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julho 01, 2012

O Encontro por Richard Paul Evans




O Encontro por Richard Paul Evans.


ISBN: 9788581780085
Editora: Lua de Papel
Ano: 2012
Número de páginas: 240
Classificação: 4 estrelas
Onde Comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços



Sinopse: 

Alan Christoffersen é um jovem publicitário bem-sucedido, comanda sua própria empresa, ao lado do sócio, e é loucamente apaixonado por sua esposa, McKale. Sua vida parece perfeita até que ocorre um terrível acidente enquanto ela montava à cavalo. Alan larga tudo para acompanhar o tratamento da esposa, momento em que Kyle, seu sócio, aproveita para roubar todo o dinheiro da empresa. Então McKale morre. Arrasado, sem a mulher que amava e traído pelo sócio ele se vê sufocado naquele lugar. Então sai de casa sem rumo, com uma mochila nas costas, e inicia uma longa caminhada em direção ao sul. Era uma busca por respostas e um tempo para tentar pensar o que fazer. Durante o caminho ele faz descobertas impressionantes sobre seus sentimentos, conhece pessoas incríveis e vislumbra novamente um sentido para a sua vida. Ele encontra dentro dele algo que jamais lhe poderia ser tirado novamente.


Como é difícil descrever em poucas palavras um livro tão terno e tocante. O que aparenta ser uma bela história de amor, se revela uma caminhada em busca da esperança e principalmente de si mesmo. O Encontro foi um livro que me emocionou bastante sem ter precisado levar-me às lágrimas, de uma maneira muito simples e real o autor consegue nos passar a importância dos pequenos e mágicos momentos da vida.

No caso de Alan Christoffersen ele só começa a perceber o tempo que desperdiçou quando é tarde de mais, depois de perder tudo o que tinha. Sua esposa, sua empresa e a uma parte de si mesmo.  Alan agora tem que começar do zero, se reerguer das cinzas encontrando no próprio sofrimento forças para continuar em pé, principalmente para cumprir a promessa que fez a sua amada McKale.

A história é narrada por Alan e cada capítulo começa com uma pequena citação sua escrita em seu diário. Algumas podem até parecer bobas ou sem nexo, mas de certa forma são essas pequenas linhas “escritas” por ele que o aproximam no leitor.  Alan se revela uma pessoa admirável, pois não são todas as pessoas que passam por duras perdas na vida e ainda conseguem juntar os cacos em meio a toda dor seguir em frente.

Durante a sua jornada ele encontra pessoas que deixam nele pequenas centelhas de esperança e fé, ambas que para ele não existiam mais. Ele começa a compreender que a seu sofrimento não é o maior do mundo, e que todo mundo carrega uma marca, uma cicatriz na alma. A longa caminhada que ele começou a percorrer mostra-se tanto espiritual como física, pois a cada nova cidade que Alan passa, ele aprende que Deus sempre tem um propósito maior para nós.

Confesso que fui completamente surpreendida durante a leitura de O Encontro. Pela sinopse já tinha percebido que se tratava de uma história triste, mas eu esperava que, assim como na maioria dos livros do gênero surgisse um novo amor na vida do protagonista e pronto “foi feliz para sempre”. Porém ao contrário do que imaginei o livro nos traz uma história tão humana, cheia obstáculos, superação e paixão que, mesmo a história sendo triste ela me cativou.

Encantei-me pela força de vontade de Alan e a cada capitulo torcia para ele encontrar a paz e a felicidade que tanto seu coração e alma precisam. Mas sua jornada só está começando, e com certeza ele passará por muitas provas de resistência ainda, mas principalmente e especialmente suas maiores provas serão as  espirituais.

O Encontro é um livro que nos faz refletir a importância que damos as coisas materiais e principalmente o tempo que estamos dedicando a elas. Deixa-nos o recado que na vida por mais perfeita que as coisas aparentemente estejam uma simples escolha pode mudar tudo e, pior levar embora tudo o que você mais ama.

A leitura é objetiva de mais para levar o leitor às lágrimas. Richard Paul Evans usa mais de lógica do que emoção para compor a história e seus personagens.  Diferente dos livros que seguem este estilo, O Encontro não apela tanto para o misticismo que envolve o tema espiritualidade, e talvez por esse motivo ele consiga emocionar de uma forma tão sutil o leitor.  As experiências e situações relatadas no livro são tão reais e humanas, que podem acontecer com qualquer pessoa, o que faz com que desperte em nós um carinho especial pelos personagens.

