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outubro 27, 2010

Sempre teu Amor por Candece Camp

Sempre teu Amor por Cancede Camp.

Ficha Técnica:

Editora: Harlequin Books
Autor: Candace Camp
Origem: Nacional
Ano: 2003
Edição: 1
Número de páginas: 302
Acabamento: Brochura
Formato: Médio


Um momento de loucura a luz do luar.

Depois de passar anos em Londres, a bela e independente Nicola Falcourt está a caminho da casa de sua irmã Deborah, condessa de Exmoor, quando sua carruagem é interceptada por um bando de salteadores. Pouco lhe importa as jóias roubadas - maior é a inquietude que lhe causara o galante e ousado chefe dos ladrões. Ainda pior é suportar a hipócrita solidariedade do cunhado - um homem que já lhe causara a pior das perdas. O episódio na estrada é o prenúncio do que seria a estada de Nicola na luxuosa propriedade dos Exmoor - uma temporada de tensão e perigo. Ali ela é surpreendida pelo ambiente frio em que vive a irmã, conhece a força da paixão e a luta contra a injustiça. Sobretudo, ela descobre que ergueu sua vida sobre uma trágica sucessão de mentiras.
O fato de eu ter lido esse livro em uma final de semana, diz alguma coisa para vocês? E se eu falar que já li ele três vezes, e mais chorei em todas elas. O que vocês diriam?
A única coisa que eu posso garantir é para quem gosta de um belo romance, Sempre teu Amor é simplesmente perfeito! Delicado e ao mesmo tempo cheio de aventuras e mistérios.
Apaixonante sem ser meloso, e o melhor tem parte divertidas que garante boas gargalhadas.
Nicola é uma mulher destemida, determinada e independente. Ela não faz o tipo de mocinha frágil e indefesa e esse foi um dos motivos pelos quais eu me identifiquei com ela.
E o Jack nem preciso dizer que me apaixonei por ele né. Adoro o jeito ousado e a ironia dele. Essas características o tornam um personagem único!
A narração da Candace Camp é impecável. Ela descreve tão bem a Inglaterra em 1815 que praticamente me via no cenário da história.
Esse conjunto de elementos faz com que Sempre Teu Amor seja um livro maravilhoso, com personagens cativantes e inesquecíveis!

outubro 23, 2010

#naplaylist – Anúna

Olá meus amores, tudo bem? Gostaram da nova cara do blog?
Hoje vamos falar de musica, especialmente do grupo irlandês Anúna. Talvez de todos os grupos, bandas e projetos musicais que eu gosto e escuto, este seja o mais diferente entre todos.
Acredito que a grande maioria das pessoas que jamais tenha ouvido falar dele. Para mim Anúna é uma mágica viagem mística, através da música. As notas têm mistério e magia, que lembram muitas vezes contos de fadas.
Seria muito difícil eu falar do Celtic Woman sem antes falar do Anúna (já estou dando a dica que quem vem por ai). A ligação entre os dois grupos não vem só pelo fato que ambos são irlandeses, mas sim que muitas músicas que o Celtic canta, são do Anúna.
Não espero que vocês se apaixonem como eu me apaixonei, mas que escutem com carinho essa que é um das músicas mais lindas do Anúna em minha opinião. Agora como é de costume, vamos ao breve histórico do grupo.


Anúna é um grupo coral irlandês. Em 1987, o compositor Michael McGlynn, natural de Dublin, República da Irlanda, fundou Um Uaithne, um nome que representa os três tipos antigos da música céltica tais como Suantrai (canção de ninar), Geantrai (canção feliz) e Goltrai (lamento). Um dos objetivos principais do grupo seria explorar e redefinir esse tipo de música como também executar os trabalhos originais de McGlynn e os seus arranjos de música irlandesa medieval e tradicional. O "Um Uaithne" tornou-se Anúna em 1991.
Associou-se com o fenômeno Riverdance, de 1994 até 1996, acompanhando a companhia nas exibições internacionais. Muitos dos cantores que receberam treinamento inicial e repercussão internacional através do Anúna são conhecidos internacionalmente, incluindo, não somente Eimear Quinn (vencedora do Festival Eurovisão da canção, 1996) como também quatro solistas do grupo Celtic Woman: Méav Meav Ni Mhaolchatha, Órla Fallon, Deirdre Shannon e Lynn Hilary.

