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junho 13, 2017

Romance e suavidade nas obras de Phoenix Lu

| Arquivado em: ARTE 

Sim leitores, o clima de romance ainda está no ar aqui no blog e hoje ele vem com um toque artístico por assim dizer. Confesso que já conhecia há bastante tempo a artista que vou apresentar para vocês, mas ainda não tinha me passado pela cabeça trazer um post dela aqui.  Porém como a máxima do antes tarde do que nunca é sempre válida, cá está ela entre nós.

The Moment
Conheci o trabalho da chinesa Phoenix Lu na época em que eu era mais ativa no deviantArt. Desde que vi seus primeiros trabalhos em encantei com a suavidade de seus traços e o modo harmonioso com que ela usa as cores. Além disso, a artista que é de Shanghai sempre insere toques de sua cultura em suas obras, o que em minha opinião as tornam ainda mais especiais.

Mas, como estamos no clima de “Love Is in the Air”, selecionei algumas ilustração específicas de casais da Phoenix Lu.  E duvido que depois de ver tanta beleza, vocês também não vão ficar suspirantes ().

Algumas Obras:
Forbidden Kiss
Just Have This
Twin's Heart
First Kiss
Phoenix Chosen
Silver Phoenix

Não sei ao certo dizer qual é a minha favorita, afinal escolher só uma é uma tarefa bem difícil. Só que por um motivo que não sei explicar a The Moment e a Just Have This deixam o meu coração mais quentinho. Assim como a Twin's Heart ().

Na galeria da Phoenix Lu, vocês vão encontrar outros trabalhos fantásticos dessa talentosa artista. E fica a dica, se vocês gostaram das ilustrações que postei aqui vão simplesmente amar as demais obras dela.

Beijos e até o próximo post!

+ Phoenixlu.
deviantArt

junho 11, 2017

#naplaylist – Love Is in the Air

| Arquivado em: MÚSICAS.

Olá pessoas, tudo bem por aqui?

Como vocês já perceberam o #naplaylist de Junho está em clima do Dia dos Namorados. Afinal independente de você passar a data com o seu mozão o crush literário, a trilha sonora pode fazer toda diferença.

imagem: Shutterstock
Sim, apesar de ser declaradamente Sonserina e não esconder o meu coração gelado (Let it go, let it go), confesso que adoro uma baladinha romântica. Aliás, as acho perfeitas para aqueles momentos em que precisamos colocar as ideias em ordem na hora de escrever um post, por exemplo. 

Por esse motivo, tomei cuidado de não deixar a playlist desse mês tão “melosa”, por assim dizer.  Até por que, vai que você que está lendo esse post nesse exato momento não esteja lá muito no clima de romance? Garanto que coloquei umas músicas mais fofas que são bem animadinhas também. Dúvida? Aperta o play ai!

#naplaylist

Ok! Essa playlist está com um pouco de cheiro de naftalina, mas cá entre nós; tem música antiga que arrasada em qualquer época (). Espero que vocês tenham gostado do #naplaylist desse mês e lembre-se, que acima de tudo o importante é amar e respeitar a si mesmo.

Um ótimo domingo para vocês está o próximo post! ;***

junho 08, 2017

Victoria e o Patife por Meg Cabot

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788501401748
Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2017
Número de páginas: 256
Classificação: Bom
Sinopse: Neste romance histórico juvenil escrito pela autora de “O diário da princesa”, acompanhamos a trajetória de Victoria. Criada pelos tios na Índia, ela é enviada a Londres aos 16 anos para conseguir um marido. Mas é na longa viagem até a Inglaterra que a jovem encontra o amor, na figura de Hugo Rothschild, o nono Conde de Malfrey. Tudo estaria ótimo se não fosse a insuportável interferência do capitão do navio, Jacob Carstairs. Por que ele não pode confiar na escolha de Victoria? Por que ele não a deixa em paz? Estaria Hugo escondendo algo?

Fazia muito tempo que não lia nada da  Meg Cabot. Por isso, após ler a sinopse de Victoria e o Patife fiquei bastante curiosa em conferir esse romance de época juvenil da autora. Porém apesar de ter se mostrado uma narrativa rápida e fluida, tenho que confessar que nem tudo foram flores durante a leitura.

Criada por seus tios na Índia, Lady Victoria Arbuthnot está a caminho de Londres para conseguir um marido. Mas durante a longa viagem a filha do falecido Duque acaba conhecendo o nono Conde de Malfrey, Hugo Rothschild que a pede em casamento sob a luz do luar. Lady Victoria está certa de que encontrou o amor de sua vida, afinal Hugo é tão charmoso e bem, ele é um Conde. Quem imaginaria que ela fosse conseguir o noivo perfeito então pouco tempo?

