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dezembro 31, 2010

#naplaylist – Sarah Brightman

Primeiro post do dia e última dica musica do ano. Claro que eu não podia deixar de falar dela, minha diva Sarah Brightman.

Durante o ano todo quem passou aqui pelo blog sempre encontrou sugestões de grupos e projetos musicas bem desconhecidos, já que admito que realmente tenho um gosto musical estranho. Por aqui passaram o E Nomine e seu eletro gótico gregoriano, Bond no melhor estilo crossover, Amethystium com a calmante musica ambiente e muitas outras dicas que tive o prazer de compartilhar com vocês durante o ano.

Hoje para fechar o ano com chave de ouro minha dica é uma cantora que para mim é uma inspiração. Segundo lastFM eu já a ouvi 6.482 vezes, ou seja, eu realmente escuto muito Sarah Brightman. Para mim é difícil escolher uma música ou um CD para dizer que é meu favorito, eu amo todos já que em cada CD ela traz algo mágico, diferente e encantador. O vídeo que eu vou postar aqui para vocês ouvirem é Let it Rain do ultimo álbum dela Symphony.

O histórico dela também é gigante ( eu dei uma resumida mas não adiantou muita coisa) então, desde já agradeço a paciência de vocês.

Sarah Brightman nasceu no dia 14 de agosto de 1960, em Berkhampstead, próxima a Londres, Inglaterra.
Começou suas aulas de canto aos quatorze anos, no Royal College of Music. Aos doze anos apareceu pela primeira vez em uma peça, dirigida por John Schlesinger, e aos treze fez seu “debut” em musicais, no infantil I and Albert, no Piccadilly Theatre, em Londres.

Aos dezenove anos de idade, ganhou o papel de Jemima (uma gatinha), na montagem de Cats no New London Theatre. Sarah atuou pouco tempo em Cats. Em 1982, estrelou a ópera para crianças The Nightingale, no Buxton Festival de Londres.

Durante os testes para Cats, Sarah conheceu Andrew Lloyd Webber e a atração entre os dois foi inevitável. Já separada de seu primeiro marido, Sarah e Andrew casaram-se no dia 22 de maio de 1984 (dia do aniversário dele).

Nos anos que se seguiram, Lloyd Webber compôs diversos musicais, sendo Sarah a sua musa. Em 1985, Sarah interpretou ao lado de Plácido Domingo a Requiem Mass (Missa Réquiem), de Andrew Lloyd Webber, dedicada às vítimas do terrorismo religioso na Irlanda. Houve apresentações em Londres e Nova York, e Sarah foi indicada ao Grammy de “cantora clássica-revelação”. Sarah não levou o prêmio, mas Andrew ganhou por “melhor composição contemporânea de música clássica”. 

A Requiem Mass foi à primeira incursão de Sarah na música clássica. Até hoje, ela costuma agradecer a Plácido Domingo pelo apoio e compreensão naquela época. Pie Jesu, que Sarah interpretou originalmente acompanhada do menino Paul Miles-Kingston, é um trecho do Requiem, e fez muito sucesso na época, chegando a surpreender o próprio Andrew, que certa vez afirmou jamais poder imaginar que uma peça clássica chegaria “ao topo da lista dos mais vendidos”.

Em 1984, Sarah fez o musical Song & Dance, também de Lloyd Webber. Em 1985, participou de uma montagem da opereta A Viúva Alegre (The Merry Widow), no New Sadler’s Opera, no papel de Valencienne.

Porém, o grande sucesso viria em 1986, em um dos musicais mais famosos de Lloyd Webber, The Phantom Of The Opera. O musical foi escrito especialmente para Sarah, que atuava no papel principal (Christine Daaé). Lloyd Webber diversas vezes afirmou que Sarah foi sua inspiração para o musical, tanto que as canções foram compostas exatamente para o timbre de voz que Sarah tinha na época (soprano coloratura). O musical fez muito sucesso em Londres, esteando no Her Majesty’s Theatre, em outubro de 1986, com o elenco original formado por Sarah, Michael Crawford e Steve Barton. 

Em 1988, o musical foi para Nova York, com o mesmo elenco, estreando na Broadway com ainda mais sucesso do que fizera em Londres, permanecendo em cartaz até hoje. Sarah recebeu uma indicação para o Drama Desk Award pelo papel de Christine Daaé. Apesar de não ter feito The Phanton of The Opera por mais do que alguns meses na Broadway, o sucesso foi tanto que até hoje os nova-iorquinos lembram de Sarah por este trabalho.

Posteriormente, Andrew Lloyd Webber compôs mais um musical para Sarah, Aspects Of Love, no qual ela também interpretava a personagem principal, Rose. Em 1988, interpretou o papel de Carrie no musical Caroussel, e em 1988 gravou o tema do desenho animado Grandpa.

Em 1988, gravou seu primeiro cd solo, The Trees They Grow So High (que também foi lançado com o nome Early One Morning), onde cantava música folk com arranjos de Benjamin Britten, acompanhada apenas pelo piano de Geoffrey Parsons.

Em 1989, lançou o segundo cd solo, produzido por Andrew Lloyd Webber, The Songs That Got Away, formado por canções “perdidas” de musicais da Broadway, ou seja, canções que foram originalmente compostas para os musicais mas nunca chegaram a fazer parte deles. Neste cd, Sarah interpreta canções desconhecidas de Stephen Soundheim, Irving Berlin, Leonard Bernstein, Noel Coward, Andrew Lloyd Webber, e até mesmo Puccini, entre outros.

Em 1990, Sarah gravou seu terceiro cd, bem diferente dos anteriores. As I Came Of Age, produzido por Val Garay, é um trabalho essencialmente pop, com duas músicas de Andrew Lloyd Webber, e uma bastante conhecida do musical Hair, Good Morning Starshine.

O segundo casamento de Sarah acabou em 1990, quando ela divorciou-se de Andrew Lloyd Webber. Contudo, a amizade entre Sarah e Andrew permanece forte até hoje. Ela continuou a interpretar suas canções e, em 1992, Sarah cantou com o tenor espanhol José Carreras o tema das Olimpíadas de Barcelona, Amigos Para Siempre, escrito por Andrew especialmente para ser o tema das Olimpíadas naquele ano. O curioso é que Sarah não foi a primeira escolha de Andrew para interpretar a canção. Ele havia convidado Gloria Estefan, que recusou alegando que não tinha alcance vocal para interpretá-la (o que certamente ficaria ainda mais evidente ao cantar em dueto com José Carreras). Amigos Para Siempre foi o marco da abertura da carreira de Sarah para o resto do mundo.

Em 1992, com o sucesso de Amigos Para Siempre, Sarah gravou mais um cd produzido por Lloyd Webber, Sarah Brightman Sings The Music of Andrew Lloyd Webber onde interpretava canções dos musicais do ex-marido, além da canção tema das Olimpíadas. Este cd acabou transformando-se no show The Music of Andrew Lloyd Webber, com o qual Sarah fez tour pelos EUA, Japão, Canadá e Inglaterra.

