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junho 05, 2017

Mulher-Maravilha

| Arquivado em: FILMES.

Oie leitores, tudo bem por aqui?

Quem me acompanha no Instagram já sabe que ontem eu fui ao cinema conferir o filme da Mulher-Maravilha. E por esse motivo, no post de hoje vou compartilhar com vocês o que achei do filme. Mas já adianto que para uma pessoa declaradamente #teamMarvel, Mulher-Maravilha é sem sombra de dúvidas o melhor filme lançando em 2017, até o momento.

imagem: Divulgação.
Que fique claro que não tenho nada contra os personagens da DC Comics, muito pelo contrário adoro o Superman e a Mulher-Maravilha. Porém sendo bem sincera com exceção de Batman: O Cavaleiro das Trevas (2002), todo os filmes produzidos entre a editora e a Warner Bros., ou não me chamaram a atenção ou quando chamaram acabaram se revelando uma decepção. Batman Vs Superman é um bom exemplo disso. Tanto que na minha humilde opinião o que salvou o filme foi justamente a participação da Mulher-Maravilha.

imagem: Divulgação.
Logo de cara o filme já me deixou de queixo caído com a forma belíssima que Temiscira foi projetada. Mesmo que a direção do filme tenha optado por basear o cenário na arquitetura romana e não na grega do qual a história das Amazonas se deriva, tanto a ambientação como as construções ficaram fantásticas.  E por mais que a participação das Amazonas possa ser considerada “pequena” quando olhamos o filme como um todo, é indiscutível que tanto a rainha Hipólita (Connie Nielsen) como a Antiope (Robin Wright) tiveram um papel importante no desenvolvimento do enredo.

imagem: Divulgação.
Porém o que se destaca em Mulher-Maravilha é o fato de que Diana Prince (Gal Gadot) é retratada não somente como mais uma heroína capaz de salvar o mundo. A personagem possui um toque de inocência que em momento algum é tratada de forma leviana.  Diana é forte, mas nem ela mesma sabe o tamanho de sua força e poder, além disso, o desejo dela de querer acabar com a guerra e salvar o inocentes é tão genuíno que enquanto assistia ao filme várias vezes pensei comigo mesma, que o mundo precisa de mais "Dianas Princes".

imagem: Divulgação.
Chris Pine está muito bem no papel do carismático soldado Steve Trevor. Ele e a Gal Gadot possuem uma boa química na tela e juntos protagonizaram não somente ótimas sequências de ação, mas cenas leves e até mesmo emocionantes. E apesar da sua evidente fragilidade quando comparado com a protagonista, Steve também se revela uma peça chave na trama. Além disso, um dos pontos que a meu ver a Marvel vem falhando nos seus últimos filmes é no desenvolvimento do vilão. Por esse motivo fiquei bem feliz pela forma como aqui ele foi bem trabalhado tendo não apenas uma participação digna, mas de fato arrasadora.

imagem: Divulgação.
O filme possui uma bela fotografia e uma palheta de cores sóbria sem ser sombria, o que deu as cenas com um contraste harmonioso. O figurino também é muito bonito com trajes característicos da década de vinte, porém o que eu mais gostei foi que a produção fugiu do clichê ao retratar as Amazonas. Quem esperava as tradições e ornamentadas roupas gregas, teve uma grande surpresa ao se deparar com um figurino digno de grandes guerreias.

imagem: Divulgação.
Como uma trilha sonora maravilhosa, assinada por Rupert Gregson-Williams, Mulher-Maravilha veio para mostrar que um filme de super-herói pode ser muito mais do que boas cenas de ação e alívios cômicos. Patty Jenkins dirigiu um filme que tem alma e em que vemos o crescimento de uma personagem que começou até certo ponto um tanto “ingênua” e idealista, se transformando em uma heroína de verdade.  Nunca o poder feminino foi tão bem representado nas telas como agora.

Ficha Técnica:
Mulher Maravilha
Título Original: Wonder Woman
Duração: 2h21min
Gênero: Fantasia
Direção: Patty Jenkins
Música: Rupert Gregson-Williams
Produção: Charles Roven, Deborah Snyder, Zack Snyder e Richard Suckle
Elenco: Gal Gadot (Diana Prince / Mulher Maravilha), Chris Pine (Steve Trevor), Connie Nielsen (Hipólita), Robin Wright (Antiope), Danny Huston (Ludendorff), David Thewlis (Sir Patrick), Elena Anaya (Dr. Maru), entre outros.





