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setembro 24, 2010

#naplaylist – eScala e Wild

Olá, amores tudo bem com vocês?

Como eu ando em falta com as minhas sugestões de música, hoje em especial vou comentar sobre dois grupos. Ambos fazem o gênero do Bond, com sutis diferenças é claro.
Posso dizer que a diferença maior, e a mais marcante entre as bandas que vou apresentar hoje para vocês: é o ritmo. E essa diferença é bastante perceptível nos vídeos que vou postar aqui.
Wild o ritmo é mais dançante, enquanto eScala é bem mais clássico. As duas bandas são ótimas, com músicas maravilhosas!Mas como ambas tem apenas um álbum, fica difícil escolher uma ou mais músicas para deixar de sugestão.
Posso garantir que, quem gosta de Bond acaba se apaixonando por essas duas bandas também. Mesmo que haja as diferenças sutis que mencionei entre uma banda e outra, a essência é bem parecida. O que garante músicas de ótima qualidade para os que assim como eu, são amantes desse estilo.
Agora vamos aos breves históricos das bandas.

Banda Wild:


Wild foi formada pelas violinistas Katie Fenner, Izzy Johnston e a violista Chantal Leverton, da Inglaterra, e as pianistas Andjelka Ristic e Iva Cojic, que também faz os vocais, da Sérvia. Formado em 2005, o grupo possui apenas um álbum, intitulado "Time". Que mistura diferentes gêneros, sendo visível a influencia de ritmos latinos e célticos.
É do grupo também o tema principal do programa de TV, "Robinson Crusoé" tocado exclusivamente em seus shows.
Em seu álbum contém também uma versão da canção "The Eve of the War" a partir da versão musical de Jeff Wayne's - The War of the Worlds, que foi produzido pelo próprio Wayne.
Wild fez grande sucesso na Europa, chegando a criar um novo conceito musical que foi batizado de “clássico contemporâneo”.
A banda acabou no ano seguinte por motivos não esclarecidos.




Banda eScala:


eScala que é formada por: Victoria Lyon (violino), Tasya Hodges (cello), Chantal Leverton ( viola e  ex Wild) e Izzy Johnston (  violino e ex Wild) , foi classicamente formada pelas Guildhall School of Music, Royal Academy e  Royal College of Music.
A banda eScala esta junta há dois anos e se conhecerem em um ônibus durante uma turnê ao redor do Reino Unido e Irlanda.
Elas faziam parte da sessão de cordas da orquestra e foi lá que elas se tornaram muito amigas e decidiram montar uma banda juntando o talento em tocar musica clássica mais o amor pelo estilo contemporâneo.
 Em 2008 ganharam o programa "Britains Got Talented" e no ano passado lançaram seu primeiro álbum, intitulado eScala.





Espero que vocês gostem!
A qualidade dos vídeos não está muito boa, mas foram os melhores que eu encontrei.

PS: Terminei de ler a Última Música, e até o final da semana que vêm pretendo postar a resenha do livro aqui.
A próxima sugestão musical vai ser super especial. Vou falar de um grupo que tem me inspirado muito em meus trabalhos. Aguardem!

*E me desculpem ter que repostar a matéria, mas o blogger ficou doido.

agosto 30, 2010

Sussurro por Becca Fitzpatrick

Sussurro por Becca Fitzpatrick

Ficha Técnica:

•Editora: Intrínseca
•Autor: BECCA FITZPATRICK
•Origem: Nacional
•Ano: 2010
•Edição: 1
•Número de páginas: 264
•Acabamento: Brochura
•Formato: Médio

Prólogo
 
Um juramento sagrado, um anjo caído, um amor que não deveria existir.



Entrar em um relacionamento não estava nos planos de Nora Grey. Pelo menos até a chegada de Patch. Seduzida por seu sorriso despretensioso e pelo olhar que parece enxergar através dela, Nora se sente incapaz de pensar com clareza.
É quando uma sucessão de acontecimentos assustadores começa a cercá-la. Enquanto isso, Patch parece surgir em todos os lugares e mostra que sabe absolutamente tudo sobre sua vida. É impossível decidir entre atirar-se nos braços dele ou fugir do perigo que o ronda.
Na busca de respostas, Nora se aproxima de uma verdade ainda mais avassaladora que seus sentimentos por Patch. De repente, ela está no centro da eterna batalha travada entre anjos caídos e seres imortais - e quando chegar a hora de escolher um dos lados, a decisão errada poderá custar sua própria vida.


