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fevereiro 09, 2012

naplaylist – Base de Lançamentos


naplaylist – Base de Lançamentos.                                                                                                         

Oie amores! 

Tinha pensado em um projeto musical bem legal para fazer o post este mês, mas como aconteceram alguns lançamentos nos últimos tempos achei que vocês iam gostar que eu compartilhasse isso com vocês.

Para que está chegando agora no blog, vou deixar os links dos post dos respectivos projetos musicais para vocês conhecerem e o link do post onde faço uma breve explicação sobre o estilo de cada um.

Então vamos aos lançamentos!


• The Bond – Play                                                                                                                                    

Há quanto tempo nós os fãs deste maravilhoso quarteto estávamos esperando por este novo álbum. Espera que valeu apena! Play é um álbum rápido, com músicas ritmadas e animam o astral de qualquer pessoa.

O diferencial de Play para os outros álbuns do The Bond, são as partes com vocais. Calma gente, o estilo continua o mesmo, ou me arrisco dizer que até melhor. São pequenos trechos com belos vocais.

É impossível não gostar de Play, ele é contagiante! Prova que as meninas demoraram mais voltaram com tudo. As músicas que mais gosto são: Jai Ho, Pump It e Diablo.


Track list:                                                            
01. Diablo
02. Jai Ho
03. Elysium
04. Pump It
05. Beatroot
06. Last Time (aka Bittersweet)
07. Summer
08. Winter
09. Apasionada
10. West With The Night
11. Road To Samarkand
12. Victory 10
13. Diablo (bonus track)





• Blue Stone - Pandora's Box.                                                                                                            

Quem acompanha o blog há mais tempo, sabe que o Blue Stone é um dos meus projetos músicas favoritos. Conheci o estilo Chillout através deles e foi amor à primeira vista!

Lançado no finalzinho do ano passado o Pandora's Box veio com uma proposta totalmente diferente dos álbuns anteriores.  Os belos vocais que se tornaram marca registrada do Blue Stone, pelo menos para mim são inexistentes neste CD. Ele é totalmente instrumental além de ter uma atmosfera mais mística e profunda.

Confesso que me decepcionei um pouco com este álbum. Fiquei com a sensação que faltou alguma coisa, embora músicas como Mischief e Curiosity sejam bem legais e gostosas de ouvir, sinto a falta dos vocais nas músicas e fico com a sensação que a essência que me fez gostar do projeto a tempos atrás se perdeu. Não é um álbum ruim, mas não me agradou.

Track list:                                                             01. Innocence
02. Msichief
03. Seduction     
04. Epimetheus    
05. Curiosity    
06. Darkened Rooms
07. Who Are You     
08. The Journey    
09. Stolen Light
10. Shattered
11. Hope
• saiba mais.

• Amethystium – Aurorae EP.                                                                                                                 


O novo álbum no Amethystium não trouxe muitas surpresas. Øystein Ramfjord foi muito fiel ao estilo que tornou o Amethystium referência em Musica Ambiente.
Aurorae é um álbum curtinho com apenas quatro músicas. É perfeito para você ouvir e relaxar. Simplesmente amei a música Nighfall!

Ela tem um som de violino de fundo que dá a ela toda uma atmosfera clássica. É aquele tipo de música que você sente vontade de escutar várias vezes seguidas.

Track list:                                                               01. Nightfall 
02. Solace
03. Faraway
04. Outro





• saiba mais:


• Celtic Woman – Belive.                                                                                                                     

Apenas uma palavra a dizer sobre este álbum; MARAVILHOSO! Lágrimas vieram aos meus olhos inúmeras vezes enquanto eu ouvia Belive.

Mesmo com todas as mudanças de formação que o grupo passou nos últimos tempos, elas conseguiram se superar e fazer um álbum  perfeito, emocionante, mágico!

Não tem como destacar uma música sem mencionar outra. Só posso dizer que as minhas Divas arrasaram mais uma vez!
Track list:                                                                  

01. Awakening
02. Nocturne
03. Sailing
04. The Foxhunter
05. The Water Is Wide
06. Bridge Over Troubled Water
07. Black Is The Colour
08. Follow On
09. Ave Maria
10. Teir Abhaile Riu
11. You’ll Never Walk Alone
12. A Spaceman Came Traveling
13. Songs From The Heart: Walking The Night/ The World Falls Away
14. A Woman’s Heart
15. The Parting Glass




• saiba mais:


Agora é só decidir qual CD ouvir primeiro e curtir as músicas! Quem quiser conhecer um pouco mais dos estilos mencionado aqui no blog é só ler esse post que fiz algum tempinho atrás.

Espero que tenham gostado!

bjinhos ;***



janeiro 08, 2012

#naplaylist – F.CUZ


naplaylist - F.Cuz                                                                                                                                                                         

Para quem estava com saudades da coluna naplaylist, olha ela aqui de novo! Confesso que estava um pouco insegura sobre a continuidade dela aqui no blog, já que o meu gosto musical é um tanto como se pode dizer “diferente”, mas lembrei que, quando eu criei a coluna no blog foi justamente com a intenção de divulgar estilos músicas, assim como seus representantes que não são muito conhecidos por aqui.

Vou continuar apresentando grupos com um repertório mais zen a qual vocês já estão habituados aqui no blog, mas é claro que vai ter muita coisa de KPOP por aqui também. Por isso para não ficar cansativo um mês a coluna vai trazer um post sobre grupos mais zens e no outro sobre KPOP.

Então vamos ao que interessa não é?  Com vocês F.CUZ!


Como no ultimo post eu comecei a falar de KPOP e quem me acompanha pelo Twitter sabe que é o estilo que está dominando a minha playlist ao algum tempo, na reinauguração da coluna vou falar do primeiro grupo de KPOP que gostei o F.CUZ.
Recapitulando um pouco a história, logo após o Anime Friends 2011 a minha amiga Suka me passou algumas músicas que eu tinha gostado. Durante algumas semanas ela sempre ia me apresentando grupos novos, até que acabei amando uma música em questão, a Wanna Be Your Love do F.CUZ. Ouvia ela vária vez por dia e em uma dessas vezes a Suka me chamou no MSN e perguntou se eu tinha visto o vídeo desta música, eu claro que não tinha. Na época eu não era tão fã como sou hoje.

Chegando em casa eu resolvi ver o vídeo que na verdade não tem nada de mais, só meninos fofos, cantando uma música fofa e grudenta, porém a partir daquele momento eu me apaixonei pelo grupo. Vi todos os vídeos (incluindo entrevistas), ouvi todos os CDs e me tornei uma fã apaixonada.

Meus amigos acham que é por causa do Kan, (um dos integrantes) que de fato é muito lindo mesmo, mas para mim foi mais o conjunto do grupo em si. Mesmo eles não sendo a minha boyband coreana favorita (Super Junior Forever) eu acompanho eles constantemente, tanto que não vejo a hora deles lançarem seu novo CD.