Sinopse: Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com todas as lutas, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra.

Trailer:
Trilha Sonora:

Repito aqui o que disse no começo do post. Até o momento Mulher-Maravilha é o melhor filme de 2017. Confesso que não tinha nenhuma expectativa em relação ao filme, visto minha decepção com as últimas adaptações das histórias em quadrinhos da DC Comics para o cinema. Mas para minha felicidade sai do cinema querendo assistir ao filme de novo. Por isso, fica aqui a minha dica, - Assistam Mulher-Maravilha!

Beijos e até o próximo post;***

novembro 24, 2016

Animais Fantásticos e Onde Habitam

| Arquivado em: FILMES.

Oie pessoas =)

O grande dia chegou! No último sábado (19) finalmente fui assistir um dos filmes mais esperados por mim em 2016, - Animais Fantásticos e Onde Habitam. Como uma Potterhead assumida, mal podia conter a minha ansiedade para voltar ao mundo encantado que J.K Rowling magistralmente criou.

imagem: Divulgação.
Como sei que muitos de vocês já devem ter lido inúmeras resenhas sobre o filme desde que ele chegou aos cinemas. Eu mesma já li algumas, não vou abordar  nesse post a história e o enredo do filme em si. Pois acredito ser mais válido, compartilhar como vocês todos os meus sentimentos e impressões que tive enquanto assistia Animais Fantásticos e Onde Habitam.

imagem: Divulgação.
Desde que esse spin-off foi anunciado a minha maior preocupação era saber como um livro de apenas sessenta e três páginas seria adaptado em longa metragem. Nesses casos por mais fã que sejamos não deixamos de pensar que a produção pode se tratar de mais uma caça níquel. Principalmente depois de várias declarações da própria J.K Rowling dizendo que a história de Harry Potter tinha acabado. Mas ai veio à peça, um oitavo livro e Animais Fantásticos e Onde Habitam. Ainda bem que a Rowling voltou atrás, não é mesmo?

imagem: Divulgação.
Logo nos primeiro segundos do filme meus olhos se encheram de lágrimas quando ouvi os acordes iniciais de Lumos!. Afinal me diga qual fã de Harry Potter que não sente o coração bater mais forte quando essa música maravilhosa começar a tocar? E bastou apenas alguns segundos para que toda a tensão e o medo que essa que vos escreve estava sentindo acabar. Por que sendo bem honesta, eu estava sim, morrendo de medo de não gostar do filme.

imagem: Divulgação.
Até por que antes mesmo de sua estreia Animais Fantásticos e Onde Habitam gerou uma grande polêmica e espalhou a discórdia entre os fãs com a divulgação que o Johnny Depp seria o Gellert Grindelwald. Quem é ativo no Twitter deve ter visto a hashtag #NotMyGrindelwald como um dos assuntos mais comentado no microblog durante as cerimônias de pré-estreia do filme lá fora.  Eu, Ariane admito que o Depp não seria a minha primeira escolha para o papel, assim como o Colin Farrell que interpretou o auror Percival Graves. Por isso não vou negar que também fiquei chateada, mas decidi não permiti que esse “mero detalhe” manchasse o meu amor por tudo que a J.K Rowling criou.

imagem: Divulgação.
Animais Fantásticos e Onde Habitam possui alguns elementos que vimos nos filmes de Harry Potter. Só que tipo por se tratar de um filme com um elenco adulto imaginei que o filme teria um tom mais "sombrio". Porém embora o enredo tenha umas cenas “obscuras” o mesmo possui várias cenas de alivio cômico.  Em parte é isso se tornou necessário por causa da nos animais fantásticos, mas fiquei com a sensação que foram cenas "engraçadinhas" demais. Não sei, mas pelos trailers e pela trama se passar na época do Grindelwald, eu esperava algo mais “sério”, por assim dizer.