Sem sombra de duvidas o Sussurro, é um dos melhores livros que nos últimos tempos. Uma mistura deliciosa de romance, mistério e ação fazem com que você não consiga desgrudar do livro.
No começo eu fiquei meio assim, já que a Nora e o Patch se conheceram na aula de biologia e, isso me fez lembrar outro casal (...). Mas quando eu percebi que a semelhança só era essa, a história foi me conquistando capitulo, após capitulo.
O prólogo é simplesmente impecável! Aguça ainda mais o leitor. Ele se passa na França em 1565. A primeira vista os diálogos são meio vagos, mas a história pula de 1565 para os dias de hoje, deixando no ar o por que do prólogo.
Nora apesar de ter apenas 16 anos, e está longe de ser uma garota frágil e indefesa. Ao contrario ela determinada e leva os estudos muito a sério. Sua maior fraqueza é o fato que ela não confia muito nas pessoas, o que talvez não seja tão ruim assim. Nora ainda está superando a perda do pai e tenta levar uma vida normal.
Seus problemas começam, quando o professor de biologia decide trocar as duplas do laboratório. Em vez de Vee sua melhor amiga, agora ela se vê obrigada a fazer par com Patch. Um garoto debochado, convencido e com um humor sarcástico que parece se divertir ao irritá-la.
O problema é que junto do aparecimento de Patch em sua vida, muitos acontecimentos estranhos e assustadores começaram a rondar Nora. Colocando em risco a sua vida e das pessoas que a cercavam.
Nesse contexto, o Sussurro é um livro que prende o leitor do começo ao fim. A autora consegue com que você se sinta dentro da história realmente, pois os personagens além de muito bem elaborados passam a sensação que são reais. E não exemplos de perfeição, mais humanos por assim dizer.
Fica ai a minha dica, para quem gosta de um bom romance, cheio de mistério e pitadas de humor.
Adorei o Sussurro, e não vejo à hora da continuação ser lançada no Brasil.


agosto 25, 2010

O Menino do Pijama Listrado por John Boyne


O Menino do Pijama Listrado por John Boyne

Ficha Técnica:

• Editora: Companhia das Letras
• Autor: JOHN BOYNE
• Origem: Nacional
• Ano: 2007
• Edição: 1
• Número de páginas: 200
• Acabamento: Brochura
• Formato: Médio


Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz idéia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. "O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.




O que mais me chamou a atenção nesse livro, não foi o fato de eu ter lido ele inteiro em uma tarde de domingo. Ou da história ser pesada e com um final dramático, emocionante como a maioria dos livros de ficção que falam da 2° Guerra Mundial.
E sim a simplicidade com, que ele foi escrito. A história de uma amizade verdadeira, que somente duas crianças podem ter uma pela outra.
Crianças que viviam em muitos diferentes, em realidades contrastantes sem entender o porquê daquela cerca que os separava e mesmo assim foram amigos.
A narrativa do livro é bastante infantil, mas pelo fato de que o autor relata a guerra pelos olhos inocentes de uma criança. Isso não seria possível se o personagem central fosse um adulto.
Justamente por esse motivo, que o “O Menino do Pijama Listrado”, se torna uma história bonita e comovente – apesar da tristeza que a cerca.
Fiquei surpresa e muito triste com o final do livro. Eu jamais imaginaria o final que ele teve, e confesso que chorei muito. Doeu em mim.
Pela lição de vida que ele passa isso com muita delicadeza e suavidade, eu recomendo esse livro que entro para minha lista de favoritos.

agosto 19, 2010

#naplaylist – Sleepthief

A dica musical de hoje, foi uma das mais difíceis para mim. Não por falta me material, por que como vocês vão poder ver e ler, o histórico é bem bacana. O meu medo na verdade é de passar a imagem que sou uma fã histérica, por que falar desse projeto em especial é simplesmente quase impossível para mim. Mas bem vamos lá.
Sleepthief é mágico, emocionante, (...) é o tipo de musica que você escuta e não enjoa, e faz você relaxar, viajar se sentir mais feliz.
É sem sombra de dúvidas um dos meus grupos (projetos musicais) favoritos!Eu amo, amo muito!!!!!!!!(eu disse que ia parecer uma fã histérica). Algumas canções em especial têm o poder de tocar agente, bem lá no fundo de nossa alma de nosso coração. É maravilhoso gente!
Eu normalmente depois do histórico posto um vídeo, e dou a sugestões de musica para vocês ouvirem e conhecer melhor. Mas dessa vez vai ser impossível, então sugiro que escutem os álbuns inteiros. Não tenho como dizer de qual musica eu gosto mais, eu gosto de todas!
Agora para quem não conhece, eu orgulhosamente apresento o meu xodó Sleepthief;

Sleepthief é a criação musical do compositor e compositor, Justin Elswick. Nascido e criado no sul da Califórnia, Justin desenvolveu um gosto pela música e melodia como uma criança. Seus pais frequentemente ouvir artistas como Gordon Lightfoot, Simon e Garfunkel, Joan Baez, The Beach Boys e. Como um verdadeiro filho da década de 80, Justin cresceu sob a influência de electro, clássico e dança atual como Yaz, New Order, Trans-X-, a-ha, Shannon e Exposé. Como um mixer "fita" e D.J. Na escola, Justin frequentemente assombrado as lojas de discos procurando músicas borda de corte. Após a ouvir pela primeira vez, “Enya - Watermark", o interesse de Justin no Celtic, o mundo e a música etérea floresceu.

Ao terminar uma licenciatura em História na BYU em Provo, Utah, Justin começou a escrever música em um teclado recém-adquirido. Após graduar-se, Justin mudou-se para a Irlanda, onde ele continuou escrevendo músicas sob a influência de belas paisagens do país e da história, ao mesmo tempo perseguir um grau de Mestre em Filosofia do Trinity College. A música continuou a fazer parte da vida de, Justin quando ele voltou para os Estados Unidos e para a faculdade de direito. Após obter seu diploma de Direito da BYU e trabalhando como advogado durante vários anos, Justin se uniram com o engenheiro e produtor de Israel Curtis para dar os últimos retoques no álbum de estréia do Sleepthief, "The Dawnseeker".Justin assinou um contrato com a gravadora Neurodisc para o lançamento de "The Dawnseeker" em junho de 2006.

