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fevereiro 03, 2014

Filme – A Menina que Roubava Livros

Olá leitores,

Hoje estou aqui para compartilhar com vocês as minhas impressões sobre uma das adaptações mais esperadas por mim nos últimos tempos, o filme A Menina que Roubava Livros. Sem sombra de dúvidas esse foi um dos melhores livros que li em minha vida, embora eu reconheça que ele não é uma leitura fácil.

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Como livro, A Menina que Roubava Livros, possui um ritmo lento e denso. Eu ao menos levei umas boas 150 páginas para me envolver por completo com a história. Por isso eu não critico que abandonou a leitura pelo caminho, ou não curtiu o livro tanto assim, pois até eu mesma demorei um pouco para cair de amores pela narrativa do “senhor” Markus Zusak. Porém, depois que cai foi bem difícil voltar atrás, por que eu já estava completamente envolvida no mundo de Liesel.

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Quando soube que o livro ia ser finalmente adaptado para os cinemas senti uma mistura de felicidade e receio. Felicidade por que é sempre bom ver um livro tão querido por você virar filme e receio por os roteiristas não conseguirem captar toda a real atmosfera do livro, transformando a obra em mais um filme clichê de guerra. Por quem leu o livro sabe, que ele não é nada clichê, na verdade ele é um dos livros mais tristes que li na minha vida.
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Um dos meus maiores medos era que a narradora da história não estivesse presente.  E acho que esse era o maior medo de todo mundo que leu o livro antes, pois se a “dona” Morte não estivesse presente à história em si teria perdido não toda a sua essência, mas grande parte dela. No meu caso na época o que me levou a ler o livro, foi à enigmática frase da contra capa; “Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler”, por esse motivo fiquei muito feliz por esse personagem tão importante ter sido mantido no enredo do filme.
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Claro como em toda a adaptação, houve muitas cenas que em minha opinião era importantes que foram cortadas, mas em resumo o principal da história foi mantido.  Os atores se aproximaram bastante do que eu tinha imaginado quando li o livro, e a atriz Sophie Nélisse simplesmente brilhou como a Liesel. Ela conseguiu passar todas as emoções e conflitos da personagem de tal forma que, em vários momentos os meus olhos se encheram de lágrimas (Sai parecendo um urso panda do cinema).
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Também merecem destaque a interpretações de Geoffrey Rush (Hans), Emily Watson (Rosa), Ben Schnetzer (Max) e Nico Liersch (Rudy). A interpretação deles foi emocionante, é como se o autor tivesse escrito os personagens para eles mesmos. Geoffrey Rush foi um Hans tão adorável como o personagem é no livro, da mesma forma que Emily Watson foi perfeita como Rosa, que a principio era uma personagem que eu não gostava muito no livro e que ao final me cativou. Ben Schnetzer transmita a emoção e todo o sofrimento do seu personagem no olhar, foi uma das interpretações mais lindas que vi. E o que falar de Nico Liersch como Rudy? Gente eu estou apaixonada *-* Que menino fofo. De verdade eu não imagino o Rudy melhor.

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Acredito que o autor Markus Zusak esteja imensamente feliz com o resultado final do filme. Assim como o livro, o filme está entre um dos melhores e mais lindos que já assisti. Sai do cinema aos prantos, destruída e com o meu coração apertado. Sentimento esse que sei que vai levar alguns dias para passar ainda.

Singelo, impactante, emocionante (...) lindo! Prepare os lencinhos por que você vai precisar.

Ficha Técnica.

A Menina que Roubava Livros – 2014
Título Original: The Book Thief
Diretor: Brian Percival
Duração: 2h11min
Gênero: Drama

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, uma jovem garota chamada Liesel Meminger (Sophie Nélisse) sobrevive fora de Munique através dos livros que ela rouba. Ajudada por seu pai adotivo (Geoffrey Rush), ela aprende a ler e partilhar livros com seus amigos, incluindo um homem judeu (Ben Schnetzer) que vive na clandestinidade em sua casa. Enquanto não está lendo ou estudando, ela realiza algumas tarefas para a mãe (Emily Watson) e brinca com amigo Rudy (Nico Liersch).

