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abril 18, 2021

Volúpia de Veludo por Loretta Chase

 | Arquivado em: RESENHAS


Q
uem acompanha o blog há mais tempo sabe que, a Loretta Chase é uma das minhas autoras de romances de época favorita. Mas como andei dando um tempo nos livros do gênero, acabei lendo a Volúpia de Veludo, terceiro livro da série As Modistas somente agora. Confesso que uma parte de mim estava com medo de me decepcionar com a escrita da autora, pois li resenhas não tão positivas do livro em questão.

Não nego que tive problemas durante a leitura, porém isso se deu mais pelo meu momento atual e um desânimo monstruoso que tomou conta de mim no último mês, do que a qualidade da construção da história. Volúpia de Veludo possui uma narrativa com um ritmo um pouco mais lento, mas que nos apresenta personagens carismáticos em um romance ardente, divertido e com uma pequena dose de mistério.

Resenha

ISBN: 9788580417173
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2017
Número de páginas: 320
Classificação: Muito Bom
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Sinopse: As Modistas – Livro 03
Simon Fairfax, o fatalmente charmoso marquês de Lisburne, acaba de retornar relutantemente a Londres para cumprir uma obrigação familiar. Ainda assim, ele arranja tempo para seduzir Leonie Noirot, sócia da Maison Noirot. Só que, para a modista, o refinado ateliê vem sempre em primeiro lugar, e ela está mais preocupada com a missão de transformar a deselegante prima do marquês em um lindo cisne do que com assuntos românticos. Simon, porém, está tão obcecado em conquistá-la que não é capaz de apreciar a inteligência da moça, que tem um talento incrível para inventar curvas – e lucros. Ela resolve então ensinar-lhe uma lição propondo uma aposta que vai mudar a atitude dele de uma vez por todas. Ou será que a maior mudança da temporada acabará acontecendo dentro de Leonie?

Simon Fairfax, o marquês de Lisburne, retorna a Londres com a missão pessoal de proteger seu primo, o jovem poeta em ascensão lorde Swanton de qualquer perigo ou escândalo que a mente romântica e um tanto “avoada” possa causar. Mas o que Simon não imaginava é que o seu retorno ao continente reservava uma surpresa, o encontro entre ele e Leonie Noirot, uma das sócias da famosa da Maison Noirot.

Assim que os olhos do Simon pousaram na bela e contemplativa Leonie admirando uma obra de Botticelli, Lisburne decide conhecer melhor a modista e quem sabe seduzi-la. Só que essa tarefa acaba se mostrando um pouco mais complicada do charmoso marquês espera, pois para Leonie os negócios vêm sempre em primeiro lugar. Além disso, agora que suas irmãs Marcelline e Sophia se casaram com nobres, a mais nova das Noirots assumiu para si a responsabilidade de manter o refinado ateliê aberto e sendo referência de moda e sofisticação para a alta sociedade londrina.

Para isso, Leonie pretende transformar a prima de Lisburne, lady Gladys Fairfax, vista por muitos como uma megera desajeitada, na nova beldade da temporada. Simon acredita que tal incumbência é impossível e resolve fazer uma tentadora aposta com Srta. Noirot.

Quando um escândalo envolvendo Swanton coloca em risco a reputação da Maison Noirot e tudo por qual Leonie e suas irmãs lutaram, ela e o marquês resolvem unir forças para reverter a situação. E conforme os dias de passam e o prazo final da aposta também se aproxima, a modista e o marquês acabam não conseguindo resistir a atração que sentem um pelo outro.

Será que eles vão conseguir descobrir quem está interessado, em prejudicar o bom nome de lorde Swanton e recuperar sua reputação e do ateliê? E quem será o grande vencedor da aposta, quando ambos já entregaram os seus corações um para o outro? 

Uma das coisas que mais gosto na escrita da Loretta Chase é a forma como ela constrói seus personagens. As protagonistas estão longe de ser frágeis e inocentes como normalmente, encontramos em romances de época. As heroínas da autora, tem uma certa “malícia”, determinação e um humor sarcástico que torna a jornada delas na história, bem interessante de se acompanhar.