Com a participação de aclamadas vocalistas, como Kirsty Hawkshaw, Thirsk Kristy, Caroline Lavelle, e de Nicola Hitchcock, "The Dawnseeker" rapidamente conquistou fãs ao redor do mundo. Descrita pelos críticos como "exuberante", e "emocionante", "The Dawnseeker" tornou-se um eterno favorito dos fãs do etéreo vocais femininos, bem como ouvintes em geral.

Com o “Labyrinthine Heart", o sucessor de "The Dawnseeker", Justin criou um ambiente épico e comovente em cada canção. As letras falam perda, amor, mito, e da alegria. Esse álbum contou com a participação das vocalistas Kirsty Hawkshaw, Kristy Thirsk, Caroline Lavelle, Jody Quine, Roberta Carter Harrison, Zoë Johnston (Faithless, Bent, Delerium) Joanna Stevens (Solar Twins, Carmen Rizzo) e Coury Palermo (Lynden).
Embora tenha sido mantido o mistério de seu primeiro álbum em, “Labyrinthine Heart", Sleepthief procurou explorar mais música clássica e folk. O primeiro single "World Gone Crazy" (com Coury Palermo) foi lançado em 30 de junho de 2009 e foi acompanhado por um vídeo impressionante. “Labyrinthine Heart" foi lançado em 01 de setembro de 2009.




PS: Ainda não tive tempo de terminar a resenha do Silmarillion, e talvez eu até poste a resenha de outro livro antes.
Vou dar dicas de musicas especiais, de cantores que eu gosto que até são um pouco conhecidos ou pelo menos uma parte das pessoas sabem que existe. Aguardem!

agosto 03, 2010

#naplaylist – Blue Stone

Nossa, faz tempinho que eu não posto nada por aqui. Mas as essas semanas foram uma correria só.
Porém tenho boas noticias, a primeira é que finalmente eu consegui terminar todas as minhas artes inacabadas!Só que vou publicar elas aos poucos, por que eu sempre acabo achando um defeito e consertando.
Segundo, estou morando em Sorocaba. Para quem não conhece, é uma cidade no interior de São Paulo. Estou cansada de me mudar, afinal foram duas mudanças de cidade em um ano em sete meses. Daqui uns dias eu vou acabar me tornando cigana. Mas está tudo bem, graças a Deus.
Voltando a ativa aqui no blog, hoje eu vou falar de um projeto musical que é classificado, entre o chillout, new age e o ambient; o "Blue Stone".
Para mim o Blue Stone, foi uma surpresa maravilhosa!Para mim ele é a mistura perfeita dos três estilos. Eu me encantei tanto pela musicalidade desse projeto, que durante quinze dias eu, só ouvi Blue Stone.
Então é com muita alegria que eu apresento para vocês, Blue Stone:


Blue Stone é um projeto musical eletrônico-pop formado pelo produtor e programador musical Robert Smith e o produtor/multi-instrumentista Bill Walters. Com as participações de Samantha Sandlin, Sheyenne Rivers e Sara Bloomfield nos vocais.
Os álbuns Breathe (2006) e Worlds Apart (2007), lançados pela Neurodisc, chegaram ao Top 100 do iTunes e receberam uma avaliação positiva ao redor do mundo.
Em 2009 foi lançado o Messages, também pela Neurodisc sendo considerado, por alguns fãs o melhor álbum já lançado.

Minha sugestão para quem quer conhecer melhor o projeto é conferir as faixas: Confession, Falling, Far Away, Labyrinth of Dreams, Hang On e Messages.



PS: Estou fazendo uma resenha do Silmarillion, se der tempo posto essa semana ainda, se não fica para semana que vêm. As próximas dicas musicais serão de musica Ethereal e Celta ( fica ai a dica do que está por vir).

julho 08, 2010

Saga Crepúsculo por Stephenie Meyer

Antes de começar escrever, a resenha da saga Crepúsculo, eu vou deixar duas coisas bem claras: Primeira, eu não sou fã – fanática pelos livros e muito menos pela autora Stephenie Meyer. Mas no meu ponto de vista, qualquer critica seja ela construtiva ou destrutiva tem que ter base e fundamento. E isso você só consegue conhecendo o tema profundamente.
Segundo, acho que o requisito "virilidade", deveria ser deixado de lado ao falarmos de Edward Cullen. Acredito que a grande maioria das pessoas que gostam de histórias de vampiros, já tenha lido um ou mais livros da Anne Rice, e sabem que alguns de seus personagens embora seguissem a cartilha dos vampiros tradicionais que, bebem sangue humano, não brilham no sol e são teoricamente maus, tinha um comportamento um tanto duvidoso.
Quem leu Sangue e Ouro deve ser lembrar muito bem, da cena em que o Marius e o Thorne, tomam banho juntos na mesma banheira. E em o Vampiro Armad, o próprio tinha uma relação muito estranha com o Marius (embora os dois sejam meus personagens favoritos dentre todos os livros das Crônicas Vampirescas), sem falar que o Armad teve um leve "romance", com um jovem inglês. E por ultimo o queridinho de 8 entre 10 góticas, ou aspirantes a góticas: O Vampiro Lestat, sim ele mesmo em seu livro que leva o mesmo nome relata em um trecho: "A minha vida agora é, apenas Nick e eu". E quem leu sabe que é o Nick e não a Nick. Ou seja, se o Edward Cullen é a fada encantada das florestas de Forks, ele não nunca esteve totalmente sozinho nessa, então vamos deixar de lado o requisito "virilidade", ao julgar um vampiro ok?!
Agora vamos ao que interessa a minha resenha sobre a saga o Crepúsculo.