A única coisa que me deixa triste em relação ao grupo é a saída do vocalista principal  Lee U. Acredito que para todas as fãs do grupo, Lee U vai ser sempre insubstituível. E que muitas de nós, eu me incluo nisso preferia ver o F.Cuz com apenas três integrantes: Kan, Yejun e Jinon, mas parece que os “meus meninos” vão voltar com mais dois integrantes e mesmo triste por causa do Lee U, estou muito feliz de por eles estarem voltando!

Agora vamos conhecer um pouco mais sobre o grupo antes que o post vire um livro.


• Biografia.                                                                                                                                                                               

Kan, Lee U, Yejun e Jinon.
F.CUZ (coreano: 포커즈, "Focus"), é uma  boyband sul-coreana agenciada pela Can Entertainment e formada por Jinon (lider e rapper), Kan (vocal / rapper de apoio e dançarino principal) e Yejun (vocal e *maknae), além do ex-integrante Lee U que deixou o grupo em 2011. O F faz referência ao número de integrantes, ou seja, four (4) e Cuz é abreviatura de because. O grupo fez sua estréia em 08 de janeiro de 2010 com seu primeiro single, "Jiggy". Eles têm três fanclubs: Runways, F.antasia e F1. 



• Pré - estreia:                                                                                                                                                         

F. CUZ foi oficialmente anunciado pelo  Can & J's Entertainment em 06 de dezembro de 2009. A partir desse dai, um membro por dia foi revelado ao público em vídeos curtos em que eram exibidos seus talentos. Os vídeos  chegaram a ter mais de 30.000 visitas. Em 15 de dezembro de 2009, o F. Cuz começou a filmar o MV (videoclipe) de seu primeiro single, “Jiggy” sendo o mesmo oficialmente lançado em HD  em 08 de janeiro de 2010. Sua primeira apresentação ao vivo foi  no canal KBS's no programa Music Bank. Em 11 de março de 2010 foi lançando o primeiro mini- álbum do grupo "No One" (EP).

Em novembro do mesmo ano, F. CUZ lançou seu segundo  mini- álbum "Gorgeous", (eu tenho) com o single "Midnight Sun". Após oito meses de hiato, muitos fãs estavam ansiosos pelo retorno do grupo, e o "Midnight Sun" se tornou um enorme sucesso e o grupo conquistou um grande reconhecimento. Logo após
o grupo lançou o segundo single do mesmo mini- álbum "Wanna Be Your Love ".

Em 21 de maio de 2011, Can Entertainment anunciou que Lee U estaria deixando o grupo em agosto, depois de lançarem o seu primeiro single japonês. A gravadora citou diferenças musicais e o desejo de se concentrar na carreira de Lee U como um cantor solo. Can Entertainment e agência de Lee U, o Castle J Enterprise, chegaram a um acordo para retirá-lo do grupo.

Neste ano o F.CUZ fará seu comeback  com 2 novos membros para substituir Lee U. A posição de vocalista principal do grupo, antes ocupada por ele passou a ser do maknae Yejun.
Não vejo a hora dos “meus meninos” voltarem!!

• Discografia.                                                                            

- Mini – álbums.

No One (EP )(2010)
Gorgeous (EP) (2010)

      










    
Never Let You Go (2011)
Luv Holic / Around You (2011)



    








- Singles:

Jiggy  (2010)
No One (2010)
Midnight Sun (2010)
Wanna Be Your Love(2010)
Never Let You Go (2011) – Japanese single
Around You (2011) – Japanese single
Luv Holic (2011)- Japanese single

Fiquem agora com o vídeo da minha música favorita do F.Cuz, ♫ Jiggy ♪.

Até o proximo #naplaylist! Espero que tenham gostado!

Beijinhos!

* maknae (membro mais novo do grupo).




setembro 28, 2011

#naplaylist – KPOP



Oi amores! Tudo bem com vocês? Final de mês e como de costume é semana da coluna na playlist aqui no blog.

A coluna de hoje vai ser um pouco diferente já que não vou falar de nenhum grupo, banda, cantor ou projeto especifico. Hoje vou falar de um estilo musical, e para quem me acompanha tanto no twitter como no tumblr, já sabe muito bem do que se trata; K- POP.

Conheci o estilo um pouco antes de ir para o Anime Friends deste ano, pois a Suka minha amiga do trabalho escutava as mesmas músicas várias vezes ao dia o que se tornou quase impossível no final de uma semana eu não estar sabendo cantar pelo menos umas quatro de cor.

Mas foi no Anime Friends que me encantei completamente pelo estilo. As músicas passam uma energia tão boa que quando você menos percebe já esta cantando e dançado junto. E acreditem isso aconteceu comigo no Anime Friends rs...

Quando voltamos a Suka começou a me passar algumas músicas daqui, me mostrando uns vídeos dali e quando percebi já tinha no mínimo uns cinco grupos favoritos. E hoje o que predomina na minha playlist é K - POP.

Ficaram curiosos para saber um pouco mais? Então vamos lá!


Sobre o estilo:                                                                                                                                         

O pop coreano ou K-POP (abreviatura de Korean pop, em inglês) é um gênero musical consistindo de música eletrônica, hip hop, pop, rock e R&B originários da Coréia do Sul.

Através da presença de páginas de fãs no Facebook, disponibilidade no iTunes, perfis no Twitter, e vídeos no YouTube, a habilidade do K-POP de alcançar via, internet, um público antigamente inacessível está levando tornando a música coreana popular entre adolescentes e adultos pelo mundo todo.

História:                                                                                                                                                                            

Anos 1990: Concepção e industrialização


A estreia do grupo Seo Tai-Ji & Boys em 1992 foi um ponto importante para a música popular na Coréia do Sul. Incorporando elementos de rap rock e techno. Duplas de hip hop como Deux também foram popular no começo de 1990.

A fundação da maior agência de talentos da Coréia do Sul, S.M. Entertainment, em 1995 pelo empresário Lee Soo Man levou às primeiras girls groups e boys bands. No fim dos anos 90, YG Entertainmente, DSP Media e JYP Entertainment entraram na cena e começaram a produzir talentos tão rápido quanto o público conseguia consumi-lo.

Grupos como S.E. S, Fin.K.L, H.O.T, Sechs Kies, G.O.D e Shinhwa tiveram muito sucesso nos anos 90. Durante esse período também houve a emergência do hip hop e R&B na Coréia, levando ao sucesso de artistas incluindo Drunken Tiger.

Anos 2000: Globalização

Hoje, aprendizagem é a estratégia universal para o sucesso de girl groups, boy bands e artistas solos na indústria do K-POP. Para garantir a alta probabilidade de sucesso do novo talento, as agências de talento totalmente subsidiam e supervisionam a vida profissional e a carreira dos trainess, normalmente gastando mais de $400,000 para treinar e lançar um novo artista.

Através dessa prática de aprendizado, que normalmente dura dois anos ou mais, trainees afiam suas vozes, aprendem coreografias profissionais, esculpem a forma e o corpo através de exercícios e aprendem várias linguagens sem deixar a escola de lado.