O mesmo pode-se dizer de seus personagens masculinos, que em um primeiro momento se mostram como os típicos patifes despreocupados, mas que possuem diversas camadas que vão sendo relevadas a cada capítulo, além de um coração enorme e o forte senso de responsabilidade para com aqueles que amam.

Esses pontos fazem com que as obras da autora sejam maduras e espirituosas ao mesmo tempo em que, os elementos clichês que tanto gosto dos livros do gênero estão presentes na narrativa. Só que como comentei no começo da resenha, em Volúpia de Veludo senti que o ritmo foi mais lento e com isso, a história demorou um pouco para me cativar.

De verdade, acho que isso aconteceu mais porque março foi um mês bem pesado do lado de cá, e acabei ficando completamente desanimada.  No geral gostei muito do que encontrei aqui e dei boas risadas em diversas ocasiões, porém em determinados capítulos senti que a autora dá “voltas demais” fazendo com que a narrativa fique levemente repetitiva.

“– É claro que sabia. É preciso um vigarista para reconhecer outro.”

Gostei muito das interações dos protagonistas e como o romance entre a Leonie e o Simon foi desenvolvido. Leonie ao contrário das irmãs é mais pé no chão e analítica, e ver como o relacionamento dela com o marquês consegue tirá-la de sua zona de conforto é bem divertido. O Simon infelizmente não foi aquele mocinho que me fez suspirar por ele. De certo modo achei ele um pouco “imaturo” quando comparado, com os protagonistas dos livros anteriores e por esse motivo, ele acabou não me encantando tanto.

Loretta Chase acertou ao dar um toque de mistério na trama quando inseriu o escândalo envolvendo Swanton, pois ao menos em minha opinião a história começa ficar mais interessante a partir desse ponto. Os personagens secundários também desempenham um papel importante na composição do enredo e fiquei bem feliz com a participação do duque de Clevedon, pois eu estava com saudades do personagem ().

Em suma Volúpia de Veludo é um livro bom que li em uma época não tão boa e sem dúvidas, isso acabou interferindo na minha experiência com a obra. A escrita da Loretta continua impecável e nos transporta para dentro das páginas, o que faz com que a gente se sinta parte da história também. Pretendo ler o quarto livro da série As Modistas, Romance entre Rendas ainda este ano para finalizar a série e espero de coração estar com um momento melhor, quando isso acontecer.

Veja Também:

Sedução da Seda
Escândalo de Cetim

fevereiro 09, 2017

O Escândalo de Cetim por Loretta Chase

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788580416398
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2016
Número de páginas: 272
Classificação:
Sinopse: As Modistas – Livro 02.
Irmã do meio entre as três proprietárias de um refinado ateliê de Londres, Sophia Noirot tem um talento inato para desenhar chapéus luxuosos e um dom notável para planos infalíveis. A loura de olhos azuis e jeito inocente é na verdade uma raposa, capaz de vender areia a beduínos. Assim, quando a ingênua lady Clara Fairfax, a cliente mais importante da Maison Noirot, é seduzida por um lorde mal-intencionado diante de toda a alta sociedade londrina, Sophia é a pessoa mais indicada para reverter a situação. Nessa tarefa, ela terá o auxílio do irmão cabeça-dura de lady Clara, o conde de Longmore. Alto, musculoso e sem um pingo de sutileza, Longmore não poderia ser mais diferente de Sophia. Se a jovem modista ilude as damas para conseguir vesti-las, ele as seduz com o intuito de despi-las. Unidos para salvar lady Clara da desonra, esses charmosos trapaceiros podem dar início a uma escandalosa história de amor... se sobreviverem um ao outro. Em Escândalo de Cetim, segundo livro da série As Modistas, Loretta Chase nos presenteia com um dos casais mais deliciosos já descritos. Além de terem uma inegável química, Sophia e Longmore são divertidos como o rodopiar de uma valsa e sensuais como um corpete bem desenhado.