 Saga  Crepúsculo por Stephenie Meyer. 


Ficha Técnica:


•Editora: Intrínseca
•Autor: STEPHENIE MEYER
•Origem: Nacional
•Ano: 2009
•Edição:1
•Acabamento: Brochura
•Formato: Médio
•Volumes: 4



Crepúsculo não é ruim, isso não quer dizer que eu achei bom também. Eu diria que ele é regular. A narrativa é simples, a leitura é fácil, mas a Stephenie tem uma mania que eu simplesmente abomino em qualquer autor, me permitam abrir um parêntese para esse pequeno comentário (eu odeio quando os autores ficam enrolando para desenvolver a história, ai chega ao ultimo capitulo, saem atropelando tudo. Você termina de ler e fica: ué acabou! Isso me irrita profundamente). Mas voltando o livro, a história é bonitinha até. A Bella é típica adolescente que se acha o patinho feio, cheia de inseguranças recém chegada a uma nova cidade, escola nova e do nada vira o centro das atenções. Ai ela conhece primeiro o Jacob e a principio ela o trata meio com indiferença afinal para ela, ele é piralho filho do amigo de pai dela. Mas na escola ela finalmente encontra aquele que passaria a ser sua vida, e assim do nada Bella e Edward se apaixonam. Sim do nada, o típico amor a primeira vista. E eis que surge a frase mais romântica de todos os tempos: "E o lobo se apaixonou, pelo cordeiro." Melações a parte surge o bando do mal, e olha quem o James resolve caçar, suspense (...) a Bella. E ai dos 24 capítulos, a Stephenie resolve atropelar o que seria o melhor momento do livro, nos dois últimos capítulos. Lamentável...
E fim, no Crepúsculo é apresentado ao que se tornaria o amor doentio, chegando a limite da idolatria de Bella Swan e Edward Cullen.


Indo para ao Lua Nova, ou como carinhosamente alguns chamam o livro: "A fase suicida da Bella."Confesso que muitas vezes tive vontade de jogar o livro pela janela. Foi difícil agüentar a Bella em corte meus pulsos, por que o Edward foi embora. Sinceramente falando o que salvou o livro de um fracasso total, foram os Lobos e, o clã Volturi.
Os Lobos deram ação à história, sem falar que no filme eles são fofos! Gostei também dessa parte do Lua Nova, por que surgiram personagens emocionalmente mais saudáveis, do que a Bella. Fazendo com que ela sai-se, um pouquinho do centro da trama. Foi pouca coisa, mas ajudou bastante a ler o livro até o final.
Mas para mim o que realmente salva, a saga mesmo é o clã Volturi. Vampiros a moda antiga, pelo menos a Stephenie, não arruinou por completo a reputação dos vampiros.
Nem vou tecer muitos comentários sobre esse livro, por que em minha opinião apenas uma palavra o resume: "Irritante."


Chegamos ao melhor livro da saga, Eclipse: sim ele é o melhor!Surgem novos personagens, a história ganha mais ação, e muitos com a Rose e o Jasper ganham mais destaque na trama.
Claro que o triangulo amoroso, continua a ser o ponto central da história, mas o ponto chave é que tanto os outros Cullen com os lobos ganham mais espaço, tornando o livro interessante, e menos enfadonho do que o, Lua Nova.
A implicância do pai da Bella, com o Edward é engraçada, já que no fundo ele sabe que a relação da filha com o namorado é algo meio doentio e como um bom pai ele só quer o melhor para ela.
Foi realmente muito bom conhecer a história da Rose, ajudou a entender o porquê ela era tão chatinha nos dois primeiros livros, embora eu continue não gostando muito dela. Já o Jasper foi uma surpresa e tanto, saber da sua história. O que hoje é um vampiro do bem, e que usa seu poder para acalmar as situações a sua volta, já foi um ser ensandecido e sedento de sangue. Se a Stephenie, fosse mais esperta ela em cada livro teria dado um destaque maior a cada um dos vampiros, mas pelo menos no Eclipse ela, se lembrou disso.
Falando nela, como já é de costume dos 27 capítulos do livro, ela mais uma vez atropelou tudo para os três últimos.
Outra coisa que me deixou irritada, e acho que todo mundo vai concordar comigo é. Se o homem da sua vida te pede em casamento, obvio que você vai aceitar sem pensar duas vezes. Mas a Bella (...), sim a Bella ficou levando o Edward no banho Maria, até que por fim aceitou. Eu realmente não entendo essa garota.
Mas como eu já disse, no começo esse é o melhor livro da saga toda, ou o menos irritante e meloso como vocês preferirem.