Tudo podia estar correndo as mil maravilhas, mas Victoria precisa lidar com as constantes interferências do capitão Jacob Carstairs em sua vida. Jacob está decidido a abrir os olhos da jovem em relação ao noivo, ao mesmo tempo em que ela tenta fazer o possível para manter o capitão enxerido longe de seus assuntos. Só que o problema é que aparentemente Jacob Carstairs, tem o dom de aparecer sempre nos mesmos lugares que ela. E o pior, o capitão parece saber um segredo que pode fazer com que o casamento de Victoria com o Conde de Malfrey não aconteça.

Victoria e o Patife possui uma narrativa totalmente clichê e até certo ponto acabou sendo uma leitura divertida. Só que o meu grande problema aqui foi a protagonista. Em nenhum momento consegui sentir empatia pela Victoria, muito pelo contrário em muitas situações eu quis dar uns tapas nela. Lady Victoria Arbuthnot é o tipo de pessoa prepotente e intrometida, que acha que sabe o que é melhor para todo mundo, porém não consegue ver o que é melhor para si mesma.  Confesso que alguns capítulos foram um tanto “sofridos”, especialmente quando a protagonistas destacava suas qualidades de interferir na vida dos outros.

Gostei do modo como o Jacob foi desenvolvido. Há principio ele passa a impressão de ser rapaz arrogante que quer apenas se divertir implicando com a Victoria. Só que conforme a narrativa avança vamos percebendo que a preocupação dele com ela é genuína. E tipo mesmo ele merecendo uma “pessoa melhor”, não nego que ficava com um sorriso bobo no rosto todas as vezes que Jacob e Victoria protagonizavam uma cena mais fofa.

Senti falta de um aprofundamento maior nos personagens secundários em especial no Conde de Malfrey. Não sei, mas senti que ele foi meio que “mal aproveitado”, na história. Os outros personagens possuem uma participação relativamente pequena, deixando a narrativa muito focada na Victoria, o que acabou me incomodando um pouco também.

Sempre gostei da escrita da Meg Cabot, pois suas histórias são despretensiosas, leves e divertidas. Porém, infelizmente não nego que esperava mais de Victoria e o Patife. Além disso, fato do meu santo não bater com o santo da protagonista fez com que eu não conseguisse me envolver tanto com a história como gostaria. Victoria e o Patife possui um enredo clichê e super bonitinho, mas me deixou com aquela terrível sensação de que faltou alguma coisa.

“– Na verdade – continuou ele, ainda usando aquele tom grave e sério –, acho que seria bem emocionante se casar com alguém que não precisa de você, mas que apenas... deseja estar com você. ”

Para quem está buscando uma leitura leve, com momentos engraçados e um romance fofo, Victoria e o Patife se apresenta como uma boa opção. E mesmo que alguns pontos não tenham me agradaram tanto como gostaria, não nego que ao final terminei a leitura com o coração mais quentinho.

junho 05, 2017

Mulher-Maravilha

| Arquivado em: FILMES.

Oie leitores, tudo bem por aqui?

Quem me acompanha no Instagram já sabe que ontem eu fui ao cinema conferir o filme da Mulher-Maravilha. E por esse motivo, no post de hoje vou compartilhar com vocês o que achei do filme. Mas já adianto que para uma pessoa declaradamente #teamMarvel, Mulher-Maravilha é sem sombra de dúvidas o melhor filme lançando em 2017, até o momento.

imagem: Divulgação.
Que fique claro que não tenho nada contra os personagens da DC Comics, muito pelo contrário adoro o Superman e a Mulher-Maravilha. Porém sendo bem sincera com exceção de Batman: O Cavaleiro das Trevas (2002), todo os filmes produzidos entre a editora e a Warner Bros., ou não me chamaram a atenção ou quando chamaram acabaram se revelando uma decepção. Batman Vs Superman é um bom exemplo disso. Tanto que na minha humilde opinião o que salvou o filme foi justamente a participação da Mulher-Maravilha.

imagem: Divulgação.
Logo de cara o filme já me deixou de queixo caído com a forma belíssima que Temiscira foi projetada. Mesmo que a direção do filme tenha optado por basear o cenário na arquitetura romana e não na grega do qual a história das Amazonas se deriva, tanto a ambientação como as construções ficaram fantásticas.  E por mais que a participação das Amazonas possa ser considerada “pequena” quando olhamos o filme como um todo, é indiscutível que tanto a rainha Hipólita (Connie Nielsen) como a Antiope (Robin Wright) tiveram um papel importante no desenvolvimento do enredo.

