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fevereiro 03, 2019

Pare de se cobrar tanto

| Arquivado em: CAFÉ LITERÁRIO

imagem: Shutterstock

O que você quer ser quando crescer? Todo mundo já ouvi essa frase pelo menos uma vez na vida quando era criança. Mas, embora essa pergunta possa parecer bem inocente à primeira vista, porém se refletirmos um pouco sobre ela, vamos perceber que somos desde muito cedo condicionados a pensar no futuro. A fazer escolhas definitivas. Escolhas essas que muitas vezes acabamos fazendo para não frustrar as expectativas que os outros têm em nós.

É cada vez mais comum ver pessoas bem sucedidas em suas carreiras, do nada largando tudo para adotar um estilo de vida mais simples. Afinal, quantas vezes eu ou você não nos perguntamos se é tarde demais para tentar algo novo. Começar do zero.

A sociedade nos diz que precisamos ser bem sucedidos. Nos cobra o sucesso tanto profissional como pessoal. Precisamos ter a família do comercial de margarina e uma carreira que nos renda milhões na conta bancária. E nós acabamos permitindo que essas cobranças façam parte de nossas vidas. Permitimos, que o sucesso alheio se torne nossa frustração, afinal porque o outro consegue e eu não?

E esse excesso de cobrança, essa frustração acaba nos impedindo de ver que na verdade nós temos tudo o que precisamos para ser feliz. Nos impede de aproveitar os pequenos momentos, aquelas preciosidades que a vida nos reserva todos os dias.

Corremos tanto atrás dessa vida bem sucedida que desde criança nos é vendida, que quando algo sai fora do rumo do caminho que planejamos começamos a nos culpar pelas escolhas que fizemos. O que não percebemos é que essas mudanças de rumo ou paradas não planejadas são a forma que a vida encontra para nos mostrar que estamos olhando muito para fora e pouco para dentro. Que estamos tentando atender as expectativas dos outros, colocando a nossa felicidade nas mãos e na aprovação dos outros. Quando o tempo todo ela está dentro de nós.

De crianças inocentes que simplesmente sonhavam, nos tornamos adultos ansiosos e estressados que esqueceram de sonhar e querem apenas ter. Por que para o mundo quanto mais se tem, mais feliz e bem sucedido você é. Que mero engano. A felicidade nunca se constituiu em ter e sim em ser.

Então se você sentir que precisa começar do zero, comece. Se você sentir que esse é o momento de mudanças em sua vida, se abrace e aceite esse momento. Nem sempre as coisas são como queremos, mas se a gente ao invés de se lamentar e se culpar quando uma coisa dá errado enxergar nisso uma possibilidade de fazer melhor as coisas se tornam melhor. Porque tudo começa dentro e a partir de nós mesmo.

Pare de cobrar uma perfeição que não existe. Pare de comparar a sua vida com a do outro, pois você é uma pessoa preciosa e única. A sua vida é preciosa e única. Você é mais do que as escolhas que fez, e muito mais do que as expectativas que os outros colocam em você.

Não tenha medo de novos começos. E sempre que a sombra do desânimo ou da culpa aparecerem, lembre-se que ser feliz e bem sucedido só depende de você.

janeiro 30, 2019

Astrologia e autoconhecimento

| Arquivado em: CAFÉ LITERÁRIO.

Quem leu último post do projeto da Sociedade Secreta Literária aqui no blog, deve se lembrar que um dos objetivos que tracei para o My Dear Library em 2019 é trazer conteúdos mais pessoais.  E como esse é primeiro post dessa nova fase do blog, essa blogueira que vos escreve achou que seria interessante compartilhar com vocês o papel que a Astrologia tem em sua vida.

