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fevereiro 06, 2019

Your Name por Makoto Shinkai

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.




ISBN: 9788576867227
Editora: Verus
Ano de Lançamento: 2018
Número de páginas:
Classificação: favorito
Onde Comprar: Livro | Mangás
Sinopse: Mitsuha é uma estudante que vive em uma pequena cidade nas montanhas. Apesar de sua vida tranquila, ela sempre se sentiu atraída pelo cotidiano das grandes cidades. Um dia, Mitsuha tem um sonho estranho em que se torna um garoto. No sonho, ela acorda em um quarto que não é dela, tem amigos que nunca viu e passeia por Tóquio. E assim aproveita ao máximo seu dia na cidade grande, onde ela adoraria viver. Curiosamente, um estudante chamado Taki, que mora em Tóquio, também tem um sonho estranho: ele é uma garota que mora em uma cidadezinha nas montanhas. Qual é o segredo por trás desses sonhos tão vívidos?  Assim começa a fascinante história de dois jovens cujos caminhos nunca deveriam ter se cruzado. Compartilhando corpos, relacionamentos e vidas, eles se tornam inextricavelmente ligados ― mas há conexões verdadeiramente indestrutíveis na grande tapeçaria do destino? A um só tempo divertido e emocionante, Your name. É uma leitura inspiradora, capaz de dançar sobre o tênue fio entre a realidade, o sonho e o sobrenatural, conforme acompanha as inquietações de uma garota e um garoto determinados a se agarrar um ao outro.

Não é segredo para ninguém que é leitor mais antigo do blog, que essa blogueira que vos escreve é completamente apaixonada por animes e mangás. Eu já tinha assistido a animação de Your Name disponível na Netflix, como também algum tempo atrás li os mangás lançados pela editora JBC aqui no Brasil. Porém, quando soube que a editora Verus ia lançar uma das minhas animações japonesas favoritas no formato romance pensei: “Eu preciso ter esse livro!”.

Dirigido e escrito pelo meu quebrador de corações favoritos, Makoto Shinkai, Your Name conta a história de dois jovens que vivem uma realidade totalmente distinta um do outro. Mitsuha é uma garota do interior que deseja um dia deixar a vida pacata e se mudar para uma grande cidade como Tóquio. Um dia ela tem um sonho estranho. Mitsuha sonha que é um garoto morando em Tóquio. Durante o sonho ela passa o dia como amigos que na verdade para ela são completos desconhecidos e passei pela cidade que um dia pretende chamar de seu lar.

Só que por uma coincidência estranha do destino Taki, que mora em Tóquio tem o mesmo sonho que Mitsuha, só que no caso dele, ele é uma garota que mora em uma pequena cidade construída em volta de um lago no interior. Para Mitsuha e Taki aquilo não passa de uma sonho bastante vivido, só que o problema é que esses sonhos tornam-se frequentes. É como se de alguma forma inexplicável eles trocassem de corpos durante o sono e passassem a fazer parte da vida um do outro, mesmo sem nunca ter se conhecido pessoalmente.

E conforme o tempo passada uma conexão muito forte surge entre eles, até que do mesmo modo repentino como tudo começou, tudo acaba. Será que tudo foi realmente não passou de um sonho muito lúcido? Entre os fios entrelaçados de destino Mitsuha e Taki vão descobrir que algumas ligações são inquebráveis e que há sempre um modo de reescrever o futuro.

Uma coisa que você precisa ter bem em mente antes de assistir ou ler qualquer obra do Makoto Shinkai é que muito provavelmente essa não será uma história com um final feliz. E por incrível que pareça essa é justamente a característica que eu mais gosto nas obras do Shinkai. Porque elas não são "óbvias" e clichês, e sim tão puramente humanas que faz você refletir ao mesmo tempo que se emociona com a história que está sendo contada.

De todas as obras do Makoto Shinkai com quais eu tive contato, Your Name é a minha favorita. Aqui temos uma história de amor tão delicada, bonita e verdadeira que não tem como você ler ou assistir a animação sem se emocionar, nem que seja um pouco. Shinkai construiu com maestria uma narrativa com toques de mistério, comédia, drama e romance. Sem falar que tanto Mitsuha como o Taki são personagens cativantes, que faz com que você torça e sofra por eles durante toda a leitura ou enquanto assisti a animação.

Os personagens secundários também são muito bem trabalhados e aqui é interessante ver como o autor consegue criar dois núcleos tão distintos que ao mesmo tempo conseguem conversar um com o outro harmoniosamente.

Acho que não preciso dizer que eu chorei muito nos meus três contatos com a obra. E sei que para muitas pessoas o modo como Makoto Shinkai trabalha os elementos em suas histórias pode parecer confuso a princípio. Mas eu garanto para vocês, que muito uma questão de interpretação e principalmente entender que Your Name é uma história que acima de tudo precisa ser sentida.

“Assim que nos virmos, vamos perceber logo. Pois você está em mim. E eu estou em você...”.

Vou deixar aqui no final da resenha o trailer da animação (me perdoem, mas não encontrei legendado) e a playlist da trilha sonora que é fantástica!

E se você está buscando uma leitura rápida e emocionante, ou está de bobeira e não sabe o que assistir no final de semana? Leia e/ou assista Your Name! Makoto Shinkai vai quebrar o seu coração em mil pedacinhos, mas estranhamente você vai ficar feliz por isso.

