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maio 01, 2013

[Encerrada] Promoção – Romance Literário


Promoção – Romance Literário.

O clima de romance está no ar e por esse motivo o Clube do Livro de Sorocaba se reuniu mais uma vez, para criar uma promoção que é assim, - um doce!

Serão sorteados cinco livros apaixonantes, para você também aproveitar esse clima de romance.

Veja como é fácil e participe!



Promoção – Romance Literário.

prêmios:
- 1 Kit A Escolha
- 1 Kit Esperando Você
- 1 Kit Simplesmente Ana
- 1 Kit Um Ano Inesquecível
- Livro – Meu Amor, meu Bem, meu Querido

Informações.
- Não esqueça de ler o Terms & Conditions que está incluso no Rafflecopter.
- Somente para quem tem endereço de entrega no Brasil.
- A promoção vai de 01 de maio a 12 de junho.
- Será apenas um ganhador.
- Para se inscrever basta inserir suas entradas no formulário Rafflecopter abaixo.
- A primeira inscrição é livre, para entradas extras leia a instrução de cada uma.
- O sorteado será anunciado neste post após o dia 12 de junho de 2013.
- O sorteado terá 3 dias para retornar o e-mail com seus dados, ou um novo sorteio será realizado.
- Na opção twittar sobre a promoção, basta clicar no ícone do twitter que uma janela aparecerá com a mensagem que você deve twittar e é só confirmar e depois copiar o link e colar no local indicado.

a Rafflecopter giveaway


Boa sorte!

Beijos;***

abril 28, 2013

Um Hotel na Esquina do Tempo por Jamie Ford

Um Hotel na Esquina do Tempo por Jamie Ford.

ISBN: 9788522008414
Editora: Agir
Ano: 2012
Número de páginas: 368
Classificação:
Onde Comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços

Sinopse: O primeiro romance de Jamie Ford aborda os conflitos de longa data entre pai e filho, a beleza e a tristeza do que aconteceu com os nipo-americanos em Seattle durante a Segunda Guerra Mundial e a intensidade do amor profundo e sincero. Uma estreia notável, ao mesmo tempo amarga e doce.  Ambientado nos Estados Unidos, em uma época que o mundo sofria as consequências da Segunda Guerra Mundial, 'Um hotel na esquina do tempo' é um romance sobre compromisso e esperança. O poder da generosidade e do perdão mostra que o amor pode vencer qualquer obstáculo.


Sinceramente eu não sei se sou capaz de escrever uma resenha digna desse livro. Aliás, acho que a editora deveria colocar na capa dele a seguinte frase; “Leia imediatamente, não espere! Leia agora!”, meu único arrependimento foi não ter lido Um Hotel na Esquina do Tempo meses atrás. Eu poderia resumir o livro em diversas palavras únicas como, encantador, tocante, belo, inesquecível, mas mesmo uma lista gigante de adjetivos não seria o suficiente para descrever o meu amor por esse livro.

Ok, eu já sei o que vocês estão se perguntando: “O que tem de tão fantástico nesse livro, Ane?” Bem, tudo e nada simples assim. Confesso que adoro livros que se passam na Segunda Guerra, o motivo para esse meu interesse eu não sei ao certo. Pode ser um pouco do meu lado psicóloga que vive tentando entender como o ser humano consegue ser tão medíocre impondo o sofrimento ao seu próximo, ou pode ser também o fato de eu ser rata de livros de história mesmo. Porém sempre que vejo um livro ou filme que tem a Segunda Guerra como plano de fundo eu me vejo obrigada a ler ou assistir, mesmo sabendo que a probabilidade que ao final eu acabe desidratada de tanto chorar sejam enormes. Com Um Hotel na Esquina do Tempo não foi diferente.