K-POP está ganhando influência firmemente em mercados estrangeiros não-asiáticos, mais notavelmente nos Estados Unidos, Canadá e Austrália. Em 2001, Kim Bum Soo se tornou o primeiro cantor coreano a entrar para o chart Billboard Hot 100 com seu single, "Hello Goodbye Hello". Em um esforço para globalizar ainda mais o gênero, artistas coreanos estão trabalhando cada vez mais com talento fora da Coréia.

Nos Estados Unidos, artistas coreanos estão fazendo tours com artistas como os Jonas Brothers e colaborando com produtores bem conhecidos incluindo Kanye West, Teddy Riley, Diplo, Rodney Jerkins e Will. I.Am.

Os Artistas Famosos:                                                                                                                             

Super Junior, Girls' Generation (SNSD), Big Bang, 2NE1, SHINee, F(x), DBSK, B2ST, MBLAQ, SS501, Kara e BoA.

Sei que a maioria de vocês não deve fazer à menor ideia de quem são eles, mas este problema vai ser resolvido já que nos próximos post da coluna vou falar um pouco dos meus grupos favoritos rs...

O K-POP me acordou para vida! Hoje a minha vontade de tocar em frente meus sonhos e projetos que a muito estavam jogados no fundo da gaveta está de volta. Como também meu bom humor e minha alegria de viver e,  principalmente de compartilhar isso com meus amigos.

Sei que é estranho, mas sempre acreditei no poder que música exerce em nossas vidas, e esses coreanos estão apenas provando a minha teoria.

Vou deixar para vocês irem se familiarizando com o estilo o vídeo do meu grupo favorito, o Super Junior.  Vocês vão perceber que além de talentosos eles são lindos *______________________* ( momento fã me perdoem rs..)
Espero que gostem!



pS: Espero que até a próxima coluna meus CDs cheguem da Coréia =P

Bjus!


agosto 24, 2011

#naplaylist – Two Steps From Hell


Se você é fã daquelas músicas maravilhosas que tornam alguns filmes simplesmente divino, você com certeza já ouviu este nome. Muita gente pode não estar ligando o nome ao trailer, mas já ouviram essa obra prima conhecida como Two Steps From Hell.

Vou citar apenas três trailers mais atuais em o a bela orquestra do TSFH toca: Lua Nova, Eclipse e Amanhecer (Parte I). Se você sempre teve curiosidade de saber que toca aquelas músicas orquestradas cheias de ação e mistério dos filmes da Saga Crepúsculo, eis que é desvendado o segredo.

Sou suspeitíssima para falar do TSFH já que além de ser muito fã do projeto e sou completamente apaixonada pelo gênero conhecido como: Soundtrack (músicas escritas exclusivamente para trilhas de filmes).

Ficaram curiosos? Vamos então saber um pouco mais sobre o TSFH.

Biografia:                                                                                                                                                

Two Steps From Hell é uma produção musical empresa sediada em Santa Monica, Califórnia. Fundada por Nick Phoenix e Thomas J. Bergersen, a empresa produz música para trailers de filmes.

Em particular, a música do grupo tem sido usada em trailers de filmes como Harry Potter e a Ordem da Fênix, Star Trek, O Cavaleiro das Trevas, Avatar, 2012, X-Men Origins: Wolverine, X-Men: First Class, Twilight: New Moon, Twilight: Eclipse, Twilight: Breaking Dawn e Prince of Persia , bem como jogos de vídeo, como Mass Effect 2, e programas de televisão Doctor Who e Game of Thrones.





De seus álbuns, apenas Invincible foi lançado para o público. Illusions, anteriormente conhecido como Nemesis II, será lançado publicamente sob o nome de Bergersen.

Discografia:                                                                                                                            

• Álbuns demostrativos: 

- Two Steps From Hell: Volume 1 (2006)
- Shadows and Nightmares (2006)
- Dynasty (2007)
- All Drums go to Hell (2007)
- Pathogen (2007)
- Nemesis (2007)
- Dreams & Imaginations (2008)
- Legend (2008)
- Ashes (2008)
- The Devil Wears Nada (2009)
- Power of Darkness (2010)
- All Drones go to Hell (2010)
- Illumina (2010)
- Balls to the Wall (2011)
- Faction (2011)
- Nero (2011)
- Two Steps from Heaven (2012)

• Álbuns Publicados:

- Invincible (2010)
- Illusions (2011)
- Sun.





As músicas que fazem parte dos trailers da Saga Crepúsculo são: Moving Mountains (Lua Nova), Underworld (Eclipse) e Infinite Legends (Amanhecer).

Espero que tenham gostado do #naplaylist e que se apaixonem pelo TSFH como eu, pois posso garantir que é apaixonante!

Beijinhos!

julho 27, 2011

#naplaylist – Enya


Acredito que a diva de quem eu vou falar hoje dispense qualquer comentário. Todos os que amam música New Age, e mesmo aqueles que não são adeptos do gênero gostam de uma ou duas músicas dela. Mesmo que seja a May It Be música que fez parte da trilha sonora da trilogia O Senhor dos Anéis.


Mas o que eu posso dizer da Enya? Difícil viu, já que escuto suas músicas desde os meus 15 anos e a minha meia hora de meditação diária têm na playlist cinco músicas dela. Enya não me acalma ao contrário do que muita gente pode pensa. Suas músicas me fazem pensar, é como se eu consegui-se silenciar meus pensamentos e por poucos minutos ter um pouco de paz.

Sempre que escuto Enya, lembro que mesmo que em alguns momentos seja difícil acreditar: ainda existe um pouco de esperança e magia neste muito em que vivemos. As músicas da Enya me fazem sonhar ...
Mas antes que este post fique gigante, que tal conhecermos melhor a Diva da música Celta?

Biografia:                                                                                                                                                

Enya nasceu Eithne Ni Bhraonain no Co. Donegal, Irlanda. Estudou música clássica na faculdade e em aulas particulares. Ao sair da faculdade ela foi convidada pelo produtor Nicky Ryan para se juntar a seus irmãos em uma banda familiar, a Clannad.

Enya permaneceu pouco tempo na banda e, em 1982 ela formou com  Nicky Ryan e Roma Ryan,  uma parceria criativa e de negócios. Sua primeira composição de sucesso foi uma música para Sir David Puttnam para seu filme "The Frog Prince".

Justamente esta composição, garantiu  mais tarde a trilha sonora do documentário da BBC "The Celts".  Enya foi então assinou  com  Warner Music e  produziu  três albuns pela EMI Music Publishing. O primeiro álbum deste contrato era "Watermark" com o "Orinoco Flow" hit single.

Este foi seguido por  Shepherd Moons, The Memory of Trees , Paint the sky with Stars, A Day without Rain que produziu o single  Only Time  ( para quem não sabe a música do filme Doce Novembro), Amarantine e  para o  filme Lord of the Rings - The fellowship of the Ring  as músicas  Aniron and  May it be.

Enya, Nicky e Roma foram indicadospara o Globo de Ouro e ao Oscar pela canção May it be, e também receberam muitas outras indicações e prémios, incluindo o Ivor Novello por Realizações Internacionais.