Trailer:

Trilha Sonora:

fevereiro 04, 2018

Sakura Cardcaptor: Clear Card

| Arquivado em: ANIMES

“Volte a forma humilde que merece, Carta Clow!”

Se você assim como essa que vos escreve passava as manhãs assistindo TV Globinho (saudades) no começo dos anos 2000, com certeza deve se lembrar de um dos animes mais lindos e fofos do mundo, Sakura Cardcaptor.

imagem: Giphy
Eu amo, mas amo tanto esse anime e mangá que no meu coração ele e as Guerreiras Mágicas de Rayearth mesmo depois de tantos anos (e coloca anos nisso) continuam sendo os animes e mangás da minha vida (). E para comemorar os vinte anos de lançamento do mangá, o estúdio CLAMP resolveu presentear os fãs com uma nova série da Sakura, a Sakura Cardcaptor: Clear Card.

©Madhouse/CLAMP
O mangá ainda não chegou aqui no Brasil, mas o anime estreou no dia 07 de janeiro e está sendo transmitido pelo site de stream Crunchyroll. Então no post de hoje, vou compartilhar com vocês as minhas primeiras impressões sobre o anime e principalmente tentar de alguma forma, descrever como está sendo acompanhar as aventuras da Sakura novamente.




Sinopse: Tendo início dois anos após a conclusão da primeira série, o arco Clear Card é uma nova aventura de Sakura Kinomoto, uma jovem de 14 anos capaz de invocar estrondosos poderes a partir de cartas mágicas. Após um estranho sonho envolvendo uma misteriosa figura, Sakura descobre que todas as suas cartas ficaram transparentes e perderam seus poderes. Ao partir em uma jornada para descobrir o que há de errado, ela encontra e captura novas cartas com a ajuda de um novo báculo mágico, e conta com a ajuda de seus guardiães Kerberos e Yue, e de seus amigos Syaoran e Tomoyo.

Preciso começar dizendo que chorei muito no primeiro episódio. Foi lindo, emocionante e nostálgico reencontrar com personagens que marcaram tanto a minha adolescência. Foram tantos momentos maravilhosos que meu coração ficou repleto de saudosismo e mais quentinho.  Com certeza, a cena que mais me emocionou foi o reencontro da Sakura com o Syaoran (). Ai como eu amo esses dois gente! 

©Madhouse/CLAMP
O anime tem uma aura de mistério envolvendo as cartas e o porquê elas ficaram transparentes e sem magia. É perceptível que mesmo mantendo a sua meiguice encontramos uma Sakura mais madura e forte aqui.  As interações dela com o Toya () continuam maravilhosas e protagonizam os momentos mais engraçados do anime. E uma das coisas mais legais de acompanhar essa nova série é perceber dos pequenos detalhes as várias referências da série antiga, assim como a essência dos personagens continua a mesma.

©Madhouse/CLAMP
A Tomoyo a maior fan girl da Sakura que a gente respeita. Kero e sua obcessão por comida. Yukito/Yue sendo fofo (o primeiro crush a gente nunca esquece). Eriol sendo misterioso. Durante cada episódio volto a ser a Ane de 2001 e sinto um misto de emoções. Tipo ao mesmo tempo em que dou muita risada, meu olhos se enchem de lágrimas e fico com um sorriso idiota no rosto. Por que esse é o efeito que as histórias da CLAMP sempre tiveram sobre mim.

©Madhouse/CLAMP
Assisti até o momento cinco episódios dessa temporada e estou completamente encantada. Os traços, as cores e os efeitos estão lindíssimos. Além disso, já estou cheia de suposições e teorias do porque as cartas perderam o seu poder. E como se tratando da CLAMP, tudo é possível isso me deixa empolgada e com um pouquinho de medo também. Mal posso esperar pelos próximos episódios, até por que estou bem curiosa ainda mais agora com a entrada da Akiro na história.

©Madhouse/CLAMP
Só digo uma coisa, dona CLAMP pode dar a reviravolta que quiser desde que não mexa com meus casais favoritos. Quero Sakura e Syaoran e Toya e Yukito juntos no final e ponto. Já fiquei desidratada (Ane sendo dramática) o suficiente com o final da série antiga.

Ficha Técnica:
Sakura Cardcaptor: Clear Card
Titulo Original: Cardcaptor Sakura: Clear Card
Gênero: Shōjo
Direção: Morio Asaka
Autor: Nanase Ohkawa | CLAMP
Produtora: Madhouse
Música: Takayuki Negishi
Número de Episódios: 22 – em andamento.
Ano de Lançamento: 2018
Personagens Principais: Sakura Kinomoto, Syaoran Li, Kerberos (Kero), Tomoyo Daidouji , Toya Kinomoto,Yukito Tsukishiro  (Yue), Eriol Hiiragizawa, entre outros.

Trailer:

Agora só resta ficar na torcida para que a JBC editora que lançou os mangás da Sakura aqui no Brasil, lance rápido essa nova série. Enquanto isso, vou matando as saudades dos meus personagens favoritos relendo o mangá antigo e assistindo aos novos episódios.

agosto 10, 2016

Magi: The Kingdom of Magic

| Arquivado em: ANIMES

Oie pessoas, tudo bem por aqui?