Mas se os roteiristas seguirem a mesma linha da Harry Potter, nós podemos esperar que no decorrer dos cinco filmes (sim serão cinco filmes) essa atmosfera vai aos pouco mudando. Até por que segundo declarações da própria J.K Rowling nessa nova franquia histórias ligadas ao passado do nosso amado Alvo Dumbledore e as Relíquias da Morte serão abordas. E tipo, já estou curiosa, muito curiosa para ver isso *-*.

imagem: Divulgação.
Como um filme introdutório Animais Fantásticos e Onde Habitam nos apresenta uma nova sociedade bruxa, que para se manter secreta segue as rígidas regras instituídas pelo MACUSA. Só que mesmo, o Congresso Mágico dos Estados Unidos da América tendo um papel importante, achei a participação da Presidente Seraphina Picquery (Carmen Ejogo) bem pequena. Já um personagem que me surpreendeu bastante foi o Credence (Ezra Miller). O Ezra sempre de destaca em papeis fortes e dramáticos, e aqui não foi diferente. E apesar de não ter gostado muito da escalação do Colin Farrell, admito que ele se saiu muito bem no papel.

Gostei bastante do Jacob Kowalski (Dan Fogler), até por que essa foi a primeira vez que um no-maji (trouxa) desempenhou um papel importante em uma trama passada no universo de Harry Potter. A interação dele com a Queenie (Alison Sudol) é ótima e rende boa cenas de humor. Adorei  também o Newt Scamander (Eddie Redmayne) e a Tina (Katherine Waterston). Porém confesso que achei que a Tina e o Kowalski se destacaram mais que o próprio Newt em alguns momentos.

imagem: Divulgação.
Os efeitos especiais e a fotografia do filme estão impecáveis. O figurino está lindo também, mas senti falta do toque do John Williams na trilha sonora.  Mas no contexto geral sai bastante satisfeita com o que vi. Foi lindo poder voltar ao mundo criado pela J.K, como vai ser maravilhoso sentir essa ansiedade pela estreia dos próximos filmes no cinema. Alguns pontos precisam ser mais trabalhados nas sequencias, - sim. Mas vamos ser bem sinceros, apesar de ser ótimo, Harry Potter e A Pedra Filosofal está longe de ser o melhor filme da saga. Acredito vem muita coisa boa nos próximos anos.

Ficha Técnica:
Animais Fantásticos e Onde Habitam
Título Original: Fantastic Beasts and Where to Find Them
Duração: 2h 13min
Gênero: Fantasia| Aventura
Direção: David Yates
Música: James Newton Howard
Produção: David Heyman, J.K Rowling e Steve Kloves.
Elenco: Eddie Redmayne (Newt Scamander), Katherine Waterston (Porpentina Goldstein), Dan Fogler (Jacob Kowalski), Alison Sudol (Queenie Goldstein), Colin Farrell (Percival Graves), Ezra Miller (Credence), Carmen Ejogo  (Seraphina Picquery), Gellert Grindelwald (Johnny Depp), entre outros.





Sinopse: O excêntrico magizoologista Newt Scamander (Eddie Redmayne) chega à cidade de Nova York levando com muito zelo sua preciosa maleta, um objeto mágico onde ele carrega fantásticos animais do mundo da magia que coletou durante as suas viagens. Em meio a comunidade bruxa norte-america, que teme muito mais a exposição aos trouxas do que os ingleses, Newt precisará usar todas suas habilidades e conhecimentos para capturar uma variedade de criaturas que acabam fugindo.

Trailer:

Para os fãs de Harry Potter,  Animais Fantásticos e Onde Habitam é um doce retorno ao mundo que aprendemos a amar no decorrer dos anos. É impossível não se senti nostálgico e sair da sala querendo rever o filme. Já para quem nunca foi tão fã assim das histórias do bruxinho, é uma opção interessante se você gosta de aventura e filmes mais leves.

Beijos e até próximo post ;****

ps: Quero um Thunderbird ()!

maio 31, 2015

Filme – Mad Max: Estrada da Fúria

| Arquivado em: Filmes e Séries.

Bom dia leitores =)

Faz tempinho que não falo de filmes aqui no blog, não é mesmo? Então hoje vou compartilhar com vocês as minhas impressões sobre o ultimo lançamento que fui conferir no cinema. O tão falado Mad Max: Estrada da Fúria.
imagem: Divulgação.
Confesso que sofri um pequeno “lapso de memória”. Tipo toda vez que ouvia falar sobre Mad Max, o nome não me era estranho. Só que por algum motivo eu não conseguia ligar o nome a pessoa, ou melhor, dizendo ao filme. Porém, eis que um dia a luz finalmente surgiu e tudo ficou claro e nesse momento eu meu perguntei: “Ane do céu, como você pode ter esquecido desse clássico da Sessão da Tarde?” e “Como você pode ter esquecido de Mel Gibson e Tina Tuner?”.