Ainda em 1992, Sarah interpretou sua primeira peça teatral não-musical, Trelawney of the Wells no Comedy Theatre, em Londres. Em 1993, estrelou Relative Values, de Noel Coward, no Chichester Festival e depois no Savoy Theatre, também em Londres. No final de 1994, interpretou Sally Driscoll em Dangerous Obsession, e logo depois, foi Miss Giddens em The Innocents, no Haymarket.

Por volta de 1992 / 1993, que Sarah conheceu o produtor alemão Frank Peterson. Na época, Sarah queria tentar algo diferente. Conhecia Frank pelo seu trabalho com o grupo Enigma, que gravava canto gregoriano em ritmo pop. Era exatamente o que Sarah queria fazer, ou seja, misturar clássico e pop. Assim, Frank se tornou seu produtor. Em pouco tempo começaram a namorar e o relacionamento durou até 2004, embora ainda trabalhem juntos. Sarah considera Frank, acima de tudo, um grande amigo, que a aconselha e apóia em todos os momentos.

Em 1993, Sarah gravou o cd Dive, produzido por Frank Peterson. Foi um trabalho bastante diferente do que ela vinha fazendo até então, um cd essencialmente pop.

Em 1995, Sarah voltou a trabalhar com Andrew Lloyd Webber e gravou o cd Surrender - The Unexpected Songs, mais uma vez cantando músicas de Lloyd Webber.

Ainda em 1995, lançou mais um cd pop produzido por Frank Peterson, Fly, que contava com a participação de Tom Jones e Chris Thompson. Mais uma vez, Sarah havia se “reinventando”, como ela mesma gosta de dizer. Fly fez muito sucesso na Europa, especialmente pela música Question Of Honour.

Mas foi em 1997, com a canção Time To Say Goodbye (Com Te Partirò), dueto com o tenor italiano Andrea Bocelli, que Sarah atingiu o sucesso internacional: o single da música vendeu 12 milhões de cópias, e o cd que a contém, Timeless (lançado no Brasil e nos EUA como Time To Say Goodbye), ganhou 21 discos de ouro e platina. Em Timeless, Sarah apresenta um estilo próprio, misturando Puccini com Queen, Mozart com Gypsy Kings, acompanhada pela Orquestra Sinfônica de Londres. Este cd originou um show, que posteriormente foi lançado em VHS e DVD, Sarah Brightman in Concert - Live at the Royal Albert Hall.

Em 1998, Sarah participou do concerto de Natal A Gala Christmas in Vienna, na Áustria, cantando com o tenor espanhol Placido Domingo, o tenor alemão Helmut Lotti, e o italiano Riccardo Cocciante, acompanhados pela Orquestra Sinfônica de Vienna, regida pelo maestro Steven Mercurio. Este concerto foi lançado em cd, VHS e DVD.

Com a produção de Frank Peterson, em 1998 Sarah lançou o cd Eden, que originou o show One Night in Eden, com o qual Sarah viajou pela Europa e EUA. O show marcava novamente seu estilo próprio e único de mesclar clássico e pop, ainda mais evidente do que em Timeless. O mesmo ocorreu com o seu próximo trabalho, o cd La Luna, lançado em 2000, seguido de uma série de mais de 64 shows pelos EUA, além de Europa e Ásia, no final de 2000 e início de 2001.

Sarah vem fazendo trabalhos cada vez mais elaborados, misturando clássico e pop. Seus shows são verdadeiras performances (“visual extravagante”, como já foi dito pela imprensa), cada vez mais cheios de efeitos especiais e emoções, envolvendo o público em pura magia. E é exatamente este o objetivo de Sarah, levar o público para viajar com ela.

Sarah não tem filhos. Na época da tour do show One Night in Eden ela engravidou, mas perdeu o bebê pouco tempo depois. Ela diz que não pensa mais em ter filhos, mas que se acontecer, ficará muito feliz.

A imprensa costuma chamar Sarah de “classical crossover singer”, por misturar diversos estilos musicais, geralmente no limite entre o clássico e o pop. Na verdade, a própria Sarah não gosta deste termo, alegando que ele foi criado porque não sabiam como definir seu estilo. No Japão é conhecida como uma estrela da ópera. A Inglaterra a conhece por seus musicais. Na Alemanha é famosa por suas fusões de música clássica e pop. Já se apresentou no Metropolitan Opera House em Nova York, no Tchaikovsky Hall em Moscou (com a Orquestra Filarmônica de Moscou) e no Orchard Hall em Tóquio. Já cantou com os tenores Placido Domingo, José Carreras, Andrea Bocelli, Jose Cura, e com os cantores pop Richard Marx, Cliff Richard, Tom Jones, Chris Thompson. Impossível definir o estilo de Sarah. E ela costuma dizer que prefere não ser definida, já que apenas canta o que gosta.

Em 2001, foi lançado Classics, um cd formado pelas gravações clássicas preferidas de Sarah, algumas regravadas especialmente para este cd, e quatro inéditas: Ave Maria, Winter Light, Dans La Nuit e Alhambra.

O cd Encore, lançado em 2002, não foi lançado por Sarah, e sim por Andrew Lloyd Webber, já que os direitos das gravações não pertencem a ela, e sim à produtora de Lloyd Webber, The Really Useful Group. É uma reunião de gravações antigas, realizadas originalmente para os cds Surrender, The Songs That Got Away, e uma da trilha original de The Phanton Of The Opera. Apesar da maioria já fazer parte dos outros cds, Encore contém quatro gravações inéditas. Como a iniciativa de lançar este cd não partiu de Sarah, não se sabe até que ponto ela concordou com o lançamento destas gravações antigas, especialmente pelo fato do cd voltar a vincular seu nome ao de Andrew Lloyd Webber, o que ela já vem evitando fazer há algum tempo.

Em 2003 Sarah lançou o cd Harem, inspirado em ritmos árabes, mais um “themed album”, desta vez bastante pop e dançante. No mesmo ano, lançou o dvd A Desert Fantasy, a partir do especial de tv com o mesmo nome, com vídeos das músicas do cd Harem. Sarah divulgou este cd pelo mundo todo, e em 2004 fez a Harem Tour, percorrendo o mundo com shows em estádios e grandes arenas, seu maior show até hoje. No final de 2004 foi lançado o cd The Harem World Tour: Live From Las Vegas, seu primeiro cd gravado ao vivo, e o dvd duplo The Harem World Tour: Live From Las Vegas, com o mesmo show.

Em 2005 e 2006, Sarah começou a gravar um novo trabalho, de músicas inéditas, com lançamento previsto para 2007, e próxima tour em 2008. No final de 2006, lançou THE DIVA COLLECTION, com um cd e um dvd com seus maiores sucessos, com tour de divulgação pelo mundo.

Em 2007, Sarah estava preparando o seu novo CD e lançou dois singles: I Will Be With You, trilha do 10º filme de Pokémon. Essa música, originalmente lançada pela cantora Sissel, foi regravada com a participação de Chris Tompson, o mesmo que cantou How Can Heaven Love Me no CD Fly. O segundo single lançado em 2007 foi Running, que ela cantou na abertura do Campeonato Mundial de Atletismo, em Osaka, no Japão. 