As últimas honras agraciadas a Enya foram dois graus honoríficos, da Universidade de Galway honrado ela com Doutora em  Música e da Universidade de Ulster honrado a Enya o titulo  de Doutora em Letras.

Discografia:                                                                                                                                                

• Álbuns de Estúdio:

 - Enya (1986).
 - Watermark (1988).
 - Shepherd Moons (1991).
 - The Celts (Relançamento de Enya: álbum) (1992).
 - The Memory of Trees (1995).
 - A Day without Rain (2000).
 - Amarantine (2005).
 - And Winter Came (2008).

• Coletâneas:

  - Paint the sky with Stars (1997).
  - The Very Best of Enya (2009).




E neste clima super zen que as músicas da Diva da música Celta deixa entre nós, espero que tenham gostado do na playlist deste mês. Mês que vem a dica musical vai ser principalmente para os fãs de trilha sonoras de filmes, então fiquem atentos!
Beijinhos!

abril 29, 2011

#naplaylist – Hayley Westenra.



Faz bastante tempo que não escrevo essa coluna aqui para blog não é?  Então vamos lá!

Na playlist de hoje temos uma moça que é dona de uma das vozes mais lindas que eu conheço a senhorita Hayley Westenra.

Conheci a Hayley através do Celtic Woman, e não foi muito difícil me encantar pela voz dela. Em músicas com ♫ The Last Rose of Summerem que ela faz um dueto com a minha outra diva Meav Ni Mhaolchatha se torna quase impossível segurar as lágrimas de tão perfeita e mágica que a música tornou na interpretação delas.

Algumas pessoas reclamam que a Hayley não tem muita presença de palco, (ela não demonstra muito animo) mas acredito que isso se dá por ela ter uma formação mais lírica e cantoras líricas tem uma postura mais clássica no palco do que as cantoras de canto popular.

Hayley é uma das minhas cantoras favoritas e de todos dos CDs lançados por ela, fica difícil escolher o meu predileto ou uma música que mais me emociona. Ao total de sua carreira até hoje Hayley lançou seis álbuns oficiais, claro que têm os caças níqueis isso é normal.  Mas que tal conhecermos um pouco mais sobre essa soprano incrível?

Biografia:                                                                                                                                                      

Hayley Dee Westenra (nascida em 10 de abril de 1987, em Christchurch, Nova Zelândia) é uma premiada soprano da Nova Zelândia com herança irlandesa.
Seu primeiro álbum internacionalmente lançado, Pure, alcançou em 2003 o primeiro lugar nas paradas musicais do Reino Unido na categoria clássica, e já vendeu mais de 2 milhões de cópias.

Pure é, atualmente, o álbum de estréia internacional em música clássica que mais rápido vendeu, e Hayley tornou-se uma estrela internacional com esse disco, quando ainda tinha apena 16 anos.

Em agosto de 2006, Hayley juntou-se ao grupo irlandês Celtic Woman para turnês durante o ano de 2007.
Em 2008 foi concedido o “Global Kiwis Young Achiever Award”, prêmio dado em reconhecimento a um jovem com menos de 35 anos que no começo de sua carreira teve realizações notáveis no seu campo de atuação.

Hayley apresentou-se para dignitários ao redor do mundo entre eles;  sua majestade a Rainha em numerosas ocasiões, para ex-presidente Bush e o primeiro ministro da Inglaterra então Tony Blair, para o príncipe Charles, Colin Powell, Condoleeza Rice, a primeira ministra Helen Clark e em julho de 2007 Hayley foi solicitada para se apresentar para Dalai Lama.

Além disso, Hayley é a mais jovem embaixatriz da UNICEF. Sua campanha “Bikes for Ghana” foi um grande sucesso, conseguindo 6 mil bicicletas para ajudar as jovens ghanains a irem para a escola e conquistarem um futuro melhor. Hayley visitou Ghana em 2008 para continuar seu trabalho com a UNICEF, iniciando um novo projeto de bombas de água. Ela também se tornou benfeitora do Therapy Centre in Auckland e madrinha do WEN (Women’s Environmental Network).

Hayley cantou em dueto com Andrea Bocelli, Jose Carreras e Bryn Terfel. Ela também foi convidada especial na apresentação com a orquestra Filarmônica de Moscou no The Boston Pops e POR.

Discografia Oficial:                                                                                                                               

Winter Magic - 2009
River of Dreams- 2008
Celtic Treasure - 2007
Odyssey - 2006
Pure - 2003

- Site oficial: Hayley Westenra




Espero que tenham gostado do #naplaylist de hoje. Já estou pensando em qual banda, projeto ou, cantora que apresento para vocês no próximo post. Todas as opções que tenho em mente são maravilhosas, mas só no próximo post vocês vão descobrir quem foi à escolhida ou, escolhido.

Beijos Ane.

dezembro 31, 2010

#naplaylist – Sarah Brightman

Primeiro post do dia e última dica musica do ano. Claro que eu não podia deixar de falar dela, minha diva Sarah Brightman.

Durante o ano todo quem passou aqui pelo blog sempre encontrou sugestões de grupos e projetos musicas bem desconhecidos, já que admito que realmente tenho um gosto musical estranho. Por aqui passaram o E Nomine e seu eletro gótico gregoriano, Bond no melhor estilo crossover, Amethystium com a calmante musica ambiente e muitas outras dicas que tive o prazer de compartilhar com vocês durante o ano.

Hoje para fechar o ano com chave de ouro minha dica é uma cantora que para mim é uma inspiração. Segundo lastFM eu já a ouvi 6.482 vezes, ou seja, eu realmente escuto muito Sarah Brightman. Para mim é difícil escolher uma música ou um CD para dizer que é meu favorito, eu amo todos já que em cada CD ela traz algo mágico, diferente e encantador. O vídeo que eu vou postar aqui para vocês ouvirem é Let it Rain do ultimo álbum dela Symphony.

O histórico dela também é gigante ( eu dei uma resumida mas não adiantou muita coisa) então, desde já agradeço a paciência de vocês.

Sarah Brightman nasceu no dia 14 de agosto de 1960, em Berkhampstead, próxima a Londres, Inglaterra.
Começou suas aulas de canto aos quatorze anos, no Royal College of Music. Aos doze anos apareceu pela primeira vez em uma peça, dirigida por John Schlesinger, e aos treze fez seu “debut” em musicais, no infantil I and Albert, no Piccadilly Theatre, em Londres.

Aos dezenove anos de idade, ganhou o papel de Jemima (uma gatinha), na montagem de Cats no New London Theatre. Sarah atuou pouco tempo em Cats. Em 1982, estrelou a ópera para crianças The Nightingale, no Buxton Festival de Londres.

Durante os testes para Cats, Sarah conheceu Andrew Lloyd Webber e a atração entre os dois foi inevitável. Já separada de seu primeiro marido, Sarah e Andrew casaram-se no dia 22 de maio de 1984 (dia do aniversário dele).

