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agosto 19, 2010

#naplaylist – Sleepthief

A dica musical de hoje, foi uma das mais difíceis para mim. Não por falta me material, por que como vocês vão poder ver e ler, o histórico é bem bacana. O meu medo na verdade é de passar a imagem que sou uma fã histérica, por que falar desse projeto em especial é simplesmente quase impossível para mim. Mas bem vamos lá.
Sleepthief é mágico, emocionante, (...) é o tipo de musica que você escuta e não enjoa, e faz você relaxar, viajar se sentir mais feliz.
É sem sombra de dúvidas um dos meus grupos (projetos musicais) favoritos!Eu amo, amo muito!!!!!!!!(eu disse que ia parecer uma fã histérica). Algumas canções em especial têm o poder de tocar agente, bem lá no fundo de nossa alma de nosso coração. É maravilhoso gente!
Eu normalmente depois do histórico posto um vídeo, e dou a sugestões de musica para vocês ouvirem e conhecer melhor. Mas dessa vez vai ser impossível, então sugiro que escutem os álbuns inteiros. Não tenho como dizer de qual musica eu gosto mais, eu gosto de todas!
Agora para quem não conhece, eu orgulhosamente apresento o meu xodó Sleepthief;

Sleepthief é a criação musical do compositor e compositor, Justin Elswick. Nascido e criado no sul da Califórnia, Justin desenvolveu um gosto pela música e melodia como uma criança. Seus pais frequentemente ouvir artistas como Gordon Lightfoot, Simon e Garfunkel, Joan Baez, The Beach Boys e. Como um verdadeiro filho da década de 80, Justin cresceu sob a influência de electro, clássico e dança atual como Yaz, New Order, Trans-X-, a-ha, Shannon e Exposé. Como um mixer "fita" e D.J. Na escola, Justin frequentemente assombrado as lojas de discos procurando músicas borda de corte. Após a ouvir pela primeira vez, “Enya - Watermark", o interesse de Justin no Celtic, o mundo e a música etérea floresceu.

Ao terminar uma licenciatura em História na BYU em Provo, Utah, Justin começou a escrever música em um teclado recém-adquirido. Após graduar-se, Justin mudou-se para a Irlanda, onde ele continuou escrevendo músicas sob a influência de belas paisagens do país e da história, ao mesmo tempo perseguir um grau de Mestre em Filosofia do Trinity College. A música continuou a fazer parte da vida de, Justin quando ele voltou para os Estados Unidos e para a faculdade de direito. Após obter seu diploma de Direito da BYU e trabalhando como advogado durante vários anos, Justin se uniram com o engenheiro e produtor de Israel Curtis para dar os últimos retoques no álbum de estréia do Sleepthief, "The Dawnseeker".Justin assinou um contrato com a gravadora Neurodisc para o lançamento de "The Dawnseeker" em junho de 2006.

Com a participação de aclamadas vocalistas, como Kirsty Hawkshaw, Thirsk Kristy, Caroline Lavelle, e de Nicola Hitchcock, "The Dawnseeker" rapidamente conquistou fãs ao redor do mundo. Descrita pelos críticos como "exuberante", e "emocionante", "The Dawnseeker" tornou-se um eterno favorito dos fãs do etéreo vocais femininos, bem como ouvintes em geral.

Com o “Labyrinthine Heart", o sucessor de "The Dawnseeker", Justin criou um ambiente épico e comovente em cada canção. As letras falam perda, amor, mito, e da alegria. Esse álbum contou com a participação das vocalistas Kirsty Hawkshaw, Kristy Thirsk, Caroline Lavelle, Jody Quine, Roberta Carter Harrison, Zoë Johnston (Faithless, Bent, Delerium) Joanna Stevens (Solar Twins, Carmen Rizzo) e Coury Palermo (Lynden).
Embora tenha sido mantido o mistério de seu primeiro álbum em, “Labyrinthine Heart", Sleepthief procurou explorar mais música clássica e folk. O primeiro single "World Gone Crazy" (com Coury Palermo) foi lançado em 30 de junho de 2009 e foi acompanhado por um vídeo impressionante. “Labyrinthine Heart" foi lançado em 01 de setembro de 2009.




PS: Ainda não tive tempo de terminar a resenha do Silmarillion, e talvez eu até poste a resenha de outro livro antes.
Vou dar dicas de musicas especiais, de cantores que eu gosto que até são um pouco conhecidos ou pelo menos uma parte das pessoas sabem que existe. Aguardem!

junho 18, 2010

Estilos musicais não tão populares

Quem me conhece a algum tempo, sabe que eu escutava muito Heavy Metal.
Mas a nossa vida toma alguns rumos e a gente muda, percebendo ou não mas muda.
Em um ano e meio, eu mudei bastante e essa mudança é mais perceptível no meu gosto músical.
Infelizmente, ou felizmente os gêneros musicais que eu gosto hoje não são muito populares, e todo mundo acaba comparando tudo com
New Age.Através dessa pequena matéria, espero conseguir mostrar que música calma e relaxante não é só New Age, e sim que a uma varidade de gêneros, para que gosta de música zen.
Espero que gostem!


• Ethereal:

A "Música Ethereal" pode ser considerada, uma feliz mistura entre os estilos; clássico, pop, folk, soul, com um leve toque do eletrônico, além de outros estilos que variam de grupo para grupo.
Apesar de não se tratarem da mesma coisa, muitas vezes o ethereal e, o new age são confundidos por que muitas vezes as diferenças são quase que imperceptíveis.
É muito fácil pensar em grupos como Enigma como ethereal, uma vez que possuem uma sonoridade mais sombria, flertando muito com o neoclássico e com o new age mesmo com elementos eletrônicos bem visíveis. Só que a grande diferença do ethereal esta no vocal, que sempre passa a idéia de algo sussurrado.
As vozes femininas líricas são freqüentemente predominantes nesse estilo. Os poucos homens que cantam ethereal, quase sempre formados em música erudita. A voz passa a ter a importância de um instrumento musical, em vez de ser a base ou mesmo o complemento para todo o resto.

• Chill out:

Chill out (ou chillout) “relaxar” em inglês, surgiu no início e meio da década de 90.
O termo é usado para definir, vários estilos de música com melodia e mais lenta feitas por produtores contemporâneos da música eletrônica.
Chill out pode ser considerado, menos ou não tão "intenso" (comparado aos estilos de que deriva), e geralmente a sua melodia não é pesada e sim, profunda muitas vezes chamada de "techno suave".

• Ambiente:

Música ambiente é um gênero musical que incorpora elementos de vários outros estilos como: jazz, música eletrônica, new age, música contemporânea.
Mas o que identifica esse gênero é atmosfera sutil e envolvente formada a partir de poucos elementos.
Brian Eno foi o primeiro a usar o termo na década de 70 para se referir à música que envolve o ouvinte sem chamar atenção para si. Mas foi compositor francês do século XIX Erik Satie, o primeiro a realizar experiências do tipo compondo, peças que eram tocadas no intervalo dos concertos, enquanto as pessoas conversavam.
Associada muitas vezes à “música de elevador”, a música ambiente é mais comum na contextualização dos efeitos sonoros de rádios e filmes.

PS: Vou tentar terminar para hoje ainda, uma materia sobre um projeto musical de música ambiente.Estou com alguns textos meus, para revisar e a resenha de um livro para fazer.Ou seja bastante conteudo para postar aqui, o problema é tempo...

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