A minha única queixa em relação ao livro é a revisão que deixou passar algumas coisinhas, mas fora isso O Encontro é um livro agradável e muito bonito. Ele é aquele típico livro que você começa a ler no finalzinho da tarde e nem vê a hora passar, quando percebe o livro já terminou.

O Encontro é o primeiro livro da série Walk, e deixa muitas perguntas no ar, entre elas; Alan vai conseguir encontrar um novo amor e refazer sua vida? Qual é o verdadeiro sentindo da sua longa caminhada? Será que ele conseguirá fazer as pazes com Deus e consigo mesmo? Teremos que aguardar os próximos capítulos desta pela história para descobrirmos junto com Alan as respostas para estas, e outras perguntas que com certeza apareceram no decorrer do caminho.

Para quem procura uma leitura suave e delicada fica a dica de um livro simples, mas com personagens cativantes e com uma história profunda e emocionante.

Recomendo!



 




ps: O resultado da promoção O Mistério do Chocolate já saiu, confira no próprio rafflecopter (bastar logar nele) . Agradeço a todos que participaram, e aguardem que vem mais promoções por ai!

junho 28, 2012

Lançamento – E-book: Retrado de uma Starter




"Sobreviver é apenas o começo."

Desde que a Editora Novo Conceito anunciou no ultimo dia que 8 de junho o lançamento do livro Startes da autora Lissa Price no Brasil, a curiosidade de muitos leitores em especial os fãs do gênero distópico já ficou aguçada.

E para aumentar ainda mais a expectativa em relação ao grande lançamento do livro que será no dia 27 de Julho, a Novo Conceito disponibilizou um e-book exclusivo do conto “Retrato de uma Starter – uma descoberta” para download.  Este conto é uma espécie de introdução para a história que já é um sucesso de críticas lá fora.

O e-book pode ser baixado e lido direto do seu tablet, e-reader ou smartphone utilizando qualquer aplicativo de leitura para o formato ePub. Para ler em seu computador, é necessário o download de um programa para a leitura de e-books. O programa que a editora recomendou é o “Calibre” que pode ser baixado gratuitamente no link: http://calibre-ebook.com/download

E as novidades não param por ai. A partir do dia 5 de julho, os amantes desse gênero poderão se tornar um Starter, participar de um jogo interativo e conhecer um pouco dessa história, através do site oficial do livro.

Faça o download gratuito do e-book clicando aqui.




Sinopse: "Seu mundo mudou para sempre."

Callie perdeu os pais quando as guerras de Esporos varreu todas as pessoas entre 20 e 60 anos. Ela e seu irmão mais novo, Tyler, estão se virando, vivendo como desabrigados com seu amigo Michael e lutando contra rebeldes que os matariam por uma bolacha. A única esperança de Callie é Prime Destinations, um lugar perturbado em Berverly Hills que abriga uma misteriosa figura conhecida como o Old Man. Ele aluga adolescentes para alugar seus corpos aos Terminais — idosos que desejam ser jovens novamente. Callie, desesperada pelo dinheiro que os ajudará a sobreviver concorda em ser uma doadora. Mas o neurochip que colocam em Callie está com defeito e ela acorda na vida de sua locadora, morando em uma mansão, dirigindo seus carros e saindo com o neto de um senador. Parece quase um conto de fadas, até Callie descobrir que sua locatária pretende fazer mais do que se divertir — e que os planos de Prime Destinations são tão diabólicos que Callie nunca podia ter imaginado.

Então ansiosos?

bjus;***


junho 24, 2012

Pobre não tem Sorte por Leila Rego



Pobre não tem Sorte por Leila Rego.


ISBN: 8577184951
Editora: All Print
Ano: 2009
Número de páginas: 248
Classificação: 2/5 estrelas
Onde Comprar: Site Oficial da Autora.