Sim por que se você é como essa que vos escreve e cresceu nos saudosos anos 90, assistiu muito Mad Max na Sessão da Tarde. Assim como outros filmes clássicos tipo Garotos Perdidos, Goonies, Abracadabra, A Lagoa Azul entre outros. Por esse motivo obviamente eu estava curiosíssima para ir ao cinema e assistir Mad Max: Estrada da Fúria.
imagem: Divulgação.
Antes de tudo quero deixar claro a minha admiração pelo diretor George Miller. Ele podia ter feito um reebot dos filmes da série e começado tudo de novo. Porém, assim como o primeiro Mad Max foi ousado e original para sua época, aqui ele traz não apenas uma sequencia fantástica para a franquia e sim um filme como há muito tempo eu não assistia.

Em um mundo pós-apocalíptico Max Rockatansky (Tom Hardy) é capturado pelos Garotos da Guerra comandados por Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), para ser usado como banco de sangue para os homens feridos. Immortan Joe é o tirando que controla a Cidadela e se aproveita do fato de possuir uma rica e rara fonte de água potável para explorar a população. Se apenas esses “pequenos detalhes”, já não fossem motivos suficientes para fazer de Joe um personagem odioso, ele ainda mantém doadoras de leite e jovens mulheres presas, com o único intuito que elas gerem filhos saudáveis. Quando Furiosa (Charlize Theron), foge com os “tesouros” Immortan Joe começa uma corrida ensandecida pelo deserto e Max se vê no meio dela.
imagem: Divulgação.
Mad Max: Estrada da Fúria possui um roteiro em que a ação predomina do começo ao fim. Ele é aquele tipo de filme que não te dá descanso, pois a cada momento tudo pode mudar ou simplesmente acabar. E isso faz com que você fique preso na trama até o fim. Além disso, o fato do filme contar com poucos recursos de computação gráfica e uma fotografia lindíssima torna a obra ainda mais grandiosa.

Porém o ponto que mais chama a atenção em Mad Max é a forma como as personagens femininas foram trabalhadas. Aqui elas não são retratadas como as “bonitonas” ou o sexo frágil da história que precisa de um herói para salvá-las. E não, não estou sendo feminista.  Só que a verdade é que talvez esse seja o primeiro filme que em que vemos um equilíbrio real entre os gêneros.  Por que em Mad Max tanto a Furiosa como Max tem o mesmo grau de importância na trama. Os ideais e as motivações dos personagens foram tão bem trabalhados que embora o filme tenha poucos diálogos, isso é visível nas atitudes que cada um toma para sobreviver ao caos.
imagem: Divulgação.
O filme em si não tem muita história propriamente dita, afinal quase tudo dele é baseado em uma corrida insana pelo deserto, embalada por uma M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A trilha sonora. Sim, a trilha sonora é um capítulo a parte aqui. Assinada pelo DJ holandês Junkie XL e pelo fantástico Hans Zimmer, ela é uma mistura de estilos que contribui para deixar tudo no filme ainda mais frenético e angustiante. E acredito que talvez essa “loucura” não tenha agradado a todos que foram assistir ao filme, e confesso que eu mesma tinha ficado um pouco insegura sobre como me sentia em relação a ele.

Tipo, eu fiquei um tanto “chocada”, por que analisando o cenário da história friamente, aquela realidade retratada não está assim tão longe de nossas portas. E por esse motivo fiquei pensando: “Do que adianta tanta evolução tecnológica, tanto avanço na ciência se um cataclismo pode ter o poder de transformar o ser humano em algo tão assustador e desprezível”, ou “Será que se acontecer realmente um evento apocalíptico vamos chegar a esse nível de barbárie”

Assim, duvido que essa tenha sido à intenção do diretor e roteiristas, tipo gerarem esse “pensamento filosófico” em que assiste ao filme.  Só que o problema é que não tem como não pensar nisso e justamente por esse motivo fiquei com os meus sentimentos confusos (...) . 
imagem: Divulgação.
•  Ficha Técnica:
Mad Max: Estrada da Fúria.
Título Original: Mad Max: Fury Road
Duração: 2h.
Gênero: Ação |Aventura | Ficção Científica.
Direção: George Miller.
Música: Junkie XL e Hans Zimmer.
Produção: Doug Mitchell, P.J. Voeten e George Miller.
Elenco: Tom Hardy (Max Rockatansky), Charlize Theron (Furiosa), Nicholas Hoult (Nux),Hugh Keays-Byrne ( Immortan Joe), Zoë Kravitz (Toast), Riley Keough ( Capable),Rosie Huntington-Whiteley (Splendid), Nathan Jones (Rictus Erectus),  Abbey Lee Kershaw (The Dag), entre outros.






