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outubro 20, 2020

A Coroa da Vingança por Colleen Houck

| Arquivado em: RESENHAS

Quem acompanha o blog há mais tempo, sabe que não gosto de publicar resenhas "negativas". Em minha opinião, a leitura é algo muito individual e às vezes um livro com o qual não tive uma boa experiência, pode ser o livro da vida de outra pessoa e vice-versa. Porém no caso específico de A Coroa da Vingança da autora Colleen Houck, preciso desabafar.

De verdade, até agora eu estou me perguntando o que a Colleen tomou para escrever o último livro da série Deuses do Egito. Sério, em alguns momentos os fatos narrados são tão inacreditáveis, que chegam a beirar o absurdo. Então já peço desculpas antecipadas porque sim, vou abrir meu coração para vocês e sem dar spoilers.

Resenha

  ISBN: 9788580417876
  Editora: Arqueiro
  Ano de Lançamento: 2018
  Número de páginas: 416
  Classificação: Tentando entender o que aconteceu até agora
Sinopse: Deuses do Egito - Livro 03
Em A Coroa da Vingança, terceira e última aventura da série Deuses do Egito, Colleen Houck nos presenteia com um desfecho tão surpreendente e inspirador quanto o elaborado universo mitológico que criou. Meses após sua pacata vida como herdeira milionária sofrer uma reviravolta e ela embarcar numa vertiginosa jornada pelo Egito, Liliana Young está praticamente de volta à estaca zero. Suas lembranças das aventuras egípcias e, especialmente, de Amon, o príncipe do sol, foram apagadas, e só resta a Lily atribuir os vestígios de estranhos acontecimentos a um sonho exótico. A não ser por um detalhe: duas estranhas vozes em sua mente, que pertencem a uma leoa e uma fada, a convencem de que ela não é mais a mesma e que seu corpo está se preparando para se transformar em outro ser. Enquanto tenta dar sentido a tudo isso, Lily descobre que as forças do mal almejam destruir muito mais que sua sanidade mental – o que está em jogo é o futuro da humanidade. Seth, o obscuro deus do caos, está prestes a se libertar da prisão onde se encontra confinado há milhares de anos, decidido a destruir o mundo e todos os deuses. Para enfrentá-lo de uma vez por todas, Lily se une a Amon e seus dois irmãos nesta terceira e última aventura da série Deuses do Egito.

Logo que iniciei a leitura de O Despertar do Príncipe, já pressenti que teria algum tipo de problema com o desenvolvimento dessa série. Mas como amo tudo que tem o plano de fundo mitologias antigas, resolvi dar uma chance para a história da jovem  Lily e a múmia renascida, quero dizer o príncipe egípcio Amon.

Mesmo com semelhanças com a Saga do Tigre, outra obra da autora, O Despertar do Príncipe foi um começo promissor em especial porque apresentou bons personagens  como, os príncipes Asten e Ahmose, além do carismático Dr. Hassan. Porém no segundo livro, O Coração da Esfinge a narrativa já trilhou um caminho perigoso em que a cada capítulo, a sensação que eu tinha era que estava “relendo uma versão não tão boa" da história de Ren, Kelsey e Kishan, mas como personagens diferentes.

Gosto muito da escrita da Colleen Houck e a Saga do Tigre é uma das minhas favoritas, mas isso não me impede de ver os vários problemas na construção da sua história. Problemas esses, que infelizmente se repetem aqui e de certa forma, conseguem ser maiores.

O primeiro ponto pode até passar despercebido por quem não tem tanto interesse em mitologia, mas o fato de a autora inserir elementos de outras mitologias como a chinesa, grega e a celta em uma história que tem como base os mitos egípcios, deixou a narrativa em diversos momentos destoante. Em várias passagens parei a leitura e me perguntei: “Mas o que isso tem a ver com o Egito antigo?”. A situação chegou a um extremo tão grande, que sempre que algo novo surgia, eu pesquisava para saber qual era a origem.

Só que isso é algo que mesmo eu sendo chata consigo relevar, afinal temos a famosa “licença poética” e talvez pouquíssimos leitores tenham se atentado a esse detalhe. Porém não tem como, (agora começa o desabafo) não ter uma síncope nervosa com o rumo que a Colleen deu para a história.

