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novembro 17, 2014

A Vida Secreta das Abelhas por Sue Monk Kidd

ISBN: 9788565530576
Editora: Paralela
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 256
Classificação: Ótimo
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Submarino - Compare os Preços.
Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.



Sinopse: O mundo de Lily, uma menina de 14 anos, mercado pela dor e pela morte de sua mãe. Diante de um momento crítico, em que a única pessoa que lhe resta está em perigo, que Lily vai iniciar sua aventura, uma experiência que a abrirá finalmente para o amor. Um romance sobre o autoconhecimento, no qual a solidariedade humana é a abelha rainha que congrega todos os corações a sua volta.







Uma das coisas que mais me cativa durante a leitura, é a capacidade de o autor trabalhar a “humanidade” em seus personagens.  E a autora Sue Monk Kidd, provou mais uma vez que é capaz disso. Assim como em A Invenção das Asas, Sue nos presenteia com uma bela narrativa. Em que a cada página nos mostra que é justamente através de nossas tragédias pessoais que encontramos a força para seguir em frente.

Lily Owens nunca teve uma vida “feliz”. Desde o falecimento de sua mãe, conviver com seu pai nunca foi uma tarefa fácil. T.Ray jamais soube confortar ou demonstrar um pouco de amor pela filha. Porém agora ao completar quatorze anos, os fantasmas do passado e as incertezas do futuro estão deixando a relação com T. Ray ainda mais difícil.  Para complicar, há algo em suas memórias de infância que faz com que Lily sinta-se culpada pela morte da mãe.

O pequeno consolo que Lily teve ao longo de sua vida foi à presença de Rosaleen, uma mulher de origem simples que após a fatalidade passou a ser a sua única companhia. Mas, quando a vida de Rosaleen corre perigo e a situação entre Lily e T.Ray se torna insustentável, ela resolve fugir de casa e ir finalmente atrás das respostas que tanto a atormentam. Lily então parte para a cidade de Tiburion com a única lembrança que tem de sua mãe.

Ao chegar lá sua pista leva ela e a Rosaleen, a uma excêntrica casa cor de rosa habitada pelas irmãs Boatwrigh. August, June e May formam um trio de mulheres independentes que contra todas as regras da época, conseguem levar uma vida confortável e feliz. August é uma respeitada apicultora que ao encontrar Lily em sua porta resolve ajudar a menina e a sua acompanhante. Junto com as “irmãs do calendário”, Lily aprende o delicado cultivo do mel, enquanto espera o momento certo de contar a sua gentil anfitriã os motivos que a levaram até ali. Mas, às vezes o melhor a fazer é simplesmente deixar o passado para trás.

A Vida Secreta das Abelhas é um relato de autodescoberta, ao mesmo tempo em que leva o leitor aos difíceis dias dos anos 60, quando os negros americanos estavam lutando por seus direitos. A narrativa é triste com uma carga emocional bastante forte e muitas vezes me deixou triste durante a leitura. Tipo, - fiquei me colocando no lugar daquelas pessoas vivendo em uma sociedade tão preconceituosa. Sue Monk Kidd criou um enredo forte e marcante, porém é possível perceber que apesar dos momentos trágicos pelos quais suas personagens passam aquela tênue luz de esperança está sempre presente. 

Acredito que o único ponto que talvez incomode algumas pessoas é a maneira como a religiosidade foi trabalhada aqui. Em minha opinião ficou claro que a intenção da autora era reforçar o poder e a força feminina na trama.  Motivo pelo qual a Virgem Maria é inúmeras vezes citada na narrativa. Não foi algo que me atrapalhou durante a leitura, na verdade achei que esse toque conseguiu suavizar a carga dramática da história. Porém, esse é o tipo de detalhe que sempre é visto de uma forma diferente por cada leitor.

“As histórias devem ser contadas, senão morrem; e, quando morrem, não nos lembramos quem somos nem porque estamos aqui".

