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outubro 08, 2017

A explosão de cor nas obras de Kuri Huang

| Arquivado em: ARTE 

Oie pessoas, tudo bem?

Estou tão feliz que estou conseguindo voltar com postagens mais regulares aqui no blog (). Vocês não imaginam a falta que me faz estar mais presente aqui.

Acredito que é justamente por isso que não consigo “abrir mão” dessa vida de blogueira. Me afasto um pouco e meu coração já fica apertado de saudades. Esse meu cantinho deixa a minha vida mais colorida. Tão colorida como os trabalhos da artista que apresento para vocês no post de hoje.

Sword
Formas abstratas e uma explosão de cores foram os elementos que me chamaram a atenção nos trabalhos da chinesa Kuri Huang. Com traços delicados a artista cria mundos novos e fantásticos em cada obra.  Aqui você precisa olhar a arte não como um todo e sim prestar atenção em cada detalhe para compreender a beleza da obra.

Gosto de artistas que conseguem mesclar estilos diferentes sem perder a leveza, e a Kuri  consegue fazer isso com maestria. Suas obras tem um toque de fantasia e surrealismo, que me deixou encantada. Além disso, a artista consegue criar o mesmo efeito usando as palhetas de cores frias e quentes. O resultado final é lindo!

Algumas Obras:  
Magic Flute
The Nutcracker
Turandot
Madama Butterfly
Fire Sketch
Confesso que a minha obra favorita é a Magic Flute (). São tanto detalhes maravilhosos nessa obra que fiquei uns bons minutos admirando ela. E como não se encantar com o traço e cores de The Nutcracker? Simplesmente maravilhosa!

E vocês? Qual obra ou obras foram as suas favoritas? Compartilhe nos comentários ;)

+ Kuri Huang.

outubro 05, 2017

Wishliterária - Outubro

| Arquivado em: LANÇAMENTOS.

Para tudo! Gente como assim já estamos em Outubro?! Os anos anteriores passaram rápido, mas 2017 literalmente passou voando. Tenho a sensação que ontem que o ano começou. 

Então já que estamos praticamente na reta final do ano, nada mais lógico do que começar a fazer a nossa listinha de presentes para o bom velhinho. Ou como será que dá para pedir algo de Dia das Crianças?

Conferia os lançamentos do mês ;)





Sinopse: Cyril Avery não é um Avery de verdade ou, pelo menos, é o que seus pais adotivos lhe dizem. E ele nunca será. Mas se não é um Avery, então quem é ele? Nascido nos anos 1940, filho de uma jovem solteira expulsa de sua comunidade e criado por uma família rica irlandesa, Cyril passará a vida inteira à mercê da sorte e da coincidência, tentando descobrir de onde veio — e, ao longo de muitos anos, lutará para encontrar uma identidade, uma casa, um país e muito mais. Além das incertezas de sua origem, ele tem de enfrentar outro dilema: é gay numa sociedade que não admite sua orientação sexual. Autor do best-seller O menino do pijama listrado, John Boyne nos apresenta à sua maior empreitada literária até então, construindo uma saga arrebatadora sobre aceitar-se e ser aceito num mundo que pode ser cruelmente hostil. Uma leitura necessária para os dias de hoje, que reitera o poder do amor, da esperança e da tolerância.






Sinopse: Quando a pequena Maggie May presencia uma cena terrível à margem de um rio, sua vida muda por completo. A menina alegre que vive saltitando de um lado para o outro e tem uma paixonite por Brooks Griffin, o melhor amigo de seu irmão, sofre um trauma tão grande que acaba perdendo a voz. Sem saber como lidar com o problema, sua família se vê em uma posição difícil e tenta procurar ajuda, mas nenhum tratamento vai adiante. Ao longo dos anos, Maggie aprende sozinha a conviver com os ataques de pânico e, sem conseguir sair de casa, encontra refúgio nos livros. A única pessoa capaz de compreendê-la é Brooks, que permanece sempre ao seu lado. A cumplicidade na infância se transforma em amizade na adolescência, até que um dia eles não conseguem mais negar o amor que sentem um pelo outro. Mas será que o forte sentimento que os une poderá resistir aos fantasmas do passado e a um acontecimento inesperado, que os forçará a navegar por caminhos diferentes?