Sinopse:
Toda garota do interior sonha em se casar com o cara de seus sonhos, ter uma casinha, filhos e ser feliz até que a morte os separe, certo? E se esse cara for lindo, rico, super fashion e divertido? E se tal "casinha dos sonhos" for um mega apartamento no melhor bairro da cidade?Uau! Mariana encontrou o cara perfeito e vai se casar com ele! E nada de casinha! Isso é coisa de gente que pensa pequeno. Mariana vai ter o apartamento dos sonhos que já vem incluso no pacote: case com um homem rico e vá morar em grande estilo. E quanto a filhos e ser feliz até que a morte os separe... Bem, ela ainda não pensou nesses detalhes. Afinal as prioridades vão para as coisas bem mais interessantes como, por exemplo, o vestido de noiva perfeito, o que o colunista vai dizer sobre o seu casamento no tablóide de domingo, o que as amigas e inimigas irão comentar, quem entrará na lista de convidados para sua despedida de solteira, etc. Mas isso só sura até um dia em que Mariana... Bom, leiam o livro e descubram.


Por onde começar esta resenha? Esta é a pergunta que me fiz a praticamente a semana toda. Pobre não tem Sorte foi um livro que sempre me despertou interesse, já que sempre li resenhas e criticas maravilhosas ao seu respeito. Porém não sei se foi pelo fato que ao longo da leitura fui desenvolvendo uma antipatia pela personagem principal, ou por a realidade retratada no livro ser muito distante da minha, que mesmo sendo uma leitura agradável, ele acabou ficando muito a baixo do que eu esperava.

A personagem principal, Mariana me irritou de todas as formas possíveis. Enquanto lia me perguntava: “Meu Deus existe realmente um ser na Terra tão fútil assim?”, cheguei a pensar que não conseguiria levar a leitura até o final, de tanto que a Mariana me irritava. É muita frescura, mimo e futilidade junto na mesma pessoa. Não que eu não tenha gostado da história, ela até que é bonitinha com uma lição de moral clichê no final, mas o conteúdo dela em si é muito superficial.

O livro é narrado pela própria Mariana, o que faz com que a leitura seja bem rápida. Basicamente a vida dela gira em torno de roupas caras, baladas, colunas sociais, fofoca e coisas do tipo. Mariana se apresenta para o leitor como patricinha que só pensa em si mesma. Ela só liga para o que os outros vão falar se descobrirem onde ela mora e quão simples são seus pais e sua irmã. Mariana morre vergonha das suas origens, e aposta todas as suas fichas no casamento com Edu, afinal além de bonito ele é rico.

O grande problema é que a própria Mariana não se dá conta da pessoa insuportável que é. Ela se acha o máximo e que finalmente o destino foi bom com ela, pois ela vai se mudar do apartamento pequeno que mora com os pais para um apartamento luxuoso, viver a vida de dondoca que sempre quis, a e claro casar com o homem que ama. Vocês entenderam quais a prioridades dela não?  Só que Mariana está tão preocupada com ela mesma que quando ela acorda é tarde demais, Edu dá um fora nela no dia do casamento, fazendo com que a partir deste momento Mariana reavalie a sua vida.

Claro que ela não muda do dia para noite, na verdade ela teve que escutar palavras bem duras da sua amiga Clara para acordar para realidade e perceber que ela tinha se tornando tudo o que mais abominava nas outras pessoas. Mariana começa a mudar suas atitudes? Sim, ela começa a demonstrar que está arrependida de tudo que fez e encontra em seu próprio sofrimento e desilusões forças para encarar a vida, sem ser o mundo encantado da Barbie que sempre sonhou. 

Talvez a intenção da autora Leila Rego fosse criar uma personagem irritante e superficial, para que no final tivesse a lição de moral clichê que fica bem em qualquer livro. Pelo menos para mim é esse apelo “emocional” que fez com que a história no final fosse até boa. Em minha opinião a autora podia ter se aprofundado um pouco mais em outros personagens. A participação de alguns é tão vaga que acaba parecendo que eles foram simplesmente jogados na história.

Sempre gostei de chick-lit e Pobre não tem Sorte é o primeiro livro que leio do gênero, depois de uns três anos sem pegar nenhum livro com esta temática para ler. Foi em partes decepcionante, foi, mas valeu apena pelas poucas partes engraçadas e risadas que dei durante a leitura. Pode não ter sido um livro surpreendente, porém foi uma leitura boa para passar o tempo.

Bem, em um contexto geral mesmo que o livro não tenha atingido e nem superado as minhas expectativas ele não é um livro ruim, mas em nenhum momento os personagens me cativaram, ou eu me senti envolvida pela história. E mesmo com esta incompatibilidade a leitura até fluiu bem, tanto que terminei o livro em um dia, o problema é que até agora eu não consigo definir em palavras o que sinto pelo livro. Não gostei, mas também não desgostei apenas achei muito fraco, se é que vocês me entendem.