Trailer.



“Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.”

Beijos e até o próximo post;***

outubro 24, 2013

Filme– Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos



Olá leitores!

Como promessa é divida, hoje vou compartilhar como vocês a minha opinião sobre a adaptação do livro Cidade dos Ossos para os cinemas.

Antes de tudo tenho que deixar bem claro, que há algum tempo evito fazer as “famosas” comparações livro x filme, afinal eu sei que com raras exceções a adaptação acaba sendo a mais fiel possível. Então para que me estressar, não é mesmo?

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Com Cidade dos Ossos não foi diferente. Mesmo antes de o filme ser oficialmente lançado, eu já tinha lido muitos comentários negativos sobre a escolha do cast. O que até certo ponto eu acho normal. Afinal ao ler um livro sempre imaginamos o personagem do nosso jeito. Aposto que o Jace que eu tinha em mente, não é o mesmo Jace que vocês tinham, e por ia vai. Os atores escolhidos nunca são como imaginávamos o personagem ao ler o livro, isso é fato.

Por isso mesmo com todo o “negativismo” visível a respeito do filme, resolvi arriscar e fui assistir sem muitas expectativas, apesar de ter gostado muito do livro. E querem saber a verdade? Eu gostei bastante do que eu vi. Assim não é o filme mais fantástico que eu já assisti na minha vida, porém se você evitar ficar comparando ele com o livro a cada segundo, você acaba percebendo que não há motivos para temer ter gasto seu dinheiro à toa.

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Uma das coisas que mais gostei, foi que no filme os roteiristas não perderam tempo com os detalhes pequenos presentes no livro. Eles partiram direto para ação, dando ao filme uma dinâmica mais rápida e sem tanta “enrolação”. Claro, que algumas coisas foram mudadas e que talvez aquela parte que em sua opinião é essencial pode ter sido cortada, mas é só comparar com outras adaptações e ver que isso acontece em praticamente todas.

Os atores escolhidos também não deixaram tanto a desejar como muitos estavam comentando e temendo. Eu gostei bastante da atuação do Robert Sheehan, que conseguiu de certa forma deixar o Simon muito mais legal do que realmente ele é no livro. Kevin Zegers (Alec) e Jemima West (Isabelle) me surpreenderam bastante, pois eles são muito diferentes do Alec e a Isabelle que eu tinha em mente. Mas, como dizem eles realmente “encarnaram” os personagens e não me decepcionaram.
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Meus suspiros foram para o Godfrey Gao, que acabou sendo meu Magnus Bane perfeito () e para o Jonathan Rhys Meyers (Valentim). Eu gosto bastante do Jonathan Rhys Meyers, desde a atuação dele em “O Som do Coração”.

Como pode ser tão lindo? *-*  imagem: Divulgação.
Já as atuações do casal principal de protagonistas Lilly Collins (Clary) e Jamie Campbell Bower (Jace), também não deixaram tão a desejar, embora eu tenha que confessar que achei a Lilly Collins uma atriz um pouco “fraca”. Assim eu tenho certo “amor” pelo Jamie Campbell Bower desde que ele apareceu em Harry Potter, então podem me condenar por achar que ele como Jace ficou uma graça (só acho que ele está muito magro, mas...).

Os efeitos especiais são bastante convincentes e o filme possui uma atmosfera sombria e mágica ao mesmo tempo. A forma como lugares foram retratados do filme superaram a ideia que eu tinha deles quando li o livro. Eu os imaginava de uma maneira mais simples e intimidadora, enquanto no filme eles realmente são bem mais fantásticos.

Simplesmente amei a trilha sonora! Não a “POP” e sim a instrumental. Eu não conhecia o trabalho do compositor Atli Örvarson, mas posso garantir que me tornei fã. Estou apaixonada pela trilha que ele compôs para o filme. Maravilhosa, perfeita ()!

