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março 03, 2015

Cidade das Cinzas por Cassandra Clare

| Arquivado em: Resenhas.


ISBN: 9788501087157
Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 404
Classificação: Muito Bom
Sinopse:  Os Instrumentos Mortais - Vol. 2
Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace.

Quem leu a minha resenha de Cidade dos Ossos deve se lembrar que comentei o quanto fiquei surpresa com a história. Sempre tenho um pouco de receio de ler essas séries que são muito comentadas, e acabar não gostando. Então meio que propositalmente acabo deixando para lê-las depois que a “febre” abaixa. 

Como imagino que muitos de vocês já devem conhecer por alto a história, além de ter lido várias resenhas de Cidade das Cinzas em outros blogs.  Vou compartilhar apenas as impressões que tive do livro durante a minha leitura. Ok, para todo mundo?

O que mais gostei em Cidade das Cinzas em relação ao livro anterior é que nele a narrativa é mais ágil. A inserção de novos personagens também colabora para que a história se torne mais intrigante. Essa aura de mistério que a série tem é uma das coisas que mais gosto dela. É um tipo de sombrio que não te deixa com “medo”, ao contrário te instiga a mergulhar ainda mais fundo na narrativa.

Clary está tentando voltar a sua vida normal, mas aparentemente a normalidade não anda querendo fazer parte da vida dela de novo. Confesso que em alguns momentos essa atitude dela me incomodou um pouco. Tipo, em meu ponto de vista mais parecia que ela estava se esforçando para complicar ainda mais as coisas. Também não sei se concordo muito com o comportamento do Jace nesse segundo livro.  Assim como a Clary mais parecia que ele estava tentando arrumar problemas do que encontrar uma solução para o que estava acontecendo.

Só que por mais irônico que isso possa parecer em Cidades das Cinzas consegui sentir um pequeno “encantamento” por ele. Ok! Pode ser que eu tenha uma queda por “meninos rebeldes”, mas aqui o Jace demonstrou um lado mais vulnerável da sua personalidade, e isso fez com que ele me parece-se menos convencido e arrogante.

Gostei muito do crescimento que alguns personagens como o Simon, por exemplo, tiveram.  Por outro lado achei que tanto o Alec como a Isabelle ficaram um pouco “apagados” aqui em relação ao primeiro livro. Entendo que o núcleo da história sofreu uma pequena mudança, mas senti falta de uma participação maior de dois dos meus personagens favoritos. Quando ao Magnus meu amor permanece firme, forte e magnífico ().

Continuo encantada com a maneira como a Cassandra Clare trabalha com os vários mitos da literatura sobrenatural. Para algumas pessoas pode até parecer que a série Os Instrumentos Mortais não traz nada de novo. Só que a meu ver é como se a autora “brinca-se” com o previsível ao mesmo tempo em que cria um novo mundo para esses seres. Por mais que você já tenha visto algo semelhante em outro lugar, acaba surpreendido com a forma como ela mescla todos esses elementos deixando a narrativa ainda mais envolvente.

Quando terminei a leitura de Cidade dos Ossos a pergunta que não me saída da cabeça era, “Por que não li esse livro antes?”. E sim, eu estava morrendo de medo que Cidade das Cinzas acabasse caindo na “terrível maldição do segundo livro”. Mas, para minha felicidade não apenas gostei desse livro da mesma forma que gostei do anterior, com qualidade da história melhorou muito aqui. Mal posso esperar para ver o que vem por ai!

“ – Você as vezes desaparece completamente na sua própria cabeça. Gostaria de poder segui-la.”

Em Cidades das Cinzas a autora Cassandra Clare deixa bem claro que o universo do Shadowhunters é muito maior e perigoso do que parece a primeira vista.  E é justamente isso que torna a série tão fascinante! Pois é leitores, depois de “morder a língua” em Cidade dos Ossos, posso afirmar com toda a certeza que a autora Cassandra Clare ganhou mais uma fã.

Veja também:
Cidade dos Ossos.


outubro 24, 2013

Filme– Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos



Olá leitores!

Como promessa é divida, hoje vou compartilhar como vocês a minha opinião sobre a adaptação do livro Cidade dos Ossos para os cinemas.