Pobre não tem Sorte é livro morno, talvez neste momento seja a melhor definição que consigo dar a ele. Para quem gosta de chick-lit e não tem problemas com personagens excessivamente fúteis é uma ótima leitura. Agora para quem é assim, com está que vos escreve sem um pingo de paciência para frescuras e pessoas artificiais, sugiro que comece a leitura sem muitas expectativas e, claro em um dia que seu estoque de paciência tenha sido renovado, por que acredite você vai precisar.




junho 17, 2012

Fazendo o meu Filme – O Roteiro Inesperado de Fani por Paula Pimenta


Fazendo o meu Filme – O Roteiro Inesperado de Fani por Paula Pimenta.

• ISBN: 9788589239394
• Editora: Gutenberg /Autêntica
• Ano: 2010
• Número de páginas: 419
• Classificação: 4 estrelas
Onde Comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços.


Sinopse:

Um turbilhão de sentimentos e emoções. Assim podemos definir o terceiro volume de Fazendo meu filme. No mais intenso livro da consagrada série, Fani, agora com dezoito anos, volta da terra da rainha mais segura, mais madura, e logo se dá conta de que já não é mais a mesma menina que viajou para a Inglaterra, cheia de anseios e temores. Agora, as expectativas estão voltadas para o vestibular e o tão sonhado namoro, com Leo. Mas, como em um bom filme, sua vida é cheia de surpresas, alegrias, decepções e conflitos. Estefânia Castelino Belluz terá de fazer escolhas difíceis e corajosas. Seja em confusões no namoro, nas dúvidas do vestibular, nas relações com a família ou com as amigas, Fani passa por várias novas experiências e continua a fazer o seu filme, por caminhos às vezes cheios de romance e felicidade, às vezes duros e nebulosos. A envolvente série, que já conquistou milhares de leitores e leitoras em todo o Brasil, promete, neste terceiro livro, muito mais emoções. E o comovente filme de Fani continua a ser escrito...

Eis mais uma de minhas séries favoritas. Encantei-me por Fazendo o meu Filme no primeiro livro e deixei para ler o terceiro só agora, por que não queria ficar muito ansiosa esperando o lançamento do último livro da série. Assim como nos dois primeiros livros a história de Fani e companhia me levaram a momentos de alegria e as lágrimas como a vida real é de fato. Porém este terceiro livro ficou um pouco abaixo dos anteriores por pequenos detalhes, que no contexto geral não prejudicam tanto a história, mas me incomodaram um pouco.

A principal delas preciso pegar um trecho da sinopse emprestado para explicar melhor o que quero dizer: “Fani, agora com dezoito anos, volta da terra da rainha mais segura, mais madura, e logo se dá conta de que já não é mais a mesma menina que viajou para a Inglaterra, cheia de anseios e temores”, eu tenho que discordar desta parte por que de verdade não vi nenhuma mudança significativa no temperamento de Fani. Ela voltou da Inglaterra a mesma "rainha do drama", cheia de inseguranças e com uma tendência insuportável para cair no choro por coisas bobas que nos dois primeiros livros não era tão frequente.

Realmente se esperava que uma pessoa que passa um ano fora do Brasil, longe da família e dos amigos volte mais madura. Porém em meu ponto de vista não sei se foi pelo namoro com Leo, e a pressão do vestibular ou os dois juntos, mas ao contrário do que diz a sinopse eu nunca percebi a Fani tão insegura como neste terceiro livro, e isso me decepcionou um pouco.

Leo por outro lado se mostrou um ciumento de mão cheia. Talvez vocês, podem até me achar um pouco insensível às vezes, mas gente é um absurdo uma pessoa sentir ciúmes de uma situação que ela mesma criou. Não vou dar mais detalhes para não parecer spoiler já que, acredito algumas pessoas aqui ainda não leram o FMF2, porém que leu sabe o motivo por que a Fani começou a namorar o Christian durante o intercambio. Então não venha o Leo agora querer que a garota esqueça o passado dela por que ele fica nervoso em imaginar a Fani e o Christian juntos.