Sempre que visito blogs amigos encontro ótimas dicas de novos seriados, mas confesso que às vezes tudo o que eu quero é ver um bom e velho desenho animado. E foi justamente em um desses momentos que resolvi dar uma chance a um anime que estava há tempos na minha lista lá na Netflix o, Magi: The Kingdom of Magic.

imagem: Divulgação.
Lá estava essa que vos escreve toda feliz, curtindo seu novo anime favorito quando ela descobre que começou a história na ordem errada (...). Tipo depois de dez episódios enquanto pesquisava sobre alguns personagens (minhas novas paixões), me deparei com a informação que The Kingdom of Magic é na verdade a continuação, ou a “segunda temporada” de Magi: The Labyrinth of Magic.

Mas, bem como já estava na metade do caminho acabei achando melhor continuar assistindo ele mesmo e depois voltar e ver o anime anterior. E esse é um dos pontos legais The Kingdom of Magic, por que mesmo ele sendo uma continuação o plot dele é muito bem trabalho. Ou seja, você não se sente perdido na história.

imagem: Divulgação.
Baseado no mangá de sucesso escrito e ilustrado pelo mangaká Shinobu Ohtaka, Magi conta a trajetória de três amigos Aladdin, Alibaba Saluja e a Morgiana. A história começa no Reino de Sindria governado por Sinbad e tudo nesse lugar nos remete as histórias e lendas árabes. É de Sindria que Aladdin, Alibaba Saluja e Morgiana partem cada um para um destino diferente. Aladdin é um Magi, um ser extremamente poderoso capaz controlar altos níveis de magia.

imagem: Divulgação.
Porém o seu corpo ainda é muito frágil para abrigar tanto poder e por esse motivo ele resolve partir para Magnostadt um país pequeno governado por magos, conhecido pelo seu alto desenvolvimento em magia e por não ver com bons olhos aqueles que nascem sem poderes.  Enquanto Aladdin se esforça para aprender a controlar o seu poder e descobrir o segredo que Magnostadt esconde, Alibaba encara o pesado treinamento dos gladiadores do Império Leam.

imagem: Divulgação.
Alibaba é portador de uma relíquia mágica conhecida como recipiente de metal. Essa “arma” quando usada permite a fusão de seu dono com os poderes de seu Djinn (gênio). Mas para usar tamanho poder sem colocar a vida em risco Alibaba precisa ficar mais forte, mesmo que para isso ele tenha que sofrer, ou melhor dizendo, "apanhar" um pouco no começo. Já Morgiana que passou a vida toda como escrava, agora que está livre começa uma jornada solitária para tentar reencontrar com sua família.

imagem: Divulgação.
Há principio Magi lembra um pouco Dragon Ball, já que ambos são aqueles tipos de animes com muitos personagens e com algumas “pegadinhas” maliciosas. Porém o bacana em Magi é perceber como essa grande estrutura foi dividida. As nações existentes na história possuem características próprias que nos ajudam a diferencia-las durante os episódios. O Império Leam lembra muito a Grécia e a Roma antiga, enquanto o misterioso e sombrio Império de Kou é nação mais parecida com o China e o Japão medieval. 

imagem: Divulgação.
O enredo é bem focado no Aladdin e nos seus estudos em Magnostadt, só que o mais interessante em Magi é a forma como ele aborda questões sociais sérias como, ódio e discriminação racial, escravidão e sistemas de classes.  A discussão aqui é conduzida sem que seja preciso "apontar o dedo" para alguém e dizer que fulano é mau e ciclano é bonzinho.  Até por que, mesmo as atitudes mais “cruéis” são movidas por um tipo de ideal ou verdade em que aquele personagem acredita. Nada é gratuito e sem motivo, o que torna a história ainda mais envolvente e seus personagens tão cativantes.

imagem: Divulgação.
E isso faz também com que seja bem difícil você tomar “partido” de alguém aqui. Tipo eu fiquei simplesmente apaixonada pelo Alibaba, só que não nego que senti um carinho especial pelo clã Ren do Império de Kou.  Principalmente pelo Kouen () e Koha, e acreditem quando eu digo que eles não são assim tão malvados.  Na verdade eles estão mais para arrogantes do que para vilões da história, mas como ainda não vi The Labyrinth of Magic não tenho como ter certeza. Vai que é a minha tendência de sempre gostar dos vilões falando mais alto novamente.

imagem: Divulgação.
Kouen ()
Outro ponto que me chamou a atenção no anime é que mesmo o Aladdin sendo o personagem principal, os personagens secundários conseguem em muitos momentos roubar a cena, como é o caso do Sphintus Carmen. Dei muita risada com as interações dele com o Aladdin, da mesma forma que chorei muito pelo Titus. Por que The Kingdom of Magic possui aquela tipo de história que nos envolve de tal maneira que em certos episódios é bem difícil conseguir segurar as lágrimas. Especialmente se você é manteiga derretida como eu.

imagem: Divulgação.
The Kingdom of Magic ainda conta como outros personagens poderosos e enigmáticos, com a sacerdotisa do Império Leam,  Scheherazade, o Yunan que é um tipo de Magi “andarilho” e o Judar que é o Magi do Império de Kou. O Yunan e o Judar aparecem bem pouco no anime, mas são aparições que contribuem muito para o desfecho da história. E já aviso que um deles não é flor que se cheire. E sim ele é o meu favorito (me julguem).