Vamos para o ultimo livro e o mais aguardado: Amanhecer.
Dica número um, só leia esse livro se você tiver com muita, mas muita paciência. Mas se mesmo sem muita paciência você ainda quiser ler, sugiro que você comece pelo Livro III – Bella, na pagina 286 que é onde o livro fica de fato menos monótono.
Mas resumindo o começo, Bella e Edward se casam vão para uma ilha que fica aqui no Brasil passar a lua de mel. Incrivelmente ela fica grávida de um morto, (vampiros não tem fluidos corporais, ou seja, não tem com eles terem filhos), voltam para Forks. Mesmo, com o Carlisle e o Edward tentando convencer, ela a fazer um aborto já que ninguém sabe o monstrinho ela está prestes a trazer para o mundo e esse monstrinho está a matando aos poucos, ela insiste em ter seu amado bebê.
Aos fracos de estômago eu sugiro pular o livro II – Jacob, por que tem umas cenas muito nojentas, sem falar que essa parte além de muito parada, chega até a dar sono.
No livro III finalmente a Bella se torna vampira, e o olha que lindo, em sua primeira caçada ela vai de vestido de seda e salto. Sim ela vai me caçar cervos na floresta, vestida para um baile, melhor nem comentar né.
A criança é um doce, todo mundo se encanta por ela. Nem de longe apesar de uma gravidez sofrida e da batalha de vida e de morte que foi seu nascimento, ela representa perigo real de extinção para os humanos. Depois de tudo, só faltou a Stephenie, descreve- lá com um ser de lindas asas brancas e auréola.
Mas o pior está por vim, quando você pensa que finalmente vai ter uma luta de verdade entre os Cullen os Volturi, a "batalha" termina. Sim isso mesmo acaba, fim!Para mim isso foi um verdadeiro suicídio literário. Uma das coisas mais sem nexo que li na minha vida.
Confesso que foi difícil ler até o fim, por que embora os três primeiros livros não sejam as melhores obras da literatura dos últimos tempos, eu esperava um final melhor, ou mais digno para Saga.
Como eu disse a principio os livros não são ruins, embora também não sejam maravilhosos. É um a leitura valida já que conhecimento nunca é demais. Além de que é errado falar mal de algo que não se conhece de fato. Principalmente por que a saga toda em si foi escrita para um publico em especial, que foi atingido em cheio.
Fica ai minha dica de leitura, para quem ainda se interessar em ler a saga o Crepúsculo. Apesar de ser quase um suicídio literário, tem parte engraçadas e personagens que vale apena conhecer.

julho 04, 2010

A Cidade do Sol por Khaled Hosseini.

A Cidade do Sol por Khaled Hosseini

Ficha Técnica:

• A Cidade do Sol (Thousand Splendid Suns).
• Autot: Khaled Hosseini.
• Editora: Nova Fronteira.
• Número de páginas: 368.



"Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rachid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela História, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós."


Simplesmente emocionante!Uma história envolvente com personagens marcantes e que entrou, para minha lista de livros favoritos!
Lendo A Cidade do Sol, muitas vezes senti alegria, tristeza, raiva e muita admiração por essas duas mulheres. Mesmo com tudo contra elas, elas sempre encontravam um motivo para sorrir e principalmente para continuar vivendo.
Mariam se desiludiu com a pessoa que ela mais amava e confiava no mundo. E carregava o peso da morte da mãe em suas costas.
Laila teve uma infância perfeita. A vida lhe trouxe conhecimento e o verdadeiro amor, ela cresceu acreditando, que poderia ser o que quisesse, no futuro. Mas veio a guerra e levou todos os seus sonhos.
Mas o futuro sempre reserva surpresas, e muitas vezes o que achamos perdido nos é dado de volta. E recomeçamos.
Não espere um feliz para sempre, ao ler esse livro por que ele não tem; Não para todos.
Porém ele deixa, uma mensagem que faz que reflitamos e principalmente nos ensina a dar valor a liberdade que temos.

junho 30, 2010

#naplaylist – Amethystium.

Estou devendo a dica musical, a duas semanas já rs...mas vamos lá!


A dica de musica de hoje, como eu já tinha comentado no post anterior (Estilos musicais não tão populares), é um projeto musical de música ambiente.
Amethystium, o nome é complexo mesmo, assim com a atmosfera de suas músicas. Você provavelmente não vai gostar desse projeto logo de cara. É o tipo de sonoridade que você vai assimilando aos poucos e quando se dá por si já esta praticamente viciada(o) por suas melodias cadenciadas e cheia de mistérios.
Foi o Amethystium, que me apresentou a gênero do musica ambiente. E foi ele também que me revelou mais dois projetos musicais maravilhosos que em breve estarei comentando aqui no meu blog.


Vamos ao breve histórico sobre o Amethystium:



Amethystium é um projeto do multi-instrumentista norueguês
Øystein Ramfjord, cuja música pode ser descrita como uma belíssima fusão do eletrônico com new age, darkwave e ambient music.
Etéreo e soturno ao mesmo tempo, todas as músicas são uma deliciosa viagem através de belíssimas paisagens sonoras, com elementos da música étnica oriental (Índia, Tibet, Nepal e Indonésia), música celta e ritmos tribais.