Nos anos que se seguiram, Lloyd Webber compôs diversos musicais, sendo Sarah a sua musa. Em 1985, Sarah interpretou ao lado de Plácido Domingo a Requiem Mass (Missa Réquiem), de Andrew Lloyd Webber, dedicada às vítimas do terrorismo religioso na Irlanda. Houve apresentações em Londres e Nova York, e Sarah foi indicada ao Grammy de “cantora clássica-revelação”. Sarah não levou o prêmio, mas Andrew ganhou por “melhor composição contemporânea de música clássica”. 

A Requiem Mass foi à primeira incursão de Sarah na música clássica. Até hoje, ela costuma agradecer a Plácido Domingo pelo apoio e compreensão naquela época. Pie Jesu, que Sarah interpretou originalmente acompanhada do menino Paul Miles-Kingston, é um trecho do Requiem, e fez muito sucesso na época, chegando a surpreender o próprio Andrew, que certa vez afirmou jamais poder imaginar que uma peça clássica chegaria “ao topo da lista dos mais vendidos”.

Em 1984, Sarah fez o musical Song & Dance, também de Lloyd Webber. Em 1985, participou de uma montagem da opereta A Viúva Alegre (The Merry Widow), no New Sadler’s Opera, no papel de Valencienne.

Porém, o grande sucesso viria em 1986, em um dos musicais mais famosos de Lloyd Webber, The Phantom Of The Opera. O musical foi escrito especialmente para Sarah, que atuava no papel principal (Christine Daaé). Lloyd Webber diversas vezes afirmou que Sarah foi sua inspiração para o musical, tanto que as canções foram compostas exatamente para o timbre de voz que Sarah tinha na época (soprano coloratura). O musical fez muito sucesso em Londres, esteando no Her Majesty’s Theatre, em outubro de 1986, com o elenco original formado por Sarah, Michael Crawford e Steve Barton. 

Em 1988, o musical foi para Nova York, com o mesmo elenco, estreando na Broadway com ainda mais sucesso do que fizera em Londres, permanecendo em cartaz até hoje. Sarah recebeu uma indicação para o Drama Desk Award pelo papel de Christine Daaé. Apesar de não ter feito The Phanton of The Opera por mais do que alguns meses na Broadway, o sucesso foi tanto que até hoje os nova-iorquinos lembram de Sarah por este trabalho.

Posteriormente, Andrew Lloyd Webber compôs mais um musical para Sarah, Aspects Of Love, no qual ela também interpretava a personagem principal, Rose. Em 1988, interpretou o papel de Carrie no musical Caroussel, e em 1988 gravou o tema do desenho animado Grandpa.

Em 1988, gravou seu primeiro cd solo, The Trees They Grow So High (que também foi lançado com o nome Early One Morning), onde cantava música folk com arranjos de Benjamin Britten, acompanhada apenas pelo piano de Geoffrey Parsons.

Em 1989, lançou o segundo cd solo, produzido por Andrew Lloyd Webber, The Songs That Got Away, formado por canções “perdidas” de musicais da Broadway, ou seja, canções que foram originalmente compostas para os musicais mas nunca chegaram a fazer parte deles. Neste cd, Sarah interpreta canções desconhecidas de Stephen Soundheim, Irving Berlin, Leonard Bernstein, Noel Coward, Andrew Lloyd Webber, e até mesmo Puccini, entre outros.

Em 1990, Sarah gravou seu terceiro cd, bem diferente dos anteriores. As I Came Of Age, produzido por Val Garay, é um trabalho essencialmente pop, com duas músicas de Andrew Lloyd Webber, e uma bastante conhecida do musical Hair, Good Morning Starshine.

O segundo casamento de Sarah acabou em 1990, quando ela divorciou-se de Andrew Lloyd Webber. Contudo, a amizade entre Sarah e Andrew permanece forte até hoje. Ela continuou a interpretar suas canções e, em 1992, Sarah cantou com o tenor espanhol José Carreras o tema das Olimpíadas de Barcelona, Amigos Para Siempre, escrito por Andrew especialmente para ser o tema das Olimpíadas naquele ano. O curioso é que Sarah não foi a primeira escolha de Andrew para interpretar a canção. Ele havia convidado Gloria Estefan, que recusou alegando que não tinha alcance vocal para interpretá-la (o que certamente ficaria ainda mais evidente ao cantar em dueto com José Carreras). Amigos Para Siempre foi o marco da abertura da carreira de Sarah para o resto do mundo.

Em 1992, com o sucesso de Amigos Para Siempre, Sarah gravou mais um cd produzido por Lloyd Webber, Sarah Brightman Sings The Music of Andrew Lloyd Webber onde interpretava canções dos musicais do ex-marido, além da canção tema das Olimpíadas. Este cd acabou transformando-se no show The Music of Andrew Lloyd Webber, com o qual Sarah fez tour pelos EUA, Japão, Canadá e Inglaterra.

Ainda em 1992, Sarah interpretou sua primeira peça teatral não-musical, Trelawney of the Wells no Comedy Theatre, em Londres. Em 1993, estrelou Relative Values, de Noel Coward, no Chichester Festival e depois no Savoy Theatre, também em Londres. No final de 1994, interpretou Sally Driscoll em Dangerous Obsession, e logo depois, foi Miss Giddens em The Innocents, no Haymarket.

Por volta de 1992 / 1993, que Sarah conheceu o produtor alemão Frank Peterson. Na época, Sarah queria tentar algo diferente. Conhecia Frank pelo seu trabalho com o grupo Enigma, que gravava canto gregoriano em ritmo pop. Era exatamente o que Sarah queria fazer, ou seja, misturar clássico e pop. Assim, Frank se tornou seu produtor. Em pouco tempo começaram a namorar e o relacionamento durou até 2004, embora ainda trabalhem juntos. Sarah considera Frank, acima de tudo, um grande amigo, que a aconselha e apóia em todos os momentos.

Em 1993, Sarah gravou o cd Dive, produzido por Frank Peterson. Foi um trabalho bastante diferente do que ela vinha fazendo até então, um cd essencialmente pop.

Em 1995, Sarah voltou a trabalhar com Andrew Lloyd Webber e gravou o cd Surrender - The Unexpected Songs, mais uma vez cantando músicas de Lloyd Webber.

Ainda em 1995, lançou mais um cd pop produzido por Frank Peterson, Fly, que contava com a participação de Tom Jones e Chris Thompson. Mais uma vez, Sarah havia se “reinventando”, como ela mesma gosta de dizer. Fly fez muito sucesso na Europa, especialmente pela música Question Of Honour.

Mas foi em 1997, com a canção Time To Say Goodbye (Com Te Partirò), dueto com o tenor italiano Andrea Bocelli, que Sarah atingiu o sucesso internacional: o single da música vendeu 12 milhões de cópias, e o cd que a contém, Timeless (lançado no Brasil e nos EUA como Time To Say Goodbye), ganhou 21 discos de ouro e platina. Em Timeless, Sarah apresenta um estilo próprio, misturando Puccini com Queen, Mozart com Gypsy Kings, acompanhada pela Orquestra Sinfônica de Londres. Este cd originou um show, que posteriormente foi lançado em VHS e DVD, Sarah Brightman in Concert - Live at the Royal Albert Hall.