Shinobu Ohtaka construiu um mundo e uma trama surpreendente. Mesmo que a sua principal inspiração tenha sido personagens e lendas já conhecidas, o mangaká conseguiu criar uma história original, cheia de bons diálogos e reflexões atuais. E melhor, tudo isso inserido em um universo fantástico, com personagens maravilhosos e momentos emocionantes.

Ficha Técnica:
Magi: The Kingdom of Magic
Titulo Original: Magi: The Kingdom of Magic
Gênero: Shōnen, Ação, Fantasia, Sobrenatural
Direção: Koji Masunari
Autor: Hiroyuki Yoshino
Produtora:  A-1 Pictures
Música: Shiro Sagisu
Número de Episódios: 25
Ano de Lançamento: 2012
Personagens Principais: Aladdin, Alibaba  Saluja, Morgiana, Sinbad, Hakuryuu Ren, Kouen Ren , entre outros.



Sinopse: A história de Magi gira em torno de Aladin, que viaja pelos desertos cheios de bandidos e criaturas maléficas e que possui uma flauta mágica que possui dentro dela um gênio! Ele se chama Ugo e curiosamente não tem cabeças, mas mesmo assim possui um corpo extremamente forte. No meio de sua jornada em busca das “Dungeon”, Aladin conhece outras pessoas como Alibaba e outros nomes bastante conhecidos do universo das histórias que conhecemos desde criança. Qual será o desenvolvimento da série que conta como pano de fundo os famosos contos das 1001 noites?

Abertura:

Não preciso nem comentar com vocês que já estou me “coçando” aqui para assistir Magi: The Labyrinth of Magic. É que escrevendo esse post, meu bateu aquela saudade dos personagens e desse reino mágico (). E não sei, mas estou achando que nesse final de semana uma certa blogueira vai fazer maratona.

Lembrando que no Brasil, os mangá Magi: The Labyrinth of Magic está sendo publicado pela Editora JBC.

Beijos e até o próximo post;**

Saiba +
Wikipédia | Editora JBC 

julho 10, 2016

Mangá - Orange

| Arquivado em: MANGÁS

É engraçado como algumas coisas chegam em nossas mãos no momento que mais precisamos. Confesso que passei o mês de junho meio triste com a vida. Muitas vezes me vi pensando como estaria se tivesse feito escolhas diferentes no decorrer dos anos, e que se houvesse a oportunidade de voltar no tempo o que eu mudaria.
Acredito que volta e meia, todo mundo tem esse tipo de pensamento, não é mesmo? Afinal quem nunca quis dar um restart na vida e começar tudo de novo. E é justamente esse o plano de fundo do emocionante mangá Orange. Escrito pela mangaká Ichigo Takano, Orange fala desse desejo de mudar o passado, para que no futuro não exista arrependimentos.


Titulo Original: Orenji
Autor (a): Ichigo Takano
Editora: Shueisha Futabasha (Japão) | JBC (Brasil)
Gênero: Shōjo, Seinen
Ano de Lançamento no Brasil: 2015-2016
Volumes: 5 (completos)
Classificação:
Sinopse: No primeiro dia de aula, Takamiya Naho recebe uma carta misteriosa de si mesma 10 anos no futuro, que a aconselha a não realizar certas ações. Mas ela ignora, os amigos de Naho convidam o novo menino que chega de Tóquio, Kakeru, para sair depois da escola. Mas algo terrível acontece a Kakeru nesse dia. Algo que poderia ter sido evitado se Kakeru regressasse à casa mais cedo. A par disso, Naho decide seguir as instruções recebidas do futuro, onde Kakeru não existe.

“Escrevo essa carta porque não quero que você, o meu eu aos 16 anos, carregue esses arrependimentos pelo resto da vida.”
Imagine-se recebendo uma carta enviada por você mesmo de dez anos no futuro? Agora pense em como seria sua reação se todos os fatos descritos nessa misteriosa carta ocorressem durante o seu dia? É exatamente isso que acontece com a jovem Naho Takamiya. Ela recebe uma carta escrita por ela mesma no futuro, com todos os detalhes de como será o seu primeiro dia de aula. Porém, o mais assustador de tudo isso é a mensagem urgente que essa carta traz. Ela pede para a Naho do presente, fazer o possível e até mesmo o impossível para salvar Kakeru.

A primeira reação de Naho é não acreditar na carta, achando que ela não passa de uma brincadeira de alguém. Só que conforme se vê vivendo as situações descritas na carta, ela passa não apenas a prestar mais atenção em suas palavras, como se perguntar se é possível mudar o futuro.  Será que ela é capaz de agora no presente fazer as escolhas certas? E se sim, que escolhas são essas e como elas vão afetar a sua eu no futuro? E principalmente como ela poderá salvar Kakeru?
A primeira vista Orange passa a impressão ser mais uma daqueles mangás românticos e super fofos. Só que a sua história é muito mais profunda e tocante do que imaginamos ao começar a sua leitura. Naho é a típica adolescente tímida e insegura, que apesar de todas as suas incertezas e receios resolve agir guiada pelo seu coração. Pois mesmo que agora ela mal conheça o novo aluno da sua sala, Naruse Kakeru, Naho sabe que para sua eu de 10 anos no futuro ele foi uma pessoa muito importante.

