#naplaylist – Emma Shapplin.
Não me recordo direito de quando e por que comecei a ouvir essa francesinha, mas acredito que foi de tanto me falarem que a voz dela é maravilhosa e que eu ia amar. Bem as pessoas que me deram a sugestão acertaram em cheio. Eu simplesmente amo as músicas dela!
Ao contrário da minha outra diva Sarah Brightman em que a atmosfera das músicas é doce e mágica, Emma Shapplin já vem com algo mais sombrio e pesado. Não é o tipo de música que você vai ouvir uma vez e já amar, e sim o tipo que vai te conquistando aos poucos e quando você percebe está cantando.
Nos dois primeiros álbuns, o Carmine Meo e Etterna a atmosfera sombria é bem visível, já no terceiro álbum Macadam Flower ela ainda está presente só que de uma forma sutil. Tanto que na época do lançamento em 2009, Emma Shapplin recebeu algumas criticas dos fãs por ter mudado um pouco o estilo. Particularmente gosto deste lado mais “POP” dela, mas gosto é gosto não?
Meu álbum favorito é Etterna. A sonoridade dele é simplesmente perfeita! As músicas têm ritmo gostoso que faz como que você consiga esquecer nem que seja por poucos minutos os problemas.
Meu álbum favorito é Etterna. A sonoridade dele é simplesmente perfeita! As músicas têm ritmo gostoso que faz como que você consiga esquecer nem que seja por poucos minutos os problemas.
• Biografia:
Emma Shapplin (nascida Crystêle Madeleine Joliton, Paris, 19 de maio de 1974) é uma soprano francesa. A família Shapplin era repleta de amantes da música, apesar de ninguém nunca ter pensando em apresentar a pequena Emma ao mundo da ópera.
Por mais estranho que possa parecer, Emma deve sua carreira escolhida por um pequeno touro com asas. O mencionado touro era o logotipo de uma marca de arroz da região de Camargue e a estrela de um comercial de TV. Quando esse touro aparecia na tela, à encantadora melodia “La Reine de La Nuit” (A Rainha da Noite), sempre o acompanhava.
Algo na melodia causou um despertar profundo em Emma. Aos 11 anos, enquanto todas as outras crianças ainda cantavam músicas de playground, ela entoava Mozart. Onde quer que estivesse, em casa, na rua ou nos corredores da escola, ela cantava Mozart sem parar!
Algo na melodia causou um despertar profundo em Emma. Aos 11 anos, enquanto todas as outras crianças ainda cantavam músicas de playground, ela entoava Mozart. Onde quer que estivesse, em casa, na rua ou nos corredores da escola, ela cantava Mozart sem parar!
A paixão de Emma acabou virando um pequeno problema na época como o inspetor-chefe não era tão surdo, e ele logo descobriu que era a pequena menina Shapplin que estava infringindo uma das mais básicas regras da escola! Emma, é claro, prometeu não fazer mais isso.
Mas sem resultados. Um dia o inspetor-chefe levou Emma ao centro do playground e mandou que cantasse para todas as outras crianças. A acústica no playground devia ser fantástica, porque em cinco minutos Emma tornou-se integrante do coral da escola e em menos de 48 horas já era solista.
O que se seguiu é de alguma forma clássica: os Shapplins ficaram, é claro, lisonjeado, mas também preocupados com o futuro de Emma. Tudo bem, Emma tem um dom, mas ela terá uma profissão? É melhor apertar os cintos e tentar achar dinheiro para pagar por suas aulas de canto ou convencê-la a estudar para tornar-se uma secretária. E advinha o que eles escolheram? Mas para Emma, a ópera era algo que não podia ser facilmente esquecido. Ela continuou a canta em qualquer lugar, a qualquer hora, com ou sem professor.
Aos 19 anos, depois de um breve trabalho com um grupo local de hard rock, ela deixou sua casa para trabalhar como modelo, depois como uma recepcionista bilíngüe e então como telefonista. Fez de tudo para poder ganhar dinheiro e pagar por aulas de canto.
Mas sem resultados. Um dia o inspetor-chefe levou Emma ao centro do playground e mandou que cantasse para todas as outras crianças. A acústica no playground devia ser fantástica, porque em cinco minutos Emma tornou-se integrante do coral da escola e em menos de 48 horas já era solista.
O que se seguiu é de alguma forma clássica: os Shapplins ficaram, é claro, lisonjeado, mas também preocupados com o futuro de Emma. Tudo bem, Emma tem um dom, mas ela terá uma profissão? É melhor apertar os cintos e tentar achar dinheiro para pagar por suas aulas de canto ou convencê-la a estudar para tornar-se uma secretária. E advinha o que eles escolheram? Mas para Emma, a ópera era algo que não podia ser facilmente esquecido. Ela continuou a canta em qualquer lugar, a qualquer hora, com ou sem professor.
Aos 19 anos, depois de um breve trabalho com um grupo local de hard rock, ela deixou sua casa para trabalhar como modelo, depois como uma recepcionista bilíngüe e então como telefonista. Fez de tudo para poder ganhar dinheiro e pagar por aulas de canto.
Dois anos se passaram. Emma tinha muito apoio dos amigos e as pessoas começavam a ouvi-la. Ela resolveu então dedicar sua vida a sua única paixão e começou a preparar-se para grandes competições, como a promovida pelo Conservatoire National Supérieur de Musique, e outros grandes eventos internacionais.
Tudo estava indo conforme planejado, até que uma noite uma amiga apresentou Emma a um homem de aparência um pouco estranha. Um cara legal, ex-estrela do rock dos anos 80, levemente cansado, mas entusiástico. Eles falaram de Callas e grunge, New Age e Verdi, ambiente entre outros gêneros. Emma terminou a conversa perguntando ao homem se ele faria um disco para ela.
Passaram-se mais de 18 meses, mas o álbum de Emma Shapplin finalmente ficou pronto. Nove músicas, melodias originais em que a voz entrelaça com os loops rítmicos, sons sintetizados, instrumentação orquestral, baixo e bateria e coro de ópera. Nove músicas apresentadas em latim e italiano do século 14, a linguagem de Petrarca, Dante e Aristóteles. Uma língua que não foi falada for séculos e que, hoje, nem muitos entendem.
Ela ainda canta algumas de suas músicas em francês, italiano moderno e inglês
Tudo estava indo conforme planejado, até que uma noite uma amiga apresentou Emma a um homem de aparência um pouco estranha. Um cara legal, ex-estrela do rock dos anos 80, levemente cansado, mas entusiástico. Eles falaram de Callas e grunge, New Age e Verdi, ambiente entre outros gêneros. Emma terminou a conversa perguntando ao homem se ele faria um disco para ela.
Passaram-se mais de 18 meses, mas o álbum de Emma Shapplin finalmente ficou pronto. Nove músicas, melodias originais em que a voz entrelaça com os loops rítmicos, sons sintetizados, instrumentação orquestral, baixo e bateria e coro de ópera. Nove músicas apresentadas em latim e italiano do século 14, a linguagem de Petrarca, Dante e Aristóteles. Uma língua que não foi falada for séculos e que, hoje, nem muitos entendem.
Ela ainda canta algumas de suas músicas em francês, italiano moderno e inglês