Minha sugestão, para quem ficou curioso e quer conhecer um pouco mais do Amethystium, são as seguintes musicas: Shadow to Light, Gates of Morpheus, Elegy, DreamdanceAutum Interlude ¹. Como eu disse provavelmente você não vai gostar logo de cara, mas garanto que vale apena ao menos conhecer.






¹ - Essa música inspirou um de meus trabalhos.

junho 20, 2010

O Fantasma por Danielle Steel

O Fantasma por Danielle Steel

Ficha Técnica:

• Titulo: O Fantasma (The Ghost)
• Autor: Danielle Steel.
• Classificação: Romance:
• Números de páginas: 368
• Tradução de: Eduardo Francisco Alves.
• Editora: Record.

 Charlie Watson está arrasado pelo fim de seu casamento. A esposa perfeita de dez anos, repentinamente, pede o divórcio. Chocado, Charlie — um arquiteto americano radicado em Londres — volta para os Estados Unidos e tira seis meses de férias para se recuperar. Pouco antes do Natal, ao dirigir por uma estrada coberta de neve, encontra uma antiga construção que o fascina.
O local inspira romance. Um castelo construído em 1790 por um conde francês especialmente para a sua amante, Sarah Ferguson, a condessa de Balfour. Logo ao entrar no castelo, Charlie sente no ar a forte presença de Sarah, cuja história vai sendo descortinada por Charlie à medida que lê os diários da condessa.
Em O FANTASMA, Danielle Steel narra duas histórias paralelamente: a da vida de Sarah Ferguson que, assim como Charlie, fugira de Londres após um destrutivo casamento com um aristocrata inglês; e a de Charlie, que tenta reconstruir a sua vida sentimental após o fim de seu casamento.


Eu sinceramente, não sou muito fã da escritora Danielle Steel. Ela escreveu livros maravilhosos que, eu amei como o Fantasma.
Sem sombra de duvidas, esse foi um dos melhores romances que já li. Vi-me tão envolvida pela história, que em alguns trechos do livro muitas vezes eu chorei.
E principalmente fiquei muito feliz por não ter desistido de ler esse livro. Por que já aviso a quem se interessar, por ele; os primeiros capítulos são muito chatos!
Mas posso garantir que esse livro vale muito apena ler! Esse é um dos livros que estão na minha lista de desejos, por misturar passado e presente e, principalmente por mostrar que sempre é tempo de amar de novo!

junho 18, 2010

Estilos musicais não tão populares

Quem me conhece a algum tempo, sabe que eu escutava muito Heavy Metal.
Mas a nossa vida toma alguns rumos e a gente muda, percebendo ou não mas muda.
Em um ano e meio, eu mudei bastante e essa mudança é mais perceptível no meu gosto músical.
Infelizmente, ou felizmente os gêneros musicais que eu gosto hoje não são muito populares, e todo mundo acaba comparando tudo com
New Age.Através dessa pequena matéria, espero conseguir mostrar que música calma e relaxante não é só New Age, e sim que a uma varidade de gêneros, para que gosta de música zen.
Espero que gostem!


• Ethereal:

A "Música Ethereal" pode ser considerada, uma feliz mistura entre os estilos; clássico, pop, folk, soul, com um leve toque do eletrônico, além de outros estilos que variam de grupo para grupo.
Apesar de não se tratarem da mesma coisa, muitas vezes o ethereal e, o new age são confundidos por que muitas vezes as diferenças são quase que imperceptíveis.
É muito fácil pensar em grupos como Enigma como ethereal, uma vez que possuem uma sonoridade mais sombria, flertando muito com o neoclássico e com o new age mesmo com elementos eletrônicos bem visíveis. Só que a grande diferença do ethereal esta no vocal, que sempre passa a idéia de algo sussurrado.
As vozes femininas líricas são freqüentemente predominantes nesse estilo. Os poucos homens que cantam ethereal, quase sempre formados em música erudita. A voz passa a ter a importância de um instrumento musical, em vez de ser a base ou mesmo o complemento para todo o resto.

• Chill out:

Chill out (ou chillout) “relaxar” em inglês, surgiu no início e meio da década de 90.
O termo é usado para definir, vários estilos de música com melodia e mais lenta feitas por produtores contemporâneos da música eletrônica.
Chill out pode ser considerado, menos ou não tão "intenso" (comparado aos estilos de que deriva), e geralmente a sua melodia não é pesada e sim, profunda muitas vezes chamada de "techno suave".

• Ambiente:

Música ambiente é um gênero musical que incorpora elementos de vários outros estilos como: jazz, música eletrônica, new age, música contemporânea.
Mas o que identifica esse gênero é atmosfera sutil e envolvente formada a partir de poucos elementos.
Brian Eno foi o primeiro a usar o termo na década de 70 para se referir à música que envolve o ouvinte sem chamar atenção para si. Mas foi compositor francês do século XIX Erik Satie, o primeiro a realizar experiências do tipo compondo, peças que eram tocadas no intervalo dos concertos, enquanto as pessoas conversavam.
Associada muitas vezes à “música de elevador”, a música ambiente é mais comum na contextualização dos efeitos sonoros de rádios e filmes.