Mas não é apenas a Naho que pode desempenhar um papel importante na vida de Kakeru. Seus amigos, Hiroto Suwa, Hagi Saku, Murasaka Azura e Takako China também são peças fundamentais na história.  Pois assim como a Naho, eles no futuro também carregam nos ombros o peso de seus arrependimentos, em especial o Suwa.
Não vou entrar em maiores detalhes sobre a história, para não dar spoilers.  Porém esteja preparado para fortes emoções ao ler esse mangá. Ichigo Takano escreveu uma narrativa que nos emociona ao mesmo tempo em que nos leva a refletir sobre o peso de nossas escolhas. Orange é um mangá muito expressivo não somente em seu traço, mas na forma como ele atinge nosso coração.

O modo como a Ichigo Takano desenvolveu a história intercalando o presente e o futuro nos dá a real dimensão dos sentimentos de seus personagens.  É tudo muito bem amarrado, e a mangaká consegue abordar um tema difícil sem em momento algum deixar a trama confusa ou pesada. Kakeru guarda dentro de si aquele tipo de tristeza profunda. Aquela tristeza que nos faz sentir culpa, dor e arrependimento. 

E a missão de fazer com que Kakeru se salve desses sentimentos destrutivos está nas mãos de Naho e seus amigos.  É tão belo e ao mesmo tempo muito angustiante ver como cada um deles assumiu a missão de fazer Kakeru feliz. Cada um com seu jeito, com seus receios e diferenças e mesmo assim unidos por um mesmo ideal, salvar Kakeru de si mesmo.
Gostei muito da alegria contagiante da Murasaka Azura tão oposta à seriedade sempre presente no Hagi Saku. Juntos eles criam aquele “alivio cômico” na história que em muitos momentos foi bem-vindo. Já a Takako China é uma personagem que tem uma fachada mais “fria”, porém ela é aquele tipo de pessoa que faz de tudo para proteger seus amigos. 

Só que ao mesmo para essa que vos escreve, o melhor personagem no mangá é o Hiroto Suwa. Não apenas por ele estar sempre alegre e incentivando a Naho a ajudar o Kakeru. Mas por ele ser altruísta o suficiente de abrir mão de seus sentimentos e talvez do seu futuro, pela felicidade da Naho e para salvar seu amigo.
Orange foi aquele mangá que veio no momento certo. Pois de um modo muito simples a Ichigo Takano nos mostra que não precisamos carregar o peso de nossas tristezas sozinhos. E que mesmo que seja possível mudar o passado, o futuro sempre será uma folha em branco e imprevisível.  E que escolhas erradas, por mais dolorosas que sejam às vezes são o único modo de encontrar o caminho certo.

Singelo e emocionante, Orange é aquela história que fica em nosso coração por muito tempo (). E antes que eu me esqueça, cada volume conta com uma história bônus chamada Haruiro Astronaut. É uma história bem bobinha e melosa, mas bem divertida.

Beijos e uma ótima semana para vocês ;**

outubro 21, 2015

Mangá – O Cão que Guarda as Estrelas de Takashi Murakami

| Arquivado em: Animes e Mangás.

Confesso que evito ler livros, ou assistir filmes em que os protagonistas são animais, pois sei que independente do final, vou chorar horrores. Além disso, fiquei com trauma desde que sofri bullying na terceira série (todos os outros alunos ficaram rindo de mim) por ter me acabado em lágrimas assistindo Free Willy.

Porém, sempre tive curiosidade em ler o mangá de Takashi Murakami, O Cão que Guarda as Estrelas,afinal olhando ele assim a história parece ser tão fofa. Mas, logo após as primeiras páginas percebi que iria terminar a leitura com o meu coração partido (...).

Hoshi Mamoru Inu em tradução literal, O Cão que Guarda as Estrelas é uma expressão japonesa usada para descrever uma pessoa que quer algo impossível. A origem vem da imagem de um cachorro que fica olhando para o céu como se desejasse a estrela.”

Divido em duas partes, O Cão que Guarda as Estrelas nos apresenta uma história doce e singela. Na primeira parte a narrativa é contada do ponto de vista de Happy o cão, e isso faz com que a história seja ainda mais tocante.  Nela acompanhamos a vida de Happy desde que foi adotada pela família que ao longo dos anos ele viu se desmanchar.

No final era só Happy e o “papai”, um homem de bom coração que quando tudo em sua volta desmorona, resolver pegar o seu melhor amigo e partir para o interior do Japão em busca de uma vida mais simples.

Já na segunda parte a história é narrada pelo ponto de vista de Okutsu, um homem solitário que trabalha como assistente social.  Okutsu quando criança teve um cachorro, mas por algum motivo sente que não conseguiu dar todo amor e carinho que ele precisava e merecia. As duas  histórias estão fortemente ligadas e são capazes de derreter até mesmo o mais gelado dos corações.

Terminei de ler o mangá aos prantos e claro saí correndo do meu quarto para abraçar o Hércules que logicamente pensou que a mãe dele estava mais louca do que de costume. Por que especialmente para quem tem um cãozinho, O Cão de Guarda as Estrelas narra muitos momentos em que é difícil não se identificar com sua história.