Sinopse: Após ser capturado por Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne), um guerreiro das estradas chamado Max (Tom Hardy) se vê no meio de uma guerra mortal, iniciada pela Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) na tentativa se salvar um grupo de garotas. Também tentanto fugir, Max aceita ajudar Furiosa em sua luta contra Joe e se vê dividido entre mais uma vez seguir sozinho seu caminho ou ficar com o grupo.
Não recomendado para menores de 16 anos.

•  Trailer

Fazendo um balanço de tudo posso dizer que realmente gostei do que vi.  E repito que o diretor conseguiu trazer para telas um filme único como há muito tempo não tínhamos.  Há força, conflito interior e emoção em Mad Max. Tudo isso sem a necessidade e grandes efeitos e muitas palavras. Recomendo!

Beijos e até o próximo post!

dezembro 15, 2014

Filmes – Trilogia O Hobbit


Bom dia leitores, tudo bem como vocês?

No post de hoje vou compartilhar com vocês a minha singela opinião sobre dois filmes da trilogia O Hobbit, - O Hobbit: A Desolação de Smaug e O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.

Quem me conhece pessoalmente sabe o quanto sou fã das obras do autor J.R.R Tolkien, e por esse motivo mesmo sabendo que os filmes se distanciam um pouco da obra original, sempre aguardei as estreias deles como muita ansiedade. Sim, eu deveria ter escrito um post comentado sobre o segundo filme no ano passado, mas infelizmente não deu tempo. Então por esse motivo nesse Sobre Filmes,  vou escrever um review duplo.

Divulgação.
Em O Hobbit: A Desolação de Smaug o diretor Peter Jackson soube explorar bem todo o universo presente nas obras do Tolkien. O filme não apenas trouxe um desenvolvimento melhor dos personagens, mas como também apresentou um novo“grande” inimigo, o dragão Smaug dublado magistralmente por Benedict Cumberbatch.

Divulgação.
Sim, teve a inserção de personagens que não estão presentes no livro o que causou certa “revolta” em alguns fãs, e admito que até eu mesma no começo não curtir muito o fato do direitor acrescentar  tais recursos no longa. Porém, no contexto geral essas “modificações” funcionaram bem e deram ao filme um pouco mais de ação. Não vou negar que adorei rever o Orlando Bloom como Legolas, e a parte em que a os anões chegam aos domínios do Rei Thranduil (Lee Pace) é uma das minhas favoritas. Sim leitores, é muito amor pelos elfos de Tolkien nesse meu ().

Divulgação.
Mas, com certeza o grande momento do filme é o encontro do Bilbo (Martin Freeman) com o Smaug. Ok! Podem me chamar de louca, mas eu adoro o Smaug. Com diálogos inteligentes seguidos por uma sequencia de boas cenas de ação, O Hobbit: A Desolação de Smaug, pode até não ser visto por alguns como "um grande filme". Porém, ele  de fato me deixou “desesperada” por saber o que ia acontecer no ultimo e decisivo capitulo dessa história.

Trailer:


Muitos de vocês podem me chamar de “fã-fanática” (e talvez eu realmente seja), mas confesso que nesse momento estou sentido a mesma sensação de vazio que senti após assistir O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei e Harry Potter: As Relíquias da Morte 2. Tipo acabou...  (pausa para o momento nostalgia).

Divulgação.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos me deixou sem palavras. Não apenas por ter sido um final fantástico para um enredo que apresentou pequenas falhas no decorrer do seu desenvolvimento. E sim por que ele consegue em determinados momentos surpreender e emocionar quem está assistindo.