imagem: Divulgação.
Porém o que se destaca em Mulher-Maravilha é o fato de que Diana Prince (Gal Gadot) é retratada não somente como mais uma heroína capaz de salvar o mundo. A personagem possui um toque de inocência que em momento algum é tratada de forma leviana.  Diana é forte, mas nem ela mesma sabe o tamanho de sua força e poder, além disso, o desejo dela de querer acabar com a guerra e salvar o inocentes é tão genuíno que enquanto assistia ao filme várias vezes pensei comigo mesma, que o mundo precisa de mais "Dianas Princes".

imagem: Divulgação.
Chris Pine está muito bem no papel do carismático soldado Steve Trevor. Ele e a Gal Gadot possuem uma boa química na tela e juntos protagonizaram não somente ótimas sequências de ação, mas cenas leves e até mesmo emocionantes. E apesar da sua evidente fragilidade quando comparado com a protagonista, Steve também se revela uma peça chave na trama. Além disso, um dos pontos que a meu ver a Marvel vem falhando nos seus últimos filmes é no desenvolvimento do vilão. Por esse motivo fiquei bem feliz pela forma como aqui ele foi bem trabalhado tendo não apenas uma participação digna, mas de fato arrasadora.

imagem: Divulgação.
O filme possui uma bela fotografia e uma palheta de cores sóbria sem ser sombria, o que deu as cenas com um contraste harmonioso. O figurino também é muito bonito com trajes característicos da década de vinte, porém o que eu mais gostei foi que a produção fugiu do clichê ao retratar as Amazonas. Quem esperava as tradições e ornamentadas roupas gregas, teve uma grande surpresa ao se deparar com um figurino digno de grandes guerreias.

imagem: Divulgação.
Como uma trilha sonora maravilhosa, assinada por Rupert Gregson-Williams, Mulher-Maravilha veio para mostrar que um filme de super-herói pode ser muito mais do que boas cenas de ação e alívios cômicos. Patty Jenkins dirigiu um filme que tem alma e em que vemos o crescimento de uma personagem que começou até certo ponto um tanto “ingênua” e idealista, se transformando em uma heroína de verdade.  Nunca o poder feminino foi tão bem representado nas telas como agora.

Ficha Técnica:
Mulher Maravilha
Título Original: Wonder Woman
Duração: 2h21min
Gênero: Fantasia
Direção: Patty Jenkins
Música: Rupert Gregson-Williams
Produção: Charles Roven, Deborah Snyder, Zack Snyder e Richard Suckle
Elenco: Gal Gadot (Diana Prince / Mulher Maravilha), Chris Pine (Steve Trevor), Connie Nielsen (Hipólita), Robin Wright (Antiope), Danny Huston (Ludendorff), David Thewlis (Sir Patrick), Elena Anaya (Dr. Maru), entre outros.





Sinopse: Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com todas as lutas, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra.

Trailer:
Trilha Sonora:

Repito aqui o que disse no começo do post. Até o momento Mulher-Maravilha é o melhor filme de 2017. Confesso que não tinha nenhuma expectativa em relação ao filme, visto minha decepção com as últimas adaptações das histórias em quadrinhos da DC Comics para o cinema. Mas para minha felicidade sai do cinema querendo assistir ao filme de novo. Por isso, fica aqui a minha dica, - Assistam Mulher-Maravilha!

Beijos e até o próximo post;***

junho 01, 2017

A Melodia Feroz por Victoria Schwab

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788555340413
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2017
Número de páginas: 384
Classificação:
Livraria Saraiva | Compare os Preços
Sinopse: Monstros da Violência – Livro 01.
Kate Harker e August Flynn vivem em lados opostos de uma cidade dividida entre Norte e Sul, onde a violência começou a gerar monstros de verdade. Eles são filhos dos líderes desses territórios inimigos e seus objetivos não poderiam ser mais diferentes. Kate sonha em ser tão cruel e impiedosa quanto o pai, que deixa os monstros livres e vende proteção aos humanos. August também quer ser como seu pai: um homem bondoso que defende os inocentes. O problema é que ele é um dos monstros, capaz de roubar a alma das vítimas com apenas uma nota musical. Quando Kate volta à cidade depois de um longo período, August recebe a missão de ficar de olho nela, disfarçado de um garoto comum. Não vai ser fácil para ele esconder sua verdadeira identidade, ainda mais quando uma revolução entre os monstros está prestes a eclodir, obrigando os dois a se unir para conseguir sobreviver.

Confesso que por mais eu tente fugir de séries novas, elas sempre dão um jeitinho de despertar a minha curiosidade e com isso parar na minha lista de desejados. Um bom exemplo disso é A Melodia Feroz, primeiro livro da duologia Monstros da Violência da autora Victoria Schwab. E para minha felicidade não só a leitura se mostrou surpreendente como essa é também uma das melhores distopias tive o prazer de ler até o momento.