Antes de tudo tenho que deixar bem claro, que há algum tempo evito fazer as “famosas” comparações livro x filme, afinal eu sei que com raras exceções a adaptação acaba sendo a mais fiel possível. Então para que me estressar, não é mesmo?

Divulgação
Com Cidade dos Ossos não foi diferente. Mesmo antes de o filme ser oficialmente lançado, eu já tinha lido muitos comentários negativos sobre a escolha do cast. O que até certo ponto eu acho normal. Afinal ao ler um livro sempre imaginamos o personagem do nosso jeito. Aposto que o Jace que eu tinha em mente, não é o mesmo Jace que vocês tinham, e por ia vai. Os atores escolhidos nunca são como imaginávamos o personagem ao ler o livro, isso é fato.

Por isso mesmo com todo o “negativismo” visível a respeito do filme, resolvi arriscar e fui assistir sem muitas expectativas, apesar de ter gostado muito do livro. E querem saber a verdade? Eu gostei bastante do que eu vi. Assim não é o filme mais fantástico que eu já assisti na minha vida, porém se você evitar ficar comparando ele com o livro a cada segundo, você acaba percebendo que não há motivos para temer ter gasto seu dinheiro à toa.

Divulgação
Uma das coisas que mais gostei, foi que no filme os roteiristas não perderam tempo com os detalhes pequenos presentes no livro. Eles partiram direto para ação, dando ao filme uma dinâmica mais rápida e sem tanta “enrolação”. Claro, que algumas coisas foram mudadas e que talvez aquela parte que em sua opinião é essencial pode ter sido cortada, mas é só comparar com outras adaptações e ver que isso acontece em praticamente todas.

Os atores escolhidos também não deixaram tanto a desejar como muitos estavam comentando e temendo. Eu gostei bastante da atuação do Robert Sheehan, que conseguiu de certa forma deixar o Simon muito mais legal do que realmente ele é no livro. Kevin Zegers (Alec) e Jemima West (Isabelle) me surpreenderam bastante, pois eles são muito diferentes do Alec e a Isabelle que eu tinha em mente. Mas, como dizem eles realmente “encarnaram” os personagens e não me decepcionaram.
Divulgação
Meus suspiros foram para o Godfrey Gao, que acabou sendo meu Magnus Bane perfeito () e para o Jonathan Rhys Meyers (Valentim). Eu gosto bastante do Jonathan Rhys Meyers, desde a atuação dele em “O Som do Coração”.

Como pode ser tão lindo? *-*  imagem: Divulgação.
Já as atuações do casal principal de protagonistas Lilly Collins (Clary) e Jamie Campbell Bower (Jace), também não deixaram tão a desejar, embora eu tenha que confessar que achei a Lilly Collins uma atriz um pouco “fraca”. Assim eu tenho certo “amor” pelo Jamie Campbell Bower desde que ele apareceu em Harry Potter, então podem me condenar por achar que ele como Jace ficou uma graça (só acho que ele está muito magro, mas...).

Os efeitos especiais são bastante convincentes e o filme possui uma atmosfera sombria e mágica ao mesmo tempo. A forma como lugares foram retratados do filme superaram a ideia que eu tinha deles quando li o livro. Eu os imaginava de uma maneira mais simples e intimidadora, enquanto no filme eles realmente são bem mais fantásticos.

Simplesmente amei a trilha sonora! Não a “POP” e sim a instrumental. Eu não conhecia o trabalho do compositor Atli Örvarson, mas posso garantir que me tornei fã. Estou apaixonada pela trilha que ele compôs para o filme. Maravilhosa, perfeita ()!

Em fim, pode não ter sido o filme mais surpreendente e emocionante que vi na minha vida, porém superou em muito as minhas baixas expectativas.  Valeu a pena!

Ficha Técnica.
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos – 2013
Título Original: The Mortal Instruments: City of Bones
Diretor: Harald Zwart
Duração: 2h 10min
Gênero: Fantasia, Ação, Aventura

Sinopse: Clary Fray (Lilly Collins) presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.