Divulgação.
São tantos momentos marcantes que fica até difícil escolher um só para comentar. Porém, por toda a ligação que uma cena em especial tem com O Senhor dos Anéis e pelo fato de nela estarem reunidos alguns dos meus personagens favoritos, a cena de Dol Guldur foi uma, das que mais me arrepiou. Tipo, pensem em uma mesma cena estão presentes o Gandalf (Ian McKellen), a Galadriel (Cate Blanchett), o Saruman (Christopher Lee) e o Elrond (Hugo Weaving). De verdade foi muita emoção para o meu ()!

Divulgação.
Thorin – Escudo de Carvalho (Richard Armitage) sem sombra de duvidas é um dos grandes personagens desse filme. Digo um dos grandes, por outros personagens,como o Bard (Luke Evans) também tiveram um papel importante em O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.  Só que a interpretação do ator Richard Armitage consegue não apenas transmitir toda a batalha interior que o Thorin enfrenta naquele momento, mas faz como que você sinta aquele misto de amor e ódio por ele. É simplesmente emocionante perceber como o ator realmente “deu” a vida pelo personagem.

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos conta com vários detalhes que possuem ligação direta com a história do anel do poder, o que talvez tivesse servido com uma ótima introdução se ele tivesse sido lançado antes. Claro que toda grande produção, o enredo deixou algumas lacunas e decepcionou em alguns pontos. Mas, não estou aqui para escrever um critica “pseudointelectual”, ou para ficar comparando o livro com os filmes e nem apontando todas as falhas que eles tiveram. O resultado final foi gratificante e isso é o que importa, ao menos para essa que vos escreve.

Confesso que em determinados momentos lágrimas vieram aos meus olhos, assim como vieram em O Retorno do Rei. E a culpa é unicamente exclusiva da trilha sonora e da bendita The Breaking of the Fellowship do Howard Shore, que sempre me faz chorar.

Ficha Técnica:

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.
Título Original: The Hobbit: The Battle of the Five Armies.
Duração: 2h24min.
Gênero: Fantasia | Aventura.
Direção: Peter Jackson.
Roteiro: Fran Walsh, Philippa Boyens, Peter Jackson, Guillermo del Toro.
Compositor: Howard Shore.
Elenco: Benedict Cumberbatch (como Smaug) , Cate Blanchett (como Galadriel), Evangeline Lilly (como Tauriel), Manu Bennett (como Azog), Richard Armitage (como Thorin), Martin Freeman (como Bilbo), Lee Pace (como Thranduil), Orlando Bloom (como Legolas), Hugo Weaving (como Elrond), Luke Evans (como Bard), Ian McKellen (como Gandalf), Christopher Lee (como Saruman ), entre outros.






Sinopse: Após ser expulso da montanha de Erebor, o dragão Smaug ataca com fúria a cidade dos homens que fica próxima ao local. Após muita destruição, Bard (Luke Evans) consegue derrotá-lo. Não demora muito para que a queda de Smaug se espalhe, atraindo os mais variados interessados nas riquezas que existem dentro de Erebor. Entretanto, Thorin (Richard Armitage) está disposto a tudo para impedir a entrada de elfos, anões e orcs, ainda mais por ser tomado por uma obsessão crescente pela riqueza à sua volta. Paralelamente a estes eventos, Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) e Gandalf (Ian McKellen) tentam impedir a guerra.

Trailer:


Com uma fotografia incrível, trilha sonora perfeita e personagens inesquecíveis, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos deixa aquele gostinho de quero mais e uma boa sensação de nostalgia  nos fãs da Terra Média e sua saga épica.

Beijos e até o próximo post!

Veja Também:

O Hobbit: A Jornada Inesperada.

ps: Martin Freeman é o meu Hobbit favorito ().

setembro 18, 2014

Filme – Se eu ficar

Bom dia leitores! Tudo bem com vocês?