Sinopse: Corte de Espinhos e Rosas: Livro - 03.
O terceiro volume da série best-seller Corte de Espinhos e Rosas, da mesma autora da saga Trono de Vidro em “Corte de Asas e Ruína" a guerra se aproxima, um conflito que promete devastar Prythian. Em meio à Corte Primaveril, num perigoso jogo de intrigas e mentiras, a Grã-Senhora da Corte Noturna esconde seu laço de parceria e sua verdadeira lealdade. Tamlin está fazendo acordos com o invasor, Jurian recuperou suas forças e as rainhas humanas prometem se alinhar aos desejos de Hybern em troca de imortalidade. Enquanto isso Feyre e seus amigos precisam aprender em quais Grãos-Senhores confiar, e procurar aliados nos mais improváveis lugares. Porém, a Quebradora da Maldição ainda tem uma ou duas cartas na manga antes que sua ilha queime.






Sinopse:  Para encarar a verdade, você precisa estar disposta a ouvi-la. Ano passado, Annabel era a típica “garota que tem tudo” — inclusive era esse o papel que interpretava no comercial de uma loja de departamentos da cidade. Este ano, porém, ela é a garota que não tem nada: não tem mais a amizade de Sophie; não tem uma família feliz desde a descoberta do distúrbio alimentar de uma de suas irmãs; e não tem ninguém com quem passar a hora do almoço na escola. Até conhecer Owen Armstrong. Alto, misterioso e obcecado por música, Owen é um garoto que vivia se metendo em brigas, mas agora está tentando mudar. Um de seus novos lemas é sempre falar a verdade, não importa qual seja, e jamais guardar ressentimentos. Será que com a ajuda desse amigo inesperado Annabel vai conseguir encarar a verdade e enfrentar o que aconteceu na noite em que brigou com Sophie?

+ Lançamentos

Como vocês podem ver, tem novidades para todos os gostos e gêneros. O dificil é escolher por qual livro começar.

E não esqueça de deixar aqui nos comentários, quais desses livros são os mais desejados por vocês.

Beijos e até o próximo post!

outubro 01, 2017

#naplaylist – Para Começar Bem o Dia

| Arquivado em: MÚSICAS.

Olá leitores!

Vou fazer uma confissão chocante (...) sou extremamente mal humorada nas primeiras horas da manhã. Sabe aquela pessoa que acorda as seis, mas a mente só desperta umas duas horas depois? Pois bem, - essa pessoa sou eu. Meu humor começa a melhorar um pouquinho depois que tomo meu abençoado café, porém ainda sim a melhor companhia para essa que vos escreve nas primeiras horas da manhã é o fone de ouvido.

imagem: Shutterstock
Não que eu seja de todo antissocial. Ok, talvez eu seja um pouco, mas o problema é que realmente não sou uma pessoa muito falante nas primeiras horas do dia. Por isso gosto de ouvir música durante o percurso da minha casa para o trabalho, para minha mente ir acordando aos poucos. A verdade como vocês sabem é que eu escuto música o dia todo, mas nesse horário dependendo de como eu acordei, afinal sou uma pessoa ansiosa dou preferência por uma mix de músicas animadas com algumas mais relaxantes.

E como essa blogueira que vos escreve tem um relacionamento sério com o Spotify, criei uma playlist para o meu dia começar bem. E é essa playlist que compartilho com vocês agora.

#naplaylist

É engraçado que às vezes estou tão entretida com a música que estou ouvindo que sem querer acabou me empolgando um pouco no ônibus ou na rua. Teve uma ocasião que ao esperar o semáforo para atravessar a rua eu estava cantarolando a música do Laboum e um senhor de idade me olhou e disse que eu estava animada. Na hora eu fiquei morrendo de vergonha.

Mas volta e meia eu me empolgo e caminho cantando pela rua, até por que como diz o ditado quem canta seus males espanta. E vocês são mal humorados também pela amanhã? Qual é o “remédio” que vocês usam para a preguiça ir embora?

Espero que vocês tenham uma semana linda!

Beijos e até o próximo post ;***

setembro 28, 2017

Ninguém Nasce Herói por Eric Novello

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788555340420
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2017
Número de páginas: 384
Classificação: Muito Bom
Sinopse: Num futuro em que o Brasil é liderado por um fundamentalista religioso, o Escolhido, o simples ato de distribuir livros na rua é visto como rebeldia. Esse foi o jeito que Chuvisco encontrou para resistir e tentar mudar a sua realidade, um pouquinho que seja: ele e os amigos entregam exemplares proibidos pelo governo a quem passa pela praça Roosevelt, no centro de São Paulo, sempre atentos para o caso de algum policial aparecer. Outro perigo que precisam enfrentar enquanto tentam viver sua juventude são as milícias urbanas, como a Guarda Branca: seus integrantes perseguem diversas minorias, incentivados pelo governo. É esse grupo que Chuvisco encontra espancando um garoto nos arredores da rua Augusta. A situação obriga o jovem a agir como um verdadeiro super-herói para tentar ajudá-lo — e esse é só o começo. Aos poucos, Chuvisco percebe que terá de fazer mais do que apenas distribuir livros se quiser mudar seu futuro e o do país.