Em fim, pode não ter sido o filme mais surpreendente e emocionante que vi na minha vida, porém superou em muito as minhas baixas expectativas.  Valeu a pena!

Ficha Técnica.
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos – 2013
Título Original: The Mortal Instruments: City of Bones
Diretor: Harald Zwart
Duração: 2h 10min
Gênero: Fantasia, Ação, Aventura

Sinopse: Clary Fray (Lilly Collins) presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.


Trailer.



bjus e até o próximo post;***


julho 17, 2013

#naplaylist – Músicas & Filmes


Olá leitores! Tudo bem com vocês?

No #naplaylist de hoje vou falar de uma dupla inseparável, - música e filme.  Bem, vamos falar a verdade, tem filmes que são inesquecíveis por causa da sua trilha sonora. Muitas vezes apenas por causa de uma determinada música que o filme acaba se tornando mágico e tão especial para nós. 

Eu podia citar vários filmes que ainda me emocionam por causa daquela certa música, e acho que só um post sobre o tema é pouco (...). Porém, para o post de hoje selecionei cinco músicas e filmes que em minha opinião são perfeitos !

Vamos conferir? Aumenta o som!


nº 5: Celine Dion – My Heart Will Go On (Titanic).

Tudo bem que o tema de Titanic é super clichê, mas sempre que escuto essa música meu coração fica apertado. Aliás, eu ainda não consigo assistir ao filme sem ficar desidratada.

nº 4: Lisa Gerrard - Now We Are Free ( Gladiador).

Tanto a música como filme dispensam comentários por conta do excesso de lágrimas.


nº 3: Howard Shore - The Breaking of the Fellowship ( Trilogia Senhor dos Anéis).

Simplesmente perfeita! Não tem como eu não me emocionar com essa música. Sempre eu a ouço revivo toda a magia e a aventura do filme. Linda demais!

nº 2: Lumus! – John Williams (Harry Potter).
Ah! Vai me dizer que seu coração não bate acelerado toda vez que escuta esse toque de piano? Essa música se tornou praticamente um hino para os Pottermaníacos =D

nº 1: Beauty and the Beast - Tale As Old As Time (Bela e Fera).
Claro que não podia faltar um tema da Disney no #naplaylist de hoje não é gente. É muito amor tanto o filme como a música .

Confesso para vocês que foi bem difícil selecionar só cinco músicas e que ouvir cada uma enquanto escrevia esse post me deixou com os olhos cheios de lágrimas.
Espero que tenham gostado!

Beijos ;***

imagem: Tumblr

julho 10, 2013

Café Literário – O bendito Spoiler ...



Ele é visto com um grande vilão, e já foi responsável por várias discussões calorosas entre amigos. Mas afinal, o que é spoiler?

“Spoiler em português literalmente significa espoliador, ou aquele que pratica espoliação, (spoiler do inglês para aquele que estraga ou aquele que subtrai deteriorando, degradando, delapidando ou depredando algo) o termo se refere a qualquer fragmento de uma fala, texto, imagem ou vídeo que se encarregue de fazer revelações de fatos importantes, ou mesmo, do próprio desfecho da trama de obras tais como filmes, séries, desenhos animados, animações, conteúdo televisivo, livros e videogames em português brasileiro, videojogos em português de Portugal, que, na maioria das vezes, prejudicam ou arruínam a apreciação de tais obras pela primeira vez.”


Tem pessoas que simplesmente odeiam spoiler, só que essa que vos escreve admite, - gente EU AMO SPOILER! Não, não sou doida, só que ao contrário do que acontece com a maioria das pessoas, o spoiler não faz com que eu perca a vontade de ler o livro, assistir aquele filme ou série. Na verdade muitas vezes é justamente o spoiler que me deixa mais curiosa para saber o que vai acontecer.