Semana passada eu fui conferir a adaptação do best-seller da autora Gayle Forman, Se eu Ficar, para os cinemas e desde então não paro de me perguntar: “Estou errada em ter gostado mais do filme do que do livro?”. A verdade leitores é que durante o filme, senti aquilo que não consegui ao ler o livro, - emoção.
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Como resenhei o livro a pouquíssimo tempo aqui no blog, acredito que não preciso entrar em detalhes sobre o que se trata a história. Hoje quero apenas compartilhar com vocês as impressões que tive enquanto assistia ao filme, e com isso inevitavelmente eu sei que vou acabar fazendo algumas “pequenas“ comparações entre um e outro. Até mesmo, por que acho que dessa forma vou conseguir expressar melhor a forma como me senti.
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Já deu para notar que sou uma apaixonada por música, não é?  Na verdade eu preciso confessar que um dos meus sonhos era ser violinista. Amo música clássica, e ela me faz viajar para um lugar só meu o que em muitos momentos é realmente libertador. E a relação que a Mia (Chloë Grace Moretz) tinha com a música no filme fez com que eu me visse na personagem em muitos momentos.
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Ao contrário do livro em que foco é mais o dilema de ir ou ficar da Mia, o filme obviamente dá um destaque maior ao relacionamento entre ela e o Adam (Jamie Blackley). Aqui todas as diferenças que ela menciona existir entre ambos no livro ficam mais evidentes e com isso o romance deles ganha aqueles ares de “fofura”, que em minha opinião faltou no livro.  Ao assistir ao filme toda aquela superficialidade que em incomodou tanto durante a leitura, foi substituída por sentimentos e emoções que em várias situações fizeram com que os meus olhos se enchessem de lágrimas.
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Admito que o meu problema ao ler o livro, foi visualizar a situação que estava sendo narrada. Tipo por mais que tentasse, eu não conseguia me sentir envolvida. No filme foi diferente, por que mesmo eu já sabendo a história, algo na expressão dos atores e na atmosfera criada para passar toda a carga dramática que o enredo original possui, meio que me conectou com tudo aquilo que eu estava vendo. 
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Entre os flashbacks e o momento atual em que a Mia se encontra no hospital, o filme nos revela como era a família dela e principalmente o peso que a personagem terá que suportar de tudo o que ela perdeu. Cada momento em que os pensamentos da Mia se voltam para o passado, a cada lembrança a dimensão da dor e sofrimento dela se tornavam maiores fazendo com que o meu coração fosse ficando mais apertado.
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Eu podia listar várias cenas que me emocionaram e que em meu ponto vista foram importantes no desfecho da história.  Mas, de todas as cenas as protagonizadas por Stacy Keach, avô de Mia, e pela Kim (Liana Liberato), sua melhor amiga foram as que mais me emocionaram. Ok! Teve uma cena com o Adam também que é linda gente! Só de lembrar os meus olhos já ficam cheios de lágrima.


Ficha Técnica.
Se eu ficar.
Título original: If I Stay
Distribuidor WARNER BROS.
Duração: 1h46min
Gênero: Drama
Direção: R.J. Cutler
Roteiro: Shauna Cross
Compositor: Heitor Pereira
Produtora Executiva: Gayle Forman
Elenco: Chloë Grace Moretz (como Mia Hall); Mireille Enos (como Kat Hall); Joshua Leonard (como Denny Hall); Jamie Blackley (como Adam);  Stacy Keach (como Grandpa); Liana Liberato (como Kim Schein); Jakob Davies (como Teddy Hall); Aisha Hinds (como Nurse Ramirez); entre outros.


Sinopse: Mia Hall (Chlöe Grace Moretz) é uma prodigiosa musicista que vive a dúvida de ter que decidir entre a dedicação integral à carreira na famosa escola Julliard e aquele que tem tudo para ser o grande amor de sua vida, Adam (Jamie Blackley). Após sofrer um grave acidente de carro, a jovem perde a família e fica à beira da morte. Em coma, ela reflete sobre o passado e sobre o futuro que pode ter, caso sobreviva.

Trailer.



A intenção do filme é clara desde o trailer. Fazer com que qualquer um que assista ao filme sai com lágrimas dos olhos ao seu final. Para isso eles usaram uma fórmula infalível, amor e drama adolescente com uma trilhar sonora perfeita de fundo. Se eles erraram em destacar mais o relacionamento da Mia e do Adam, do que a dor dela por ter perdido toda a família no acidente, eu não sei. Só sei que o filme cumpriu bem o seu papel e me fez chorar tudo o que não chorei no livro.

Me julguem se caso eu esteja sendo insensível, ou por ser uma romântica incorrigível. Mas não se esqueçam do que eu comentei logo no inicio do post. Sou apaixonada por música e a adaptação de Se Eu ficar, ao menos para mim é uma belíssima sonata.