Henri nasceu nos Estados Unidos em uma família tipicamente chinesa, mas o seus pais como medo que ele fosse confundido com o inimigo (os japoneses) o proibiram de falar o seu idioma natal em sua própria casa. Ele foi para uma escolha americana, e mesmo usando um bottom onde se lia, “sou chinês” Henri era vitima constante do preconceito dos seus colegas de classe que não faziam distinção se ele era chinês, japonês ou coreano. Era asiático? Então era inimigo.  Seu único amigo por um bom tempo era Sheldon, um saxofonista que tocava nas ruas para conseguir seu sustento. Proibido de conversar com seus próprios pais, e tendo que enfrentar todos os dias o ódio de uma sociedade amedrontada pelo ataca a Pealr Harbor a vida de Henri era a mais triste e solitária possível, até ele conhecer Keiko.

Keiko também nasceu nos Estados Unidos no mesmo hospital que Henri, mas ao contrário dele ela vinha de uma família tipicamente japonesa. Assim como os pais de Henri, os pais de Keiko queriam que ela tivesse uma educação o mais americana possível, por isso ela foi estudar no mesmo colégio dele. Duas crianças que a vida colocou em lados opostos no meio de um caos mundial. Uma amizade superou todos os obstáculos e que com o tempo se transformou em amor. Um amor capaz de enfrentar tudo e que sobreviveu não apenas a guerra, mas a quarenta anos de separação.

Com uma narrativa totalmente despretensiosa o autor, Jamie Ford me envolveu em uma história tão doce, que nem mesmo os relatos da guerra contidos no livro conseguiram torná-la amarga. Eu sei que alguns de vocês podem achar tudo isso açucarado e clichês demais e talvez até seja mesmo, mas o que tornou esse livro tão especial foi à forma com que o autor construiu toda a história.

Normalmente todas as histórias da Segunda Guerra se passam na Alemanha e sempre dão aquela sensação que os americanos e seus aliados foram os grandes “mocinhos” da época, só que aqui eles também obrigaram as famílias japonesas a saírem de suas casas, aqui essas famílias também foram para campos de concentração, - claro que esses campos não tinham o mesmo nível de crueldade dos campos nazistas, mas de certa forma o autor soube explorar outro lado da moeda que pouca gente conhece.

Eu fiquei apaixonada pelo Henri, na verdade acho que é quase impossível ler o livro e não se apaixonar por ele. Henri é uma dessas pessoas raras e especiais que por mais que sofra e tenha que muitas vezes tomar decisões que são contrárias ao seu coração, nunca perde a esperança. Ao longo da narrativa, a forma com que a sua história é contada fez com que eu me sentisse realmente próxima a ele, como se ele fosse um amigo de longa data, ou alguém de minha família. Eu torci por ele, e sofri junto com Henri todos os momentos difíceis e perdas que ele teve na vida.

Ao terminar a leitura as duas e pouco da manhã eu estava aos prantos. Não de tristeza, mas de felicidade por que meu Querido Henri finalmente encontrou a paz e a felicidade em sua vida. Ninguém, mais que ele merecia isso.

Leiam, leiam, leiam Um Hotel na Esquina do Tempo! Simples, lindo, emocionante e encantador. Leiam!

abril 21, 2013

O Destino do Tigre por Colleen Houck


ISBN: 9788580411386
Editora: Arqueiro
Ano: 2013
Número de páginas: 393
Classificação: 4/5 estrelas
Onde comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços



Sinopse: Com três profecias da deusa Durga solucionadas, agora resta apenas uma no caminho de Kelsey, Ren e Kishan para que a maldição seja quebrada. Mas o maior desafio do trio os aguarda: A busca pelo último presente de Durga – A corda de fogo – na Ilha Barren situadas na Baía de Bengala. Uma busca que ameaçará suas vidas. É uma corrida contra o tempo e o malvado feiticeiro Lokesh – neste ansiosamente aguardado quarto livro da série A Maldição do Tigre – colocará o bem contra o mal, testará laços de amor e lealdade, e, finalmente, revelará o verdadeiro destino do Tigre, de uma vez por todas.