Na cidade de Veracidade ou Cidade V como ficou conhecida cada ato de violência gera um monstro, - um monstro de verdade. Corsais, sombras famintas por carne; malchais, seres esqueléticos sedentos por sangue; e sunais, criaturas que se parecem humanas, mas que com uma melodia são capazes de sugar almas. Nessa cidade divida entre o norte o sul onde o terror se esconde a cada esquina, Katherine Harker e August Flynn estão em lados opostos.

Kate Harker é filha do temido Collum Harker, líder da Cidade Norte a parte de Veracidade em que aquele que tem dinheiro para comprar proteção, compra também à ilusão de segurança e normalidade. Os monstros da Cidade Norte obedecem a Collum, e com isso ele permanece no poder ao mesmo tempo em que ele mantém a filha afastada. Só que Kate não quer ficar longe, na verdade tudo o que a jovem deseja é ser tão cruel quanto o pai.

August Flynn é um sunai, a mais perigosa de todas as espécies de monstros que a violência pode gerar. Ele foi adotado por Henry Flynn o sensato líder da Cidade Sul. Com Flynn, August por alguns anos teve uma vida quase humana, apesar da disputa constante na Fenda que separa Veracidade entre o norte e o sul.  August não que ser um monstro, mesmo que a sua natureza e necessidades façam dele um.

Quando a trégua entre os dois lados da cidade ameaça a ruir Kate volta a Veracidade e o lado sul precisa que August se passe por um garoto normal e fique de olho nela no colégio. O plano poderia dar certo, mas logo fica claro para August que manter sua verdadeira identidade em segredo não será uma tarefa tão fácil como todos imaginavam. Até por que Kate é uma garota esperta, afinal ela é uma Harker.

O desejo de Kate agradar e conquistar a confiança do pai é forte e ela está disposta a fazer o que for preciso para isso. Porém quando a sua vida passa correr risco e não há mais ninguém em que posso confiar à única forma de permanecer viva e descobrir a verdade é justamente se aliando a August, o monstro. Conseguirá Kate se salvar da revolução dos monstros que a querem ver morta? E por quanto tempo August conseguirá manter a trevas afastadas do seu coração antes de sucumbir?

Admito que A Melodia Feroz não foi aquele livro que me conquistou logo no começo. Ele está mais para  aquele tipo de narrativa que aos poucos foi me envolvendo, até que em um determinado momento, eu já estava completamente imersa no mundo caótico e sombrio criado pela Victoria Schwab. Uma história cadenciada em que todas as peças vão se encaixando a cada capítulo, o que tornou tudo ainda mais interessante de se acompanhar.

Não nego que incomodei um pouco com a dupla de protagonistas no inicio, afinal é visível que ambos estão tentando ser aquilo que não são. August é um doce de monstro (se é que um monstro pode ser doce), porém por mais as atitudes dele até certo ponto possam ser vistas como “nobres”, é perceptível que uma hora a coisa toda vai desandar e não vai acabar nada bem. Já com a Kate a minha dificuldade foi entender o porquê ela se esforçar tanto para ter o “amor” de uma pessoa que é mais monstruosa do que os monstros de verdade que habitam a cidade.

O modo com a autora desenvolveu os protagonistas e trabalhou com os dramas pessoais de cada um é um dos fatores que contribuem para que A Melodia Feroz seja tão incrível.  Normalmente esse tipo de evolução nos personagens em séries só acontece de um livro para o outro, já aqui é perceptível o quanto as situações pelas quais Kate e August passam os transformam.  Os personagens secundários também desempenham um papel importante na narrativa, especialmente o Sloan e o Leo. Gostei muito da Ilsa e por mais que a autora tenha dado umas "pinceladas" sobre o passado dela nesse primeiro livro, ainda sinto que tem muito mais a ser revelado.

Quando comecei a leitura esperava encontrar uma história com a mesma receita de sucesso dos livros jovens atuais. Mas me surpreendi de uma forma que até então não pensava ser possível. Esqueça o romance óbvio, o triangulo amoroso desnecessário com personagens frágeis e “bonzinhos” demais. Em A Melodia Feroz, Victoria Schwab apresenta uma distopia original, em que seus personagens são falhos, nem bons e nem maus somente humanos ou monstros. Tudo isso com uma narrativa repleta de intrigas e reviravoltas que me deixaram de queixo caído e querendo mais. 

“Por que todos tinham de estragar o silêncio com perguntas? A verdade era uma coisa desastrosa.”

A Melodia Feroz é uma sinfonia que começa com uma nota triste e sombria e que aos poucos nos envolve com suas matizes escuras e seus segredos. Esse é aquele livro para quem está buscando uma história com os toques certos de ação, mistério e fantasia. Aqui esses três elementos se unem em um ritmo perfeito deixando tudo ainda mais trágico, cruel e surpreendente.

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