Beijos e até o próximo post!

dezembro 16, 2012

Filme – O Hobbit: A Jornada Inesperada

Sobre filmes – O Hobbit - A Jornada Inesperada.

Não sei se vou conseguir descrever em palavras os meus sentimentos em relação a essa obra de arte chamada O Hobbit: A Jornada Inesperada. Ok, eu sei que sou suspeita para falar já que sou uma “tolkiana” assumida e esse era o filme mais esperado por mim este ano, mas se eu pudesse resumi-lo em uma palavra só, essa seria: “É-P-I-C-O!”, e sem mais.

Porém eu preciso dividir com vocês a minha imensa alegria em comprovar mais uma vez o esplendido trabalho do diretor Peter Jackson. Muitos de vocês podem não saber, mas O Hobbit é livro escrito para crianças e por esse motivo ele até acaba tendo uma narrativa menos densa do que os outros livros do autor. Mas mesmo que para dar um pouco mais ação ao filme, Peter Jackson tenha recorrido a elementos novos, alguns desses presentes em outras obras do autor, é perceptível que toda a essência e magia do fantástico universo que Tolkien criou em O Hobbit estão ali.

Algo que me chamou bastante a atenção é que por mais que o personagem central do livro e do filme seja Bilbo Bolseiro, neste primeiro filme ficou bem claro que o foco da história era o Príncipe Anão, Thorin Escudo de Carvalho. Ele e os outros anões são os responsáveis por dar ao filme a velha e boa dose de humor, afinal como eu disse acima se trata de uma adaptação de um livro “infantil”. Outro ponto interessante é que fica muito bem explicado o motivo por que os anões partem para essa jornada perigosa e inesperada, o que acaba servindo  também de introdução sobre o que podemos esperar nos próximos filmes.

(c)Warner Bros

Uma diferença que eu senti entre O Hobbit e O Senhor dos Anéis foi à caracterização dos Orcs. Aqui é muito mais perceptível que foi usada muita computação gráfica, o que por uma lado deixou o filme mais rico em efeitos especiais, porém por outro deixou os Orcs e os Trolls muito parecidos. Não sei, pelo menos para mim, os Orcs de Senhor dos Anéis eram mais “realistas”.

Acredito que para todos os fãs da trilogia O Senhor dos Anéis que estavam saudosos de personagens como Gandalf, Galadriel, Elrond, Saruman e por que não até do Sméagol/ Gollum, puderam matar um pouquinho a saudade. Ah! O começo do filme traz uma grande surpresa para os fãs de O Senhor dos Anéis. Sim, leitores foi um dos momentos “muito amor” do filme para essa que vos escreve.

Eu assisti ao filme em 3D e achei os efeitos impecáveis, assim como a fotografia do filme que é EXPLENDIDA! (Sério eu preciso conhecer a Nova Zelândia um dia). =P

O filme superou as minhas expectativas e me deixou com aquele gostinho de quero mais, ou seja, vai ser uma tarefa difícil segurar a ansiedade pelo segundo filme que tem previsão de estreia para final de 2013. (Espero que o DVD seja lançado logo). *-*

Se você gosta de: cenas épicas, ótimos personagens, paisagens de tirar o fôlego, muita ação, sentimentos conflitantes na eterna luta do bem e o mal, tudo isso acompanhado de muito aventura e uma trilha sonora maravilhosa, a minha dica é; ASSISTAM O HOBBIT!


Ficha Técnica:

O Hobbit: A Jornada Inesperada – 2013.
Titulo Original: The Hobbit: An Unexpected Journey.
Duração: 175 min.
Gênero: Fantasia | Aventura

Sinopse:

Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) vive uma vida pacata no condado, como a maioria dos hobbits. Um dia, aparece em sua porta o mago Gandalf, o cinzento (Ian McKellen), que lhe promete uma aventura como nunca antes vista. Na companhia de vários anões, Bilbo e Gandalf iniciam sua jornada inesperada pela Terra Média. Eles têm por objetivo libertar o reino de Erebor, conquistado há tempos pelo dragão Smaug e que antes pertencia aos anões. No meio do caminho encontram elfos, trolls e, é claro, a criatura Gollum (Andy Serkis) e seu precioso anel.


Trailer


Beijos e uma ótima semana para vocês!
;****




ps: O resultado da promoção Natal Literário já saiu (basta logar no rafflecopter). Muito obrigada a todos que participaram! .

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