O traço é simples, o que combina muito com a mensagem que o autor quer passar. Pois,  O Cão que Guarda as Estrelas é uma daquelas histórias que nos  conquista por sua delicadeza e simplicidade. Afinal não há nada mais simples e ao mesmo tempo mais sincero do que o amor de um cão por seu dono.

Queria poder através dessa resenha conseguir passar tudo o que eu senti ao ler essa belíssima obra, porém enquanto escrevo essas palavras meus olhos estão se enchendo de lágrimas novamente (...).

Editora: JBC
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 128
Volume Único.
Classificação:
Sinopse: A história conta uma aventura vivida por dois companheiros, um simples senhor, sem dinheiro, emprego, ou família, e seu cachorro, que farão o possível para viver e sobreviver a sua “viagem” pelo interior do Japão. O grande diferencial da narrativa fica por conta do ponto de vista. Os acontecimentos são vistos sempre pelo olhar do cachorro, e a perspectiva canina dos fatos e seus sentimentos são os companheiros do leitor ao longo das páginas.

O Cão que Guarda as Estrelas é uma história da qual vou me recordar com muito carinho e que terá em meu coração sempre um lugar especial.

Beijos e até o próximo post!

setembro 14, 2015

Mangá – Wish

| Arquivado em: Animes e Mangás.

Olá leitores, bom dia =)

O primeiro anime que acompanhei do começo ao fim na minha vida foi Guerreiras Mágicas de Rayearth, quando eu tinha doze anos. Costumo dizer que ele abriu as portas para que esse gênero de animação fizesse parte da minha vida, já que depois dele me tornei fã de animes. Por isso acredito que não é nada surpreendente o fato do primeiro mangá que li na vida ser o das Guerreiras Mágicas, e principalmente que, por causa dele eu ser apaixonada pelo trabalho da CLAMP.


Então vocês podem imaginar como fiquei feliz quando a JBC anunciou iriam lançar Wish ainda esse ano no Brasil. Sério, acho que fazia muito tempo que eu não ficava tão ansiosa aguardando por um lançamento, como eu fiquei dessa vez.  Acabei ganhando os dois primeiros volumes de aniversário do meu primo (beijos Bricio) e assim que coloquei a minha “pequena” fila de leitura em dia, corri para ler o meu tão esperado mangá.

Originalmente publicado na revista shoujo Monthly Asuka entre 1996 e 1998, Wish conta a história de Shuichiro, um médico que um dia, enquanto retornava para casa depois do trabalho, encontra com o anjo Kohaku, preso em uma árvore sendo atacado por um corvo. Shuichiro resgata Kohaku que em retribuição diz que irá conceder a ele um desejo. Claro que Shuichiro, não acredita que aquele ser pequeno é um anjo (mesmo vendo as asas) e atribui tamanho disparate ao dia cansativo que teve no trabalho.


No dia seguinte ao acordar ele não apenas encontra Kohaku a sua espera como se dá conta que ele é realmente um anjo. Kohaku então insiste em realizar um desejo de Shuichiro para agradecê-lo por ter salvado sua vida. Mas para sua surpresa Shuichiro não tem nenhum desejo que precise ser realizado, já que acredita que ele mesmo pode conquistar seus próprios sonhos. 

Só que Kohaku não pode retornar ao céu enquanto não pagar a sua “divida”. Isso não seria certo, então ele decide que a melhor coisa a fazer é ficar na Terra com Shuichiro e ajudá-lo até que ele pense em um desejo que Kohaku possa conceder.  Mas, o que Shuichiro não esperava que ao salvar a vida de Kohaku a sua vida iria se tornar uma bagunça completa. Por que outras criaturas do céu e do inferno aparecem para complicar um pouquinho essa história.


Assim como todas as histórias da CLAMP, Wish possui uma arte lindíssima, personagens encantadores e uma narrativa cheia de aventura, magia e reviravoltas.  Porém, Wish é uma daquelas histórias que precisamos ler de mente e corações abertos. Afinal mesmo que Wish seja classificado como shoujo, ele na verdade está mais um romance yaio (romance entre homens).

Quem já leu outros mangás da CLAMP como Tokyo Babylon e X-1999 deve ter percebido que algumas histórias do grupo sempre tem a presença do estilo yaio na narrativa. Só que a grande diferença de Wish para esses outros mangás é que aqui isso está bem mais "explicito". Mas não de uma forma escandalosa ou chocante.


Na verdade o romance é muito sutil e leve. Conforme os personagens vão criando uma relação entre si, você acaba se envolvendo com eles e suas histórias. Confesso que mesmo o Kohaku e Shuichiro sendo os personagens principais da história, meu coração foi roubado pelo Arcanjo Hisui e pelo príncipe do Inferno Kokuyo.  Sério é muito amor envolvido aqui (). E até mesmo a peste do Koryu é apaixonante gente.  Tipo dá vontade de apertar ele e o Kohaku de tão fofos que eles são *-*.


Alias se eu pudesse definir a história de Wish em uma única palavra essa seria fofa.  O enredo é simples e delicado, com cenas ricamente detalhas que encantam e prendem a atenção de quem lê. É impossível não se apegar aos personagens, pois todos possuem uma característica marcante, e isso torna a história ainda mais especial. 