Sei que tem muita gente que não acredita em Astrologia, algumas por motivos religiosos e outros porque acham bobagem, charlatanismo ou perda de tempo. E de verdade, eu respeito a opinião de todos e espero que se você for esse tipo de pessoa leia e entenda esse post da forma como eu me propus a escrever ele. Que é compartilhar uma experiência, uma parte da minha vida com vocês. ()

imagem: Shutterstock
Mencionei várias vezes aqui no blog que entre 2016 a 2018 passei por muitos momentos conturbados. Tanto no campo pessoal como no profissional. E essas situações acabaram se refletindo na minha saúde física e emocional prejudicando inclusive os meus relacionamentos.

Um dia lá em 2016 quando desabafava com o meu melhor amigo que aquela típica pessoa esotérica e zen, ele me falou que tudo aquilo estava acontecendo em minha vida porque eu estava passando pelo meu primeiro retorno de Saturno.  Eu fiquei tipo: “What?”. E ele me explicou por cima o que era o tal retorno de Saturno, citando inclusive a música Vinte Nove do Legião Urbana. Sempre gostei de astrologia, pois elementos esotéricos são traços presentes em minha personalidade desde criança. O que nunca tinha me passado pela cabeça é que eu entendia e usava a astrologia de forma “errada”.

Depois dessa conversa com meu amigo fui pesquisar o que era o bendito retorno de Saturno e acabei descobrindo o canal do Encontros Astrológicos da maravilhosa Débora Mechica. () E lá eu não encontrei só uma explicação concisa do que se tratava o retorno do Senhor do Tempo como Saturnão é conhecido, mais um curso completo de Astrologia. E foi aí que a minha visão sobre o tema mudou completamente. Afinal, como dizem: “Conhecimento é poder”.

Eu, Ariane fui descobrindo que não tenho só as características de Touro, o signo de nascimento. Então não adiantava nada eu ir lá nas revistinhas de horóscopo e ler só as “previsões” do meu signo. Até porque, quantas pessoas de Touro tem no mundo? É um pouco óbvio que aquela previsão não pode se aplicar para todos os taurinos do planeta. É tão óbvio que a gente nem se dá conta disso, não é mesmo? E conforme eu fui estudando, porque sim eu me tornei uma estudante de astrologia nas horas vagas, fui me autoconhecendo também. O mais importante, percebendo o quanto eu me autossabotava me colocando sempre em uma posição de personagem de apoio em minha própria vida.

Por isso, hoje quando eu assisto vídeos sobre o céu da semana, ou as previsões para o novo ano astrológico e para os eclipses, a minha leitura é diferente. Não vejo mais: “O que vai acontecer para os nativos de Touro” e sim, quais os aspectos os planetas e as estrelas estão se formando juntos no céu e fico mais atenta aos sinais que o Universo dá. Porque mesmo que você não seja, a (o) louca (o) dos signos como eu, e não acredite em nada disso. Deus, Alá, Jeová, Buda, Krishna a divindade na qual você crê, sempre encontra meios de se comunicar com você. De mandar exatamente a mensagem que você está precisando no momento, e cada um tem sua forma de interpretar essas mensagens.

Sou muito grata pela mensagem que recebi do Universo através do meu amigo em 2016, pois foi a partir dela que comecei a minha caminhada para me tornar a pessoa que quero ser. Uma pessoa mais serena, disciplinada e de bem consigo mesma e com o mundo a sua volta. E a Astrologia aliada com as minhas aulas de piano, terapia e principalmente o amor que recebo da minha mãe e dos meus amigos, está me ajudando durante todo esse processo de transformação.

A Astrologia me ajudou a enxergar os pontos fortes e fracos da minha personalidade, além de perceber que não adiantava eu fugir de certos problemas/traumas. Eles só iam se resolver quando eu os encarasse de frente e os enfrentasse. Passei a valorizar o que tinha de bom na minha personalidade vendo esses traços como qualidades que me destacam, e aquilo que não é tão legal (como a minha falta de filtro) como algo que precisa ser trabalhado e melhorado.