Aposto que muitos de vocês ao lerem o titulo do post pensaram: “Lá vem a Ane como mais um ataque fangirl por causa dessa tal Loretta Chase”. De minha parte prometo compartilhar apenas um relato fiel, de como mais uma vez me vi irremediavelmente apaixonada pela narrativa dessa tal Loretta Chase.

Além de desenhar belos chapéus Sophia Noirot, uma das proprietárias da refinada Maison Noirot é conhecida também por sempre ter um plano infalível nas mangas bufantes de seus belíssimos vestidos. Por esse motivo quando a jovem e ingênua lady Clara Fairfax acaba envolvida em um escândalo de proporções épicas, as irmãs Noirot sabem que Sophia é a única que pode reverter a situação. Afinal lady Clara é a melhor cliente do refinado ateliê que elas possuem e caso a reputação da moça não seja salva, será o fim das modistas também.

Mas Sophia não é a única disposta a mover céus e terra para desfazer esse grande mal entendido e livrar lady Clara de um oportunista. O conde de Longmore irmão mais velho da jovem se juntará a modista nessa missão. Porém antes de salvarem lady Fairfax da ruína eminente, Sophie e Longmore precisam aprender a trabalhar em equipe. Pois, se de um lado Sophie é a mestre na sedução de iludir as pessoas com seu jeito inocente, o conde é especialista em seduzir moças inocentes. O que torna a o resultado dessa união no mínimo imprevisível.

Juntos eles parte em uma corrida contra o tempo para impedir a falência da Maison Noirot e salvar Clara de um casamento infeliz. E quanto mais tempo passam juntos, mais difícil fica resistir à intensa atração que sentem um pelo o outro. Só que Sophia sabe que depois que sua irmã se casou com o duque de Clevedon, a alta sociedade londrina verá com uma afronta, se outra irmã tirar do mercado de casamentos mais um bom partido como o conde de Longmore. Isso sem mencionar o terrível segredo que as Noirot escondem desde que voltaram para Londres.

Em Escândalo de Cetim, segundo livro da série As Modistas, Loretta Chase novamente arrasou o coraçãozinho dessa blogueira que vos escreve . Gente, de verdade me pergunto se chegará um dia que essa mulher vai me decepcionar e o pior, como eu lidarei com isso. Porém enquanto esse dia triste e sombrio não chega, vamos falar de como esse livro é maravilhoso. E principalmente o que o torna tão maravilhoso.

O que mais me encantou nos livros da Loretta Chase que li até o momento é a forma como a autora constrói seus personagens, em especial as protagonistas. Todas elas jogam as convenções para o alto e vão à luta pelo que querem. Sophia é uma trapaceira de mão cheia, e mesmo que em alguns momentos demonstre não sentir muito orgulho das escolhas que precisou fazer na vida, ela segue em frente. Além disso, os diálogos dela com Longmore são recheados de ironia e humor o que torna a personagem ainda mais cativante.

Longmore () é um patife irresistível. Diferente de Clevedon que fazia de tudo para ser um bom moço, Longmore não está muito preocupado com o que a sociedade acha dele. Ele age para depois pensar e com esse comportamento impulsivo acaba sempre sendo o alvo dos mexericos e visto com maus olhos pelos mais conservadores. Porém por baixo dessa fachada de jovem aristocrata mimado e irresponsável se esconde um homem capaz de fazer qualquer coisa por aqueles que ama. Juntos ele e Sophia formam um casal perfeito!

Ao contrário de Sedução da Seda em que temos um tom maduro e uma participação maior dos personagens secundários, a narrativa nesse segundo livro é mais leve e fluida. Os demais personagens continuam a ter peso no enredo em especial o pequeno Fenwick, só que aqui ficou evidente que a autora buscou combinar com maestria a narrativa e a personalidade do casal principal. Isso deu a trama as doses certas de romance, sensualidade e aventura. E é simplesmente delicioso acompanhar o desenvolvimento de uma história que mesmo tendo tudo para ser clichê consegue ser surpreendente.