A Maldição do Tigre | O Resgate de Tigre | A Viagem do Tigre

ATENÇÃO: Se você ainda não leu os livros da série pule do primeiro para o penúltimo parágrafo. Risco de spoiler.

Mesmo terminando a leitura de A Viagem do Tigre um pouco decepcionada com o rumo que a autora estava dando para a história, a minha curiosidade e principalmente meu carinho por alguns personagens falou mais alto, o que me levou a ler imediatamente O Destino do Tigre assim que ele chegou a minha casa.  Não vou dizer que o livro é perfeito, mas de certa forma, Colleen Houck conseguiu dar um bom desfecho a história que ela se propôs a escrever. E o melhor de tudo, superou as minhas expectativas.

Em O Destino do Tigre Ren, Kelsey e Kishan partem em busca do ultimo presente da deusa Durga para cumprir a profecia e quebrar a maldição do tigre derrotando de uma vez por todas o terrível feiticeiro Lokesh. A princípio essa busca prometia ser cheia de ação e aventura, porém após um encontro emocionante com a Fênix a narrativa cai em uma mesmice tão sem pé e sem cabeça que fez dessa etapa final a mais sem graça de todos os livros da série. Tudo bem que todos os autores recorrem à famosa e já nossa conhecida “licença poética” em suas obras, só que assim, a tia Colleen Houck forçou um pouquinho a barra juntando diversas mitologias em um livro só. Ficou tudo meio sem sentindo, confuso, chato e até um pouco bobo em determinados momentos. Triste, mas é verdade.

Por outro lado, não me irritei tanto com a Kelsey e o insuportável triângulo amoroso existente na história.  Eu ainda não aceito as atitudes da Kelsey e em minha opinião ela será por algum tempo a protagonista mais detestável do mundo literário. Bem, verdade seja dita que queria que ela sumisse, porém como isso é óbvio que não acontece à explicação dada para o complexo de inferioridade dela foi “aceitável”. Assim eu continuo não concordando com muitas atitudes tomadas por ela ao decorrer de toda a saga, mas pelo menos consegui entender melhor algumas delas. 

Ren e Kishan não mudaram muito do terceiro livro para cá. Talvez eu até tenha que admitir que, o que vi como mudança de temperamento no terceiro livro, aqui se demonstrou mais como um amadurecimento dos personagens. Ren, por exemplo, apesar de todo o amor que sente pela Kelsey se mostra mais focado em acabar com a maldição, ao mesmo tempo em que o Kishan faz por merecer o seu tão sonhado final feliz. Acredito que de todos os personagens da Saga do Tigre, Kishan foi o que mais evolui durante os livros.

Outro personagem que me surpreendeu bastante foi o Phet, - sim aquele senhor simpático que vive na floresta. Phet não apenas desempenhou um papel de extrema importância no decorrer de todo o enredo, algo que infelizmente só percebi no final, como também se revela uma peça chave no momento mais decisivo. Para quem ao longo de todos os livros formulou milhares de teorias minha dica é esquecer todas elas, por que nada é o que parece ser. Não digo que algumas coisas não soaram exageradas, principalmente a transformação do Lokesh e o fato da Colleen querer transformar a Kelsey em uma “mini" Durga, porém apesar dos pesares a batalha final foi surpreendente, assustadora, emocionante e sofrível.

Agora vem o ponto critico da resenha (...) muitas vezes na vida só damos valor as pessoas e determinadas coisas quando a perdermos. Eu já estava preparada para uma perda em especial, só que quando ela aconteceu foi dolorosa demais, sofrida demais, injusta demais. Foi como se eu tivesse perdido alguém da minha família. Foram dois longos capítulos em que lágrimas corriam livremente dos meus olhos. Não foi justo, embora necessário. E quando eu pensei que não tinha mais motivos para chorar, Kishan vem e me emociona com uma atitude tão nobre que me levou as lágrimas mais uma vez. Mesmo que eu não tenha “perdido” ele, dizer adeus da forma com que tudo aconteceu foi difícil (...) muito difícil.