Por isso se me perguntam hoje se eu acredito em signos a minha resposta é não. Mas se me perguntam se eu acredito em Astrologia a resposta é sim. Pois hoje sei que não sou signo x como ascendente no signo y. Hoje eu sei que trago dentro de mim constelações inteiras e que de forma indireta uma parte do sistema solar vive em mim.

Reencontrei com uma parte de mim que passou anos adormecida e com o despertar dela me reconectei com a minha fé. E se a Astrologia foi o meio com que Deus e o Universo encontraram de conversar comigo e de fazer com que eu entenda mensagem, sou infinitamente grata pela bagunça que Saturno fez em minha vida.

janeiro 27, 2019

100% presente

| Arquivado em: CRÔNICAS & POESIAS

imagem: Shutterstock
Quando eu tenha quinze anos ouvi que, o ser humano passa: quarenta e cinco por cento do tempo relembrando o passado, quarenta e cinco por cento planejando o futuro e apenas dez por cento vivendo o momento presente. Na época isso me assustou, afinal sempre tive a visão que a vida é curta e que devemos aproveitar ao máximo o momento presente. Pois, como o próprio termo diz, ele é um presente de Deus e o Universo para nós.

Anos mais tarde ouvi que: depressão é excesso de passado e ansiedade é excesso de futuro. Foi então que percebi que ignorei o aviso sutil que a vida e o Universo tinham me dado aos meus quinze anos. Me tornei uma pessoa que pensava demais no passado e planejava demais o futuro, quando tudo o que eu precisava fazer era e é focar no aqui e agora, - no presente.

Percebi que não adiantava ficar me culpando ou culpando os outros por decisões tomadas em uma época, que não tínhamos maturidade para entender o quanto aquilo deixaria marcas profundas em nós. Até por que agimos acreditando que estávamos fazendo o melhor pelo outro e por nós mesmos.

Além disso, vi que não tinha construir um futuro feliz e pleno se os meus alicerces eram fundamentados na areia movediça do passado. E me dar conta que eu tinha me tornado uma pessoa que nunca quis ser foi como levar um tapa na cara e ao mesmo tempo que necessário. Pois, a verdade é que no fundo sempre soube que aquilo que me limitava e fazia mal era eu mesma.

É engraçado como muitas vezes o nosso maior obstáculo é justamente o nosso próprio pensamento. E quando me dei conta disso, vi que acabei me tornando aquilo que na minha adolescência eu mais temia, - uma pessoa presa entre o passado e o futuro. Esquecendo de viver o momento, de estar de fato presente em minha própria vida.

Não nego que às vezes me pego pensando em como minha vida estaria se eu tivesse tomado outras decisões e tomado outros caminhos. E claro como todo ser humano tenho meus planos e objetivos para o futuro.  A diferença é que aprendi a ver no presente o lado positivo de todas as situações, mesmo aquelas que a princípio me deixam triste.

Aprendi que não há nada de errado em olhar com resignação e nostalgia o seu passado. Como não há nada de errado olhar com fé e esperança o futuro. Desde que tenhamos em mente que precisamos estar cem por cento presentes em todos os momentos da nossa vida. Afinal o que importa é o agora e todo momento é o Momento Certo para você ser feliz.
 
texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.

janeiro 23, 2019

O Amante da Princesa por Larissa Siriani

| Arquivado em: RESENHAS.


Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.




ISBN: 9788576866800
Editora: Verus
Ano de Lançamento: 2018
Número de páginas: 224
Classificação: Muito Bom
Sinopse: Maria Amélia de Bragança é princesa do Brasil, prometida a Maximiliano Habsburgo, arquiduque da Áustria. Mas não há nada que ela deseje menos do que esse casamento: como alguém pode querer que ela se case com um homem que nem sequer conhece? O que Amélia não esperava é que seu noivo chegasse ao Palácio das Janelas Verdes, em Lisboa, acompanhado do amigo Klaus Brachmann, um homem charmoso e experiente que se sente compelido a seduzir a princesa apenas pelo prazer da conquista. Uma viagem inesperada que Maximiliano precisa fazer se mostra a oportunidade perfeita para que Klaus ensine uma coisinha ou outra a Amélia entre quatro paredes... E, conforme o jogo avança, a possibilidade de casamento se torna cada vez mais remota para a princesa, que agora precisa proteger seu coração a todo custo.

