voltando o livro, a história é bonitinha até. A Bella é típica adolescente que se acha o patinho feio, cheia de inseguranças recém chegada a uma nova cidade, escola nova e do nada vira o centro das atenções. Ai ela conhece primeiro o Jacob e a principio ela o trata meio com indiferença afinal para ela, ele é piralho filho do amigo de pai dela. Mas na escola ela finalmente encontra aquele que passaria a ser sua vida, e assim do nada Bella e Edward se apaixonam. Sim do nada, o típico amor a primeira vista. E eis que surge a frase mais romântica de todos os tempos: "E o lobo se apaixonou, pelo cordeiro." Melações a parte surge o bando do mal, e olha quem o James resolve caçar, suspense (...) a Bella. E ai dos 24 capítulos, a Stephenie resolve atropelar o que seria o melhor momento do livro, nos dois últimos capítulos. Lamentável...
E fim, no Crepúsculo é apresentado ao que se tornaria o amor doentio, chegando a limite da idolatria de Bella Swan e Edward Cullen.


Indo para ao Lua Nova, ou como carinhosamente alguns chamam o livro: "A fase suicida da Bella."Confesso que muitas vezes tive vontade de jogar o livro pela janela. Foi difícil agüentar a Bella em corte meus pulsos, por que o Edward foi embora. Sinceramente falando o que salvou o livro de um fracasso total, foram os Lobos e, o clã Volturi.
Os Lobos deram ação à história, sem falar que no filme eles são fofos! Gostei também dessa parte do Lua Nova, por que surgiram personagens emocionalmente mais saudáveis, do que a Bella. Fazendo com que ela sai-se, um pouquinho do centro da trama. Foi pouca coisa, mas ajudou bastante a ler o livro até o final.
Mas para mim o que realmente salva, a saga mesmo é o clã Volturi. Vampiros a moda antiga, pelo menos a Stephenie, não arruinou por completo a reputação dos vampiros.
Nem vou tecer muitos comentários sobre esse livro, por que em minha opinião apenas uma palavra o resume: "Irritante."


Chegamos ao melhor livro da saga, Eclipse: sim ele é o melhor!Surgem novos personagens, a história ganha mais ação, e muitos com a Rose e o Jasper ganham mais destaque na trama.
Claro que o triangulo amoroso, continua a ser o ponto central da história, mas o ponto chave é que tanto os outros Cullen com os lobos ganham mais espaço, tornando o livro interessante, e menos enfadonho do que o, Lua Nova.
A implicância do pai da Bella, com o Edward é engraçada, já que no fundo ele sabe que a relação da filha com o namorado é algo meio doentio e como um bom pai ele só quer o melhor para ela.
Foi realmente muito bom conhecer a história da Rose, ajudou a entender o porquê ela era tão chatinha nos dois primeiros livros, embora eu continue não gostando muito dela. Já o Jasper foi uma surpresa e tanto, saber da sua história. O que hoje é um vampiro do bem, e que usa seu poder para acalmar as situações a sua volta, já foi um ser ensandecido e sedento de sangue. Se a Stephenie, fosse mais esperta ela em cada livro teria dado um destaque maior a cada um dos vampiros, mas pelo menos no Eclipse ela, se lembrou disso.
Falando nela, como já é de costume dos 27 capítulos do livro, ela mais uma vez atropelou tudo para os três últimos.
Outra coisa que me deixou irritada, e acho que todo mundo vai concordar comigo é. Se o homem da sua vida te pede em casamento, obvio que você vai aceitar sem pensar duas vezes. Mas a Bella (...), sim a Bella ficou levando o Edward no banho Maria, até que por fim aceitou. Eu realmente não entendo essa garota.
Mas como eu já disse, no começo esse é o melhor livro da saga toda, ou o menos irritante e meloso como vocês preferirem.