Lily sofre a síndrome da donzela indefesa e em perigo pela qual, todos os homens se apaixonam. Em A Coroa da Vingança, ela se comporta como uma criança mimada que age por impulso e com isso, acaba colocando a vida dos outros em perigo. Além disso, o recurso utilizado pela autora da personagem possuir duas outras pessoas em sua mente, a Tia a leoa e Ashleigh a fada e por isso, suas ações e sentimentos não são claros torna tudo ainda mais confuso e desnecessário.  Não sei quantas vezes tive que parar e respirar fundo, para não gritar de frustração enquanto lia esse livro.
 
Amon que no segundo livro foi quase figura decorativa aqui repetiu o papel, o que só me fez pensar em qual parte da construção da série a Colleen resolveu que ele não seria mais o protagonista. O Asten coitado, entra mudo e sai quase calado, fora que há um drama gigantesco  relacionado a ele que além de óbvio, termina de uma forma tosca como se nada tivesse acontecido. Até agora me pego pensando qual foi a necessidade de tantas lágrimas (dos personagens e não minhas porque quando chegou nessa parte, eu já estava soltando fogo pelas ventas) para depois ficar todo mundo com cara de paisagem.

Já o Ahmose, aí gente que dó desse moço. Tudo bem que dentre os três príncipes, o Ahmose é o mais sério e reservado, mas ele não merecia o que a autora faz aqui. A Colleen o transformou em um personagem carente, disposto a qualquer sacrifício por uma migalha de atenção que a Lily possa oferecer.  A Tia e Ashleigh conseguem ser tão insuportáveis, quanto a sua "hospedeira" e só deixam a narrativa mais caótica e dramática sem necessidade alguma. Aliás, o que não falta é coisa desnecessária nesse livro.

Todos os desafios apresentados aos protagonistas parecem ser impossíveis. Você lê páginas e mais páginas com os personagens lutando e sofrendo para no último momento, a solução milagrosamente aparecer.

Mas nada, nada mesmo consegue ser tão decepcionante quanto a participação do grande vilão da história, o deus Seth. Peço perdão ao Valentim Morgenstern, pelo dia que chamei ele de vilão decorativo. Não vou entrar em detalhes aqui para não dar spoilers, mas eu fique tipo: “Gente! Como assim? Não acredito que li quatro livros para isso.”

Quanto mais próximo do capítulo final, mais reviravoltas sem pé e sem cabeça a autora foi criando. E se já não bastasse a Colleen inserir na história mitos que não tem ligação nenhuma com o Egito, na tentativa de dar um final feliz para todo mundo, a solução encontrada pela autora, foi a gota d'água. A partir desse ponto eu comecei a chorar, mas de raiva mesmo.

Terminei a leitura exausta, sem saber o que pensar e o que sentir. Colleen Houck me encantou com sua escrita em A Saga do Tigre, mas depois da experiência desastrosa que tive com O Despertar dos Deuses, vou dar um tempo nas obras da autora.

Resenha
© Ariane Gisele Reis.

“Não podemos mudar a direção do vento, meu amor, mas podemos nos alinhar de modo que ele não nos derrube.”

Antes que vocês pensem que as minhas expectativas que estavam altas, posso garantir que a única coisa que esperava encontrar, era um final satisfatório com toques de romance a aventura. Porém só me deparei com uma narrativa arrastada do começo ao fim em que nada fez sentido algum.

Conforme mencionei no começo da resenha, não gosto de trazer opiniões negativas. Mas como vocês puderam perceber, essa blogueira aqui realmente precisava desabafar.  Por isso, se alguém que está lendo essa resenha tiver interesse de ler a série,- leia. Às vezes a sua visão da história,  vai ser completamente diferente da minha. 