Não é de hoje que venho tendo a triste sensação que ao invés de evoluirmos estamos regredindo. E digo isso não somente a nível Brasil, mas são tanto absurdos que vejo todos os dias nos jornais que passei a sentir um pouco de “medo” do que o amanhã nos reserva.  Por esse motivo, logo que li a sinopse de Ninguém Nasce Herói, do autor Eric Novello fiquei bastante curiosa para conhecer a história. Até porque, a ficção e a realidade nunca me pareceram tão próximas.

Quando um fundamentalista religioso assume o governo do Brasil a população volta a viver um regime opressor semelhante aos anos da Ditadura Militar. Alguns livros foram banidos. Negros, homossexuais, transexuais e seguidores das religiões afros são perseguidos.  Porém, Chuvisco e seus amigos tentam de alguma forma lutar contra isso e fazer a diferença, mesmo sabendo os riscos que correm. O governo faz de tudo para esconder a brutalidade de suas ações através de um Pacto de Convivência, que como o imaginado funciona bem mais na teoria do que na prática.

Fato esse que se comprova em uma amanhã quando Chuvisco é espancado quase até a morte por defender um garoto da Guarda Branca, uma milícia urbana apoiada pelo governo do Escolhido. Chuvisco então percebe que precisa fazer mais do que apenas distribuir livros proibidos nas praças da grande São Paulo, ele precisa realmente entrar na luta contra a tirania que se instalou no país.

Enquanto tenta encontrar Junior em chats secretos usados por grupos LGBT, para saber se o menino sobreviveu às agressões causadas pela Guarda Branca, ele também começa uma busca perigosa. Chuvisco passa a procurar informações sobre a Santa Muerte, um grupo rebelde que pretende trazer a revolução ao país e acabar com o governo do Escolhido. Afinal, ninguém precisa de uma capa e um traje especial para ser herói e lutar por uma sociedade mais justa e um mundo melhor.

Ninguém Nasce Herói se mostrou uma leitura interessante e envolvente, mas ao mesmo tempo um tanto confusa em especial no começo. Eric Novello construiu um personagem complexo, que em muitas situações busca em sua imaginação uma forma de enfrentar a realidade. É justamente nos momentos mais importantes da narrativa que o Chuvisco permite que sua Catarse Criativa assuma o controle, o que faz com que o personagem se veja como um super-herói de verdade. 

Confesso que no começo essa mistura entre fantasia e realidade me confundiu e incomodou um pouco. Porém depois que entendi como essas crises funcionavam e principalmente a importância que esses episódios tem no desenvolvimento do enredo, a minha leitura passou a fluir melhor. Gostei do fato do autor não ter criado uma distopia "caricata", e sim ter usado como base para sua história o fanatismo religioso e o ódio cada vez mais crescente pelas minorias e o “diferente”. Além disso, como é uma história que se passa no Brasil a identificação com os personagens e lugares é praticamente instantânea.

Outro ponto que gostei bastante é que embora o Chuvisco seja o grande protagonista aqui, os demais personagens também se destacam nos momentos decisivos. Eric Novello consegue com maestria trabalhar a diversidade sem ser clichê, nos tornando a cada capitulo mais próximos de cada um dos personagens, o que me levou a sentir uma empatia enorme por eles. Em algumas ocasiões fiquei bastante triste com o as escolhas e caminhos que eles tomaram, por que no decorrer da trama senti como se cada um deles, fosse meu amigo também.

Ninguém Nasce Herói possui o tom certo de ação, drama e romance, mas o ponto chave de sua narrativa é o alerta que o autor faz.  Eric Novello nos mostra de um modo real e doloroso os perigos escondidos por trás do preconceito e do fanatismo. E o que mais me assusta é perceber como eu comentei no começo da resenha, que algumas situações descritas no livro não estão assim tão distantes de nossa realidade, infelizmente (...).

“Com maior ou maior dose de inocência, otimismo ou pessimismo, no fim das contas só estamos procurando uma maneira de seguir adiante.”