Sim leitores, eu chorei muito durante a leitura desse livro. E quando eu falo muito, é muito mesmo, pois por mais absurda que algumas situações criadas pela Colleen Houck possam ter parecido no decorrer dos quatro livros, ela consegui dar um final digno aos personagens, embora eu NUNCA vá concordar com um em especial.  Ela fechou muito bem a história, respondendo até de uma maneira bastante surpreendente todas as respostas que pairavam no ar desde o primeiro livro.

Eu amei, odiei, amei de novo cada capítulo desse livro e posso garantir para vocês que meu coração está apertado por dizer adeus a personagens que me fizeram ama-lós e detesta-lós com a mesma intensidade. Ren, Kelsey e Kishan tiveram o seu final feliz, e isso fez tudo valer apena.

abril 18, 2013

Lançamentos – Abril

Lançamentos – Abril.

Olá leitores do My Dear Library! Tudo bem com vocês?

O post de hoje com certeza é um dos mais esperados por nós durante o mês, - o post de lançamentos! E para a nossa felicidade as editoras estão arrasando nos lançamentos de abril.

Para quem assim como essa que vos escreve estava na ansiedade pelas sequências, da Saga do Tigre e Estilhaça-me esse mês pode comemorar, pois as duas estão sendo lançadas. Aqui em primeira mão só para vocês (semana que vem já tem resenha de O Destino do Tigre aqui no blog), mas é segredo heim. =D

Outros lançamentos que estão sendo bastante aguardados também são: A Elite, segundo livro da série “The Selection” da autora Kiera Cass, lançado pela Editora Seguinte, Príncipe Mecânico sequência da série “Peças Infernais” da Cassandre Clare, lançando pela Galera Record  e Insurgente da autora  Veronica Roth sequência de “Divergente”, lançado pela Editora Rocco.

Para quem é fã de romances históricos a Editora Arqueiro traz três lançamentos esse mês. (Dando pulinhos aqui). Ainda tem lançamento para quem gosta de aventura, suspense, romance mais picante, infanto-juvenil (...) mas chega de blá, blá, blá não é gente e vamos ao que interessa.

Confiram os lançamentos literários de abril! E não se esqueçam de deixar nos comentários qual lançamento já está na sua wishlist.

Beijos e até o próximo post!
;***

abril 14, 2013

Stardust: O Mistério da Estrela por Neil Gaiman

Stardust - O Mistério da Estrela por Neil Gaiman.

ISBN: 9788561384357
Editora: Rocco
Ano: 2007
Número de páginas: 280
Classificação: 4 estrelas
Onde Comprar:  Livraria Saraiva, Submarino - Compare os Preços




Sinopse: Na Inglaterra da era Vitoriana, está a vila solitária que tira seu nome de uma imponente barreira de pedra que rodeia a fértil terra. A calma de muro é interrompida a cada nove anos, quando o mortal e o mágico se encontram numa feira única.







Depois de ler várias resenhas elogiando o autor Neil Gaiman, cheguei à conclusão que precisava descobrir o que o autor tinha de tão fantástico para todos se encantarem com as obras dele. Por esse motivo, achei que nada melhor do que começar lendo Stardust – O Mistério da Estrela, afinal eu até perdi as contas de quantas vezes já assisti ao filme. Claro, que me deparei com aquelas pequenas grandes diferenças entre o livro e o filme isso era algo para o qual eu já estava preparada. Porém, confesso que ainda estou em dúvida se gosto mais do livro, do filme ou dos dois igualmente. 

Acredito que a maior diferença entre um e outro é a velocidade como que as coisas acontecem, pois a forma com que o autor começa a narrativa é um pouco infantil e lenta demais.  Os primeiros capítulos que preenchem as lacunas que o filme deixou são mais arrastados e até “chatinhos”, quando comparados ao conjunto todo do livro. Esses capítulos iniciais funcionam como um tipo de introdução, pois nesse conto de fadas nada clichê criado por Neil Gaiman a história teve inicio bem antes de Tristan nascer.