janeiro 14, 2018

Um Tom Mais Escuro de Magia por V.E. Schwab

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788501106667
Editora: Record
Ano de Lançamento: 2016
Número de páginas: 420
Classificação: Muito Bom
Sinopse: Tons de Magia – Livro 01.
Kell é um dos últimos Viajantes — magos com uma habilidade rara e cobiçada de viajar entre universos paralelos conectados por uma cidade mágica. Existe a Londres Cinza, suja e enfadonha, sem magia alguma e com um rei louco — George III. A Londres Vermelha, onde vida e magia são reverenciadas, e onde Kell foi criado ao lado de Rhy Maresh, o boêmio herdeiro de um império próspero. A Londres Branca: um lugar onde se luta para controlar a magia, e onde a magia reage, drenando a cidade até os ossos. E era uma vez... a Londres Negra. Mas ninguém mais fala sobre ela. Oficialmente, Kell é o Viajante Vermelho, embaixador do império Maresh, encarregado das correspondências mensais entre a realeza de cada Londres. Extra-oficialmente, Kell é um contrabandista, atendendo pessoas dispostas a pagar por mínimos vislumbres de um mundo que nunca verão. É um hobby desafiador com consequências perigosas que Kell agora conhecerá de perto. Fugindo para a Londres Cinza, Kell esbarra com Delilah Bard, uma ladra com grandes aspirações. Primeiro ela o assalta, depois o salva de um inimigo mortal e finalmente obriga Kell a levá-la para outro mundo a fim de experimentar uma aventura de verdade. Magia perigosa está à solta e a traição espreita em cada esquina. Para salvar todos os mundos, Kell e Lila primeiro precisam permanecer vivos.

Desde que Um Tom mais Escuros de Magia, o primeiro livro da trilogia Tons de Magia foi lançando, essa que vos escreve sentiu aquele “chamado” para conhecer a história. Quem acompanha o blog há mais tempo, sabe o quanto eu gosto de fantasias e quanto elas são bem estruturadas e possuem bons personagens, a probabilidade de me tornar fã da trama é ainda maior. E embora a história aqui tenha falhado em alguns detalhes, ainda sim admito que essa já é uma trilogia com um lugarzinho especial em meu coração.

Kell é um dos últimos Antari, magos com a habilidade especial de viajar por universos paralelos interligados por magia. No mundo de Kell, existe três Londres; a Cinzenta, suja e deprimente em que a magia há muito tempo deixou de existir. A Vermelha onde o jovem mago foi criado, onde a magia está presente em cada detalhe. E a Londres Branca onde a luta para controlar o poder da magia corrompeu a todos. Existia também há muito tempo a Londres Negra, mas ninguém gosta de falar sobre ela.

Kell é o embaixador império Maresh, responsável pela troca de correspondências entre as cidades. Porém o jovem Kell tem um hobby perigoso, afinal entre uma correspondência e outra ele também é um dos responsáveis pelo contrabando de artefatos mágicos ou não através dos reinos. E é justamente um pequeno artefato o responsável por desencadear uma série de acontecimentos catastróficos para todas as Londres.

Fugindo de um inimigo mortal e correndo contra o tempo para devolver o artefato maligno ao lugar ao qual pertence, Kell esbarra em Delilah Bard uma ladra que tem grandes aspirações para o seu futuro. E isso inclui não ficar para trás nessa aventura, mesmo que o risco de não sair viva dela seja bem grande.

Já tinha me encantado com a narrativa fluida de Victoria Schwab quando li A Melodia Feroz. O grande diferencial da Victoria em minha opinião é que suas histórias não são do tipo que nos conquistam logo nas primeiras páginas, e sim que conforme a narrativa evolui vai apresentando elementos que tornam a história envolvente.

Particularmente gosto bastante de enredos que tem como plano de fundo, mundos paralelos e realidades alternativas e esses foram os pontos que sem sombra de dúvida mais me chamaram a atenção em Um Tom mais Escuro de Magia.  Porém não nego que apesar de ter gostado bastante do que encontrei por aqui, achei que a autora pecou em pequenos detalhes em especial no desenvolvimento dos personagens.

O Kell apesar de ser um personagem bastante carismático, sofre a síndrome do personagem “bonzinho” demais. Tudo bem que a autora tentou dar um pouco de malícia ao protagonista ao fazer dele um contrabandista, mas toda a postura do Kell durante a narrativa faz dele um personagem um tanto “ingênuo” quando comparado a Delilah. Essa que por sua vez rouba a cena e salva o dia em diversas ocasiões, diga-se de passagem. A única coisa aqui que não engoli direito foi a breve tentativa de romance que surgiu entre os personagens.  Talvez esse seja um dos pontos que a autora trabalhe melhor nos próximos livros, mas confesso que  aqui achei um tanto quanto "forçado".

Já os irmãos Astrid e Athos, governantes da Londres Branca e os grandes vilões desse primeiro livro da trilogia, me soaram caricatos demais.  Porém, o que mais doeu em meu coração que sempre tende a amar os vilões foi ver todo o potencial do Holland, o outro Antari ser “desperdiçando”. É visível o quanto ele é forte e poderoso, e vê-lo transformado em um mero “fantoche” machucou meu coração gelado.