Para primeira leitura do ano, estava em busca de algo mais leve e por isso acabei escolhendo um dos romances de época da minha meta dos 12 livros para ler em 2019. O Amante da Princesa da autora nacional, Larissa Siriani acabou se revelando uma grata surpresa. Uma narrativa fluida e doce que conseguiu me cativar no primeiro capítulo e deixou meu coração mais quentinho.

Maria Amélia de Bragança, sabe que pessoas na realeza nunca se casam por amor. Por esse motivo, a princesa do Brasil não está nem um pouco ansiosa para o seu casamento como Maximiliano Habsburgo, arquiduque da Áustria. Afinal, como podem imaginar que ela esteja feliz em se casar com alguém não conhece. Por isso enquanto espera a chegada de seu noivo no Palácio das Janelas Verdes, Maria Amélia não está com o melhor dos humores, porém o que a princesa não imaginava é que o arquiduque não chegaria sozinho.

Klaus Brachmann é o melhor amigo de Maximiliano, e bastou apenas uma olhada para a princesa para que o jovem e charmoso marques decidisse a seduzir Maria Amélia só pelo prazer da conquista. A princípio Maria Amélia acha as investidas da Klaus um tanto quanto impertinentes, mas uma viagem inesperada de seu noivo, acaba tornando a relação da princesa com o marquês mais íntima por assim dizer.

E quanto mais tempo passa ao lado de Klaus, mais Maria Amélia tem certeza que não será feliz em um casamento sem amor. Do mesmo modo que o marquês vai percebendo que aquilo que começou com um simples desafio, acabou se tornando um sentimento maior e muito mais forte do que ele jamais imaginou sentir.

Será que Maria Amélia deixará de lado suas obrigações para com o seu país e a sua família por conta de um grande amor? E como o arquiduque da Áustria vai reagir quando descobrir que seu melhor amigo se apaixonou por sua noiva prometida. Entre beijos roubados na calada da noite e reviravoltas do destino, Maria Amélia e Klaus vão descobrir que o amor surge quando menos se espera por ele.

O Amante da Princesa seria um típico romance de época se não fosse as “licenças poéticas” utilizadas pela autora e seu final nada clichê. Larissa Siriani usou de uma forma bem concisa fatos e personagens reais para construir uma bonita história de amor, com personagens cativantes e uma narrativa envolvente. 

Não nego que achei as atitudes de Klaus a princípio um tanto mesquinhas, do mesmo modo que a “bênção” de Maximiliano para que o melhor amigo “cuidasse” de sua noiva me pareceu não somente absurda, mas um desrespeito com a própria Maria Amélia. Sei lá, isso me deixou com a sensação que para Max, a princesa era uma “propriedade” valiosa que precisava ser cuidada. Ok! Sei que posso estar problematizando algo que provavelmente era comum na época, mas isso não torna o comportamento do arquiduque aceitável de qualquer forma.

Gostei muito da Maria Amélia, e verdade seja dita ao começar a leitura o meu maior medo era que ela fosse daquelas protagonistas mimadas e cheia de futilidades. Só que para a minha surpresa, Maria Amélia é uma personagem forte que sabe o que quer. E mesmo com todos os seus ideais românticos e gentileza, sabe se impor e usar de sua mente rápida e língua afiada quando necessário. A química entre ela e Klaus é incrível, o que torna praticamente uma missão impossível não torcer pelo casal, apesar das atitudes nada “cavalheirescas” de Klaus no princípio.