Com uma narrativa singela e delicada, Vida Secreta das Abelhas  é uma história que ficará comigo por muito tempo. Não por ter me levado aos prantos, ou me deixar de coração partido. E sim pela lição de força e determinação que as suas personagens nos deixam. Sempre acho incrível como algumas poucas páginas podem nos ensinar tantas coisas.

novembro 13, 2014

#naplaylist – Rock Nacional

Bom dia leitores!

Muitos de vocês comentam aqui no blog, que em minhas playlists falta um pouco de música nacional. Sim admito que falta mesmo, mas tenho uma explicação. Eu não o habito de ouvir rádio, tipo Jovem Pan, por exemplo.

Quando eu morava em Joinville e trabalhava como freelancer, uma das primeiras coisas que eu fazia quando acordava era ligar o rádio. Passava o dia todo ouvindo a rádio Atlântida, ou mesmo a Jovem Pan. Porém, quando voltei a morar em São Paulo a minha rotina mudou completamente e com isso algumas coisas “pequenas” foram sendo deixadas de lado.

Hoje em dia, eu só fico conhecendo músicas novas ou através de amigos, ou por indicação do Last. FM e pelas playlists que vejo nos blogs de vocês. Só é óbvio que eu curto música nacional sim! Mais rock e MPB, e claro que nada muito recente (sorry).

Por isso já aviso que no #naplaylist de hoje tem velharias, e já me desculpo pela qualidade dos vídeos que está longe de ser perfeita. Mas, como o que importa aqui é a música, aumentem o som e confiram ai!

imagem: Tumblr

CPM 22 -Tarde de Outubro.


Sempre tive uma relação de amor e ódio com o CPM 22, por que ou eu amava muito uma música deles ou odiava muito. Porém, Tarde de Outubro se tornou uma música muito significativa na minha vida.

Um pouco depois que ela foi lançada, eu passei por um momento bem difícil em minha vida. Por isso toda vez que eu ouvia em especial o refrão dela, sentia que aquilo de certa forma tinha sido escrito para mim. Sei que isso pode parecer bobagem e tal (...). Mas, na época “acreditar” nisso me ajudou muito.

Nenhum de Nós - Vou deixar que você se Vá.


Esse foi um dos shows que tive oportunidade de assistir ao vivo, e sem sombra de dúvidas foi um show inesquecível. 

Titãs - Isso.


Titãs foi uma das bandas que eu mais ouvi quando era adolescente, tanto que foi um pouco difícil escolher uma só uma música deles para o post.  Optei por Isso, por que acho o refrão dela uma gracinha *-*

Capital Inicial - Fogo.


Simplesmente AMO essa música! De todas do Capital Inicial essa é em disparado a minha favorita !

Legião Urbana - Giz.


Sabe aquelas estranhas e maravilhosas coincidências da vida? Pois, ela aconteceu comigo quando estava buscando os vídeos para colocar na postagem. Giz da Legião Urbana, sempre foi uma música especial para mim. Não me perguntem o porquê, mas tem algo na letra dela que acho simplesmente mágico.

Legião Urbana é minha banda nacional favorita e bem no comecinho do vídeo o Renato Russo, comenta que Giz foi à música que ele mais gostou de escrever. Parece bobo, mas fiquei muito feliz por saber disso !

Espero que vocês tenham gostado da playlist de hoje, mesmo ela estando meio empoeirada e cheirando a naftalina =D

Beijos e até o próximo post!

novembro 10, 2014

Atrás do Espelho por A.G. Howard

ISBN: 9788581635613
Editora: Novo Conceito
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 396
Classificação: Ótimo
Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Submarino - Compare os Preços.