Vamos para o ultimo livro e o mais aguardado: Amanhecer.
Dica número um, só leia esse livro se você tiver com muita, mas muita paciência. Mas se mesmo sem muita paciência você ainda quiser ler, sugiro que você comece pelo Livro III – Bella, na pagina 286 que é onde o livro fica de fato menos monótono.
Mas resumindo o começo, Bella e Edward se casam vão para uma ilha que fica aqui no Brasil passar a lua de mel. Incrivelmente ela fica grávida de um morto, (vampiros não tem fluidos corporais, ou seja, não tem com eles terem filhos), voltam para Forks. Mesmo, com o Carlisle e o Edward tentando convencer, ela a fazer um aborto já que ninguém sabe o monstrinho ela está prestes a trazer para o mundo e esse monstrinho está a matando aos poucos, ela insiste em ter seu amado bebê.
Aos fracos de estômago eu sugiro pular o livro II – Jacob, por que tem umas cenas muito nojentas, sem falar que essa parte além de muito parada, chega até a dar sono.
No livro III finalmente a Bella se torna vampira, e o olha que lindo, em sua primeira caçada ela vai de vestido de seda e salto. Sim ela vai me caçar cervos na floresta, vestida para um baile, melhor nem comentar né.
A criança é um doce, todo mundo se encanta por ela. Nem de longe apesar de uma gravidez sofrida e da batalha de vida e de morte que foi seu nascimento, ela representa perigo real de extinção para os humanos. Depois de tudo, só faltou a Stephenie, descreve- lá com um ser de lindas asas brancas e auréola.
Mas o pior está por vim, quando você pensa que finalmente vai ter uma luta de verdade entre os Cullen os Volturi, a "batalha" termina. Sim isso mesmo acaba, fim!Para mim isso foi um verdadeiro suicídio literário. Uma das coisas mais sem nexo que li na minha vida.
Confesso que foi difícil ler até o fim, por que embora os três primeiros livros não sejam as melhores obras da literatura dos últimos tempos, eu esperava um final melhor, ou mais digno para Saga.
Como eu disse a principio os livros não são ruins, embora também não sejam maravilhosos. É um a leitura valida já que conhecimento nunca é demais. Além de que é errado falar mal de algo que não se conhece de fato. Principalmente por que a saga toda em si foi escrita para um publico em especial, que foi atingido em cheio.
Fica ai minha dica de leitura, para quem ainda se interessar em ler a saga o Crepúsculo. Apesar de ser quase um suicídio literário, tem parte engraçadas e personagens que vale apena conhecer.

julho 04, 2010

A Cidade do Sol por Khaled Hosseini.

A Cidade do Sol por Khaled Hosseini

Ficha Técnica:

• A Cidade do Sol (Thousand Splendid Suns).
• Autot: Khaled Hosseini.
• Editora: Nova Fronteira.
• Número de páginas: 368.



"Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rachid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós."


Simplesmente emocionante!Uma história envolvente com personagens marcantes e que entrou, para minha lista de livros favoritos!
Lendo A Cidade do Sol, muitas vezes senti alegria, tristeza, raiva e muita admiração por essas duas mulheres. Mesmo com tudo contra elas, elas sempre encontravam um motivo para sorrir e principalmente para continuar vivendo.
Mariam se desiludiu com a pessoa que ela mais amava e confiava no mundo. E carregava o peso da morte da mãe em suas costas.
Laila teve uma infância perfeita. A vida lhe trouxe conhecimento e o verdadeiro amor, ela cresceu acreditando, que poderia ser o que quisesse, no futuro. Mas veio a guerra e levou todos os seus sonhos.
Mas o futuro sempre reserva surpresas, e muitas vezes o que achamos perdido nos é dado de volta. E recomeçamos.
Não espere um feliz para sempre, ao ler esse livro por que ele não tem; Não para todos.
Porém ele deixa, uma mensagem que faz que reflitamos e principalmente nos ensina a dar valor a liberdade que temos.

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