Não nego que estava morrendo de medo de sofrer uma decepção gigante com o Escândalo de Cetim. Porém Loretta Chase sabe como falar de amor sem tornar a mocinha frágil, indefesa ou irritante. Ela foge dos tradicionais “fricotes” inseridos na narrativa só para dar mais emoção ao enredo. Além disso, através de diálogos inteligentes a autora aborda a igualdade de gênero, fazendo criticas sutis a sociedade da época e por que não dizer a nossa também (...). Acho que deu para entender o porque AMO os livros dessa mulher!

“ – Truques fazem parte do seu departamento, Srta. Noirot. O meu é distribuir socos. Mas fico lisonjeado pela senhorita imaginar que sou esperto o bastante para enganá-la.”

Em Escândalo de Cetim, Loretta Chase nos transportar para as páginas do livro com uma narrativa doce e descontraía. No final me vi querendo capítulos a mais, pois não estava preparada para me despedir de uma história tão apaixonante. Se estou ansiosa pelo terceiro volume da série? Vocês não imaginam como()!

junho 23, 2016

Sedução da Seda por Loretta Chase

| Arquivado em: RESENHAS.

ISBN: 9788580415698
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2016
Número de páginas: 288
Classificação:
Compare os Preços:
Sinopse: As Modistas – Livro 01.
Talentosa e ambiciosa, a modista Marcelline Noirot é a mais velha das três irmãs proprietárias de um refinado ateliê londrino. E só mesmo seu requinte impecável pode salvar a dama mais malvestida da cidade: lady Clara Fairfax, futura noiva do duque de Clevedon.Tornar-se a modista de lady Clara significa prestígio instantâneo. Mas, para alcançar esse objetivo, Marcelline primeiro deve convencer o próprio Clevedon, um homem cuja fama de imoralidade é quase tão grande quanto sua fortuna. O duque se considera um especialista na arte da sedução, mas madame Noirot também tem suas cartas na manga e não hesitará em usá-las. Contudo, o que se inicia como um flerte por interesse pode se tornar uma paixão ardente. E Londres talvez seja pequena demais para conter essas chamas. Primeiro livro da série As Modistas, Sedução da seda é como um vestido minuciosamente desenhado por Loretta Chase: de cores suaves e românticas em alguns trechos, mas adornado com os detalhes perfeitos para seduzir.

[ALERTA FANGIRL]

De todas as autoras de romance de época que acompanho, Loretta Chase conquistou o primeiro lugar em meu coração. Tanto que até achei melhor avisar logo no começo da resenha, que sim, estou correndo o risco de parecer fangirl. E de verdade não me importo, por que gente, - que livro maravilhoso! Em Sedução da Seda, primeiro livro da série As Modistas, somos presenteados com uma narrativa sedutora e que nos surpreende a cada capitulo.

Marcelline Noirot é uma ambiciosa modista que sempre soube o que quis e os meios para conseguir realizar esses desejos. Mesmo que para isso ela tenha que agir com poucos escrúpulos ou sair de Londres a caça de um duque extremamente rico que se esconde em Paris. Para Marcelline e suas irmãs, é quase um ato de caridade esvaziar os bolsos de Clevedon, tornando o guarda roupa de lady Clara Fairfax, sua noiva o mais refinado e belo da alta sociedade londrina. Porém, primeiro a modista precisa convencer o próprio Clevedon, que sua futura duquesa não pode continuar desfilando pelos salões de baile com “trapos”.

Clevedon que até então leva uma vida tranquila em Paris, não faz a menor ideia que um vestido é algo tão importante. Só que assim que ele coloca os olhos em Marcelline, o duque nota tudo, menos a beleza de seu vestido. Na verdade  Clevedon fica fascinado pela modista de tal modo que logo ambos se tornam o assunto principal dos fofoqueiros de Paris. Na mente de Marcelline o flerte inocente com Clevedon era necessário para os seus negócios, só que algo saiu um pouco errado nos planos dela.