Essa foi a minha primeira experiência com uma obra da autora Larissa Siriani e gostei muito do que encontrei. Com capítulos curtos, O Amante da Princesa possui um ritmo fluido e gostoso de se acompanhar. Embora seja um livro relativamente curto e com o enredo bastante focado nos protagonistas, a autora soube como trabalhar os personagens secundários dando a eles um peso importante no desfecho final da trama.

Porém não posso deixar de citar dois pontos que me incomodaram um pouco: O primeiro as frases em alemão presentes em alguns diálogos sem as notas de rodapé. E o segundo o desenvolvimento e andamento “instantâneo” da narrativa. Tipo as coisas acontecem “rápido demais” e alguns elementos acabam ficando perdidos na narrativa.

 “- Não é o tempo que determina o amor. Há pessoas que se apaixonam em poucas horas, outras que passam décadas sob o mesmo teto sem nunca se amarem.”

Para quem busca uma leitura rápida e envolvente, O Amante da Princesa é um romance leve e garante horas agradáveis de leitura. Além disso, mesmo com todos os clichês presentes na construção da história, Larissa Siriani escreveu uma história que me cativou, surpreendeu e ao final me deixou com lágrimas nos olhos e o coração quentinho. Ou seja, posso garantir a vocês que comecei meu ano literário com o pé direito.

Nota: A princesa Maria Amélia e o arquiduque Maximiliano realmente existiram. Mas, ao contrário do romance, O Amante da Princesa os registros históricos contam que os dois se apaixonaram perdidamente um pelo outro. Infelizmente Maria Amélia faleceu precocemente, antes de seu casamento. Já Klaus Brachmann é apenas um personagem fictício.

janeiro 20, 2019

#naplaylist – Favoritos de 2018

| Arquivado em: MÚSICAS.

Oie pessoas! Como foram de final de semana? Eu aproveitei para ler, colocar minha séries em dia e estudar, afinal minhas aulas de piano voltam essa semana e não quero levar bronca da minha professora.

A música sempre foi importante em minha vida, só que em 2018 ela conquistou um espaço maior. Em parte conta das minhas aulas no Conservatório, mas principalmente pelo poder dela me acalmar e me conectar comigo mesma.  Além disso, ano passado foi um bom ano para descobertas musicais, já que fazia algum tempo que eu não atualizava minha playlist com grupos novos.

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Quem me segue no Instagram e no Twitter já deve estar acostumado (a) com os meus surtos por conta do NCT. Depois de anos sem nenhum grupo masculino de KPOP chamar a minha atenção, graças ao Spotify e suas descobertas da semana, encontrei meus novos amores. ()

No descobertas da semana também conheci um grupo de heavy metal formado por garotas que fazem releituras do clássicos da música POP, o Exit Eden. E sem sombra de dúvidas essa foi uma das melhores descobertas musicais da minha vida! E o mais legal é que tem uma brasileira no grupo.

Outra coisa muito legal que aconteceu em 2018, foram os lançamentos dos novos álbuns da minha diva Sarah Brightman e do meu amado Sleeptrief. Ou seja, ano passado foi o ano que definitivamente essa blogueira que vos escreve conseguiu reunir em sua playlist todos os gêneros que ela ama: clássico, trilha sonora, KPOP, heavy metal e new age.

Então para o post de hoje, fiz um apanhado das minhas músicas favoritas de 2018 para compartilhar elas com vocês. Dá o play ai!


#naplaylist

Sei que tem muito NCT, em especial o NCT 127 nessa playlist gente. Porém, em minha defesa digo que o grupo de divide em quatro subunidades e que a partir do momento que você gosta de uma, você acaba gostando de todas.

Outro ponto é que eu conheci o NCT em um período bem complicado do ano, e de certa forma pesquisar sobre eles para tentar entender como funcionava o grupo principal e as unidades menores, como decorar o nome de 18 bebês me ajudou muito a superar o momento pelo qual eu estava passando. Por isso me desculpem os surtos nas redes sociais, porque eles vão continuar.

Espero que vocês tenham uma semana linda e abençoada! ()

Até o próximo post!

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