Outro ponto negativo de FMF3 é que ele ficou muito focado em Fani e Leo, Fani estudando para o vestibular e trechos de e-mails trocados. Senti falta dos diálogos e do cotidiano dos outros personagens, até o namoro do Alberto com a Natália era mais via e-mail do que na vida real. Claro que os e-mails tiveram um papel importante na história, já que graças a eles a Gabi e a Ana Elisa se tornaram amigas, mas eu senti falta de um contato mais pessoal entre os personagens. Imagino que a autora quis passar para o livro a nossa realidade, já que hoje em dia conversamos mais por e-mail, twitter, MSN e outras redes sociais do que pessoalmente. Mas mesmo assim, gostaria de ter visto mais encontros pessoais do que trocas de e-mails.

O livro tem muitos pontos positivos e entre eles o que mais se destaca é a capacidade que a autora tem de envolver o leitor em sua narrativa. Você fica lendo por horas e horas sem sentir o tempo passar e quando o livro está se aproximando do final aquela dorzinha de saudades dos personagens já aparece, fazendo com que você tente adiar ao máximo o fim.

A forma com que a autora abordou a sexualidade foi ao mesmo tempo delicada e realista.  As dúvidas e até mesmo alguns tabus são colocados com naturalidade na história. Sem precisar apelar para detalhes muito explícitos e que algumas vezes acabam sendo desnecessários, Paula Pimenta consegue fazer com que o leitor compreenda o que está acontecendo com muita simplicidade e sutileza.

Adoro também o fato de a série ser nacional. Sempre gostei de livros neste estilo, mas por mais que me identifica-se com uma personagem em questão, sempre ficava faltando alguma coisa e fui perceber isso quando li os livros da Paula Pimenta.  Faltava o jeitinho brasileiro, as nossas referências e costumes.  Mesmo tendo alguns traços do regionalismo mineiro na narrativa, a autora trabalha isso de uma forma que não sobrecarrega o livro.

Amei uma parte do livro em que Alberto comenta com a Natália a paixão de Fani por filmes, pois eu automaticamente lembrei na minha mãe falando da minha paixão por livros. Também consegui entender a Fani em relação à escolha do que cursar na faculdade, pois meus pais tinham sonhos de me ver formada na área Administrativa ou Contábil, mas no final assim como a mãe de Fani aceitou que o dom da filha era para o Cinema, meus pais aceitaram que o meu era para o Design. E são justamente estas coisinhas mínimas que tornam Fazendo o meu Filme uma série tão especial. É muito fácil você se visualizar, visualizar um amigo ou situações familiares, senão em todos, mas em alguns momentos especiais que surgem no livro.

Vou confessar que terminei a leitura de FMF3 com muita raiva de Leo. Eu fique me perguntando como alguém que se mostrava ser tão romântico conseguiu ser tão cruel com as palavras com ele foi. Na verdade eu ainda estou tentando entender que tipo de amor é o dele, mas é claro que só vou ter esta e outras respostas no último livro da série.

Será que Fani realizará seu maior sonho e se tornará uma grande cineasta? Será que Fani finalmente vai ter o seu “e foram felizes para sempre”?  E com que será este final feliz? Leo, Christian e por que não um novo amor? Façam as suas apostas por que FMF4 promete muitas emoções. Eu tenho certeza que estarei com muitas lágrimas nos olhos no final.

Quem ainda não leu a série FMF leia por que vale muito apena. Sou fã e recomendo!



junho 14, 2012

#naplaylist – U-KISS


#naplaylist – U-KISS.

Faltando menos de um mês para o Anime Friends (felicidade) nada melhor do que um #naplaylist apresentando um dos meus amados grupos de K-POP, já fazendo um esquenta para o evento o/ 

Lembrando que foi graças ao Anime Friends do ano passado que eu me apaixonei pelo estilo .

O grupo de hoje, foi um dos últimos por qual me “apaixonei”. Claro que sempre gostei de algumas músicas dele, mas não sei por qual motivo eu não me liguei muito nele logo de inicio. Quando você está conhecendo um novo estilo de música são tantos grupos, que até você  identificar os que realmente combinam com seu gosto pessoal e, que vão se tornar os seus favoritos demora um pouco. Pelo menos a minha história com o U-KISS foi assim.

