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janeiro 27, 2019

100% presente

| Arquivado em: CRÔNICAS & POESIAS

imagem: Shutterstock
Quando eu tenha quinze anos ouvi que, o ser humano passa: quarenta e cinco por cento do tempo relembrando o passado, quarenta e cinco por cento planejando o futuro e apenas dez por cento vivendo o momento presente. Na época isso me assustou, afinal sempre tive a visão que a vida é curta e que devemos aproveitar ao máximo o momento presente. Pois, como o próprio termo diz, ele é um presente de Deus e o Universo para nós.

Anos mais tarde ouvi que: depressão é excesso de passado e ansiedade é excesso de futuro. Foi então que percebi que ignorei o aviso sutil que a vida e o Universo tinham me dado aos meus quinze anos. Me tornei uma pessoa que pensava demais no passado e planejava demais o futuro, quando tudo o que eu precisava fazer era e é focar no aqui e agora, - no presente.

Percebi que não adiantava ficar me culpando ou culpando os outros por decisões tomadas em uma época, que não tínhamos maturidade para entender o quanto aquilo deixaria marcas profundas em nós. Até por que agimos acreditando que estávamos fazendo o melhor pelo outro e por nós mesmos.

Além disso, vi que não tinha construir um futuro feliz e pleno se os meus alicerces eram fundamentados na areia movediça do passado. E me dar conta que eu tinha me tornado uma pessoa que nunca quis ser foi como levar um tapa na cara e ao mesmo tempo que necessário. Pois, a verdade é que no fundo sempre soube que aquilo que me limitava e fazia mal era eu mesma.

É engraçado como muitas vezes o nosso maior obstáculo é justamente o nosso próprio pensamento. E quando me dei conta disso, vi que acabei me tornando aquilo que na minha adolescência eu mais temia, - uma pessoa presa entre o passado e o futuro. Esquecendo de viver o momento, de estar de fato presente em minha própria vida.

Não nego que às vezes me pego pensando em como minha vida estaria se eu tivesse tomado outras decisões e tomado outros caminhos. E claro como todo ser humano tenho meus planos e objetivos para o futuro.  A diferença é que aprendi a ver no presente o lado positivo de todas as situações, mesmo aquelas que a princípio me deixam triste.

Aprendi que não há nada de errado em olhar com resignação e nostalgia o seu passado. Como não há nada de errado olhar com fé e esperança o futuro. Desde que tenhamos em mente que precisamos estar cem por cento presentes em todos os momentos da nossa vida. Afinal o que importa é o agora e todo momento é o Momento Certo para você ser feliz.
 
texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.

janeiro 23, 2019

O Amante da Princesa por Larissa Siriani

| Arquivado em: RESENHAS.


Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.




ISBN: 9788576866800
Editora: Verus
Ano de Lançamento: 2018
Número de páginas: 224
Classificação: Muito Bom
Sinopse: Maria Amélia de Bragança é princesa do Brasil, prometida a Maximiliano Habsburgo, arquiduque da Áustria. Mas não há nada que ela deseje menos do que esse casamento: como alguém pode querer que ela se case com um homem que nem sequer conhece? O que Amélia não esperava é que seu noivo chegasse ao Palácio das Janelas Verdes, em Lisboa, acompanhado do amigo Klaus Brachmann, um homem charmoso e experiente que se sente compelido a seduzir a princesa apenas pelo prazer da conquista. Uma viagem inesperada que Maximiliano precisa fazer se mostra a oportunidade perfeita para que Klaus ensine uma coisinha ou outra a Amélia entre quatro paredes... E, conforme o jogo avança, a possibilidade de casamento se torna cada vez mais remota para a princesa, que agora precisa proteger seu coração a todo custo.

Para primeira leitura do ano, estava em busca de algo mais leve e por isso acabei escolhendo um dos romances de época da minha meta dos 12 livros para ler em 2019. O Amante da Princesa da autora nacional, Larissa Siriani acabou se revelando uma grata surpresa. Uma narrativa fluida e doce que conseguiu me cativar no primeiro capítulo e deixou meu coração mais quentinho.

