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março 14, 2014

Um Perfeito Cavalheiro por Julia Quinn

ISBN: 9788580412383
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 304
Classificação:
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Sinopse: Os Bridgerton - Livro 03. Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse é um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, ela consegue entrar às escondidas no baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhce o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict...

Acredito que não é segredo para ninguém que acompanha o blog há mais tempo, que tenho um carinho em especial com os romances de época. Por esse motivo, sempre que a Editora Arqueiro, lança mais um titulo do gênero fico super ansiosa para tê-lo logo em mãos, e claro que com Um Perfeito Cavalheiro não foi diferente.  Uma das minhas melhores leituras do feriado, esse livro me conquistou logo em suas primeiras páginas, e apenas reforçou o status da autora Julia Quinn, como uma das minhas autoras favoritas.

Era uma vez ...

Sophie sempre soube que era a filha ilegítima do conde Richard Gunningworth. Só que ela não podia imaginar era que após a morte de seu pai ela passaria há ser empregada (escrava), de sua cruel madrasta Araminta e de suas duas filhas Rosamund e Posy. Mas, como em todos os contos de fadas certa noite Sophie com a ajuda de suas fadas madrinhas consegue realizar um antigo sonho, o de participar de um baile da nobreza londrina. Protegida por uma máscara, ela conhece um príncipe encantado, o charmoso Benedict Bridgerton por quem se apaixonada imediatamente. Porém, para não fugir dos clichês, o sonho de Sophie tinha hora para acabar e a meia-noite ela some sem dar pistas de sua verdadeira identidade, deixando para trás um Benedict perdidamente apaixonado e de coração partido.

Dois anos se passam, sem que Benedict conseguisse descobrir a identidade da jovem que roubou seu coração no baile de máscaras.  Na casa dos trinta anos e com a pressão de encontrar uma esposa adequada para forma uma família cada vez maior, ele já não nutre tantas esperanças de conhecer alguém por quem possa se apaixonar novamente. Só que isso muda completamente na noite em que ele salva a jovem Sophie Beckett das mãos de nobres não muito bem intencionados. Há algo em Sophie que mexe com Benedict, ao ponto de fazer com que ele se esqueça da sua dama misteriosa do baile de máscaras. Seria tudo simples e perfeito, mas infelizmente não é.

Sendo irmão de um visconde e membro da alta-classe londrina, Benedict jamais poderá assumir ou muito menos se casar com uma simples empregada. Isso é inaceitável para um homem de sua posição. A única solução viável e “aceitável” para os termos da sociedade seria tornar Sophie sua amante. Mas, como esta se recusa firmemente a aceitar a sua proposta, o jovem Bridgerton começa a suspeitar que o passado de Sophie possua segredos terríveis e dolorosos de mais. Serão esses segredos capazes de impedir Benedict de lutar pela mulher que deseja? E por quanto tempo Sophie resistirá ao charme do homem por quem sempre foi perdidamente apaixonada? Quando a máscara finalmente cai e todos os segredos são revelados apenas o amor será capaz de definir se esse belo conto de fadas terá ou não um final feliz.

Qualquer semelhança com a história da Cinderela não é mera coincidência. Julia Quinn construiu uma releitura tão leve e encantadora como a versão do clássico da Disney que já conhecemos, dando a ele um toque mais “adulto” e real. Confesso que toda a vez que a “querida” Araminta parecia na narrativa eu a imaginava igualzinha a madrasta da Cinderela, a Lady Tremaine inclusive a voz e a roupas. E justamente por esse livro possuir certos elementos de um conto de fadas, ele consegue ser mais romântico e doce do que os livros anteriores da série. 

Tanto a Sophie como o Benedict são personagens mais maduros e apesar da forte atração que ambos sentem um pelo outro, fatores como princípios, reputação e responsabilidade para com a família são levados em conta sendo o relacionamento deles construído aos poucos. Pode não ter tido aquele “que” de comédia, que eu tinha adorado nas leituras de O Duque e Eu e O Visconde que me Amava. Mas, Um Perfeito Cavalheiro de uma maneira cativante e especial, consegui se tornar o meu livro favorito da série até o momento.

“ - Acho que preciso beijá-la – acrescentou Benedict, parecendo  não acreditar direito nas próprias palavras. – É como respirar. Não há muita escolha.”

Com uma narrativa e personagens encantadores, Um Perfeito Cavalheiro vai fazer você se emocionar e viver nem que seja por breves momentos um lindo conto de fadas. É muito gente!

março 12, 2014

Um Dia


" Um Dia ...

Você simplesmente passa a não se importar...