PS: Vou tentar terminar para hoje ainda, uma materia sobre um projeto musical de música ambiente.Estou com alguns textos meus, para revisar e a resenha de um livro para fazer.Ou seja bastante conteudo para postar aqui, o problema é tempo...

junho 12, 2010

#naplaylist – Magna Canta


Escutar Magna Canta para mim é viajar para idade média, através da música.
A mistura de New age, canto gregoriano e música eletrônica, faz com que para mim o grupo seja a fusão perfeita de E Nomine e Lesiëm.
Ouvir Magna Canta eleva o espírito é algo realmente misterioso e mágico.
Infelizmente com eu já tinha dito pelo twitter, Magna Canta é bem desconhecido mesmo, por isso não encontrei em nenhum site informações sobre a história ou formação do grupo.
Mas a discografia eu encontrei e é basicamente formada por quatros CDs:




Deep Spirits:

1 - Aethera Et Terra.
2 - Silentium.
3 - Agnus Dei.
4 - Gregoria.
5 - Hymn.
6 - Offizium.
7 - Recordare.
8 - Cantandus.
9 - Spiritus Sanctus.
10 - Sancta Maria





Mysterious World:

1 - Pater Noster.
2 - In Excelsiss Deo.
3 - Himawari.
4 - Lux Lucies.
5 - Sanctum Christe.
6 - Credo.
7 - Russia.
8 - Kyrie.
9 - Close To Heaven.
10 - Celestia Organa.





Enchanted Spirits:

1 - Aethera Et Terra.
2 - Hymn.
3 - Agnus Dei.
4 - Cantandus.
5 - Gilentium.
6 - Recordare.
7 - Offizium.
8 - Ritmo.
9 - Gregoria.
10 - Alleluia.
11 - Spiritus Sanctus.
12 - Sancta Maria.



Sanctuary:

1 - Russia.
2 - Kyrie.
3 - Pater Noster.
4 - Sanctum Christe.
5 - Credo.
6 - Japan
7 - Lux Lucies.
8 - In Excelsiss Deo.
9 - Close To Heaven.
10 - Celestia Organa.
11 - Sequentia.

Vocês vão poder perceber que muitas musicas, se repetem de um cd para outro.Isso é comum já para quem gosta desse estilo musical.
Algumas músicas com a Russia e Japan são bem legais, por que tem um pouco da cultura do país na melodia.

Minhas favoritas são: Aethera Et Terra, Hymn, Sequentia, Recordare,Spiritus Sanctus e Credo.
Divirtam-se com essa viagem a idade média, que esse grupo maravilhoso proporciona.




bjus

junho 08, 2010

Meu amor pela leitura.


Acredito que o grande responsavel por esse amor, seja meu pai.
Desde dos meus quatro anos, ele me incentiva a ler.Das placas de comercio, a gibis e livros infantis.
No meu ultimo ano do ensino fundamental, eu li a resenha do livro: O Mundo de Sofia,em uma dessas revista teens da época.O livro me chamou tanta atenção, que eu não sosseguei enquanto a bibliotecaria, dona Gladis não comprou ele para mim ler.
E posso dizer com todas as letras e sem a menor duvida, que esse foi um dos melhores livros que li na minha vida.E olha que eu leio muito rs...







Vou procurar assim, como já faço quando o assunto é musica postar umas dicas de leitura por aqui também.Afinal com eu já disse, eu leio muito então em um post só, é pouco.
Espero que goste das minhas dicas, porque garanto que quem ler, não vai se arrepender!

Presentinhos atrasados.


Faz tempinho que não posto nada de realmente novo por aqui, a não ser claro minhas dicas de música.Que por sinal andam agradando, o que me deixa muito feliz!
As ultimas semana foram corridas, ainda tive problemas de saúde na familia e ai já viu né...

Mas hoje através deste post quero agradecer ao meus amigos, que mesmo atrasados me mandaram presentes maravilhosos de aniversário.




Muito obrigada Marcos!





Muito obrigada aos Raphaeis de minha vida !





Muito obrigada !





Muito obrigada Roger e ao Rodrigo !




Eu ♥ muito vocês!

junho 04, 2010

#naplaylist – Bond.

The Bond é um dos meus grupos de cordas prediletos. Adoro a emoção que elas passam em cada música.Sou fan da banda desde os meus 16 aninhos, mas só ano passado consegui toda a discografia delas.
São quatro cds oficiais: Born - 2001, Shine - 2003, Classified - 2008 e o Explosive - The Best of Bond. Tem também um cd, com remix e outro que é uma coletânia dos quatros cds oficiais da banda ( os populares caça niquíeis rs...).
Mas vamos ao breve histórico da banda:



Bond é um quarteto australiano / inglês que toca "classical crossover music"(Mistura de Gêneros).Bond tem sido descrito como o melhor quarteto de cordas de todos os tempos, vendendo mais de 4 milhões de cópias.