Como assim Ane? O spoiler já conta tudo o que vai acontecer. Sim, isso é verdade, mas ele não te conta o que levou o autor a criar aquela situação tão legal.  Tipo, o que mais curto em um livro, filme ou série não é o final e sim a forma como o autor desenvolve a história e guia os personagens até o fim. Claro que algumas vezes um péssimo final estraga a história toda, porém se o desenvolvimento foi bom em minha opinião isso não chega a ser um defeito.

O que realmente me incomoda é enredos enrolados em que o autor deixa tudo para o final. Não importa que o final tenha seja maravilhoso, se a história não é bem desenvolvida isso sempre acaba me frustrando um pouco.

Muitos livros, principalmente os de série e gosto de saber o que vai acontecer antes de começar a leitura. Dessa forma se morrer algum personagem que amo, eu meio que já vou estar preparada emocionalmente para perda. Foi assim em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, Destino do Tigre, O Lorde Supremo, entre outros. Eu já comecei a leitura sabendo quem ia morrer, não que isso tenha me impedido de chorar até ficar desidratada, mas o impacto foi menor.

Outra mania que tenho considerada quase um “crime” para alguns leitores é de ler o ultimo parágrafo do livro. Por que eu faço isso? Simples! Por curiosidade e para me torturar também, pois normalmente eu fico ainda mais ansiosa para descobrir por que a história acabou daquele jeito.

Bem, - ficou claro que eu não tenho nenhum problema com o senhor spoiler, mas sempre tomo todo o cuidado para não dar nenhum nas resenhas que escrevo. Afinal, vai que eu seja a única doida na face da Terra que precisa saber qual é à revelação bombástica do próximo episódio de Pretty Little Liars, ou se meu casal favorito vai ficar junto no final (...).

E vocês odeiam ou amam spoiler?

Comentem!

Beijinhos;***
fonte: Wikipédia | imagen: Tumblr

maio 29, 2013

Café Literário – Curtindo o Feriado



Boa noite leitores! Tudo bem com vocês?

Hoje é véspera de feriado e no Café Literário de hoje vou compartilhar com vocês, como pretendo aproveitar os meus quatro dias de folga. Sim, sim vou emendar! (Fazendo dancinha feliz para comemorar rs...)

Como uma boa taurina tenho a tendência de “desperdiçar” meu precioso tempo livre apenas dormindo (...) Sim leitores eu sou dorminhoca e, por esse motivo quando consigo uma folguinha nos feriados procuro criar um roteiro para aproveitar esses raros dias de paz e tranquilidade da melhor forma possível. Faço um lista básica de coisas que quero fazer e tento colocar tudo em prática da melhor maneira possivel.

Esse feriado planejei da seguinte forma:

Curtir a preguiça merecida.
Afinal ninguém é de ferro =D

Ler a maior quantidade de livros possíveis.

Pretendo ler quatro livros durante o feriado, ou seja um por dia

Assistir ao menos um filme.

Ainda não sei se vou procurar algo interessante para assistir na Tv, ou vou rever algum DVD antigo.

Colocar no papel as metas para o próximo mês.
Gosto de fazer um balanço do que fiz no mês que está acabando e me planejar para o mês seguinte. Sou metódica né gente, - fazer o que?

Escutar as mesmas músicas no volume máximo o dia todo (nem que seja no fone de ouvido).
Nada melhor do que ouvir nossas músicas favoritas para o dia ficar ainda mais perfeito *-*

Como vocês podem perceber é um roteiro bem simples, mas espero que além de repor as minhas energias, ele me garanta bons momentos durante as minhas “mini-férias”.

E vocês? Quais são os planos para o feriado? Compartilhe aqui nos comentários!

Beijos;***

imagens: Tumblr

março 14, 2013

Filme - Oz, Mágico e Poderoso


Sobre filmes - Oz, Mágico e Poderoso.

Bom dia leitores! Tudo bem como vocês?

Final de semana chegando e nada melhor do que assistir um bom filme para deixar tudo mais divertido. Por isso no post de hoje vou comentar sobre um dos lançamentos mais esperados desse mês, o filme Oz, Mágico e Poderoso.