Em 2008 Sarah Brightman lançou seu novo álbum, Symphony. Gravado na Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, Symphony possui 13 canções que exploram diversos estilos. Do gótico tempestuoso de “Fleurs du Mal” ao suplicante “Let It Rain”, “Symphony” é uma coleção que não pode ser facilmente categorizada, e ainda resiste aos amantes de vários gêneros musicais.

Segundo Sarah o álbum recebeu este título porque é “uma mistura de muitos elementos diferentes, para criar uma consonância com harmoniosas texturas que ainda se confirmam em uma linha comum que corre até o centro do álbum”. Ela continua dizendo que “durante minha carreira, trabalhei com diferentes estilos de música. Este é o primeiro álbum em que os estilos estão todos juntos para formar uma paisagem musical bastante diferente”.

Sarah garante que o sucesso de seus álbuns é resultado de seu intenso trabalho, realizado com muita dedicação, em que o ponto mais difícil é conciliar o que ela gosta de cantar com o que o público espera ouvir. Também confia muito em sua intuição. Costuma dizer que quando inicia uma canção, imagina seu corpo como uma pluma flutuando no ar, e enquanto conseguir visualizar esta pluma é porque o resultado é o que ela esperava.

Sarah Brightman alcançou o respeito que sempre buscou, tanto da mídia quanto da crítica e de seus fãs. Na verdade, estamos falando de uma artista completa e maravilhosa, que com sua voz cristalina consegue harmonizar vários estilos de música com graciosidade e bom gosto, de uma maneira única e inigualável.
Não é à toa que seu apelido é The Angel of Music (O Anjo da Música).


Bem meu amores espero que vocês tenha gostado na dica de hoje. Antes dos fogos da virada do ano, eu volto com a minha caixinha do correio especial de fim de ano. Infelizmente eu não consegui editar o vídeo então vai ser por foto mesmo. Até mais tarde!

Beijinhos!

dezembro 05, 2010

#naplaylist – Celtic Woman

Oi amores! Conforme o prometido a dica musical desta semana é Celtic Woman. Como vocês vão ver por si só o post vai ficar meio gigante, mas como não tinha como eu resumir muito.

A primeira musical que ouvi do Celtic foi a May It Be originalmente cantada pela Enya. Eu adoro as músicas da Enya quem me conhece sabe bem disso, mas a emoção que eu senti ouvindo a versão que o Celtic regravou é indescritível. Até hoje me emociono quando eu escuto. A Lisa Kelly conseguiu transformar uma canção que para mim já era perfeita em algo muito maior que chega a vir lágrimas em meus olhos quando eu a ouço.

Como vocês vão poder ver no breve histórico do grupo a formação original foi desfeita e eu realmente lamento por isso, por que em minha opinião foi à melhor formação.

Sinto falta da Méav e da Órla Fallon no grupo, acho que a voz delas dava uma magia especial nas canções. Na verdade eu gosto de todas as solistas que passaram pelo grupo até hoje, talvez a que eu menos simpatize é com a Chloë. No meu ponto de vista ela muito artificial e tenta aparecer mais que as outras. Tem uma voz linda, mas eu realmente não gosto muito dela.

A solista que eu mais gosto do Celtic é a Lisa Kelly. Ela passa uma emoção quando canta uma docilidade que todas as músicas ficam lindas. Eu adoraria postar um vídeo de um solo dela, mas não seria justo com as outras integrantes.
Outra que merece todo carinho e dos fãs do Celtic é a violonista Máiréad. A energia dela é contagiante!

Hoje em especial vou postar dois vídeos, um com a formação original (com a participação da Hayley Westenra) que no breve histórico do grupo vocês vão ficar conhecendo e outro, com a última formação.

Então vamos conhecer mais um pouco sobre o Celtic Woman:
(Formação Original) Chloë Agnew, Máiréad Nesbitt., Órla Fallon, Méav Ni Mhaolchatha e Lisa Kelly
Celtic Woman é um grupo musical feminino formado originalmente por quatro vocalistas irlandesas e uma violinista. As quatro vocalistas são Chloë Agnew, Lisa Kelly, Méav Ni Mhaolchatha, Órla Fallon e a violinista Máiréad Nesbitt.
O repertório do grupo inclui canções clássicas, canções tradicionais celtas e modernas.
O grupo já lançou 5 álbuns:

2000 - Celtic Woman;
2006 - Celtic Woman: A Christmas Celebration;
2007 - Celtic Woman: A New Journey;
2008 - Celtic Woman – The Greatest Journey: Essential Collection;
2010 -  Celtic Woman – Songs From The Heart.

O primeiro álbum, Celtic Woman, foi filmado no Teatro Helix, Dublin, Irlanda em setembro de 2004 para ser exibido pela PBS TV nos Estados Unidos. O CD e o DVD foram lançados simultaneamente e conquistaram o disco de platina. Essa apresentação foi ao ar pela PBS em março de 2005, nos Estados Unidos, e em algumas semanas o primeiro álbum do grupo alcançou primeiro lugar na Billboard, permanecendo neste posto por 68 semanas consecutivas (um recorde) e 81 semanas ao todo.

O segundo álbum “Celtic Woman – A Christmas Celebration” foi lançado em outubro de 2006, e a gravação e lançamento do DVD foi em 2007. Ele colocou seu primeiro álbum na posição número dois da lista da Billboard.
O lançamento do terceiro álbum e DVD correspondente aconteceu no dia 30 de janeiro de 2007 e imediatamente alcançou a posição de número 4 no Billboard 200, e número 1 na lista da Billboard Music Chart, colocando os álbuns anteriores uma posição abaixo, garantindo ao grupo os três primeiros lugares da lista. O concerto foi filmado ao vivo no castelo de Slane, Irlanda.

A convidada, a soprano Hayley Westenra, participou da gravação de “A New Journey”. Ela também aceitou fazer parte da turnê 2007 “Celtic Woman – A New Journey” nos Estados Unidos e alternou as datas de concertos com Méav. A turnê teve a duração de 4 meses e terminou em junho de 2007.
 (Formação A New Journey) Hayley Westenra, Lisa Kelly, Órla, Chloë, Méav  e  Máiréad.

O terceiro DVD de Celtic Woman denominado “A Christmas Celebration” foi gravado ao vivo, nos dias 17 e 18 de julho, no Teatro Helix, Dublin. A gravação contou com a participação da Méav, Orla Fallon, Chloë, Lisa Kelly e Máiréad (integrantes originais do grupo). O lançamento ocorreu em outubro de 2007.

Durante a gravidez de Méav, em 2005, a cantora Deirdre foi selecionada para preencher seu lugar durante a turnê. Ela deixou o grupo em 2006, com a volta de Méav.

No dia 17/08/07 Celtic Woman informou que Méav decidiu não participar das turnês futuras do grupo. Ela pretende ficar mais tempo com a família, dedicar-se à sua carreira solo e à gravação do seu novo CD que será seu 4º trabalho solo. Assim a nova integrante do Celtic Woman é Lynn Hilary.

Em 2008, Lisa Kelly não participou das turnês nos Estados Unidos e Japão devido à licença maternidade e foi substituída temporariamente por Alex Sharpe.