Sinopse:Splintered - Livro 02.
Em O Lado mais Sombrio , a releitura dark de Alice no País das Maravilhas , Alyssa Gardner foi coroada Rainha, mas acabou preferindo deixar seus afazeres reais para trás e viver no mundo dos humanos. Durante um ano ela tentou voltar a ser a Alyssa de antes, com seu namorado, Jeb, sua mãe, que voltou para casa, seus amigos, o baile de formatura e a promessa de ter um futuro em Londres. No entanto, Morfeu, o intraterreno sedutor e manipulador que povoa os sonhos de Alyssa, não permitirá que ela despreze o seu legado. O mesmo vale para o País das Maravilhas, que parece não ter superado o abandono. Alyssa se vê dividida entre dois mundos: Jeb e sua vida como humana... e a loucura inebriante do mundo de Morfeu. Quando o reino delirante começa a invadir sua vida real, Alyssa precisa encontrar uma forma de manter o equilíbrio entre as duas dimensões ou perder tudo aquilo que mais ama.

Vocês lembram que comentei em minha resenha de O Lado mais Sombrio, que mesmo o final sendo tanto vago, eu não via a necessidade de a história se “prolongar” mais?  Pois é leitores, eis que a autora tinha um coelho mágico guardado na manga e em Atrás do Espelho ela resolveu colocar ele em cena. A.G. Howard não apenas conseguiu salvar a sua obra de cair na terrível e muitas vezes inevitável “maldição do segundo livro”, como nos apresenta  uma narrativa cheia de reviravoltas e surpresas loucas. Afinal, é do País das Maravilhas que estamos falando.

Risco de spoiler do primeiro livro. Quem não quiser colocar sua conta em risco pode pulando para o terceiro parágrafo agora.

Já se passou um ano desde que Alyssa voltou do País das Maravilhas, mas mesmo de volta a sua rotina e ao convívio das pessoas que ela ama, parece que algo está faltando em sua vida. Durante esse ano todo ela vem escondendo coisas de seu namorado Jeb, coisas que dizem respeito a ele também. Quando tudo se encaminhava para o típico conto de fadas após a formatura, os mosaicos de Alyssa começam a revelar que algo pode estar errado em seu reino. E se já não fosse o bastante ter que carregar o peso de seus segredos mais sombrios, ela ainda precisa lidar com a volta do manipulador e sedutor, Morfeu.

Morfeu está disposto a tudo para provar a Alyssa que o seu reino não pode ser abandonado, e que o lugar dela é no País das Maravilhas com ele ao seu lado. Com seus sentimentos cada vez mais confusos e com medo que Jeb descubra toda a verdade, ela a acaba se deparando com fatos obscuros do passado de sua mãe.  Mas, o pior ainda está por vir. Em meio a acontecimentos estranhos que evidenciam que o mundo intraterreno está prestes a invadir o real, Alyssa se vê mais do que nuca dividida entre os dois mundos. Afinal ela ainda continua rainha do País das Maravilhas e possui toda a sua loucura dentro de si esperando apenas uma oportunidade, um pequeno deslize para vir à tona. E esse deslize pode acabar de uma vez por todas com o resto de sanidade que ainda lhe resta.

Confesso que estava como muito medo de ler esse livro. Ficava me perguntando, qual a ponta solta que a autora usaria para tornar Atrás do Espelho, uma leitura tão cativante como foi a de O Lado mais Sombrio. Para minha alegria, a autora conseguiu não apenas interligar os fatos, mas como também criar novas e surpreendentes situações.  A escrita de Howard está longe de ser óbvia e clichê. O que de verdade me deixa feliz e com medo ao mesmo tempo.

Claro que toda a indecisão da Alyssa e o bendito triângulo amoroso acabam irritando um pouco durante a leitura. Sério, definitivamente não tenho mais idade para lidar com esses dramas desnecessários nas histórias. Tudo bem, eu admito que torço para o Morfeu. Mas só por que ele é em disparado o melhor personagem do livro e não fica fazendo “cena” o tempo todo. Juro que tentei gostar do Jeb, só que não deu.  Sei lá, em minha opinião o Jeb é aquele típico personagem que não convence e não diz para o que veio na narrativa. Posso morder minha língua no futuro, e de coração espero mesmo que isso aconteça. Porém até lá, continuo achando ele um personagem bem sem gracinha. (pronto falei)

O que mais gostei em Atrás do Espelho, foi conhecer mais o passado de alguns personagens e dos acontecimentos anteriores à chegada de Alyssa ao País das Maravilhas. Tudo está tão interligado e de uma forma tão amarrada, que só me resta acalmar a ansiedade e esperar o lançamento do próximo livro. Por que agora sim leitores, - autora deixou muitas, mais muitas perguntas no ar que precisam urgentemente ser respondidas.