Editora: CLAMP | JBC
Ano de Lançamento: 2015
Número de páginas: 200
Volumes: 4
Classificação:
S
inopse:
O anjo Kohaku deve pagar a dívida de gratidão que tem com Shuichiro, o homem que o salvou. Porém, ficar ao lado de Shuichiro na Terra, não será uma tarefa tão fácil…




Simplesmente ainda não estou conseguindo lidar direito como tanta fofura e quero para ontem os volumes três e quatro para saber como essa história termina. E aposto como é de praxe terminarei a leitura aos prantos. Afinal, CLAMP é sempre CLAMP ().

Beijos e até o próximo post!

abril 17, 2015

Anime – Os Cavaleiros do Zodíaco: The Lost Canvas

| Arquivado em: Animes e Mangás.

Olá leitores, tudo bem? =D

Hoje estou aqui para dividir com vocês a minha nova paixão (). Acho que deu para perceber pelo titulo da postagem qual é não é mesmo? Sim! Vou falar de Os Cavaleiros do Zodíaco, mas exatamente de Os Cavaleiros do Zodíaco: The Lost Canvas.
imagem: Divulgação.
A saga de The Lost Canvas se passa no século XVIII quando Dohko (Libra) e Shion (Áries) ainda eram cavaleiros de Athena, e relata os acontecimentos da Guerra Santa anterior a que é vista na saga clássica do anime. Aqui os protagonistas são os irmãos Sasha (Athena) e Alone (Hades) e seu amigo Tenma (Pegasus). Órfãos, os três levavam uma vida tranquila em um pequeno vilarejo na Itália, até que certo dia um homem carregando uma caixa de metal aparece e adota Sasha. Os anos se passam e Alone e Tenma continuam vivendo as suas vidas sem nunca mais terem noticias de Sasha. Porém, o destino estava prestes a reuni-los mais uma vez.

Enquanto procurava um tom de vermelho perfeito para seus trabalhos, Alone encontra uma misteriosa mulher no bosque, que entrega a ele um poderoso artefato que pertence ao deus do submundo Hades. Pouco tempo depois quando uma terrível inundação ameaça atingir o orfanato onde morava, Tenma eleva seu cosmo conseguindo assim impedir sozinho que a tragédia acontecesse.  O Cavaleiro de Ouro, Dohko que passava pela região naquela noite fica impressionado com o poder do jovem e se oferece para ser seu mestre, dando ao Tenma a oportunidade de treinar no Santuário e se tornar um cavaleiro de Athena.
imagem: Divulgação.
Tenma aceita a proposta e parte de sua cidade natal, com a promessa que retornaria somente quando tivesse conquistado a sua armadura. No Santuário, Tenma reencontra com Sasha e descobre que ela é a reencarnação da deusa Athena, aquela cuja sua missão será proteger. No vilarejo Alone vai a uma estranha Catedral que fica nas montanhas, onde ele se encontra novamente com Pandora. Ela e Hypnos o deus do Sono convidam Alone para ver um famoso quadro que se encontra dentro da Catedral.  Quando Alone toca a pintura, Hades desperta no corpo dele dando assim início a Guerra Santa.

Bem, estava eu lá sem ter nada para fazer (mentira resolvi procrastinar mesmo, me julguem) procurando algo interessante para assistir no Netflix, quando lembrei de que fazia uns seis meses, ou mais que meu primo (beijus Brício) me perguntava quase toda semana, se eu já tinha assistido ao The Lost Canvas.  Esse anime estava quase causando um tipo de “discórdia familiar”, já que sempre que pesquisava algo sobre ele ficava com a impressão de que se tratava apenas de uma cópia da animação original, e por isso não me sentia muito convencida a assisti-lo.
imagem: Divulgação.
Tipo quando eu via o Tenma pensava, “O Seiya de novo não” por que sério eu não suporto o Seya (Pegasus) e admito que esse foi o principal motivo de ter “enrolando” tanto para assistir ao The Lost Canvas. Então, quando em fim me dei por “vencida”, o caso clássico de “Ane mordendo a língua”, aconteceu de novamente. Fui dormir a uma da manhã e só não virei à noite assistindo ao "bendito" anime por que a bateria do tablet acabou (...) muito triste isso viu. Claro que um dos fatores para que isso acontecesse depois que percebi que um “Pegasus do iluminismo” estaria presente, foi meu amor à primeira vista pelo Alone (Hades). Sim, Ane como sempre gostando dos vilões. Eu tendo evitar juro, mas não consigo.

A história de The Lost Canvas traz um lado digamos mais “sombrio” da mitologia grega, só que de uma forma bem elaborada o que dá a ele um bom ritmo e certo dinamismo. O traço também é super bonito e bem detalhado.  Os personagens são fantásticos, sendo o Hades a grande estrela do anime (). Tipo, mesmo ele sendo o grande vilão da saga, é impossível não gostar dele.  E digo isso não por ele ser o meu personagem favorito, e sim por que o Hades é sensacional mesmo. Ok! Ele é muito amor também (Ane #teamHades ).
imagem: Divulgação.
Mas, como não posso ser injusta tenho que admitir que não foi apenas o Hades que conquistou um espacinho no meu coração. Dentre todos os Cavaleiros de Ouro, Albafica de Peixes e Manigold de Câncer, são aqueles que em minha opinião mais se destacam. Não posso dar muitos detalhes do por que penso dessa maneira, porém  só posso garantir que ao seu modo ambos são personagens incríveis ().