Em 1998, Sarah participou do concerto de Natal A Gala Christmas in Vienna, na Áustria, cantando com o tenor espanhol Placido Domingo, o tenor alemão Helmut Lotti, e o italiano Riccardo Cocciante, acompanhados pela Orquestra Sinfônica de Vienna, regida pelo maestro Steven Mercurio. Este concerto foi lançado em cd, VHS e DVD.

Com a produção de Frank Peterson, em 1998 Sarah lançou o cd Eden, que originou o show One Night in Eden, com o qual Sarah viajou pela Europa e EUA. O show marcava novamente seu estilo próprio e único de mesclar clássico e pop, ainda mais evidente do que em Timeless. O mesmo ocorreu com o seu próximo trabalho, o cd La Luna, lançado em 2000, seguido de uma série de mais de 64 shows pelos EUA, além de Europa e Ásia, no final de 2000 e início de 2001.

Sarah vem fazendo trabalhos cada vez mais elaborados, misturando clássico e pop. Seus shows são verdadeiras performances (“visual extravagante”, como já foi dito pela imprensa), cada vez mais cheios de efeitos especiais e emoções, envolvendo o público em pura magia. E é exatamente este o objetivo de Sarah, levar o público para viajar com ela.

Sarah não tem filhos. Na época da tour do show One Night in Eden ela engravidou, mas perdeu o bebê pouco tempo depois. Ela diz que não pensa mais em ter filhos, mas que se acontecer, ficará muito feliz.

A imprensa costuma chamar Sarah de “classical crossover singer”, por misturar diversos estilos musicais, geralmente no limite entre o clássico e o pop. Na verdade, a própria Sarah não gosta deste termo, alegando que ele foi criado porque não sabiam como definir seu estilo. No Japão é conhecida como uma estrela da ópera. A Inglaterra a conhece por seus musicais. Na Alemanha é famosa por suas fusões de música clássica e pop. Já se apresentou no Metropolitan Opera House em Nova York, no Tchaikovsky Hall em Moscou (com a Orquestra Filarmônica de Moscou) e no Orchard Hall em Tóquio. Já cantou com os tenores Placido Domingo, José Carreras, Andrea Bocelli, Jose Cura, e com os cantores pop Richard Marx, Cliff Richard, Tom Jones, Chris Thompson. Impossível definir o estilo de Sarah. E ela costuma dizer que prefere não ser definida, já que apenas canta o que gosta.

Em 2001, foi lançado Classics, um cd formado pelas gravações clássicas preferidas de Sarah, algumas regravadas especialmente para este cd, e quatro inéditas: Ave Maria, Winter Light, Dans La Nuit e Alhambra.

O cd Encore, lançado em 2002, não foi lançado por Sarah, e sim por Andrew Lloyd Webber, já que os direitos das gravações não pertencem a ela, e sim à produtora de Lloyd Webber, The Really Useful Group. É uma reunião de gravações antigas, realizadas originalmente para os cds Surrender, The Songs That Got Away, e uma da trilha original de The Phanton Of The Opera. Apesar da maioria já fazer parte dos outros cds, Encore contém quatro gravações inéditas. Como a iniciativa de lançar este cd não partiu de Sarah, não se sabe até que ponto ela concordou com o lançamento destas gravações antigas, especialmente pelo fato do cd voltar a vincular seu nome ao de Andrew Lloyd Webber, o que ela já vem evitando fazer há algum tempo.

Em 2003 Sarah lançou o cd Harem, inspirado em ritmos árabes, mais um “themed album”, desta vez bastante pop e dançante. No mesmo ano, lançou o dvd A Desert Fantasy, a partir do especial de tv com o mesmo nome, com vídeos das músicas do cd Harem. Sarah divulgou este cd pelo mundo todo, e em 2004 fez a Harem Tour, percorrendo o mundo com shows em estádios e grandes arenas, seu maior show até hoje. No final de 2004 foi lançado o cd The Harem World Tour: Live From Las Vegas, seu primeiro cd gravado ao vivo, e o dvd duplo The Harem World Tour: Live From Las Vegas, com o mesmo show.

Em 2005 e 2006, Sarah começou a gravar um novo trabalho, de músicas inéditas, com lançamento previsto para 2007, e próxima tour em 2008. No final de 2006, lançou THE DIVA COLLECTION, com um cd e um dvd com seus maiores sucessos, com tour de divulgação pelo mundo.

Em 2007, Sarah estava preparando o seu novo CD e lançou dois singles: I Will Be With You, trilha do 10º filme de Pokémon. Essa música, originalmente lançada pela cantora Sissel, foi regravada com a participação de Chris Tompson, o mesmo que cantou How Can Heaven Love Me no CD Fly. O segundo single lançado em 2007 foi Running, que ela cantou na abertura do Campeonato Mundial de Atletismo, em Osaka, no Japão. 

Em 2008 Sarah Brightman lançou seu novo álbum, Symphony. Gravado na Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, Symphony possui 13 canções que exploram diversos estilos. Do gótico tempestuoso de “Fleurs du Mal” ao suplicante “Let It Rain”, “Symphony” é uma coleção que não pode ser facilmente categorizada, e ainda resiste aos amantes de vários gêneros musicais.

Segundo Sarah o álbum recebeu este título porque é “uma mistura de muitos elementos diferentes, para criar uma consonância com harmoniosas texturas que ainda se confirmam em uma linha comum que corre até o centro do álbum”. Ela continua dizendo que “durante minha carreira, trabalhei com diferentes estilos de música. Este é o primeiro álbum em que os estilos estão todos juntos para formar uma paisagem musical bastante diferente”.

Sarah garante que o sucesso de seus álbuns é resultado de seu intenso trabalho, realizado com muita dedicação, em que o ponto mais difícil é conciliar o que ela gosta de cantar com o que o público espera ouvir. Também confia muito em sua intuição. Costuma dizer que quando inicia uma canção, imagina seu corpo como uma pluma flutuando no ar, e enquanto conseguir visualizar esta pluma é porque o resultado é o que ela esperava.

Sarah Brightman alcançou o respeito que sempre buscou, tanto da mídia quanto da crítica e de seus fãs. Na verdade, estamos falando de uma artista completa e maravilhosa, que com sua voz cristalina consegue harmonizar vários estilos de música com graciosidade e bom gosto, de uma maneira única e inigualável.
Não é à toa que seu apelido é The Angel of Music (O Anjo da Música).


Bem meu amores espero que vocês tenha gostado na dica de hoje. Antes dos fogos da virada do ano, eu volto com a minha caixinha do correio especial de fim de ano. Infelizmente eu não consegui editar o vídeo então vai ser por foto mesmo. Até mais tarde!

Beijinhos!

dezembro 05, 2010

#naplaylist – Celtic Woman

Oi amores! Conforme o prometido a dica musical desta semana é Celtic Woman. Como vocês vão ver por si só o post vai ficar meio gigante, mas como não tinha como eu resumir muito.