Com as palavras erradas ditas e com as pessoas que mudam quando lhes convém.
Com tudo que era importante, necessário e indispensável  e que de uma hora para outra perdeu todo o seu significado.

Das vezes que você não admitiu que a culpa era sua.
E com o tempo que você perdeu tentando fazer dar certo e com o vazio que ficou quando você não conseguiu.

Do tempo disperdiçado com as pessoas erradas, quando as certas sempre estiveram ao seu lado.
E das escolhas infelizes que você fez por teimosia e orgulho.
Por ter julgado o caráter pela aparência.
E por achar que precisava ser e agir como todo mundo para ser feliz e bem sucedido.

Um Dia...

Tudo isso perde a importância,
Chegamos a conclusão que passamos tempo demais perseguindo os sonhos alheios. E o que de fato nos completa e faz feliz são coisas pequenas como:

Uma risada descompromissada,
Um olhar de cumplicidade,
O céu azul,
A noite tranquila de sono.

É o simples e delicado toque de simplicidade da Vida...
Que nos faz perceber que tudo o que realmente importa e a felicidade está e sempre esteve ao nosso alcance.

Quando enxergamos essa sutil verdade, as outras coisas deixam de ter importância."

imagem: Tumblr


texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.


março 10, 2014

Tabuleiro dos Deus por Richelle Mead

• ISBN: 9788565530514
• Editora: Paralela
• Ano de Lançamento: 2014
• Número de páginas: 424
• Classificação: Ótimo

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Sinopse: Era do X - Livro 01.
Justin March, um investigador de religiões charmoso e traiçoeiro, volta para a República Unida da América do Norte (RUAN), após um misterioso exílio. Sua missão é encontrar os responsáveis por uma série de assassinatos relacionados com seitas clandestinas. Sua guarda-costas, Mae Koskinen, é linda, mas fatal. Membro da tropa de elite do exército, ela irá acompanhar e proteger Justin nessa caçada. Aos poucos, os dois descobrem que humanos são meras peças no tabuleiro de poderes inimagináveis.


Antes de começar essa resenha, vou me reservar ao direito de abrir um parêntese com capslock e tudo (EU LI UM LIVRO DA RICHELLE MEAD!!! FINALMENTE LI UM LIVRO DA AUTORA!!!), voltando a resenha normal agora.

Tabuleiro dos Deuses
me chamou a atenção logo de cara, pois pela sinopse já pude perceber que ele tinha todos os ingredientes que adoro em uma boa história. Em um cenário distópico, com um toque sobrenatural, Tabuleiros dos Deuses possui uma trama cheia de suspense, mistérios, conspirações e romance, que tornam praticamente impossível largar o livro antes do capitulo final.

Depois que o vírus Mefistófeles dizimou boa parte da população da terra, o nosso planeta entrou na chamada Era do Declínio, em que a principal preocupação das autoridades era encontrar a cura deste vírus brutal.  Com a epidemia controlada, o mundo começa a renascer das cinzas, e a Era de Renovação, marca o começo da formação de uma nova ordem mundial, mais segura, moderna e estável. 

Nesse período é que nasce o RUAN (República Unida da América do Norte), formando pelo o que restou do antigo Canadá e dos Estados Unidos, um lugar em que a tecnologia predomina em um estado quase ditatorial, em que a população é dividida por castas. Religiões não são mais permitidas, e as únicas que conseguem resistir à força desse novo governo, são aquelas que pregam a razão acima de tudo. Não há mais imagens nos templos, e nem cultos em homenagem a alguma divindade. Os sobreviventes e seus filhos se tornaram pessoas céticas, que acreditam apenas no poder do governo. Governo esse que garante que após as eleições uma nova era está para começar no mundo, - a Era X.

Mae Koskien é uma pretoriana, a elite dos soldados da RUAN. Vinda de uma das castas mais altas desta nova terra renunciou a sua vida de conforto e luxo, para seguir o seu destino e servir ao seu país. Os pretorianos são conhecidos por serem as máquinas de matar do governo. Eles são temidos por toda a população, e Mae se orgulha da farda e da vida que escolheu para si. Mas, após a morte de seu “ex-namorado”, em um momento de dor e fúria ela perde a razão e acaba sendo punida por conta disso. Ela recebe uma missão um tanto vergonhosa para um soldado de elite como ela, Mae foi designada para ser a guarda-costas de um exilado político no Panamá, o famoso estudioso Justin March.