(Formação 2008 -2009) Lisa, Chloë,Máiréad,  Órla, Lynn Hilary e Alex Sharpe
No fim de 2008 Órla Fallon anunciou que estava se afastando do grupo para também se dedicar à família e ao seu novo álbum solo (chamado Distant Shore), assim Alex Sharpe retorna para ocupar um lugar definitivo no grupo.

O CD e DVD do álbum “Celtic Woman – The Greatest Journey: Essential Collection” foi lançado no fim de 2008, ele  apresenta os maiores sucessos do grupo e duas músicas inéditas: The Call e Pie Jesus (ainda com a participação de Órla).

A  primeira parte da turnê Songs From The Heart começou em fevereiro de 2010, nos EUA, e foi até o fim de maio, quando foi anunciado que Alex Sharpe decidiu se desligar do grupo para também se dedicar à família.

( Ultima formação) Máiréad, Lynn, Lisa, Alex e Chloë
Para a surpresa de todos, a pequena turnê promocional na Austrália (que recebeu a segunda parte da turnê, meses depois, pela primeira vez) em julho do mesmo ano se deu com apenas as três outras vocalistas e Máiréad no violino. A continuação da turnê começou oficialmente no mesmo mês, no Canadá, sem uma substituta  para Alex.

Em novembro foi à vez de Lynn Hilary comunicar seu afastamento do grupo, para se dedicar mais a família e a seu segundo álbum solo. O site oficial anunciou no ultimo dia 29 quem é a 10ª cantora a passar pelo Celtic Woman. Seu nome é Lisa Lambe.

O próximo álbum do grupo será Lullaby e será oficialmente lançando em janeiro de 2011.
 

• formação inicial com a Hayley Westenra.



• formação até 2010.


Espero que tenham gostado!Fiz esse post com muito carinho para vocês. Quem passa  pelo blog com frequência sabe o quanto eu gosto de compartilhar o meu estilo musical e quem sabe conquistar novos fãs para os grupos ou projetos musicais que eu escuto.

Celtic Woman é um dos meus favoritos nunca sai da minha playlist seja a do celular, em casa ou no trabalho. As musicas desse grupo maravilhoso fazem parte da minha vida já.

Quero agradecer ao Celtic Woman Brasil, esse post não seria possível sem as informações preciosas e sempre atualizadas de vocês.

Desde já agradeço também aos comentários e as visitas, e prometo tentar durante a semana ir aos pouco comentando nos blogs parceiros. Sei que estou em falta com vocês, mas ultimamente anda complicado mesmo, mas essa semana nem que eu tenha que ir dormir todos os dias a 1 da manhã vou colocar as coisas em dia.


Uma ótima semana para vocês e obrigada pelo carinho sempre!

novembro 07, 2010

#naplaylist – ERA

Olá meus amores tudo bem? Esse post era para ser sobre o Celtic Woman, mas como fiquei sabendo de uma novidade não pude deixar de dividir ela com vocês.
Hoje vou falar de um grupo que não é tão desconhecido assim e que é uma das minhas grandes paixões, o ERA.
Eu tinha ficado levemente decepcionada com o álbum Reborn lançando em 2008. Não que seja um álbum ruim, mas para mim faltou a essência do ERA nele. Das dez músicas que fazem parte dele, só gosto de uma.
Além disso, têm um álbum que é simplesmente tosco em todos os sentidos, tanto na capa quanto as músicas que nele estam que dou graças aos céus, de ele não fazer parte da discografia oficial do grupo.
Sei que alguns fãs podem até gostar do Infinity, mas para mim ele foi uma decepção completa, não tem nada haver com o grupo ERA que eu conheci aos meus treze anos e me apaixonei.
Mas como eu disse não podia deixar de dividir uma novidade maravilhosa com vocês. Não imaginava que eu poderia gostar mais do ERA do que já gostava e ai Eric Levi me presenteia com um álbum novo e divino!
Eu amei todas as faixas do ERA - Classics II, em especial; Ave Paternum Deo, Madeus, A Brand New Day, Prelude e versão rock da Voxifera ficou maravilhosa.
A arte da capa ficou lindíssima, de encher os olhos.
Fica minha dica para quem gosta, de New Age e música Gregoriana como eu.  Se você só conhece o ERA da Ameno escute os outros álbuns por que ela é só uma pequena amostra do ERA.
E é claro que não podia faltar o histórico da banda.

ERA é um projeto musical criado pelo francês Eric Levi, antes membro do grupo de glam rock Shakin' Street.
Suas músicas, geralmente cantadas em uma língua imaginária parecida com o latim, misturam música clássica, ópera e canto gregoriano com outros estilos contemporâneos. Músicas em inglês foram ganhando espaço a cada novo álbum, e no CD, Reborn, há também faixas cantadas em árabe.
O primeiro álbum teve um grande sucesso comercial. A música Mother foi usada na trilha sonora do filme Alta Velocidade 2 (2001), de Sylvester Stallone. E na Austrália, a música Ameno foi usada na campanha "The Power of Yes" (O Poder do Sim) da Optus Telecommunications. Ele também conta com algumas faixas que foram compostas por Eric Levi antes do surgimento da banda e, que foram utilizadas na trilha sonora do filme Les Visiteurs, de 1993.
Muitas vezes a banda, que já vendeu mais de 4 milhões de cópias na França e 12 milhões ao redor do mundo, apresenta vestes e armas da Idade Média nos seus concertos. O universo visual de ERA é o complemento de sua inspiração musical, utilizando sinais e sentimentos próximos aos religiosos, explorando uma dimensão universal, um universo de emoções, espirituais e místicas.
Seu estilo pode ser descrito como new age e pode ser considerado similar ao de artistas como
Enigma, Gregorian, Deep Forest e Enya.
Alguns componentes da banda são *cátaros e católicos, e no clipe da música Enae Volare Mezzo fica visível a forte influência mística do catarismo.
Ao ser estabelecido o programa de história e de francês (respectivamente a Idade Média e o estudo de um romance medieval) dos alunos do segundo ano do ensino secundário na França, o estudo das músicas de ERA foi incluído no currículo dos cursos de música.




Discografia Oficial:

   • Era (1996)
   • Era II (2000)
   • The Mass (2003)
   • The Very Best of Era (2005)
   • Reborn (2008)
   • Classics (2009)
   • The Essential (2010)
   • Classics II (2010)




*O catarismo (do grego καϑαρός katharós, "puro") foi um movimento cristão, considerado herético pela Igreja Católica que se manifestou no sul da França e no norte da Itália do final do século XI até meados dos séculos XIV. Suas idéias têm fortes paralelos com o gnosticismo do início da era cristã. Os historiadores indicam sua formação a partir da expansão das crenças dos bogomilos (Reino dos Búlgaros) e dos paulicianos (Oriente Médio).

Os sacerdotes cátaros, que se denominavam "bons cristãos" ou "bons homens" e "boas mulheres", levavam vidas simples e castas. Desprovidos de quaisquer posses materiais, buscavam afastar-se ao máximo do mundo, que consideravam corrupto. Eram considerados bons homens a partir do momento em que recebiam o consolamentum, um rito que representava de maneira simbólica sua morte com relação ao mundo. Os crentes (croyants) eram simpatizantes da doutrina cátara e somente recebiam o consolamentum nos momentos que antecediam sua morte. Os altos sacerdotes cátaros eram denominados perfeitos. Os bons homens caminhavam entre o povo, sempre dois a dois, pregando e também auxiliando a população em suas necessidades. Devotavam-se especialmente a tratar os enfermos, pois possuíam conhecimentos medicinais, inclusive sobre o poder curativo das ervas. Seu modo de vida lhes rendeu a admiração da população e o apoio dos nobres locais.