Um Tom mais Escuro de Magia não decepciona quem espera uma boa fantasia. Mesmos com algumas situações bem previsíveis, Victoria Schwab entrega o que promete, além de deixar um bom gancho para a continuação da história. Só que para leitores mais exigentes/ chatos como essa que vos escreve, a sensação ao finalizar o livro é que a história podia ter sido ainda melhor. 

“... mas homens que entram na água afirmando saber nadar não deveriam precisar de salva-vidas.”

Com um começo promissor, Um Tom mais Escuro de Magia mesmo com algumas pequenas falhas possui uma narrativa fluida e envolvente. Estou bem curiosa para descobrir por quais caminhos a magia irá guiar Kell no próximo livro da trilogia, Um Encontro de Sombras

julho 04, 2016

O mundo mágico de Selina Fenech

| Arquivado em: ARTE

Se houve uma época totalmente mágica na vida, essa foi quando cursei a minha primeira faculdade.  Sabe quando você passa por uma fase em que tudo parece dar errado e de repente as coisas se acalmam e começam a dar certo? É essa a sensação que tenho quando me recordo desse período.  E foi justamente nessa fase linda de minha vida, que conheci a talentosa Selina Fenech.

Beloved.
Quem me apresentou as artes incríveis da Selina Fenech, foi a minha diva Nene Thomas. Porém embora suas obras tenham vários pontos em comum, as da Selina se destacam por possuírem um traço mais leve e cores mais suaves. Além disso, a artista gosta de mesclar vários estilos e por isso em sua galeria é possível encontrar trabalhos bem diversificados. Têm fadas, anjos, sereias e até mesmo artes em tons e elementos mais sombrios que remetem a cultura gótica.

Quando comecei na blogosfera, lá no finalzinho de 2004 eu usei muitas obras da Selina Fenech como header (topo) de layout. Justamente por que o modo como ela trabalha as cores e os elementos, consegue deixar até as artes mais “escuras” com uma certa leveza, que até hoje me deixa completamente encantada pelos por seus trabalhos ().

Algumas Obras:
Storykeeper
Holding Magic
Queen of Wands
Dreamlike
Fireflys Song
Catch me
Além dessas belíssimas obras mais recentes da Selina, que tive a enorme dificuldade de selecionar para trazer para vocês. Decidi de última hora acrescentar uma que usei em um dos meus layouts antigos. Não me perguntem o porquê, mas na época achei que essa ilustração era perfeita para se usar no layout de um blog de poesias que se chamava Prelude – The Heart of the Ocean (Ane em sua fase gótica suave) =D

Frog
Espero que tenham gostado da coluna Arte desse mês. Mais informações sobre a Selina Fenech estão no final do post. Beijos e uma ótima semana para todos vocês ;***

+ Selina Fenech.

março 21, 2016

As místicas artes de Julie Dillon

| Arquivado em: ARTE

Quem conhece pessoalmente sabe o quão fascinada por assuntos referentes ao Universo, astronomia, astrologia e esoterismo essa que vos escreve é. Por esse motivo assim que me deparei com um dos trabalhos da artista Julie Dillon na minha timeline do Facebook, fiquei encantada.
The Archivist
Julie é uma premiada artista norte-americana, que ganhou destaque por trabalhos que mesclam fantasia com ficção científica. O que mais me impressionou nas artes dela além do traço, foram as cores e a iluminação. Eu como designer gosto muito de artes em tons mais escuros ou com bastante contraste, e a grande maioria dos trabalhos da Julie tem essa combinação.

Outro ponto é que, as obras da artista têm um toque místico com vários elementos que remetem ao universo, a natureza e várias crenças existentes pelo mundo, que me deixaram completamente apaixonada. Confesso que foi uma tarefa dificílima selecionar as artes para esse post. É tanta coisa linda que é fácil, perder vários minutos admirando cada um dos trabalhos da Julie. Simplesmente fantástico!

Algumas Obras:
All the Worlds to See
Gateworld
Menagerie
Scholars' Tower
Sea, Sun, Stars
Se precisasse escolher uma arte como favorita eu ficaria em uma dúvida terrível entre a The Archivist e a Scholars' Tower. Mas, como todas são maravilhosas dificilmente eu conseguiria escolher só uma ().

No final do post estão todos os links de onde vocês podem encontrar mais trabalhos a Julie. Espero que tenham gostado da coluna Arte  desse mês =D
Beijos e até o próximo post!