“- Você sacrificaria o mortal que ama pelo intraterreno que odeia – ele pergunta, e a convicção em sua voz me fere como um golpe violento.”

Com uma narrativa totalmente fora de controle e grandes reviravoltas. Atrás do Espelho possui um ritmo insano e viciante, que vão fazer você repensar tudo o que acha que sabe sobre o País das Maravilhas. Falta muito para a editora Novo Conceito lançar o terceiro livro?

novembro 06, 2014

Montanha Russa

"Um de nossos maiores erros como humanos, é achar que temos o controle de tudo.
É o acreditar cego que conhecemos bem o outro,
A falsa sensação de segurança que tudo acontece como planejamos.

Gostamos de nos enganar pensando que temos o ‘poder’ em nossas mãos,
Mas, a verdade é que tudo isso não passa de uma amarga ilusão ...
A vida não é uma constante que se guia por métricas e anda em linha reta.
Ela é cheia da reviravoltas e surpresas, que fazem de cada momento único.

Podemos até tentar recriar um fato importante,
Reler o livro querido,
Assistir várias vezes aquele filme emocionante.
Porém, por mais que tentemos aquele momento jamais será o mesmo.

Nessa Montanha Russa de emoções e sensações que é a vida,
A cada instante tudo muda
A cada novo olhar uma cor se revela
A cada respirar mais fundo ela nos convida...
A parar um pouco, e perceber a beleza da simplicidade que nos cerca.

Por mais controle que desejamos ter.
Por mais metas e planos que traçamos.
Por mais dependente que formos de alguém ou algo para alcançar a nossa tão sonhada felicidade.

É nas curvas não planejadas dessa Montanha Russa que se encontram;
Nossos momentos mais incríveis,
Nossas melhores histórias,
Os fatos mais marcantes.

Um de nossos maiores erros como humanos, é achar que temos o controle de tudo...

As curvas nos ensinam de uma maneira nem sempre delicada,
Que a felicidade está acima de nossas metas, expectativas que jogamos nos ombros dos outros e falsas sensações de controle.

Ela sempre dependeu e dependerá de uma única coisa...
Acreditarmos em nós mesmos."

imagem:  Free Imagens | Edição: Ariane Reis.

texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.

novembro 03, 2014

Voos e Sinos e Misteriosos Destinos por Emma Trevayne

ISBN: 9788565765435
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 312
Classificação: Ótimo
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Submarino - Compare os Preços.

Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.



Sinopse: Nesta fábula moderna, com gosto das aventuras clássicas que encantam os jovens leitores há tantos anos, conhecemos a história de Jack Foster, um garoto de dez anos que, como qualquer um da sua idade, sonhava viver grandes aventuras. Ele morava em Londres mas estudava em um colégio interno, voltando para casa apenas nas férias, quando ficava completamente entediado. Mas, um certo dia, Jack atravessa uma porta mágica e, do outro lado, encontra uma cidade ao mesmo tempo muito parecida e muito diferente daquela que conhecia. Em Londinium, apesar de reconhecer as ruas e prédios, ele encontra um cenário steampunk, com engrenagens e fuligem por todos os lados. Por ali era raro encontrar alguém que não tivesse nenhuma parte do corpo feita de metal. E era justamente isso que a Senhora - uma mulher rígida e temperamental que governava a cidade desde sempre - buscava: um filho de carne e osso. Jack logo descobre que aquele lugar era extremamente perigoso, e que voltar para casa não seria tão fácil quanto tinha sido chegar até ali...