Os arranjos do coral feitos por McGlynn são escritos de forma a acentuar o som único do Anúna e utilizar a mobilidade do grupo durante exibições ao vivo, já que eles não utilizam nem partitura e nem maestro. A formação do Anúna é de 14 cantores. O coral ganhou o Prêmio Nacional de Entretenimento para Música Clássica em 1994 e foi indicado para o Prêmio Britânico de Música clássica em 2000. Causou o maior impacto nos Estados Unidos onde vários grupos corais executaram as composições de McGlynn devido às gravações do Anúna.
Intimamente associado ao fenômeno da música céltica devido às ligações com Riverdance o Anúna permanece distante de ser classificado como "céltico". O álbum "Sensation" lançado em abril de 2006 é uma coleção eclética de canções em irlandês, inglês, francesa e latim. O coral se apresentou duas vezes no Festival Mundial de Música Sacra no Marrocos e em turnê em mais de 20 países desde 1993. Gravou 10 álbuns e já foi contratado por importantes gravadoras tais como Decca, Universal, Polygram, Philips e Koch International. Em janeiro de 2007 o Anúna filmou uma série de apresentações ao vivo em Cleveland, que serão exibidas em agosto e setembro pelos canais de Tv PBS na América do Norte.

O CD do Anúna "Celtic Origins", na segunda semana após o lançamento, conquistou o primeiro lugar em vendagem em todas as lojas "Borders", em nível nacional, e também a primeira posição na categoria World Music, de acordo com os resultados do Nielsen Soundscan durante há mesma semana. No outono de 2007 o grupo fez uma turnê de dois meses na América do Norte.




Espero que vocês tenham gostado da música, particularmente eu a acho, linda!
Como vocês podem ver, eu estou lendo Pandora da Anne Rice. Quero ver se amanhã eu consigo terminar de ler ele, e começar a reler o Morro dos Ventos Uivantes.
Estou preparando um poste, especial sobre marcadores de páginas e a minha próxima dica de música como eu já adiantei acima vai ser sobre o Celtic Woman, por isso aguardem!
Beijos meus amores!

outubro 17, 2010

A Cabana por William P. Young

A Cabana por William P. Young

Ficha Técnica:


Editora: Sextante
Autor: WILLIAM P. YOUNG
Origem: Nacional
Ano: 2008
Edição: 1
Número de páginas: 240
Acabamento: Brochura
Formato: Médio



Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A Cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se tornou um fenômeno de público - mais de dois milhões de exemplares vendidos - e de imprensa.Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A Cabana levanta um questionamento atemporal: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.

                                                       
A Cabana é um daqueles livros que ou você ama ou você odeia. Dificilmente você vai encontrar alguém que fique no meio termo disso. Mas eu já estou acostumada, com esse tipo de coisa, e embora ele não tenha entrado para minha lista de favoritos acho que, o livro é uma leitura valida.
Eu gostei muito da forma com que o autor personificou Deus, e como ele abordou o tema religião, sem puxar brasa para nenhuma em especial. Com livro reflexível e de auto-ajuda ele funciona bem, mas para quem busca uma leitura mais direta e menos fantasiosa acaba se irritando com as “viagens” do autor.
Minha sugestão é que antes de você começar a ler A Cabana, reveja a sua posição em relação à igreja e seus conceitos sobre Deus. Só assim você consegue levar o livro até o final.
Com um pano de fundo triste e sombrio, A Cabana leva aqueles que buscam algum tipo de resposta sobre Deus e as tristezas do mundo a encontrá-las. Para quem já acha que tem todas as respostas, pode ser um balde de água fria. E para aqueles que como eu; acreditam que a espiritualidade e a fé, são coisas difíceis de serem explicadas e sim coisas que devem ser vivenciadas todos, os dias em nossa vida. O livro é gostoso, complexo e garante bons momentos de leitura.

outubro 02, 2010

A Última Música por Nicholas Sparks

 A Ultima Música por Nicholas Sparks

 Ficha Técnica
 
Editora: Novo Conceito
Autor: NICHOLAS SPARKS
Origem: Nacional
Ano: 2010
Edição: 1
Número de páginas: 400
Acabamento: Brochura
Formato: Médio


Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.


O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade - e dor - jamais sentida.