Quando retornam a Londres, o falatório de Paris já tinha chegado as salas de chá da nobreza.  Marcelline não pode correr o risco de lady Clara achar que ela e o duque são amantes, afinal isso seria péssimo para sua loja. E para Clevedon é inadmissível a ideia de partir o coração daquela que durante anos foi sua melhor amiga, vivendo uma aventura amorosa com uma modista fria e calculista. Só que a vida tinha outros planos para dois, e agora que a primeira fagulha se espalhou, vai ser bem difícil controlar esse incêndio.

Uma das coisas que mais me agrada nas histórias da Loretta Chase é o fato dela fugir um pouco dos padrões que encontramos nos livros do estilo. Embora sua narrativa pareça clichê e nos encante com um romance gracinha, a autora se destaca pela forma como ela constrói seus personagens.  Suas mocinhas são fortes e decididas e não ficam esperando que as coisas caiam do céu, muito pelo contrário elas vão a luta por aquilo que acreditam.

Marcelline é o gênio criativo da família Noirot, e sabe o quanto suas irmãs e a pequena Lucie dependem dela. Por isso em muitos momentos ela se esquece de si mesma, ao colocar a necessidade dos outros acima das suas. Ela é determinada e não é o tipo que fica fazendo drama e nem chorando pelo leite derramado.  Marcelline está longe de ser perfeita e embora em determinadas situações ela tenha um “ego” maior que a Inglaterra é perceptível que por baixo de toda a sua pose, tudo o que Marcelline busca é dar um futuro melhor para sua família.

Já o Clevedon () começa como um tipo aristocrata com dinheiro sobrando no banco para se preocupar com coisas que fazem parte do dia a dia de Marcelline. E é muito bonito ver que a partir do momento em que a modista entra na vida dele, como ele “desperta” para o mundo.  E essa é uma das qualidades e diferencias na escrita da Loretta Chase, que me tornaram tão fã dos livros da autora.  Tipo apesar das histórias serem relativamente “curtas” a autora consegue desenvolve-las com tanta maestria que enquanto a narrativa evolui, você percebe os impactos que um personagem causa na vida do outro. Não é nada rompante ou rápido demais, são pequenas atitudes e gestos, que aos poucos moldam e transformam o relacionamento do casal.

Além disso, a autora dá aquela abertura que em minha opinião é a cereja do bolo em qualquer história, o destaque aos personagens secundários. Adorei a Sophia e a Leonie, as irmãs de Marcelline, como fiquei encantada pela Lucie. Até mesmo a Clara que tinha tudo para ser aquela personagem “sem graça”, conquistou não somente minha simpatia e respeito, mas principalmente a minha torcida para que ela encontre seu final feliz. De verdade fiquei muito orgulhosa da evolução da personagem aqui.

Confesso que depois que terminei a leitura de Sedução da Seda, senti aquele vazio enorme, do tipo que achamos que nenhum outro livro será capaz de preencher. Amo o fato da narrativa da Loretta Chase contar com personagens tão comuns que os tornam mais “humanos”. Amo como a autora explora o melhor e o pior deles e principalmente como ela ainda nos faz acreditar e sonhar com finais felizes.

“– Parece que a festa acabou – disse ele.
Noirot levantou o olhar e o fitou, o olhos negros brilhando.
– Pensei que estivesse apenas começando (...). ”

Sedução da Seda é aquele livro que te envolve, te deixa com um sorriso bobo no rosto e desejando que o livro tenha algumas paginas a mais de tão deliciosa que é sua narrativa. Com um equilíbrio perfeito de romance e sedução, drama e comédia e me arrisco dizer que sua história é daquelas, que todo mundo um dia sonhou em viver. Por isso leitores do My Dear Library, leiam Loretta Chase.

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