O quarteto é composto por Haylie Ecker (primeiro violino, de Perth, Austrália), Eos Chater (segundo violino, de Cardiff, País de Gales), Tania Davis (Viola, de Sydney) e Gay-Yee Westerhoff (violoncelo, de Hull, Inglaterra). A sua estréia, o álbum Born foi considerado no Reino Unido um clássico gráfico, aparentemente devido a sua "música pop". Born mais tarde passou para a 1ª posição em 21 diferentes países de todo o mundo. Shine, o seu segundo álbum, ganhou disco de ouro em seis países. Remixed, a sua terceira versão, caracterizado por remixes de seus dois primeiros álbuns, assim como três novas músicas. Seu terceiro álbum estúdio Classified foi bem sucedido em seu lançamento. Classified ganhou o disco duplo de platina na Austrália, atingindo o número em ambos os clássicos. Explosive: The Best Of Bond, o seu mais recente lançamento, é um "melhor" da coleção que inclui três canções inéditas.

O quarteto está atualmente trabalhando em um estúdio quarto álbum, sem título, que foi definido para ser lançado na primavera de 2008, mas foi agora adiado, entre setembro e novembro de 2008.



Na minha playlist não podem faltar: Explosive, Allegretto, The 1812, Hymn, Highly Strung e Dream Star.

maio 28, 2010

#naplaylist – E Nomine


Eu devia ter começado pelo E Nomine, afinal foi através dele que eu conheci o Lesiëm.
Mas nunca é tarde para redimir meu erro rs...
Conheci o E Nomine, através de um colega dos tempos de faculdade.Não é preciso dizer que eu me apaixonei, pela atmosfera sombria e pelos cantos gregorianos.
Uma curiosidade é que a musica Vater Unser, fez parte da trilha sonora da novela o Beijo do Vampiro.



E Nomine é um projeto alemão criado em 1999. Sua música, chamada de Monumental Dance, é uma mistura de música eletrônica com um coral, que fica em segundo plano.
A maior curiosidade sobre o E Nomine é que não há um vocalista. Todos os solos são feitos pela sincronização de vozes de dubladores de atores conhecidos, retiradas de versões alemãs de filmes estrangeiros. Nas apresentações ao-vivo, o cantor Senad Feurzkelper Giccic substitui a voz sintetizada.

As faixas do primeiro álbum do grupo, Das Testament, são trechos da Bíblia em alemão, tanto do Novo como do Velho Testamento, sem nenhuma modificação. Nem todos acharam correto usar esta temática, o que ocasionou debates que tinham como assunto a “Bíblia nas paradas”. Apesar das críticas, este álbum fez muito sucesso. A mistura da leitura dos trechos bíblicos pela voz sintetizada, do coral do Chor der Deutschen Oper Berlin e das batidas de techno fez com que muitas pessoas aderissem ao Monumental Dance.
Uma edição de relançamento do CD incluiu músicas com ritmos mais variados.
Entre as faixas extras, foi adicionada uma versão de Vater Unser em inglês,que serviu para provar que a língua alemã se encaixa muito melhor no estilo.

Dois anos depois, o projeto lançou seu segundo álbum, Finsternis(“trevas”, em alemão). O tema principal das letras deste CD foram diferentes filmes de terror, como vampiros e fantasmas. Apesar de ter um tom bem menos sério que Das Testament, Finsternis mostrou muitas melhoras técnicas em relação ao primeiro álbum, como uma produção mais detalhada e uma melhor sintetização.

Em seu terceiro álbum, Die Prophezeiung, E Nomine abordou temas como as profecias de Nostradamus e um profeta lutando contra as forças das trevas.
Algumas músicas deste CD são mais lentas, mas são eletrônicas as que realmente impressionam.
O álbum também contém a que muitos consideram a melhor música de E Nomine:
Das Omen Im Kreis Des Bosen.
Os produtores de E Nomine estavam tão confiantes em seu sucesso que lançaram várias versões do CD, entre elas, uma que substitui as batidas por uma orquestra
completa.


Para quem ainda não conhece e ficou curioso, sugiro ouvir; Mysteria, Laetitia, Wolfen (das Tier in mir) e Exitus. Ah! Antes que eu me esqueça, as músicas são em alemão.



PS: Essa semana devido a alguns problemas pessoais, Tia Ane aqui não teve tempo para ficar filosofando.Por isso acho que só devo postar isso mesmo.Claro que como sou meio imprevisivel é capaz que amanha ou domingo, eu acabe escrevendo alguma coisa por aqui. Se bem que estou empolgada com uma arte nova que comecei essa semana, então não prometo nada =P

maio 21, 2010

#naplaylist – Lesiëm

Ando percebendo pelo twitter, que ninguém conhece os grupos e as bandas que eu gosto rs...
Por isso uma vez por semana vou escrever um pouco sobre cada uma.
Vou começar com a minha favorita Lesiëm.



"Lesiëm é um grupo alemão criado em 1999 pelos produtores Sven Meisel e Alex Wende.
Seu projeto musical inicial combina elementos de rock, pop, electro, “new age” e música ambiente, bem como canto gregoriano e canto coral.
É freqüentemente comparado com os projetos musicais de Era, Enigma e Amethystium.
Sua música denota inspiração em influências espirituais."


A minha lista de músicas prediletas da banda é longa.Para quem não conhece a banda e ficou curioso(a) para conhecer eu sugiro escutar:

• La Rose;
• Patientia;
• Humilitas;
• Caritas;
• Una Terra;



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