Apesar do início um pouco confuso, Ninguém Nasce Herói foi uma leitura gratificante e que deixou ainda mais acesa dentro de mim a vontade de lutar por um mundo melhor.  Até por que se formos pensar, ninguém precisa de superpoderes para ajudar o próximo e fazer a diferença na vida de alguém.

setembro 24, 2017

O Beijo Traiçoeiro por Erin Beaty

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788555340499
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2017
Número de páginas: 440
Classificação: Ótimo
Sinopse: Traitor's - Livro 01.
Com sua língua afiada e seu temperamento rebelde, Sage Fowler está longe de ser considerada uma dama — e não dá a mínima para isso. Depois de ser julgada inapta para o casamento, Sage acaba se tornando aprendiz de casamenteira e logo recebe uma tarefa importante: acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho do Concordium, um evento na capital do reino, onde uniões entre grandes famílias são firmadas. Para formar bons pares, Sage anota em um livro tudo o que consegue descobrir sobre as garotas e seus pretendentes — inclusive os oficiais de alta patente encarregados de proteger o grupo durante essa longa jornada. Conforme a escolta militar percebe uma conspiração se formando, Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações. Quanto mais descobre em sua espionagem, mais ela se envolve numa teia de disfarces, intrigas e identidades secretas. E, com o destino do reino em jogo, a última coisa que esperava era viver um romance de tirar o fôlego.

Sabe quando você está passando por aquela ressaca literária que parece que nenhum livro será capaz de te salvar da fossa? Pois bem, essa blogueira que vos escreve passou por uma dessas recentemente. Por mais que eu tentasse, nenhuma história conseguia prender a minha atenção por mais de duas páginas.  Mas quando eu menos esperava, eis que surgiu a luz no fim do túnel, ou melhor dizendo, - o livro certo.

Sage Fowler pode ser definida de várias formas, mas quem a conhece bem jamais usaria as palavras dama e delicada para descrevê-la. Dona de temperamento forte e uma língua afiada, Sage preza a sua liberdade acima de todas as coisas e por isso casamento está fora dos seus planos, especialmente se essa união for arranjada e sem amor. Ninguém pode acusar a sua família de não ter tentado, porém após ela considera inapta para o casamento só resta a Sage encontrar uma ocupação e se sustentar sozinha.

A oportunidade se apresenta quando ela recebe a proposta para ser aprendiz de casamenteira. Ironias a parte, Sage aceita a oferta e parte em direção ao Concordium, um dos eventos mais importantes do reino de Demora. É nele que as uniões entre grandes famílias são firmadas, e Sage tem como missão encontrar o par certo para as damas mais nobres do reino. Para isso ela terá que usar todo seu talento em ler e julgar o caráter das pessoas, incluindo jovens oficiais que foram destacados para fazer a escolta das damas até o  Concordium.

Só que ao perceber o talento de Sage, um belo oficial a recruta para ser espiã durante a estada do grupo na casa de um duque influente e cheio de péssimas intenções para com a coroa. Sage então se vê no meio de uma rede intrincada de intrigas e conspirações, ao mesmo tempo em que sem perceber encontra algo que nunca buscou para sua vida, - o amor.

O Beijo Traiçoeiro possui em sua narrativa elementos que eu particularmente adoro. Intrigas e conspirações políticas, boas doses de ação e um romance gracinha para aquecer meu coração. Logo nos primeiros capítulos eu sabia que ia encontrar tudo isso aqui, porém o que mais me cativou durante a leitura foi o modo com a autora construiu os personagens.

Sage possui uma personalidade vibrante, forte e determinada e está sempre disposta a lutar por aquilo que acredita ser justo. A autora Erin Beaty soube dosar toda a coragem da personagem com um toque de delicadeza, não a deixando a protagonista cair no estereotipo de  forçada ou “irritante”. A verdade é que em muitas situações é possível enxergar a fragilidade da personagem e isso deixou à narrativa ainda mais interessante.

Gostei muito da forma como a autora inseriu o romance na história. Por mais previsível que o envolvimento da Sage como um dos oficiais possa parecer, o modo como a Erin Beaty trabalhou o relacionamento dos personagens fez toda a diferença aqui. É um clichê que até o final nos deixa com o coração apertado e na dúvida se teremos, ou não um final feliz. Outro ponto positivo na narrativa da autora, é que embora alguns capítulos tenham um ritmo mais lento, o ar de mistério presentes neles faz com que com que o leitor fique cada vez mais envolvido com a leitura.

Porém, apesar de ter gostado muito da história como um todo, não nego que achei um determinado acontecimento no final desnecessário. Sério, partiu meu coração em pedacinhos (...). Além disso, senti falta da autora ter desenvolvido melhor alguns personagens secundários. Mas, foi gratificante perceber o modo como Erin Beaty conduziu bem a trama, fazendo dela instigante e divertida ao mesmo tempo.

“ – Você tem minha palavra quanto ao silêncio, mas minha confiança é outra história.”

Para quem está em busca de uma leitura fluida recheada de bons momentos de ação e romance, O Beijo Traiçoeiro é sem dúvidas uma ótima opção.  Confesso já estou morrendo de curiosidade para ler o próximo livro da trilogia. Afinal, a dúvida que não quer calar é; em qual confusão Sage e seu belo oficial vão se meter dessa vez?

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