Comecei a olhar estes sete rapazes com outros olhos no final do ano passado. Eu sempre achei o KiSeop lindo ( eu e estes dançarinos principais de boys bands coreanas), mas meu interesse pelo grupo não passava de umas três músicas na playlist e achar o KiSeop lindo, até que viciei no álbum que eles lançaram em setembro do ano passado, o Neverland.  Ai vocês já sabem, vi todos os vídeos, várias fotos no tumblr, baixei todos os CDs, acompanho o grupo em todas as redes sociais, leio todas as notícias que saem sobre eles, ou seja, me tornei uma Kiss-me  (nome dado as fãs do grupo) assumida =D

Bem, chega de enrolação (por que se deixar eu escrevo um post gigante)!  Com vocês meus lindos do U-KISS ;D

Biografia.

U-KISS (em coreano: 유키스, em japonês: ユーキス) é uma boy band sul-coreana formada pela NH Media em 2008. Seu nome é um acrônimo para Ubiquitous Korean International Idol Super Star. O grupo é composto por Soohyun (Líder e Vocalista principal), KiSeop (Dançarino principal e Sub-vocalista), Eli (Sub-vocalista e Rapper de apoio), Kevin (Vocalista principal), Dongho (Sub-vocalista e maknae), Hoon (Vocalista principal) e AJ (Rapper principal). Hoon e AJ juntaram ao grupo em 2011, após a saída de Kim Kibum e Alexander.

(Em pé da esquerda para direita) Dongho, AJ, Hoon, Eli e KiSeop.
(Sentados da esquerda para direita) Kevin e Soohyun.

O grupo debutou em 28 de agosto de 2008, com um lançamento de seu primeiro mini álbum, New Generation (N-Generation), em 3 de setembro de 2008 fizeram sua primeira performance ao vivo com a música "Not Young" na Mne. Originalmente o U-KISS possuía apenas seis membros, KiSeop foi último a integrar o grupo, em 2009.

Antiga formação.
Em 2009 também o U-KISS lançou do segundo mini-álbum, Bring It Back 2 Old School, que surpreendeu  a mídia tornando- se sucesso na Tailândia. Em novembro do mesmo ano eles lançaram o terceiro mini-álbum da carreia chamado CONTI UKISS.

Em 2010, eles lançaram Only One, o primeiro álbum completo da carreia, com o single Bingeul Bingeul, conquistando também sucesso nas Filipinas e novamente na Tailândia. Um segundo single, foi lançado pouco depois e durante o ano todo o U-KISS, fez diversos shows e apresentações em países, como Filipinas, Mongólia e Tailândia. Em outubro, é lançado o quarto mini-álbum, Break Time e, o U-KISS começa a sua divulgação no Japão.

Em 2011, o grupo seguiu com as suas promoções no Japão e lançou um novo mini álbum, Bran New KISS, com o single 0330. Durante todo o ano, assim como em 2010, fizeram shows e apresentações em diversos países, inclusive em uma turnê First Kiss Live por países como Estados Unidos, Japão, China, Canadá, Tailândia, Malásia e Cingapura.

Em Setembro, lançaram o segundo álbum, Neverland, que chegou ao topo das paradas coreanas pouco depois do lançamento.  No final do ano, é lançando o primeiro álbum completo em japonês, o A Shared Dream, tendo a música Tick Tack com principal single.


Os membros do U-KISS são conhecidos por poderem se comunicar com os fãs de várias partes do mundo, graças a sua fluência em diversos idiomas. Além disso, todos os integrantes do grupo possuem twitter e cyworld.



Em abril de 2012 o U-KISS lançou seu sexto mini-álbum Dora Dora que se tornou um dos vídeos música asiática, mais assistido no Youtube da à Alemanha. No dia 8 de junho o U-KISS lançou o mini-álbum especial chamando The Special to KISSME tendo com single a música Belive (que está que vos escreve escuta no mínimo umas dez vezes por dia).

Discografia:


Only One, New Generation e Bring It Back 2 Old School.
CONTI UKISS, Break Time e Bran New KISS.
Neverland, A Shared Dream e Dora Dora.
The Special to KISSME.
Então já que Belive ultrapassou a Neverland na minha playlist vou deixar o vídeo dela para vocês conferirem e conhecer os rapazes lindos do U-KISS. Ah! E por favor, ignorem o fato do Eli estar loiro blond, a cor não ficou muito bem para ele =P

Espero que gostem ;D




bjus ;***

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