Maria Amélia de Bragança, sabe que pessoas na realeza nunca se casam por amor. Por esse motivo, a princesa do Brasil não está nem um pouco ansiosa para o seu casamento como Maximiliano Habsburgo, arquiduque da Áustria. Afinal, como podem imaginar que ela esteja feliz em se casar com alguém não conhece. Por isso enquanto espera a chegada de seu noivo no Palácio das Janelas Verdes, Maria Amélia não está com o melhor dos humores, porém o que a princesa não imaginava é que o arquiduque não chegaria sozinho.

Klaus Brachmann é o melhor amigo de Maximiliano, e bastou apenas uma olhada para a princesa para que o jovem e charmoso marques decidisse a seduzir Maria Amélia só pelo prazer da conquista. A princípio Maria Amélia acha as investidas da Klaus um tanto quanto impertinentes, mas uma viagem inesperada de seu noivo, acaba tornando a relação da princesa com o marquês mais íntima por assim dizer.

E quanto mais tempo passa ao lado de Klaus, mais Maria Amélia tem certeza que não será feliz em um casamento sem amor. Do mesmo modo que o marquês vai percebendo que aquilo que começou com um simples desafio, acabou se tornando um sentimento maior e muito mais forte do que ele jamais imaginou sentir.

Será que Maria Amélia deixará de lado suas obrigações para com o seu país e a sua família por conta de um grande amor? E como o arquiduque da Áustria vai reagir quando descobrir que seu melhor amigo se apaixonou por sua noiva prometida. Entre beijos roubados na calada da noite e reviravoltas do destino, Maria Amélia e Klaus vão descobrir que o amor surge quando menos se espera por ele.

O Amante da Princesa seria um típico romance de época se não fosse as “licenças poéticas” utilizadas pela autora e seu final nada clichê. Larissa Siriani usou de uma forma bem concisa fatos e personagens reais para construir uma bonita história de amor, com personagens cativantes e uma narrativa envolvente. 

Não nego que achei as atitudes de Klaus a princípio um tanto mesquinhas, do mesmo modo que a “bênção” de Maximiliano para que o melhor amigo “cuidasse” de sua noiva me pareceu não somente absurda, mas um desrespeito com a própria Maria Amélia. Sei lá, isso me deixou com a sensação que para Max, a princesa era uma “propriedade” valiosa que precisava ser cuidada. Ok! Sei que posso estar problematizando algo que provavelmente era comum na época, mas isso não torna o comportamento do arquiduque aceitável de qualquer forma.

Gostei muito da Maria Amélia, e verdade seja dita ao começar a leitura o meu maior medo era que ela fosse daquelas protagonistas mimadas e cheia de futilidades. Só que para a minha surpresa, Maria Amélia é uma personagem forte que sabe o que quer. E mesmo com todos os seus ideais românticos e gentileza, sabe se impor e usar de sua mente rápida e língua afiada quando necessário. A química entre ela e Klaus é incrível, o que torna praticamente uma missão impossível não torcer pelo casal, apesar das atitudes nada “cavalheirescas” de Klaus no princípio.

Essa foi a minha primeira experiência com uma obra da autora Larissa Siriani e gostei muito do que encontrei. Com capítulos curtos, O Amante da Princesa possui um ritmo fluido e gostoso de se acompanhar. Embora seja um livro relativamente curto e com o enredo bastante focado nos protagonistas, a autora soube como trabalhar os personagens secundários dando a eles um peso importante no desfecho final da trama.

Porém não posso deixar de citar dois pontos que me incomodaram um pouco: O primeiro as frases em alemão presentes em alguns diálogos sem as notas de rodapé. E o segundo o desenvolvimento e andamento “instantâneo” da narrativa. Tipo as coisas acontecem “rápido demais” e alguns elementos acabam ficando perdidos na narrativa.

 “- Não é o tempo que determina o amor. Há pessoas que se apaixonam em poucas horas, outras que passam décadas sob o mesmo teto sem nunca se amarem.”