Devido à força do movimento e sua rápida expansão, o catarismo foi visto, pela Igreja Católica da época, como uma perigosa heresia. A perseguição iniciou-se por uma tentativa fracassada de reconversão da população local. Posteriormente, foram instalados tribunais de inquisição. Nessa época, a convivência local entre católicos e cátaros era boa: existem poucos relatos históricos de conflitos e há até mesmo diversos relatos de acobertamento de cátaros por católicos. Como todas as tentativas anteriores haviam falhado, a igreja católica implementou a conhecida cruzada contra os albigenses (referência aos cátaros habitantes da cidade de Albi e, por extensão, a todos os cátaros do sul da França). Essa foi à primeira cruzada a combater pessoas que se autodenominavam cristãs. A cruzada foi apoiada pela coroa da França, que desejava eliminar a forte nobreza local e conquistar um domínio mais direto na região. Essa violenta cruzada marcou o fim do movimento cátaro.

PS: Eu ia fazer um post sobre marcadores de páginas, mas como vocês puderam ver não deu tempo. Nem as fotos consegui tirar, mas se der tempo essa semana eu posto junto com a resenha super especial que estou preparando.
A próxima dica musical será sobre o Celtic Woman, estou devendo isso para vocês e vou cumprir.
Uma ótima semana para vocês meus amores!

outubro 23, 2010

#naplaylist – Anúna

Olá meus amores, tudo bem? Gostaram da nova cara do blog?
Hoje vamos falar de musica, especialmente do grupo irlandês Anúna. Talvez de todos os grupos, bandas e projetos musicais que eu gosto e escuto, este seja o mais diferente entre todos.
Acredito que a grande maioria das pessoas que jamais tenha ouvido falar dele. Para mim Anúna é uma mágica viagem mística, através da música. As notas têm mistério e magia, que lembram muitas vezes contos de fadas.
Seria muito difícil eu falar do Celtic Woman sem antes falar do Anúna (já estou dando a dica que quem vem por ai). A ligação entre os dois grupos não vem só pelo fato que ambos são irlandeses, mas sim que muitas músicas que o Celtic canta, são do Anúna.
Não espero que vocês se apaixonem como eu me apaixonei, mas que escutem com carinho essa que é um das músicas mais lindas do Anúna em minha opinião. Agora como é de costume, vamos ao breve histórico do grupo.


Anúna é um grupo coral irlandês. Em 1987, o compositor Michael McGlynn, natural de Dublin, República da Irlanda, fundou Um Uaithne, um nome que representa os três tipos antigos da música céltica tais como Suantrai (canção de ninar), Geantrai (canção feliz) e Goltrai (lamento). Um dos objetivos principais do grupo seria explorar e redefinir esse tipo de música como também executar os trabalhos originais de McGlynn e os seus arranjos de música irlandesa medieval e tradicional. O "Um Uaithne" tornou-se Anúna em 1991.
Associou-se com o fenômeno Riverdance, de 1994 até 1996, acompanhando a companhia nas exibições internacionais. Muitos dos cantores que receberam treinamento inicial e repercussão internacional através do Anúna são conhecidos internacionalmente, incluindo, não somente Eimear Quinn (vencedora do Festival Eurovisão da canção, 1996) como também quatro solistas do grupo Celtic Woman: Méav Meav Ni Mhaolchatha, Órla Fallon, Deirdre Shannon e Lynn Hilary.

Os arranjos do coral feitos por McGlynn são escritos de forma a acentuar o som único do Anúna e utilizar a mobilidade do grupo durante exibições ao vivo, já que eles não utilizam nem partitura e nem maestro. A formação do Anúna é de 14 cantores. O coral ganhou o Prêmio Nacional de Entretenimento para Música Clássica em 1994 e foi indicado para o Prêmio Britânico de Música clássica em 2000. Causou o maior impacto nos Estados Unidos onde vários grupos corais executaram as composições de McGlynn devido às gravações do Anúna.
Intimamente associado ao fenômeno da música céltica devido às ligações com Riverdance o Anúna permanece distante de ser classificado como "céltico". O álbum "Sensation" lançado em abril de 2006 é uma coleção eclética de canções em irlandês, inglês, francesa e latim. O coral se apresentou duas vezes no Festival Mundial de Música Sacra no Marrocos e em turnê em mais de 20 países desde 1993. Gravou 10 álbuns e já foi contratado por importantes gravadoras tais como Decca, Universal, Polygram, Philips e Koch International. Em janeiro de 2007 o Anúna filmou uma série de apresentações ao vivo em Cleveland, que serão exibidas em agosto e setembro pelos canais de Tv PBS na América do Norte.

O CD do Anúna "Celtic Origins", na segunda semana após o lançamento, conquistou o primeiro lugar em vendagem em todas as lojas "Borders", em nível nacional, e também a primeira posição na categoria World Music, de acordo com os resultados do Nielsen Soundscan durante há mesma semana. No outono de 2007 o grupo fez uma turnê de dois meses na América do Norte.




Espero que vocês tenham gostado da música, particularmente eu a acho, linda!
Como vocês podem ver, eu estou lendo Pandora da Anne Rice. Quero ver se amanhã eu consigo terminar de ler ele, e começar a reler o Morro dos Ventos Uivantes.
Estou preparando um poste, especial sobre marcadores de páginas e a minha próxima dica de música como eu já adiantei acima vai ser sobre o Celtic Woman, por isso aguardem!
Beijos meus amores!

setembro 24, 2010

#naplaylist – eScala e Wild

Olá, amores tudo bem com vocês?

Como eu ando em falta com as minhas sugestões de música, hoje em especial vou comentar sobre dois grupos. Ambos fazem o gênero do Bond, com sutis diferenças é claro.
Posso dizer que a diferença maior, e a mais marcante entre as bandas que vou apresentar hoje para vocês: é o ritmo. E essa diferença é bastante perceptível nos vídeos que vou postar aqui.
Wild o ritmo é mais dançante, enquanto eScala é bem mais clássico. As duas bandas são ótimas, com músicas maravilhosas!Mas como ambas tem apenas um álbum, fica difícil escolher uma ou mais músicas para deixar de sugestão.
Posso garantir que, quem gosta de Bond acaba se apaixonando por essas duas bandas também. Mesmo que haja as diferenças sutis que mencionei entre uma banda e outra, a essência é bem parecida. O que garante músicas de ótima qualidade para os que assim como eu, são amantes desse estilo.
Agora vamos aos breves históricos das bandas.