O que me chamou a atenção desde que soube do lançamento, de Voos e Sinos e Misteriosos Destinos foi à temática steampunk.Apesar de ter lido poucos livros do gênero, gosto muito desse tipo de trama que mistura elementos futuristas com o tempo passado. Logo nas primeiras páginas, eu já percebi que tinha em minhas mãos um livro especial.  Através de uma narrativa simples a autora Emma Trevayne, criou uma fábula repleta de aventuras e personagens encantadores.

Como todo garoto de dez anos, o pequeno Jack Foster quer viver uma aventura nova a cada dia. Por esse motivo as férias escolares são sempre entediantes. Além de não ter com quem brincar, ele acaba se sentido excluído por não poder participar dos eventos sociais que sua mãe organiza com frequência para a alta sociedade londrina. E justamente por causa desses eventos que certo dia aparece em sua casa um mágico misterioso chamado, Sr. Havelock. Jack fica muito intrigado com os truques do mágico até que um dia ao avistar Sr. Havelock andando pelas ruas de Londres, ele resolve segui-lo para fazer algumas perguntas. Mas, o que ele estava prestes a encontrar era muito mais fantástico do que qualquer truque.

Sem perceber, Jack acaba atravessando uma porta mágica para Londinium, uma cidade muito parecida com a sua Londres, mas onde o ar é coberto por uma espessa fuligem e todas as pessoas tem alguma parte do corpo feita de metal. Enquanto procurava o caminho de volta para casa naquele lugar familiar e ao mesmo tempo estranho ele encontra com Beth, uma boneca quase “humana”, que o leva até a casa do excêntrico Doutor Cataplasma. Lá ele descobre que o mágico que ele conheceu não é um bom homem, e que sua vida corre perigo se ele continuar muito tempo em Londinium.

Só que Jack não estava como muita pressa de voltar para casa.  Disposto a ficar o máximo que pudesse naquele lugar diferente e fascinante, Jack acaba se afeiçoando aos seus anfitriões e se encantado cada vez mais com Londinium e sua magia. Porém, quando a sua grande aventura é interrompida bruscamente, Jack descobre que nada é mais importante e seguro do que o nosso verdadeiro lar.

Emma Trevayne construiu um enredo com uma narrativa rápida e cheia de surpresas. A riqueza com que tanto Londinium e alguns fatos são descritos, torna a leitura a cada capítulo mais envolvente. Em algum momento fui transportada para dentro da história, e isso fez com que eu vivesse as aventuras e sentisse todas as emoções de Jack. Trevayne possui uma escrita delicada, que vai conquistando aos poucos, e quando você percebe já está apaixonado tanto pela histórica como pelos seus personagens.

Em minha opinião a autora só pecou em dois pequenos detalhes. O primeiro foi que um personagem especifico, ficou meio vago na narrativa. Sabe quando você fica com aquela coceirinha de curiosidade, mas acaba meio frustrado por que a autor não revela mais nada? É exatamente isso que acontece aqui. Tipo, não é nada que prejudique o livro como todo, porém é algo que poderia dar aquele um toque especial na trama. Já o segundo ponto é o final. Sim (...) estou tendo problemas com os finais dos livros que ando lendo ultimamente (...). Senti novamente a falta de umas páginas a mais ou um epílogo para dar aquele “grand finale” na história. Mas em fim, nem tudo é perfeito não é mesmo?

“E aqui está você, um jovem garoto que já sobreviveu ao pior que essa terra pode lançar em um corpo, mas de repente está disposto a renunciar após um erro? A voz de Dr. Cataplasma ficou feroz. Deveria ser agradecido que algumas coisas podem ser consertadas.”

Com uma boa dose de originalidade e elementos que encantam o leitor, Voos e Sinos e Misteriosos Destinos nos apresenta um história mágica, emocionante e cheia de aventuras. Recomendo!

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