Para quem busca uma leitura rápida e envolvente, O Amante da Princesa é um romance leve e garante horas agradáveis de leitura. Além disso, mesmo com todos os clichês presentes na construção da história, Larissa Siriani escreveu uma história que me cativou, surpreendeu e ao final me deixou com lágrimas nos olhos e o coração quentinho. Ou seja, posso garantir a vocês que comecei meu ano literário com o pé direito.

Nota: A princesa Maria Amélia e o arquiduque Maximiliano realmente existiram. Mas, ao contrário do romance, O Amante da Princesa os registros históricos contam que os dois se apaixonaram perdidamente um pelo outro. Infelizmente Maria Amélia faleceu precocemente, antes de seu casamento. Já Klaus Brachmann é apenas um personagem fictício.

janeiro 20, 2019

#naplaylist – Favoritos de 2018

| Arquivado em: MÚSICAS.

Oie pessoas! Como foram de final de semana? Eu aproveitei para ler, colocar minha séries em dia e estudar, afinal minhas aulas de piano voltam essa semana e não quero levar bronca da minha professora.

A música sempre foi importante em minha vida, só que em 2018 ela conquistou um espaço maior. Em parte conta das minhas aulas no Conservatório, mas principalmente pelo poder dela me acalmar e me conectar comigo mesma.  Além disso, ano passado foi um bom ano para descobertas musicais, já que fazia algum tempo que eu não atualizava minha playlist com grupos novos.

imagem: Shutterstock
Quem me segue no Instagram e no Twitter já deve estar acostumado (a) com os meus surtos por conta do NCT. Depois de anos sem nenhum grupo masculino de KPOP chamar a minha atenção, graças ao Spotify e suas descobertas da semana, encontrei meus novos amores. ()

No descobertas da semana também conheci um grupo de heavy metal formado por garotas que fazem releituras do clássicos da música POP, o Exit Eden. E sem sombra de dúvidas essa foi uma das melhores descobertas musicais da minha vida! E o mais legal é que tem uma brasileira no grupo.

Outra coisa muito legal que aconteceu em 2018, foram os lançamentos dos novos álbuns da minha diva Sarah Brightman e do meu amado Sleeptrief. Ou seja, ano passado foi o ano que definitivamente essa blogueira que vos escreve conseguiu reunir em sua playlist todos os gêneros que ela ama: clássico, trilha sonora, KPOP, heavy metal e new age.

Então para o post de hoje, fiz um apanhado das minhas músicas favoritas de 2018 para compartilhar elas com vocês. Dá o play ai!


#naplaylist

Sei que tem muito NCT, em especial o NCT 127 nessa playlist gente. Porém, em minha defesa digo que o grupo de divide em quatro subunidades e que a partir do momento que você gosta de uma, você acaba gostando de todas.

Outro ponto é que eu conheci o NCT em um período bem complicado do ano, e de certa forma pesquisar sobre eles para tentar entender como funcionava o grupo principal e as unidades menores, como decorar o nome de 18 bebês me ajudou muito a superar o momento pelo qual eu estava passando. Por isso me desculpem os surtos nas redes sociais, porque eles vão continuar.

Espero que vocês tenham uma semana linda e abençoada! ()

Até o próximo post!

janeiro 16, 2019

O Ódio que você Semeia por Angie Thomas

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.



ISBN: 9788501116130
Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2017
Número de páginas: 378
Classificação: Muito Bom
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Sinopse: Durante o dia, Starr estuda numa escola cara, com colegas brancos e ricos. No fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia. Ainda muito nova, Starr aprendeu com os pais como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo.  Seja obediente. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras. Um movimento errado, uma suposição e os tiros disparam. De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas, Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início. Acima de tudo Starr precisa fazer a coisa certa.

O Ódio que você Semeia foi a minha última leitura em 2018, e apesar de sempre ter sido um livro bem comentado na época do lançamento, a obra da autora Angie Thomas até então não tinha chamado muito minha atenção. Em partes porque sempre fico com o meu pé atrás com livros que aparentemente se tornam “unanimidade” e principalmente porque não sentia que era um bom momento para uma leitura mais densa por assim dizer. Só que verdade seja dita, foi justamente dessa densidade, de algo que me causasse um impacto profundo durante a leitura, que mais senti falta.