A primeira musical que ouvi do Celtic foi a May It Be originalmente cantada pela Enya. Eu adoro as músicas da Enya quem me conhece sabe bem disso, mas a emoção que eu senti ouvindo a versão que o Celtic regravou é indescritível. Até hoje me emociono quando eu escuto. A Lisa Kelly conseguiu transformar uma canção que para mim já era perfeita em algo muito maior que chega a vir lágrimas em meus olhos quando eu a ouço.

Como vocês vão poder ver no breve histórico do grupo a formação original foi desfeita e eu realmente lamento por isso, por que em minha opinião foi à melhor formação.

Sinto falta da Méav e da Órla Fallon no grupo, acho que a voz delas dava uma magia especial nas canções. Na verdade eu gosto de todas as solistas que passaram pelo grupo até hoje, talvez a que eu menos simpatize é com a Chloë. No meu ponto de vista ela muito artificial e tenta aparecer mais que as outras. Tem uma voz linda, mas eu realmente não gosto muito dela.

A solista que eu mais gosto do Celtic é a Lisa Kelly. Ela passa uma emoção quando canta uma docilidade que todas as músicas ficam lindas. Eu adoraria postar um vídeo de um solo dela, mas não seria justo com as outras integrantes.
Outra que merece todo carinho e dos fãs do Celtic é a violonista Máiréad. A energia dela é contagiante!

Hoje em especial vou postar dois vídeos, um com a formação original (com a participação da Hayley Westenra) que no breve histórico do grupo vocês vão ficar conhecendo e outro, com a última formação.

Então vamos conhecer mais um pouco sobre o Celtic Woman:
(Formação Original) Chloë Agnew, Máiréad Nesbitt., Órla Fallon, Méav Ni Mhaolchatha e Lisa Kelly
Celtic Woman é um grupo musical feminino formado originalmente por quatro vocalistas irlandesas e uma violinista. As quatro vocalistas são Chloë Agnew, Lisa Kelly, Méav Ni Mhaolchatha, Órla Fallon e a violinista Máiréad Nesbitt.
O repertório do grupo inclui canções clássicas, canções tradicionais celtas e modernas.
O grupo já lançou 5 álbuns:

2000 - Celtic Woman;
2006 - Celtic Woman: A Christmas Celebration;
2007 - Celtic Woman: A New Journey;
2008 - Celtic Woman – The Greatest Journey: Essential Collection;
2010 -  Celtic Woman – Songs From The Heart.

O primeiro álbum, Celtic Woman, foi filmado no Teatro Helix, Dublin, Irlanda em setembro de 2004 para ser exibido pela PBS TV nos Estados Unidos. O CD e o DVD foram lançados simultaneamente e conquistaram o disco de platina. Essa apresentação foi ao ar pela PBS em março de 2005, nos Estados Unidos, e em algumas semanas o primeiro álbum do grupo alcançou primeiro lugar na Billboard, permanecendo neste posto por 68 semanas consecutivas (um recorde) e 81 semanas ao todo.

O segundo álbum “Celtic Woman – A Christmas Celebration” foi lançado em outubro de 2006, e a gravação e lançamento do DVD foi em 2007. Ele colocou seu primeiro álbum na posição número dois da lista da Billboard.
O lançamento do terceiro álbum e DVD correspondente aconteceu no dia 30 de janeiro de 2007 e imediatamente alcançou a posição de número 4 no Billboard 200, e número 1 na lista da Billboard Music Chart, colocando os álbuns anteriores uma posição abaixo, garantindo ao grupo os três primeiros lugares da lista. O concerto foi filmado ao vivo no castelo de Slane, Irlanda.

A convidada, a soprano Hayley Westenra, participou da gravação de “A New Journey”. Ela também aceitou fazer parte da turnê 2007 “Celtic Woman – A New Journey” nos Estados Unidos e alternou as datas de concertos com Méav. A turnê teve a duração de 4 meses e terminou em junho de 2007.
 (Formação A New Journey) Hayley Westenra, Lisa Kelly, Órla, Chloë, Méav  e  Máiréad.

O terceiro DVD de Celtic Woman denominado “A Christmas Celebration” foi gravado ao vivo, nos dias 17 e 18 de julho, no Teatro Helix, Dublin. A gravação contou com a participação da Méav, Orla Fallon, Chloë, Lisa Kelly e Máiréad (integrantes originais do grupo). O lançamento ocorreu em outubro de 2007.

Durante a gravidez de Méav, em 2005, a cantora Deirdre foi selecionada para preencher seu lugar durante a turnê. Ela deixou o grupo em 2006, com a volta de Méav.

No dia 17/08/07 Celtic Woman informou que Méav decidiu não participar das turnês futuras do grupo. Ela pretende ficar mais tempo com a família, dedicar-se à sua carreira solo e à gravação do seu novo CD que será seu 4º trabalho solo. Assim a nova integrante do Celtic Woman é Lynn Hilary.

Em 2008, Lisa Kelly não participou das turnês nos Estados Unidos e Japão devido à licença maternidade e foi substituída temporariamente por Alex Sharpe.

(Formação 2008 -2009) Lisa, Chloë,Máiréad,  Órla, Lynn Hilary e Alex Sharpe
No fim de 2008 Órla Fallon anunciou que estava se afastando do grupo para também se dedicar à família e ao seu novo álbum solo (chamado Distant Shore), assim Alex Sharpe retorna para ocupar um lugar definitivo no grupo.

O CD e DVD do álbum “Celtic Woman – The Greatest Journey: Essential Collection” foi lançado no fim de 2008, ele  apresenta os maiores sucessos do grupo e duas músicas inéditas: The Call e Pie Jesus (ainda com a participação de Órla).

A  primeira parte da turnê Songs From The Heart começou em fevereiro de 2010, nos EUA, e foi até o fim de maio, quando foi anunciado que Alex Sharpe decidiu se desligar do grupo para também se dedicar à família.

( Ultima formação) Máiréad, Lynn, Lisa, Alex e Chloë
Para a surpresa de todos, a pequena turnê promocional na Austrália (que recebeu a segunda parte da turnê, meses depois, pela primeira vez) em julho do mesmo ano se deu com apenas as três outras vocalistas e Máiréad no violino. A continuação da turnê começou oficialmente no mesmo mês, no Canadá, sem uma substituta  para Alex.

Em novembro foi à vez de Lynn Hilary comunicar seu afastamento do grupo, para se dedicar mais a família e a seu segundo álbum solo. O site oficial anunciou no ultimo dia 29 quem é a 10ª cantora a passar pelo Celtic Woman. Seu nome é Lisa Lambe.

O próximo álbum do grupo será Lullaby e será oficialmente lançando em janeiro de 2011.
 

• formação inicial com a Hayley Westenra.



• formação até 2010.


Espero que tenham gostado!Fiz esse post com muito carinho para vocês. Quem passa  pelo blog com frequência sabe o quanto eu gosto de compartilhar o meu estilo musical e quem sabe conquistar novos fãs para os grupos ou projetos musicais que eu escuto.