Banda Wild:


Wild foi formada pelas violinistas Katie Fenner, Izzy Johnston e a violista Chantal Leverton, da Inglaterra, e as pianistas Andjelka Ristic e Iva Cojic, que também faz os vocais, da Sérvia. Formado em 2005, o grupo possui apenas um álbum, intitulado "Time". Que mistura diferentes gêneros, sendo visível a influencia de ritmos latinos e célticos.
É do grupo também o tema principal do programa de TV, "Robinson Crusoé" tocado exclusivamente em seus shows.
Em seu álbum contém também uma versão da canção "The Eve of the War" a partir da versão musical de Jeff Wayne's - The War of the Worlds, que foi produzido pelo próprio Wayne.
Wild fez grande sucesso na Europa, chegando a criar um novo conceito musical que foi batizado de “clássico contemporâneo”.
A banda acabou no ano seguinte por motivos não esclarecidos.




Banda eScala:


eScala que é formada por: Victoria Lyon (violino), Tasya Hodges (cello), Chantal Leverton ( viola e  ex Wild) e Izzy Johnston (  violino e ex Wild) , foi classicamente formada pelas Guildhall School of Music, Royal Academy e  Royal College of Music.
A banda eScala esta junta há dois anos e se conhecerem em um ônibus durante uma turnê ao redor do Reino Unido e Irlanda.
Elas faziam parte da sessão de cordas da orquestra e foi lá que elas se tornaram muito amigas e decidiram montar uma banda juntando o talento em tocar musica clássica mais o amor pelo estilo contemporâneo.
 Em 2008 ganharam o programa "Britains Got Talented" e no ano passado lançaram seu primeiro álbum, intitulado eScala.





Espero que vocês gostem!
A qualidade dos vídeos não está muito boa, mas foram os melhores que eu encontrei.

PS: Terminei de ler a Última Música, e até o final da semana que vêm pretendo postar a resenha do livro aqui.
A próxima sugestão musical vai ser super especial. Vou falar de um grupo que tem me inspirado muito em meus trabalhos. Aguardem!

*E me desculpem ter que repostar a matéria, mas o blogger ficou doido.

agosto 19, 2010

#naplaylist – Sleepthief

A dica musical de hoje, foi uma das mais difíceis para mim. Não por falta me material, por que como vocês vão poder ver e ler, o histórico é bem bacana. O meu medo na verdade é de passar a imagem que sou uma fã histérica, por que falar desse projeto em especial é simplesmente quase impossível para mim. Mas bem vamos lá.
Sleepthief é mágico, emocionante, (...) é o tipo de musica que você escuta e não enjoa, e faz você relaxar, viajar se sentir mais feliz.
É sem sombra de dúvidas um dos meus grupos (projetos musicais) favoritos!Eu amo, amo muito!!!!!!!!(eu disse que ia parecer uma fã histérica). Algumas canções em especial têm o poder de tocar agente, bem lá no fundo de nossa alma de nosso coração. É maravilhoso gente!
Eu normalmente depois do histórico posto um vídeo, e dou a sugestões de musica para vocês ouvirem e conhecer melhor. Mas dessa vez vai ser impossível, então sugiro que escutem os álbuns inteiros. Não tenho como dizer de qual musica eu gosto mais, eu gosto de todas!
Agora para quem não conhece, eu orgulhosamente apresento o meu xodó Sleepthief;

Sleepthief é a criação musical do compositor e compositor, Justin Elswick. Nascido e criado no sul da Califórnia, Justin desenvolveu um gosto pela música e melodia como uma criança. Seus pais frequentemente ouvir artistas como Gordon Lightfoot, Simon e Garfunkel, Joan Baez, The Beach Boys e. Como um verdadeiro filho da década de 80, Justin cresceu sob a influência de electro, clássico e dança atual como Yaz, New Order, Trans-X-, a-ha, Shannon e Exposé. Como um mixer "fita" e D.J. Na escola, Justin frequentemente assombrado as lojas de discos procurando músicas borda de corte. Após a ouvir pela primeira vez, “Enya - Watermark", o interesse de Justin no Celtic, o mundo e a música etérea floresceu.

Ao terminar uma licenciatura em História na BYU em Provo, Utah, Justin começou a escrever música em um teclado recém-adquirido. Após graduar-se, Justin mudou-se para a Irlanda, onde ele continuou escrevendo músicas sob a influência de belas paisagens do país e da história, ao mesmo tempo perseguir um grau de Mestre em Filosofia do Trinity College. A música continuou a fazer parte da vida de, Justin quando ele voltou para os Estados Unidos e para a faculdade de direito. Após obter seu diploma de Direito da BYU e trabalhando como advogado durante vários anos, Justin se uniram com o engenheiro e produtor de Israel Curtis para dar os últimos retoques no álbum de estréia do Sleepthief, "The Dawnseeker".Justin assinou um contrato com a gravadora Neurodisc para o lançamento de "The Dawnseeker" em junho de 2006.

Com a participação de aclamadas vocalistas, como Kirsty Hawkshaw, Thirsk Kristy, Caroline Lavelle, e de Nicola Hitchcock, "The Dawnseeker" rapidamente conquistou fãs ao redor do mundo. Descrita pelos críticos como "exuberante", e "emocionante", "The Dawnseeker" tornou-se um eterno favorito dos fãs do etéreo vocais femininos, bem como ouvintes em geral.

Com o “Labyrinthine Heart", o sucessor de "The Dawnseeker", Justin criou um ambiente épico e comovente em cada canção. As letras falam perda, amor, mito, e da alegria. Esse álbum contou com a participação das vocalistas Kirsty Hawkshaw, Kristy Thirsk, Caroline Lavelle, Jody Quine, Roberta Carter Harrison, Zoë Johnston (Faithless, Bent, Delerium) Joanna Stevens (Solar Twins, Carmen Rizzo) e Coury Palermo (Lynden).
Embora tenha sido mantido o mistério de seu primeiro álbum em, “Labyrinthine Heart", Sleepthief procurou explorar mais música clássica e folk. O primeiro single "World Gone Crazy" (com Coury Palermo) foi lançado em 30 de junho de 2009 e foi acompanhado por um vídeo impressionante. “Labyrinthine Heart" foi lançado em 01 de setembro de 2009.




PS: Ainda não tive tempo de terminar a resenha do Silmarillion, e talvez eu até poste a resenha de outro livro antes.
Vou dar dicas de musicas especiais, de cantores que eu gosto que até são um pouco conhecidos ou pelo menos uma parte das pessoas sabem que existe. Aguardem!

agosto 03, 2010

#naplaylist – Blue Stone

Nossa, faz tempinho que eu não posto nada por aqui. Mas as essas semanas foram uma correria só.
Porém tenho boas noticias, a primeira é que finalmente eu consegui terminar todas as minhas artes inacabadas!Só que vou publicar elas aos poucos, por que eu sempre acabo achando um defeito e consertando.
Segundo, estou morando em Sorocaba. Para quem não conhece, é uma cidade no interior de São Paulo. Estou cansada de me mudar, afinal foram duas mudanças de cidade em um ano em sete meses. Daqui uns dias eu vou acabar me tornando cigana. Mas está tudo bem, graças a Deus.
Voltando a ativa aqui no blog, hoje eu vou falar de um projeto musical que é classificado, entre o chillout, new age e o ambient; o "Blue Stone".
Para mim o Blue Stone, foi uma surpresa maravilhosa!Para mim ele é a mistura perfeita dos três estilos. Eu me encantei tanto pela musicalidade desse projeto, que durante quinze dias eu, só ouvi Blue Stone.
Então é com muita alegria que eu apresento para vocês, Blue Stone:


Blue Stone é um projeto musical eletrônico-pop formado pelo produtor e programador musical Robert Smith e o produtor/multi-instrumentista Bill Walters. Com as participações de Samantha Sandlin, Sheyenne Rivers e Sara Bloomfield nos vocais.
Os álbuns Breathe (2006) e Worlds Apart (2007), lançados pela Neurodisc, chegaram ao Top 100 do iTunes e receberam uma avaliação positiva ao redor do mundo.
Em 2009 foi lançado o Messages, também pela Neurodisc sendo considerado, por alguns fãs o melhor álbum já lançado.