Starr e sua família vivem no gueto dominado por gangues rivais e alvo constante da opressão policial. Os pais de Starr desde de muito cedo a ensinaram como uma pessoa negra deve comportar na frente de um policial e até então a adolescente leva uma vida normal, apesar de muitas vezes sentir que vive em mundos completamente diferentes. O mundo no gueto pobre e violento e o mundo perfeito de sua escola cara, com seus colegas brancos e ricos. Porém, o que Starr não podia imaginar é que seus mundos estavam prestes a se chocar.

Em uma noite ao voltar de uma festa com seu amigo de infância Khalil eles são parados por um policial. Embora Starr sinta que tudo acontece em câmera lenta, a verdade é que tudo foi rápido demais. Um movimento brusco, uma suposição errada e tiros atingem Khalil. Seu melhor amigo está morto e a única pessoa que sabe o que realmente aconteceu naqueles poucos minutos é ela.

Agora Starr vai precisar decidir se continua vivendo paralelamente em seus mundos distintos, ou fará justiça a Khalil. Entre vencer o medo e encontrar sua voz a jovem acaba descobrindo que o preconceito usa várias máscaras e que é sempre mais fácil fazer suposições do que encarar os fatos.  Fatos esses que só serão exposto se ela tiver coragem e fazer com que todos escutem a sua voz. Mas, será que ela está disposta a pagar o preço por isso?

O Ódio que você Semeia aborda um tema atual, e não falo somente no que diz ao racismo inter-racial, mas no preconceito como um todo, especialmente levando em conta a grande onda de intolerância de todo o gênero e tipo pelo qual o mundo passa. A história de Angie Thomas é ambientada Estados Unidos, mas infelizmente ela não é tão distante assim do que acontece em algumas regiões aqui do Brasil. Só que uma parte de mim, sentiu que ficou faltando um aprofundamento maior nos problemas sociais enfrentados por Starr e sua comunidade no desenvolvimento da narrativa.

Não estou dizendo que a narrativa é superficial, pelo contrário para o público adolescente ao qual é destinado, O Ódio que você Semeia cumpre o seu papel e entrega uma mensagem importante. Porém, para o público mais adulto alguns elementos da obra podem acabar parecendo soltos e irrelevantes na abordagem do tema principal da história.

Para começar em diversos momentos senti que a autora focava mais a narrativa no cotidiano familiar e dramas pessoais da protagonista, do que abordava os problemas causados pela violência tanto policial como das gangues dentro da comunidade. De verdade, senti falta de algo que realmente me chocasse e levasse as lágrimas durante a leitura. Acredito que se a autora tivesse explorado outros núcleos como o da família do próprio Khalil, por exemplo, e os efeitos que a morte precoce do personagem causou a narrativa teria funcionado melhor comigo.

Isso não quer dizer que eu não gostei da Starr, a verdade é que em muitas situações tive dificuldade de me conectar com a personagem, pois parecia que ela própria não se sentia "confortável na própria pele”. Eu não conseguia ver o sentido dela ser uma pessoa diferente no gueto e na escola e principalmente esconder coisas importantes do Chris, seu namorado. Claro que durante o desenvolvimento da história é visível o amadurecimento que a personagem tem. Starr precisou enfrentar o próprio medo e de certo modo sair de sua zona de conforto para fazer a sua voz ser ouvida na multidão. E isso sem dúvidas, faz dela uma grande personagem.

Gostei bastante dos personagens secundários em especial da mãe da Starr, Lisa e do irmão mais velho dela, o Seven. Na verdade, embora Starr seja a grande protagonista da história, Angie Thomas construiu uma narrativa em que cada personagem desenvolve um papel-chave, até mesmo aqueles com participações menores. Por esse motivo, volto a dizer que a autora poderia ter intercalado a narrativa por outros pontos de vista e não centralizado tudo na Starr. Outro ponto é que achei o final corrido e abrupto, como se a autora estivesse com “pressa” se terminar a história.