Ninguém sabe por qual motivo Justin March, foi expulso da RUAN. Um dos mais inteligentes e bem sucedidos investigadores de religiões clandestinas do governo, Justin leva uma vida sem regras, em seu exílio no Panamá quando é surpreendido com um bilhete de sua antiga supervisora de departamento Cornelia Kimora. O governo precisa dos conhecimentos de Justin, para desvendar uma série de assassinatos, que desafiam toda e qualquer lógica. Essa é a única chance que Justin tem de voltar ao seu país e ter seu emprego de volta. Mas, as coisas vão ser bem mais complicadas do que aparentemente parecem, afinal ele e Mae estão prestes a descobrir que eles são apenas mais duas peças no Tabuleiro dos Deuses.

Com uma narrativa diferente do que estamos acostumados, me vi fisgada por esse livro logo nos primeiros capítulos. O que mais me atrai em distopias é a forma como esses novos mundos surgem, e a possibilidade de que alguma dessas teorias “malucas” um dia possa ser confirmada.Confesso que achei o começo um pouco lento, mas conforme a narrativa foi avançando me via cada vez mais envolvida pela história.

Gostei muito da forma como a autora Richelle Mead compôs a história, pois por mais que a base da sociedade em RUAN fosse bastante rígida a população em si não abria mão do luxo, e a uma vida regada a bebidas, festas e tudo o que a tecnologia permitia. A autora também soube conduzir à narrativa inserindo a cada capítulo, informações preciosas para um desfecho cercado de mistérios e ação, mesclando com sucesso temas como filosofia, mitologia e ficção científica, deixando a leitura de Tabuleiros dos Deus ampla e rica em detalhes.

Os personagens também são intensos e maduros. Mae está longe se ser uma mocinha frágil e indefesa, da mesma forma que Justin é o estereótipo oposto de um príncipe encantado, o que torna o relacionamento deles algo mais interessante e imprevisível.  Até mesmo os personagens coadjuvantes como a Tessa e o Leo no decorrer na trama se mostram peças importantes nessa partida com os deuses, que pelo jeito só está começando. Fiquei tão entretida com a história, que cheguei a sonhar com ela. Acho que deu para perceber o quanto eu adorei esse livro! ()

“- Nós somos peças num tabuleiro, dr. March, e alguns de nós são mais poderosos que outros.”

Intrigante, sombrio e fantástico.  Ganhei uma nova série para chamar de minha. Recomendo!

março 07, 2014

#naplaylist – Músicas para a Academia

Olá leitores, tudo bem?

Sabem tudo aquilo que vocês leem sobre a "famosa preguiça" do signo de Touro, em fanpages como a Astrologia da Depressão? Acreditem é verdadeira, pelo menos no meu caso. Nunca fui à aluna mais ativa nas aulas de Educação Física na época de escola, e entre as coisas que mais amo fazer na vida estão dormir e comer. 

Mas, com os 2.9 já se aproximando (estou ficando velha) senti a necessidade de deixar o meu velho e nada bom amigo sedentarismo de lado e começar a levar uma rotina de exercícios físicos a sério.  Não foi fácil, abdicar do meu tempo livre para isso, porém com os primeiros resultados já aparecendo, percebo que tinha que ter tomando essa decisão há mais tempo.
O meu grande problema foi montar um treino em que eu não ficasse entediada. Odeio exercícios repetitivos, fujo das aulas de musculação e o fato de ter tendinite de ombro/cotovelo/punho (isso que dar ser designer), contribui um pouco para que eu evite aulas que cause muito impacto. 

Por isso, escolhi fazer aulas de bike e caminhar na esteira por que além de ficar sempre em movimento podendo alterar a velocidade e a intensidade do exercício, posso ouvir uma musiquinha básica para me deixar animada durante o treino. Afinal, não é fácil manter o ritmo.

E para incentivar vocês a mexerem o corpinho também, eu montei uma playlist bem legal para todo mundo deixar a preguiça de lado.  Confiram ai =D

imagem: tumblr.

The Black Eyed Peas - The Time (Dirty Bit).

LMFAO - Party Rock Anthem ft. Lauren Bennett, GoonRock .

Younique Unit - Maxstep.

Jennifer Lopez - On The Floor ft. Pitbull.

The Wanted - Glad you Came.

Confesso que com exceção da terceira música (por motivos óbvios), as outras eu só fui conhecer agora (shame), por que elas fazem parte da playlist do meu treino de bike da academia mesmo. De tanto ouvir acabei gostando e incluindo elas na minha playlist pessoal.