Minha sugestão para quem quer conhecer melhor o projeto é conferir as faixas: Confession, Falling, Far Away, Labyrinth of Dreams, Hang On e Messages.



PS: Estou fazendo uma resenha do Silmarillion, se der tempo posto essa semana ainda, se não fica para semana que vêm. As próximas dicas musicais serão de musica Ethereal e Celta ( fica ai a dica do que está por vir).

junho 30, 2010

#naplaylist – Amethystium.

Estou devendo a dica musical, a duas semanas já rs...mas vamos lá!


A dica de musica de hoje, como eu já tinha comentado no post anterior (Estilos musicais não tão populares), é um projeto musical de música ambiente.
Amethystium, o nome é complexo mesmo, assim com a atmosfera de suas músicas. Você provavelmente não vai gostar desse projeto logo de cara. É o tipo de sonoridade que você vai assimilando aos poucos e quando se dá por si já esta praticamente viciada(o) por suas melodias cadenciadas e cheia de mistérios.
Foi o Amethystium, que me apresentou a gênero do musica ambiente. E foi ele também que me revelou mais dois projetos musicais maravilhosos que em breve estarei comentando aqui no meu blog.


Vamos ao breve histórico sobre o Amethystium:



Amethystium é um projeto do multi-instrumentista norueguês
Øystein Ramfjord, cuja música pode ser descrita como uma belíssima fusão do eletrônico com new age, darkwave e ambient music.
Etéreo e soturno ao mesmo tempo, todas as músicas são uma deliciosa viagem através de belíssimas paisagens sonoras, com elementos da música étnica oriental (Índia, Tibet, Nepal e Indonésia), música celta e ritmos tribais.



Minha sugestão, para quem ficou curioso e quer conhecer um pouco mais do Amethystium, são as seguintes musicas: Shadow to Light, Gates of Morpheus, Elegy, DreamdanceAutum Interlude ¹. Como eu disse provavelmente você não vai gostar logo de cara, mas garanto que vale apena ao menos conhecer.






¹ - Essa música inspirou um de meus trabalhos.

junho 18, 2010

Estilos musicais não tão populares

Quem me conhece a algum tempo, sabe que eu escutava muito Heavy Metal.
Mas a nossa vida toma alguns rumos e a gente muda, percebendo ou não mas muda.
Em um ano e meio, eu mudei bastante e essa mudança é mais perceptível no meu gosto músical.
Infelizmente, ou felizmente os gêneros musicais que eu gosto hoje não são muito populares, e todo mundo acaba comparando tudo com
New Age.Através dessa pequena matéria, espero conseguir mostrar que música calma e relaxante não é só New Age, e sim que a uma varidade de gêneros, para que gosta de música zen.
Espero que gostem!


• Ethereal:

A "Música Ethereal" pode ser considerada, uma feliz mistura entre os estilos; clássico, pop, folk, soul, com um leve toque do eletrônico, além de outros estilos que variam de grupo para grupo.
Apesar de não se tratarem da mesma coisa, muitas vezes o ethereal e, o new age são confundidos por que muitas vezes as diferenças são quase que imperceptíveis.
É muito fácil pensar em grupos como Enigma como ethereal, uma vez que possuem uma sonoridade mais sombria, flertando muito com o neoclássico e com o new age mesmo com elementos eletrônicos bem visíveis. Só que a grande diferença do ethereal esta no vocal, que sempre passa a idéia de algo sussurrado.
As vozes femininas líricas são freqüentemente predominantes nesse estilo. Os poucos homens que cantam ethereal, quase sempre formados em música erudita. A voz passa a ter a importância de um instrumento musical, em vez de ser a base ou mesmo o complemento para todo o resto.

• Chill out:

Chill out (ou chillout) “relaxar” em inglês, surgiu no início e meio da década de 90.
O termo é usado para definir, vários estilos de música com melodia e mais lenta feitas por produtores contemporâneos da música eletrônica.
Chill out pode ser considerado, menos ou não tão "intenso" (comparado aos estilos de que deriva), e geralmente a sua melodia não é pesada e sim, profunda muitas vezes chamada de "techno suave".

• Ambiente:

Música ambiente é um gênero musical que incorpora elementos de vários outros estilos como: jazz, música eletrônica, new age, música contemporânea.
Mas o que identifica esse gênero é atmosfera sutil e envolvente formada a partir de poucos elementos.
Brian Eno foi o primeiro a usar o termo na década de 70 para se referir à música que envolve o ouvinte sem chamar atenção para si. Mas foi compositor francês do século XIX Erik Satie, o primeiro a realizar experiências do tipo compondo, peças que eram tocadas no intervalo dos concertos, enquanto as pessoas conversavam.
Associada muitas vezes à “música de elevador”, a música ambiente é mais comum na contextualização dos efeitos sonoros de rádios e filmes.

PS: Vou tentar terminar para hoje ainda, uma materia sobre um projeto musical de música ambiente.Estou com alguns textos meus, para revisar e a resenha de um livro para fazer.Ou seja bastante conteudo para postar aqui, o problema é tempo...

junho 12, 2010

#naplaylist – Magna Canta


Escutar Magna Canta para mim é viajar para idade média, através da música.
A mistura de New age, canto gregoriano e música eletrônica, faz com que para mim o grupo seja a fusão perfeita de E Nomine e Lesiëm.
Ouvir Magna Canta eleva o espírito é algo realmente misterioso e mágico.
Infelizmente com eu já tinha dito pelo twitter, Magna Canta é bem desconhecido mesmo, por isso não encontrei em nenhum site informações sobre a história ou formação do grupo.
Mas a discografia eu encontrei e é basicamente formada por quatros CDs:




Deep Spirits:

1 - Aethera Et Terra.
2 - Silentium.
3 - Agnus Dei.
4 - Gregoria.
5 - Hymn.
6 - Offizium.
7 - Recordare.
8 - Cantandus.
9 - Spiritus Sanctus.
10 - Sancta Maria





Mysterious World:

1 - Pater Noster.
2 - In Excelsiss Deo.
3 - Himawari.
4 - Lux Lucies.
5 - Sanctum Christe.
6 - Credo.
7 - Russia.
8 - Kyrie.
9 - Close To Heaven.
10 - Celestia Organa.





Enchanted Spirits:

1 - Aethera Et Terra.
2 - Hymn.
3 - Agnus Dei.
4 - Cantandus.
5 - Gilentium.
6 - Recordare.
7 - Offizium.
8 - Ritmo.
9 - Gregoria.
10 - Alleluia.
11 - Spiritus Sanctus.
12 - Sancta Maria.