O Ódio que você Semeia traz uma reflexão importante sobre a forma como nós nos comportamos e pregamos como sociedade, em especial para aqueles que são pais. Porque a criança em si ela é livre de preconceitos seja de raça, credo ou orientação sexual. Quem muitas vezes incute o pré-conceito em uma criança é a família e o pior é que muitas vezes nem percebemos o quanto comentários “banais” que fazemos em nosso dia a dia são preconceituosos.

Com uma linguagem simples, fluida e envolvente, O Ódio que você Semeia é um lembrete que embora muita coisa no mundo tenha evoluído, ainda não conseguimos acabar com alguns dos nossos maiores problemas: o preconceito.

 “Logo cedo, eu aprendi que as pessoas comentem erros, e você tem que decidir se os erros são maiores do que seu amor por elas.”

Mesmo não tendo correspondido às minhas expectativas como leitora, acredito que O Ódio que você Semeia é uma leitura atual e válida tanto aqui no Brasil, como em outro lugar do mundo. Pois, a intolerância e a falta de respeito e amor ao próximo estão cada vez mais fortes em nossa sociedade.

E as únicas pessoas que podem mudar essa triste realidade somos nós mesmos, seja nos policiando diariamente em relação aos nossos ações, comentários e pensamentos, mas principalmente na forma como educamos as nossas crianças. Afinal o ódio que semeamos cedo ou tarde se volta contra a gente.

janeiro 13, 2019

Os pequenos detalhes da vida se transformam em inspiração nas obras de Yaoyao Ma Van As

| Arquivado em: ARTE 

Sou uma pessoa que sempre foca nos pequenos detalhes da vida. Acredito que o que realmente faz diferença em nosso dia a dia tão corrido são esses pequenos detalhes, aqueles minutos que tiramos para ficar com quem amamos e cuidar de nós mesmos que fazem toda a diferença em nossa vida. Pois de verdade, são eles que ficam guardados em nossas memórias e em nossos corações.

Por isso quando vi as obras de Yaoyao Ma Van As fiquei encantada! Não somente pela beleza do traço e das cores usadas pela ilustradora, mas principalmente pela beleza e simplicidade como ela retratada os pequenos detalhes mágicos de nosso dia a dia.
Lovely Day
Yaoyao Ma Van As vive na Califórnia (EUA) e já trabalhou para grandes estúdios de animação como, Disney TV Animation e Warner Brothers Animation. Diretora de arte, pintora e ilustradora Yaoyao gosta de criar pequenas histórias através de suas ilustrações, em especial as que tem como protagonista seu cão Parker. A ilustradora começou a ganhar destaque na internet, justamente por retratar as alegrias e os desafios de morar sozinha.

Embora eu more com a minha mãe, desde dos meus nove anos sempre passei grandes períodos de tempo sozinha tendo apenas o Kiko (que se tornou estrelinha em 2004) e atualmente o Hércules como companhia. E acredito que esse foi um dos motivos para as obras de Yaoyao Ma Van As me cativaram tanto. ()

Além disso, é possível perceber os sentimentos da artista por trás de cada ilustração. É como se Yaoyao Ma Van As capturasse aquele momento único com toda a sua riqueza de cores e detalhes e os transformassem em obras que conversam com que as admira. Simplesmente fantástico!

Algumas Obras:
Valentine's Day Everyday
In Her Own World
Can't Believe You're Here
Kisses on the go
You and me Together we'll be
Simple Pleasures
De todas as obras que selecionei para compartilhar com vocês três são muito eu no meu dia a dia, são elas: In Her Own World, Kisses on the go e Simple Pleasures. E acredito que vocês também conseguem se identificar ao menos, com as obras dessa talentosíssima artista.

No final do post estou deixando os links de onde vocês vão poder encontrar mais trabalhos da Yaoyao Ma Van As. E espero que esse post deixe o tarde de domingo e o começo da semana de vocês mais inspirador, por assim dizer. ()

Até o próximo post!

+ Yaoyao Ma Van As.
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