+ Julie Dillon.

fevereiro 22, 2016

Os lugares fantásticos de Jorge Jacinto

| Arquivado em: ARTE

Uma das coisas que mais gosto quando leio livros de fantasia ou ficção cientifica é imaginar o cenário em que a história se passa. Quem nunca sonhou em caminhar por Hogwarts, Rivendell ou conhecer, por exemplo, as míticas Avalon e Naboo?  Adoro me sentir como um dos personagens dessas histórias e “fazer de conta” que estou caminhando por esses lugares mágicos e ao mesmo tempo perigosos.
Half Remembered Ruins
Por esse motivo, me encantei pelo trabalho do ilustrador e artista digital português Jorge Jacinto. Conhecido como JJcanvas no deviantArt, as obras desse talentoso artista parecem ter saído direito de um livro de fantasia, de tão maravilhosas que são. Fiquei horas navegando pela galeria do Jorge, tentado escolher uma obra favorita entre tantas tão lindas. E confesso que até o momento, não consegui escolher só uma.

Em cada arte é como se Jorge Jacinto criasse um mundo totalmente novo. Ao admirar seu trabalho me vi viajando pelos mundos que ele criou e vivendo em cada um deles uma nova aventura. E no post da coluna Arte & Design desse mês, eu convido a todos vocês, para que junto comigo explorem uma pequena parte desse universo, cheiro de lugares belos e mágicos, criados por esse talentoso artista.

Algumas Obras:
A Safe Place
Enchanted Lake
Neo Hong-Kong Sunset
Dark Lords Castle
Journey Home II
On the Edge
Uma arte mais fantástica que a outra não é mesmo?  Eu estou completamente encantada pelo trabalho do Jorge. As obras dele são daquelas que você fica um bom tempo admirando, maravilhado com todos os detalhes e a beleza de cada uma.  Simplesmente não me canso de olhar para a Enchanted Lake e a Half Remembered Ruins. Lindas demais *-*

No final do post estão os links de onde vocês podem encontrar mais trabalhos maravilhosos como esses (). Espero que tenha gostado do post de hoje ;)

Beijos;***

+ Jorge Jacinto

junho 18, 2015

As delicadas pinturas de Meredith Dillman

| Arquivado em: ARTE

Olá leitores, tudo bem com vocês?

No post vou falar de mais uma das minhas artistas favoritas, a Meredith Dillman. Descobri o fantástico trabalho da Meredith na mesma época que conheci a diva Nene Thomas, e foi paixão a primeira vista ().
Peach Blossom.
As obras da Meredith possuem um traço muito delicado e encantam pela riqueza de detalhes presentes. E uma das coisas que mais gosto no trabalho da Meredith é que ela mescla vários estilos de fantasia. São fadas, elfos, anjos, sereias entre outras criaturas mágicas. E se isso já não fosse o bastante ela ainda apresenta desenhos inspirados em personagens de animes, mangás,  livros e filmes que vão desde a xxx- Holic até O Hobbit. É muito amor essa artista viu ().

Meredith Dillman é talentosíssima, e seus desenhos são daqueles que nos deixam completamente encantados pela sua suavidade e beleza.  É como se em cada obra ela cria-se um mundo mágico totalmente novo. Simplesmente maravilhoso!

Sobre a Artista.
Meredith Dillman nasceu em Minnesota e é formada em Ilustração pela Minnesota State University Moorhead. Conhecida por suas aquarelas em estilo Art Nouveau, com influências de fantasia e da cultura asiática, ela desde criança sempre gostou de desenhar fadas, criaturas místicas da floresta e temas medievais. Meredith Dillman atualmente vive em Wisconsin e suas inspirações são obras de artistas pré-rafaelitas e quadrinhos japoneses.

Com trabalhos encantadores feitos a lápis e tinta aquarela, Meredith tem obras publicadas em livros de ilustração, e possui uma variedade de produtos e itens colecionáveis. Além disso, ela é a autora dos livros: Watercolor Made Easy: Fairies and Fantasy from Walter Foster e Fantasy Fashion Art Studio from Impact Books.

Algumas Obras.
Overlook.
The Edge of Enchantment.
Snow and Frost.
Raven's Treasure.
Siren Song.
Thranduil's bonsai.
É uma obra mais linda que a outra, não é mesmo? Confesso que tive dificuldade de selecionar as artes para esse post, por que todos os trabalhos da  Meredith são divinos *-*.