Essa é uma das resenhas mais difíceis que já fiz em minha vida. Não pela baixa qualidade do livro, ao contrario ele é simplesmente maravilhoso, um dos melhores livros que já li em minha vida.
O porquê da dificuldade em fazer a resenha, faz com que antes eu tenha que contar uma pequena história para vocês – aos quinze anos li um livro divino, que me ensinou mais do que meus longos oito anos de colégio. Na ocasião eu disse que ele seria o livro da minha vida; e é até hoje. O Mundo de Sofia - Jostein Gaarder é aquele tipo de livro especial que nunca canso de ler. Tanto que já reli quatro vezes, e sempre que releio me apaixono ainda mais pela historia.
Porém aos meus vinte anos, li outra obra prima, que além de me deixar com lagrimas nos olhos, conquistou meu coração de imediato pelo tema, e principalmente pela forma que esse tema foi abordado. Quem me conhece há algum tempo sabe que eu estou falando da Viagem de Théo - Catherine Clément.
Agora aos vinte cinco anos, encontro mais um livro que vai me marcar para resto da vida.
A Ultima Música me passava à impressão de ser mais um daqueles romances “água com açúcar”, que por sinal eu amo, porém nada mais que isso.
Mas a cada capitulo eu vi que a história ia além, que ali não estava sendo narrada uma historia de amor, de dois adolescentes que se conheceram no verão. Ali era narrada a história de amor entre pai e filha (...) – e de perdas que infelizmente temos que aprender a lidar na vida. Por que elas deixam um vazio enorme.
A Ultima Música, me fez recordar de momentos reais, pelos quais eu passei. Fez com que eu senti-se tudo de novo, a mesma dor e intensificou aquele tipo de saudade que você consegue guardar dentro si a maioria do tempo.
Nicholas Sparks é sempre elogiado por sua capacidade, de mexer com as emoções de seus leitores, e isso é a mais pura verdade.
Agora não são mais dois livros na minha lista de inesquecíveis e marcantes, são três.
A Ultima Música para mim é simplesmente perfeito! Narração simples e objetiva, mas com uma história linda, e que vale apena ler e reler durante a vida.

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 Caixa do Correio #1

Hoje chegaram meus novos bebês (livros) *-*


• A Batalha do Apocalipse - Eduardo Spohr;

• O Senhor do Falcão - Valeria Montaldi;

• O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë;

• Pandora - Anne Rice.



Eu estava louca por eles, pelo menos são quatro livros a menos na minha pequena lista de desejos rs...



Estou terminado de ler A Cabana de William P. Young, e logo farei a resenha dele aqui no blog.
Beijos meus amores e até a proxima!

setembro 24, 2010

#naplaylist – eScala e Wild

Olá, amores tudo bem com vocês?

Como eu ando em falta com as minhas sugestões de música, hoje em especial vou comentar sobre dois grupos. Ambos fazem o gênero do Bond, com sutis diferenças é claro.
Posso dizer que a diferença maior, e a mais marcante entre as bandas que vou apresentar hoje para vocês: é o ritmo. E essa diferença é bastante perceptível nos vídeos que vou postar aqui.
Wild o ritmo é mais dançante, enquanto eScala é bem mais clássico. As duas bandas são ótimas, com músicas maravilhosas!Mas como ambas tem apenas um álbum, fica difícil escolher uma ou mais músicas para deixar de sugestão.
Posso garantir que, quem gosta de Bond acaba se apaixonando por essas duas bandas também. Mesmo que haja as diferenças sutis que mencionei entre uma banda e outra, a essência é bem parecida. O que garante músicas de ótima qualidade para os que assim como eu, são amantes desse estilo.
Agora vamos aos breves históricos das bandas.

Banda Wild:


Wild foi formada pelas violinistas Katie Fenner, Izzy Johnston e a violista Chantal Leverton, da Inglaterra, e as pianistas Andjelka Ristic e Iva Cojic, que também faz os vocais, da Sérvia. Formado em 2005, o grupo possui apenas um álbum, intitulado "Time". Que mistura diferentes gêneros, sendo visível a influencia de ritmos latinos e célticos.
É do grupo também o tema principal do programa de TV, "Robinson Crusoé" tocado exclusivamente em seus shows.
Em seu álbum contém também uma versão da canção "The Eve of the War" a partir da versão musical de Jeff Wayne's - The War of the Worlds, que foi produzido pelo próprio Wayne.
Wild fez grande sucesso na Europa, chegando a criar um novo conceito musical que foi batizado de “clássico contemporâneo”.
A banda acabou no ano seguinte por motivos não esclarecidos.




Banda eScala:


eScala que é formada por: Victoria Lyon (violino), Tasya Hodges (cello), Chantal Leverton ( viola e  ex Wild) e Izzy Johnston (  violino e ex Wild) , foi classicamente formada pelas Guildhall School of Music, Royal Academy e  Royal College of Music.
A banda eScala esta junta há dois anos e se conhecerem em um ônibus durante uma turnê ao redor do Reino Unido e Irlanda.
Elas faziam parte da sessão de cordas da orquestra e foi lá que elas se tornaram muito amigas e decidiram montar uma banda juntando o talento em tocar musica clássica mais o amor pelo estilo contemporâneo.
 Em 2008 ganharam o programa "Britains Got Talented" e no ano passado lançaram seu primeiro álbum, intitulado eScala.





Espero que vocês gostem!
A qualidade dos vídeos não está muito boa, mas foram os melhores que eu encontrei.

PS: Terminei de ler a Última Música, e até o final da semana que vêm pretendo postar a resenha do livro aqui.
A próxima sugestão musical vai ser super especial. Vou falar de um grupo que tem me inspirado muito em meus trabalhos. Aguardem!

*E me desculpem ter que repostar a matéria, mas o blogger ficou doido.

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