Trailer.



bjus e até o próximo post;***


agosto 04, 2013

Cidade dos Ossos por Cassandra Clare



ISBN: 9788501087140
• Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 462
Classificação: Muito Bom


Sinopse: Os Instrumentos Mortais  I.

Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.

Começo a resenha admitindo que sim, - Cidade dos Ossos está acima da média no requisito série sobrenatural. Ok! Eu “mordi a língua” direitinho, pois o livro é muito melhor do que eu esperava. Afinal eu não tinha grande ou nenhuma expectativa em relação a ele mesmo. Não que Cidade dos Ossos contenha algo de muito surpreendente e fantástico, porém o fato é que após terminar a leitura percebi que já estava com saudades dos personagens, e super curiosa para ler o próximo livro da série.

Como acredito que a grande maioria de vocês já devem ter lido inúmeras resenhas desse livro, alguns até estão contado nos dedos os dias que faltam para o lançamento do filme, essa resenha vai ser um pouco diferente já que não vejo a necessidade de entrar em detalhes sobre o que se trata a história.

Talvez eu esteja errada em afirmar que Cidade dos Ossos é um livro “despretensioso”, porém de certo modo, mesmo recorrendo a todos os clichês conhecidos a autora Cassandra Clare conseguiu escrever uma história que consegue ser diferente. Não sei se foi pela forma com que a narrativa se desenvolveu, ou se foi pelo fato dos personagens terem me cativado o fato é que gostei do livro. E gostei muito!

Ao contrário da grande maioria (só para variar um pouco), não caí de amores pelo Jace. Podem me julgar, eu não ligo. O problema é que achei o Jace tão convencido e arrogante que foi difícil me encantar por ele. Pode ser que, conforme eu for lendo os demais livros da série acabe me encantando por ele, mas infelizmente dessa vez não sofri do famoso “amor à primeira vista”, pelo mocinho da vez.  Já a Clary apesar de todo o meu receio que ela podia ser mais uma daquelas mocinhas bobinhas e sem graça por quem todos se apaixonam ao menos no primeiro livro mesmo com algumas atitudes idiotas por parte dela, foi um personagem com quem me simpatizei, por assim dizer.

Na verdade, o que realmente me chamou atenção e fez com que eu gostasse da história foram os personagens secundários. Tudo bem que Alec me irritou um pouco, mas adorei a Isabelle e o Simon. Porém, meu personagem favorito é Magnus Bane (suspiros). Ok! Eu sempre gosto dos personagens mais “estranhos”, mas gente não tem como não se apaixonar pelo “Magnífico feiticeiro do Brooklin”.

Achei bastante interessante a maneira com que a Cassandra Clare trabalhou com o “mito” do nefilins, mesclando ele com outros mitos sobrenaturais como; vampiros, lobisomens, feiticeiros e demônios. Isso realmente deu um toque diferente ao que eu estava acostumada a ler, e deixou à narrativa mais envolvente, rápida e cheia de ação. Cidade dos Ossos é um aquele tipo de livro que possui uma aura de mistério que vai conquistando você a cada capítulo. Realmente não esperava gostar tanto do livro como eu gostei. Arrependo-me de não ter lido ele antes, de verdade.

Vocês devem estar se perguntado: “Ane se o livro é tão bom assim, por que não marcou ele como favorito?”. Bem, vocês já devem ter percebido que sou um pouco chata e para um livro ganhar um coraçãozinho comigo é uma tarefa um pouco difícil. Assim, apesar de ter gostado bastante do livro eu senti falta que ainda faltou alguma coisa. Entendo que é o primeiro livro da série (que aparentemente não tem fim ainda), só que não é por que eu gostei bastante que não achei algumas situações forçadas e bobas. Pois, é nem tudo é perfeito nessa minha vida de leitora, infelizmente (...).

“O menino nunca mais chorou e nunca mais se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir e que ser amado é ser destruído”.

Um livro que vai deixar os fãs de literatura sobrenatural apaixonados, e os que estão em busca de uma boa aventura ansiosos a cada capítulo. Se você ainda não leu Cidade dos Ossos, leia por que vale a pena.

Recomendo!

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