The Lost Canvas é um anime que tem tudo para agradar tanto aos que já são fãs das aventuras dos lendários guerreiros de Athena, como aqueles que ainda não tem muita familiaridade com a história. Até fica a dica, para quem nunca assistiu ou leu nada dos Cavaleiros do Zodíaco começar por The Lost Canvas. Pois mesmo ele sendo considerado um spin-off da história original, ele funciona bem como prólogo para as sagas já existentes.





Sinopse: "A Saga de Hades” retorna 245 anos na cronologia das aventuras dos Defensores de Athena, quando o Imperador do Inferno tentou dominar a Terra com seu exército de Espectros e coube a Deusa da Justiça e seus fiéis Guardiões deterem a invasão. Até hoje sabia-se que apenas dois Cavaleiros de Ouro sobreviveram ao feroz combate: Dohko de Libra, que se tornaria mais tarde o Mestre de Shiryu de Dragão, e Shion de Áries, o qual no futuro assumiria o posto de Mestre do Santuário até ser traído e morto por Saga de Gêmeos. “The Lost Canvas” reconta a história desde o momento em que Alone, o então jovem de coração puro possuído pelo Senhor do Mundo dos Mortos, volta-se contra seu amigo de infância, Tenma, e passa a comandar os Espectros contra as forças do Santuário.

Ficha Técnica:
Os Cavaleiros do Zodíaco - The Lost Canvas.
Titulo Original: Saint Seiya: The Lost Canvas
Gênero: Shōnen, Ação, Aventura, Fantasia
Personagens Principais: Alone/Hades, Sasha/Athena, Tenma/Pegasus, Pandora, Hypnos, entre outros.
Número de Episódios: 26
Ano de Lançamento: 2009
Produtora: TMS Entertainment e Half H.P. Studio
Direção: Osamu Nabeshima

Abertura
Pode ser que para muitos Os Cavaleiros do Zodíaco - The Lost Canvas, seja apenas mais um dos famosos “caça níqueis”, lançados para manter viva a paixão dos fãs do anime. Mas, para essa vos escreve The Lost Canvas possui uma qualidade muito maior do que a saga original. O que sem sombra de duvidas fez com que ele acabasse se tornando um dos meus animes favoritos ().

Beijos e até o próximo post;***

+ informações
Wikipédia
| JBC

junho 20, 2011

Socrates in Love por Kyoichi Katayama

Socrates in Love por Kyoichi Katayama.


Ficha Técnica:

Edição: 1
Editora: JBC
Autor: Kyoichi Katayama
ISBN: 9788587679963
Ano: 2006
Páginas: 192
Classificação: 5 estrelas

Sinopse:                                                                                              

Baseado no romance Sekai no Chuushin de Ai wo Sakebu, de Kyoichi Katayama, Socrates in Love - O Amor Sobrevive ao Tempo, lançado pela Editora JBC, narra através do traço delicado, mas contundente, da desenhista Kazumi Kazui o trágico primeiro amor de um casal de adolescentes.
O romance nasceu quando o escritor japonês Kyoichi Katayama, ao ler um livro de filosofia, deparou-se com a frase: o amor é uma forma de violência que obriga as pessoas a pensarem. Intrigado, ele decidiu criar uma história que simbolizasse a idéia. O livro mais vendido do Japão virou mangá e o sucesso de venda se repetiu, tanto no Japão quanto nos Estados Unidos. O enredo é tão forte e cativante que emocionou até a desenhista Kazumi Kazui que, a partir da metade da história, criou todos os desenhos com os olhos cheios de lágrimas.

Resenha:

A resenha é um pouco diferente hoje, já em ao invés de resenhar um livro vou resenhar um mangá. Eu adoro mangás e estou contado os dias para ir ao Anime Friends para completar algumas coleções que tenho aqui em casa.

Este mangá em especial ficou quase meio ano aqui em casa sem que eu desse muita bola para ele. Sabe quando o livro, neste caso o mangá fica ali no canto e você nunca se interessa muito por ele? Com Socrates in Love foi mais ou menos assim, até que eu realmente decidi ler ele em uma tarde de domingo.

Tenho apenas uma coisa a dizer, e tenho certeza que resumi muito bem o mangá em uma única frase: “Perfeitamente lindo!” Acho que todo mundo um dia deveria ler uma história de amor com o de Saku pela Aki uma vez na vida.

Em uma comparação rápida eu diria que ele é o “Amor para Recordar” versão mangá. Ou seja, você chora horrores e fica torcendo até o final para o casal super a tragédia que chega disposta a destruir todos os seus sonhos.

Outro detalhe que não posso deixar de mencionar é o traço dos desenhos. Gente é muito lindo e passa uma emoção tão forte ver todos os personagens com olhos cheios de lágrimas. Foram as 192 páginas mais lindas que li nos últimos tempos!

Socrates in Love está super recomendado para quem quer dar um folga nos livros e ler algo romântico e emocionante. Vale muito apena mesmo!

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