Tudo começa quando Dunstan Thorn, pai de Tristan caminhava tranquilamente pela feira que acontece a cada nove anos no vilarejo de Muralha.  Durante essa caminhada que ele conhece uma jovem e misteriosa mulher que era mantida como escrava por uma bruxa.  A atração dos dois foi imediata e tão intensa, que nove meses depois trouxe ao mundo o pequeno Tristan. Dezessete anos mais tarde, o jovem Tristan Thorn perdidamente apaixonado por Victoria Foster, a moça mais bela do vilarejo faz uma promessa ousada.  Para se casar com a sua amada ele promete trazer a ela uma estrela cadente. A partir desse ponto o livro começa a ficar mais parecido com o filme. Digo parecido, mas vou deixar vocês na curiosidade, até por que sei que vocês não gostam de spoilers.

A história é muito rica em detalhes, não apenas na descrição da terra encantada de Faërie, mas também na criação dos personagens. Tristan, por exemplo, começa como um menino bobo e cegamente apaixonado, porém no decorrer da narrativa ele foi amadurecendo de tal forma que eu me senti levemente culpada por ter me irritado tanto com a paixonite dele. O mesmo aconteceu com Yvaine, - a estrela que a principio faz questão de deixar muito claro e o tempo todo a sua infelicidade por ter caído e muitas vezes esse jeito dela de deixar evidente o seu descontentamento me parecia um tanto “rude” e egoísta. Admito que em muitos momentos achei ela uma chata rabugenta, mas no final ela acaba não se “conformando” com a situação propriamente dita, porém amolecendo e entendendo que as coisas nunca mais vão ser como eram antes só que nem por isso ela precisa passar a eternidade toda reclamando de tudo, pois ela pode sim ser feliz aqui na Terra também.

A narrativa não possui toda a ação que tem no filme e isso foi o que mais me fez falta no livro. Mesmo que ele tenha contado com alguns momentos emocionantes que chegam até ser mais “sombrios” em relação à adaptação para o cinema, eu ainda prefiro essa parte no filme.  Aqui também Tristan e Yvaine são perseguidos pela Rainha das Bruxas  e pelos príncipes Stormhold, só que a forma com que essa perseguição foi desenvolvida no livro não me agradou. Eu esperava algo mais épico, empolgante, assustador, que os obstáculos enfrentados fossem mais difíceis só que foi tudo relativamente fácil demais. Não chega a ser decepcionante, só deixa com aquela sensação chata que faltou alguma coisa.

Apesar de achar que o livro deixou um pouco a desejar nesse sentido, fiquei encantada pela maneira com que o autor Neil Gaiman desenvolveu toda a história em si. Por mais que ao pegar o livro para ler, eu tivesse uma pequena noção da história que encontraria em momento algum a narrativa foi óbvia, para minha felicidade cada capítulo foi uma surpresa.   E o que mais me surpreendeu foi o final, pois eu estava esperando aquela coisa do tipo “e foram felizes para sempre”, afinal o filme passa essa sensação. Aqui embora o desfecho seja muito bonito, ele tem um toque tristeza que torna o livro um conto de fadas diferente, – sombrio, melancólico e ao mesmo tempo mágico e lindo. Bem, pelo visto o autor Neil Gaiman ganhou mais uma fã.

Pode possuir seus atos e baixos durante a narrativa, mas não decepciona quem procura uma mistura perfeita de aventura, magia com aquele toque de romance ao contrário, Stardust é aquele típico livro que vai conquistando você página após página. Para quem assim como eu, é fã de literatura fantástica e conto de fadas, ele é um livro que não pode deixar de ser lido. E mesmo para quem não curte muito o estilo, vale apena pelos momentos agradáveis que a leitura proporciona. 


Recomendo!

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