Celtic Woman é um dos meus favoritos nunca sai da minha playlist seja a do celular, em casa ou no trabalho. As musicas desse grupo maravilhoso fazem parte da minha vida já.

Quero agradecer ao Celtic Woman Brasil, esse post não seria possível sem as informações preciosas e sempre atualizadas de vocês.

Desde já agradeço também aos comentários e as visitas, e prometo tentar durante a semana ir aos pouco comentando nos blogs parceiros. Sei que estou em falta com vocês, mas ultimamente anda complicado mesmo, mas essa semana nem que eu tenha que ir dormir todos os dias a 1 da manhã vou colocar as coisas em dia.


Uma ótima semana para vocês e obrigada pelo carinho sempre!

novembro 07, 2010

#naplaylist – ERA

Olá meus amores tudo bem? Esse post era para ser sobre o Celtic Woman, mas como fiquei sabendo de uma novidade não pude deixar de dividir ela com vocês.
Hoje vou falar de um grupo que não é tão desconhecido assim e que é uma das minhas grandes paixões, o ERA.
Eu tinha ficado levemente decepcionada com o álbum Reborn lançando em 2008. Não que seja um álbum ruim, mas para mim faltou a essência do ERA nele. Das dez músicas que fazem parte dele, só gosto de uma.
Além disso, têm um álbum que é simplesmente tosco em todos os sentidos, tanto na capa quanto as músicas que nele estam que dou graças aos céus, de ele não fazer parte da discografia oficial do grupo.
Sei que alguns fãs podem até gostar do Infinity, mas para mim ele foi uma decepção completa, não tem nada haver com o grupo ERA que eu conheci aos meus treze anos e me apaixonei.
Mas como eu disse não podia deixar de dividir uma novidade maravilhosa com vocês. Não imaginava que eu poderia gostar mais do ERA do que já gostava e ai Eric Levi me presenteia com um álbum novo e divino!
Eu amei todas as faixas do ERA - Classics II, em especial; Ave Paternum Deo, Madeus, A Brand New Day, Prelude e versão rock da Voxifera ficou maravilhosa.
A arte da capa ficou lindíssima, de encher os olhos.
Fica minha dica para quem gosta, de New Age e música Gregoriana como eu.  Se você só conhece o ERA da Ameno escute os outros álbuns por que ela é só uma pequena amostra do ERA.
E é claro que não podia faltar o histórico da banda.

ERA é um projeto musical criado pelo francês Eric Levi, antes membro do grupo de glam rock Shakin' Street.
Suas músicas, geralmente cantadas em uma língua imaginária parecida com o latim, misturam música clássica, ópera e canto gregoriano com outros estilos contemporâneos. Músicas em inglês foram ganhando espaço a cada novo álbum, e no CD, Reborn, há também faixas cantadas em árabe.
O primeiro álbum teve um grande sucesso comercial. A música Mother foi usada na trilha sonora do filme Alta Velocidade 2 (2001), de Sylvester Stallone. E na Austrália, a música Ameno foi usada na campanha "The Power of Yes" (O Poder do Sim) da Optus Telecommunications. Ele também conta com algumas faixas que foram compostas por Eric Levi antes do surgimento da banda e, que foram utilizadas na trilha sonora do filme Les Visiteurs, de 1993.
Muitas vezes a banda, que já vendeu mais de 4 milhões de cópias na França e 12 milhões ao redor do mundo, apresenta vestes e armas da Idade Média nos seus concertos. O universo visual de ERA é o complemento de sua inspiração musical, utilizando sinais e sentimentos próximos aos religiosos, explorando uma dimensão universal, um universo de emoções, espirituais e místicas.
Seu estilo pode ser descrito como new age e pode ser considerado similar ao de artistas como
Enigma, Gregorian, Deep Forest e Enya.
Alguns componentes da banda são *cátaros e católicos, e no clipe da música Enae Volare Mezzo fica visível a forte influência mística do catarismo.
Ao ser estabelecido o programa de história e de francês (respectivamente a Idade Média e o estudo de um romance medieval) dos alunos do segundo ano do ensino secundário na França, o estudo das músicas de ERA foi incluído no currículo dos cursos de música.




Discografia Oficial:

   • Era (1996)
   • Era II (2000)
   • The Mass (2003)
   • The Very Best of Era (2005)
   • Reborn (2008)
   • Classics (2009)
   • The Essential (2010)
   • Classics II (2010)




*O catarismo (do grego καϑαρός katharós, "puro") foi um movimento cristão, considerado herético pela Igreja Católica que se manifestou no sul da França e no norte da Itália do final do século XI até meados dos séculos XIV. Suas idéias têm fortes paralelos com o gnosticismo do início da era cristã. Os historiadores indicam sua formação a partir da expansão das crenças dos bogomilos (Reino dos Búlgaros) e dos paulicianos (Oriente Médio).

Os sacerdotes cátaros, que se denominavam "bons cristãos" ou "bons homens" e "boas mulheres", levavam vidas simples e castas. Desprovidos de quaisquer posses materiais, buscavam afastar-se ao máximo do mundo, que consideravam corrupto. Eram considerados bons homens a partir do momento em que recebiam o consolamentum, um rito que representava de maneira simbólica sua morte com relação ao mundo. Os crentes (croyants) eram simpatizantes da doutrina cátara e somente recebiam o consolamentum nos momentos que antecediam sua morte. Os altos sacerdotes cátaros eram denominados perfeitos. Os bons homens caminhavam entre o povo, sempre dois a dois, pregando e também auxiliando a população em suas necessidades. Devotavam-se especialmente a tratar os enfermos, pois possuíam conhecimentos medicinais, inclusive sobre o poder curativo das ervas. Seu modo de vida lhes rendeu a admiração da população e o apoio dos nobres locais.

Devido à força do movimento e sua rápida expansão, o catarismo foi visto, pela Igreja Católica da época, como uma perigosa heresia. A perseguição iniciou-se por uma tentativa fracassada de reconversão da população local. Posteriormente, foram instalados tribunais de inquisição. Nessa época, a convivência local entre católicos e cátaros era boa: existem poucos relatos históricos de conflitos e há até mesmo diversos relatos de acobertamento de cátaros por católicos. Como todas as tentativas anteriores haviam falhado, a igreja católica implementou a conhecida cruzada contra os albigenses (referência aos cátaros habitantes da cidade de Albi e, por extensão, a todos os cátaros do sul da França). Essa foi à primeira cruzada a combater pessoas que se autodenominavam cristãs. A cruzada foi apoiada pela coroa da França, que desejava eliminar a forte nobreza local e conquistar um domínio mais direto na região. Essa violenta cruzada marcou o fim do movimento cátaro.

PS: Eu ia fazer um post sobre marcadores de páginas, mas como vocês puderam ver não deu tempo. Nem as fotos consegui tirar, mas se der tempo essa semana eu posto junto com a resenha super especial que estou preparando.
A próxima dica musical será sobre o Celtic Woman, estou devendo isso para vocês e vou cumprir.
Uma ótima semana para vocês meus amores!

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