Espero que vocês tenham gostado e fiquem tão inspirados como eu pelo trabalho dessa diva =D
Beijos e até o próximo post ;***

+Meredith Dillman.

março 14, 2013

Filme - Oz, Mágico e Poderoso


Sobre filmes - Oz, Mágico e Poderoso.

Bom dia leitores! Tudo bem como vocês?

Final de semana chegando e nada melhor do que assistir um bom filme para deixar tudo mais divertido. Por isso no post de hoje vou comentar sobre um dos lançamentos mais esperados desse mês, o filme Oz, Mágico e Poderoso.

Toda produção feita pelos estúdios Disney já deixa qualquer um com aquela pontinha de curiosidade, mas quando essa produção conta a história de um dos mágicos mais famosos e queridos do mundo da literatura essa curiosidade é ainda maior.

Fui assistir ao filme na pré-estreia e estava super animada, afinal só pelo trailer já era possível perceber que os efeitos visuais do filme seriam incríveis. Só que infelizmente a minha sessão pipoca começou com o pé esquerdo. Primeiro foi visível à desorganização do shopping que deixou bem claro que tinha mandado mais convites do que a sua capacidade de controle conseguia supria. Porém o que me deixou realmente indignada foi o fato de o maior shopping da cidade não ter gerador próprio. Sim, aconteceu exatamente o que vocês estão pensando; acabou a luz durante o filme. Por sorte foi bem no começo, mas isso já deu aquela “azedada” no momento.

Passado isso o filme realmente começou em um estilo bem retrô. Calma que eu já explico.  As primeiras cenas de Oz, Mágico e Poderoso são em preto e branco o deu a filme um toque clássico e nostálgico que combinou muito com a história. Outro ponto que me fez quase derramar lágrimas foi quando eu vi nos créditos iniciais que a trilha sonora era do meu amado Danny Elfman. Para quem não sabe ele é o responsável pelas trilhas inesquecíveis de: The Nightmare Before Christmas, A Noiva Cadáver, Edward Mãos de Tesoura entre outros.


Oz, Mágico e Poderoso é o típico filme para ser assistir com a família, pois através do enredo ele passa aquelas “lições de morais” bem ao estilo filmes da Disney. Os personagens são cativantes e fiquei completamente apaixonada pelo Finley, o macaco alado e pela Menina de Porcelana. Eles são umas gracinhas (). As atuações de James Franco e Mila Kunis foram impecáveis. James conseguiu compor um personagem que é engraçado e dramático ao mesmo tempo, enquanto Mila me surpreendeu no papel de bruxa má. Michelle Williams e Rachel Weisz também tiveram ótimas atuações, mas em meu ponto de vista elas não destacaram tanto quanto os demais.

A fotografia e os efeitos visuais do filme são simplesmente maravilhosos. O filme também com muitas cenas engraçadas e divertidas e mesmo sendo um pouco óbvio em algumas partes, consegue ser mágico e encantador.

Mesmo com os pequenos “problemas técnicos” eu gostei bastante do filme.  Confesso que esperava um pouco mais por conta de toda a divulgação que vinha sendo feita desde o final do ano passado. Porém mesmo não sendo um filme que surpreende ele garante boas risadas.

  Ficha Técnica.

Oz, Mágico e Poderoso – 2013.
Título Original: Oz: The Great and Powerful.
Duração: 2h 7min.
Gênero: Aventura | Fantasia

Sinopse: Oscar Diggs (James Franco) trabalha como mágico em um circo itinerante, é bastante egoísta, mas é seu envolvimento com mulheres que o acaba levando para uma mágica aventura na Terra de Oz. Chegando lá, ele conhece a bruxa Theodora (Mila Kunis), que o apresentar para a irmã Evanora (Rachel Weisz). Acreditando que estaria fazendo um bem para a população local, ele decide enfrentar a bruxa Glinda (Michelle Williams), mas descobre que ela lembra um amor do passado e seu comportamento em nada se assemelha ao de alguém realmente malvado. Dividido entre saber quem é do bem e quem é do mau, Oscar se depara com um lugar rico em belezas, cheio de riquezas, estranhas criaturas e também mistérios. Vivendo este conflito, o ilusionista vai usar sua criatividade para salvar o tranquilo povo de Oz das garras de um poderoso inimigo. Para isso, contará com a inusitada ajuda de Finley, o macaco alado, e uma menina de porcelana.

  Trailer.

Espero que tenham gostado!

Beijos;***

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