Se vocês tiverem alguma sugestão de música bem animada, é só deixar aqui nos comentários do post. Essa que vos escreve agradece =D

Beijus ;****

março 05, 2014

Almanova por Jodi Meadows


ISBN: 9788565859172
Editora: Valentina
Ano de Lançamento: 2013
Número de páginas: 288
Classificação: Bom
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Sinopse: Trilogia Incarnate - Livro 01.
Por milhares de anos, no Range, milhões de almas vêm reencarnando, num ciclo infinito, para preservar memórias e experiências de vidas passadas. Entretanto, quando Ana nasceu, outra alma simplesmente desapareceu... e ninguém sabe por quê. A própria mãe de Ana pensa que a filha é uma sem-alma, um aviso de que o pior está a caminho, por isso decidiu afastá-la da sociedade. Para fugir deste terrível isolamento e descobrir se ela mesma reencarnará, Ana viaja para a cidade de Heart, mas os cidadãos de lá temem sua presença. Então, quando dragões e sílfides resolvem atacar a cidade, a culpa deverá recair sobre...






Estou a uns bons minutos imaginando a melhor forma de começar a resenha desse livro. Não que eu não tenha gostado da história. Na verdade eu gostei bastante da premissa e da proposta da autora Jodi Meadows de explorar o gênero sobrenatural de uma forma diferente. Só que sinto que faltou alguma coisa, para que Almanova conseguisse me cativar e surpreender.

Existe um mistério em relação ao nascimento de Ana. Ao contrário de todos os habitantes de Range que a milhares de ano vem reencarnando ela é um ser novo, sem lembranças de uma vida passada ou esperanças de uma vida futura. Depois de dezoitos anos vivendo com a sua mãe Li e sendo humilhada por ela constantemente, Ana decide sair de casa em busca de respostas que expliquem o que deu errado em seu nascimento.  Mas, chegar à Heart vai se mostrar mais complicado do que Ana esperava. No meio do caminho ela é ataca por uma sílfide e por pouco não perde a sua vida. Com a ajuda de Sam, Ana sobrevive e juntos os dois partem para uma jornada que pode mudar suas vidas e dos habitantes de Heart de uma forma que eles nunca imaginaram ser possível.

Gosto muito de livros, filmes e séries que abordam a questão da reencarnação, por ela ser um tema que sempre me chamou a atenção. Por esse motivo, logo que soube do lançamento de Almanova fiquei bastante empolgada. Porém, infelizmente acho que fui com muita sede ao pote. Não posso deixar de mencionar que a autora Jodi Meadows foi ousada, ao mesclar um tema um tanto complexo e até contraditório com elementos e criaturas comumente presentes na literatura fantástica. Mas, essa mistura pelo menos em meu ponto vista deixou a narrativa um tanto confusa.

A protagonista da história, a Ana é uma personagem complexa cheia de dilemas e frustrações, o já deixa a narrativa por si só mais densa e com um ritmo mais devagar. A mistura de muitos elementos no enredo me deu a sensação que a autora não conseguiu explorar todo o potencial da personagem e nem da história. É tudo muito raso, sendo as explicações dadas ao final do livro não muito compatíveis com o que a trama prometia.

Outro ponto que achei um pouco desconexo foi à ambientação da história. Heart me lembrou de uma antiga cidade medieval, tanto pelos costumes de sua população com por ter as típicas celebrações em ocasiões especiais e reuniões em mercado. Porém, alguns objetos usados pelos personagens me pareceram um tanto modernos demais, o que acabou deixando algumas coisas um pouco fora de contexto, ao menos na minha visão. Não que isso tenha sido um fator negativo, mas contribuiu um pouco para que a história se tornasse um pouco mais “estranhas” em determinados momentos.

Os personagens são interessantes, pois todos possuem uma carga emocional muito grande e personalidades que se destacam ao longo na história. Confesso que não consegui me simpatizar muito com a Ana, por achar que às vezes ela complicava demais as coisas sem necessidade. O Sam foi o personagem que mais gostei, ele é bondoso e paciente do tipo de pessoa que todo mundo gosta de ter por perto. O romance entre os dois é bonitinho, mas não chega a ser encantador. Como mencionei no começo da resenha, no geral senti que faltou aquele “algo mais” na história.

Acredito que por ser o primeiro livro de uma série, que tem como intenção ser um sobrenatural diferente, Almanova funcionou bem com um livro introdutório, mas não vou negar que senti uma pequena decepção com o rumo que a história tomou. Resta-me esperar que Almanegra, o próximo volume da série Incarnate, traga toda a ação, aventura e romance que Almanova prometeu e não cumpriu, - infelizmente.

“O que é uma alma senão uma consciência que nasce e renasce?”

Para quem gosta de literatura sobrenatural, ou mesmo está em busca de algo diferente e original para ler, Almanova é uma ótima opção. Não foi o livro mais fantástico que li em minha vida, mas ainda espero boas surpresas da série Incarnate.

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