Sanctuary:

1 - Russia.
2 - Kyrie.
3 - Pater Noster.
4 - Sanctum Christe.
5 - Credo.
6 - Japan
7 - Lux Lucies.
8 - In Excelsiss Deo.
9 - Close To Heaven.
10 - Celestia Organa.
11 - Sequentia.

Vocês vão poder perceber que muitas musicas, se repetem de um cd para outro.Isso é comum já para quem gosta desse estilo musical.
Algumas músicas com a Russia e Japan são bem legais, por que tem um pouco da cultura do país na melodia.

Minhas favoritas são: Aethera Et Terra, Hymn, Sequentia, Recordare,Spiritus Sanctus e Credo.
Divirtam-se com essa viagem a idade média, que esse grupo maravilhoso proporciona.




bjus

junho 04, 2010

#naplaylist – Bond.

The Bond é um dos meus grupos de cordas prediletos. Adoro a emoção que elas passam em cada música.Sou fan da banda desde os meus 16 aninhos, mas só ano passado consegui toda a discografia delas.
São quatro cds oficiais: Born - 2001, Shine - 2003, Classified - 2008 e o Explosive - The Best of Bond. Tem também um cd, com remix e outro que é uma coletânia dos quatros cds oficiais da banda ( os populares caça niquíeis rs...).
Mas vamos ao breve histórico da banda:



Bond é um quarteto australiano / inglês que toca "classical crossover music"(Mistura de Gêneros).Bond tem sido descrito como o melhor quarteto de cordas de todos os tempos, vendendo mais de 4 milhões de cópias.

O quarteto é composto por Haylie Ecker (primeiro violino, de Perth, Austrália), Eos Chater (segundo violino, de Cardiff, País de Gales), Tania Davis (Viola, de Sydney) e Gay-Yee Westerhoff (violoncelo, de Hull, Inglaterra). A sua estréia, o álbum Born foi considerado no Reino Unido um clássico gráfico, aparentemente devido a sua "música pop". Born mais tarde passou para a 1ª posição em 21 diferentes países de todo o mundo. Shine, o seu segundo álbum, ganhou disco de ouro em seis países. Remixed, a sua terceira versão, caracterizado por remixes de seus dois primeiros álbuns, assim como três novas músicas. Seu terceiro álbum estúdio Classified foi bem sucedido em seu lançamento. Classified ganhou o disco duplo de platina na Austrália, atingindo o número em ambos os clássicos. Explosive: The Best Of Bond, o seu mais recente lançamento, é um "melhor" da coleção que inclui três canções inéditas.

O quarteto está atualmente trabalhando em um estúdio quarto álbum, sem título, que foi definido para ser lançado na primavera de 2008, mas foi agora adiado, entre setembro e novembro de 2008.



Na minha playlist não podem faltar: Explosive, Allegretto, The 1812, Hymn, Highly Strung e Dream Star.

maio 28, 2010

#naplaylist – E Nomine


Eu devia ter começado pelo E Nomine, afinal foi através dele que eu conheci o Lesiëm.
Mas nunca é tarde para redimir meu erro rs...
Conheci o E Nomine, através de um colega dos tempos de faculdade.Não é preciso dizer que eu me apaixonei, pela atmosfera sombria e pelos cantos gregorianos.
Uma curiosidade é que a musica Vater Unser, fez parte da trilha sonora da novela o Beijo do Vampiro.



E Nomine é um projeto alemão criado em 1999. Sua música, chamada de Monumental Dance, é uma mistura de música eletrônica com um coral, que fica em segundo plano.
A maior curiosidade sobre o E Nomine é que não há um vocalista. Todos os solos são feitos pela sincronização de vozes de dubladores de atores conhecidos, retiradas de versões alemãs de filmes estrangeiros. Nas apresentações ao-vivo, o cantor Senad Feurzkelper Giccic substitui a voz sintetizada.

As faixas do primeiro álbum do grupo, Das Testament, são trechos da Bíblia em alemão, tanto do Novo como do Velho Testamento, sem nenhuma modificação. Nem todos acharam correto usar esta temática, o que ocasionou debates que tinham como assunto a “Bíblia nas paradas”. Apesar das críticas, este álbum fez muito sucesso. A mistura da leitura dos trechos bíblicos pela voz sintetizada, do coral do Chor der Deutschen Oper Berlin e das batidas de techno fez com que muitas pessoas aderissem ao Monumental Dance.
Uma edição de relançamento do CD incluiu músicas com ritmos mais variados.
Entre as faixas extras, foi adicionada uma versão de Vater Unser em inglês,que serviu para provar que a língua alemã se encaixa muito melhor no estilo.

Dois anos depois, o projeto lançou seu segundo álbum, Finsternis(“trevas”, em alemão). O tema principal das letras deste CD foram diferentes filmes de terror, como vampiros e fantasmas. Apesar de ter um tom bem menos sério que Das Testament, Finsternis mostrou muitas melhoras técnicas em relação ao primeiro álbum, como uma produção mais detalhada e uma melhor sintetização.

Em seu terceiro álbum, Die Prophezeiung, E Nomine abordou temas como as profecias de Nostradamus e um profeta lutando contra as forças das trevas.
Algumas músicas deste CD são mais lentas, mas são eletrônicas as que realmente impressionam.
O álbum também contém a que muitos consideram a melhor música de E Nomine:
Das Omen Im Kreis Des Bosen.
Os produtores de E Nomine estavam tão confiantes em seu sucesso que lançaram várias versões do CD, entre elas, uma que substitui as batidas por uma orquestra
completa.


Para quem ainda não conhece e ficou curioso, sugiro ouvir; Mysteria, Laetitia, Wolfen (das Tier in mir) e Exitus. Ah! Antes que eu me esqueça, as músicas são em alemão.



PS: Essa semana devido a alguns problemas pessoais, Tia Ane aqui não teve tempo para ficar filosofando.Por isso acho que só devo postar isso mesmo.Claro que como sou meio imprevisivel é capaz que amanha ou domingo, eu acabe escrevendo alguma coisa por aqui. Se bem que estou empolgada com uma arte nova que comecei essa semana, então não prometo nada =P

maio 21, 2010

#naplaylist – Lesiëm

Ando percebendo pelo twitter, que ninguém conhece os grupos e as bandas que eu gosto rs...
Por isso uma vez por semana vou escrever um pouco sobre cada uma.
Vou começar com a minha favorita Lesiëm.



"Lesiëm é um grupo alemão criado em 1999 pelos produtores Sven Meisel e Alex Wende.
Seu projeto musical inicial combina elementos de rock, pop, electro, “new age” e música ambiente, bem como canto gregoriano e canto coral.
É freqüentemente comparado com os projetos musicais de Era, Enigma e Amethystium.
Sua música denota inspiração em influências espirituais."


A minha lista de músicas prediletas da banda é longa.Para quem não conhece a banda e ficou curioso(a) para conhecer eu sugiro escutar:

• La Rose;
• Patientia;
• Humilitas;
• Caritas;
• Una Terra;



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