Toda produção feita pelos estúdios Disney já deixa qualquer um com aquela pontinha de curiosidade, mas quando essa produção conta a história de um dos mágicos mais famosos e queridos do mundo da literatura essa curiosidade é ainda maior.

Fui assistir ao filme na pré-estreia e estava super animada, afinal só pelo trailer já era possível perceber que os efeitos visuais do filme seriam incríveis. Só que infelizmente a minha sessão pipoca começou com o pé esquerdo. Primeiro foi visível à desorganização do shopping que deixou bem claro que tinha mandado mais convites do que a sua capacidade de controle conseguia supria. Porém o que me deixou realmente indignada foi o fato de o maior shopping da cidade não ter gerador próprio. Sim, aconteceu exatamente o que vocês estão pensando; acabou a luz durante o filme. Por sorte foi bem no começo, mas isso já deu aquela “azedada” no momento.

Passado isso o filme realmente começou em um estilo bem retrô. Calma que eu já explico.  As primeiras cenas de Oz, Mágico e Poderoso são em preto e branco o deu a filme um toque clássico e nostálgico que combinou muito com a história. Outro ponto que me fez quase derramar lágrimas foi quando eu vi nos créditos iniciais que a trilha sonora era do meu amado Danny Elfman. Para quem não sabe ele é o responsável pelas trilhas inesquecíveis de: The Nightmare Before Christmas, A Noiva Cadáver, Edward Mãos de Tesoura entre outros.


Oz, Mágico e Poderoso é o típico filme para ser assistir com a família, pois através do enredo ele passa aquelas “lições de morais” bem ao estilo filmes da Disney. Os personagens são cativantes e fiquei completamente apaixonada pelo Finley, o macaco alado e pela Menina de Porcelana. Eles são umas gracinhas (). As atuações de James Franco e Mila Kunis foram impecáveis. James conseguiu compor um personagem que é engraçado e dramático ao mesmo tempo, enquanto Mila me surpreendeu no papel de bruxa má. Michelle Williams e Rachel Weisz também tiveram ótimas atuações, mas em meu ponto de vista elas não destacaram tanto quanto os demais.

A fotografia e os efeitos visuais do filme são simplesmente maravilhosos. O filme também com muitas cenas engraçadas e divertidas e mesmo sendo um pouco óbvio em algumas partes, consegue ser mágico e encantador.

Mesmo com os pequenos “problemas técnicos” eu gostei bastante do filme.  Confesso que esperava um pouco mais por conta de toda a divulgação que vinha sendo feita desde o final do ano passado. Porém mesmo não sendo um filme que surpreende ele garante boas risadas.

  Ficha Técnica.

Oz, Mágico e Poderoso – 2013.
Título Original: Oz: The Great and Powerful.
Duração: 2h 7min.
Gênero: Aventura | Fantasia

Sinopse: Oscar Diggs (James Franco) trabalha como mágico em um circo itinerante, é bastante egoísta, mas é seu envolvimento com mulheres que o acaba levando para uma mágica aventura na Terra de Oz. Chegando lá, ele conhece a bruxa Theodora (Mila Kunis), que o apresentar para a irmã Evanora (Rachel Weisz). Acreditando que estaria fazendo um bem para a população local, ele decide enfrentar a bruxa Glinda (Michelle Williams), mas descobre que ela lembra um amor do passado e seu comportamento em nada se assemelha ao de alguém realmente malvado. Dividido entre saber quem é do bem e quem é do mau, Oscar se depara com um lugar rico em belezas, cheio de riquezas, estranhas criaturas e também mistérios. Vivendo este conflito, o ilusionista vai usar sua criatividade para salvar o tranquilo povo de Oz das garras de um poderoso inimigo. Para isso, contará com a inusitada ajuda de Finley, o macaco alado, e uma menina de porcelana.

  Trailer.

Espero que tenham gostado!

Beijos;***

janeiro 25, 2013

Filme – O Som do Coração

Sobre filmes - O Som do Coração.

Estava lá eu lendo Lola e o Garoto da Casa ao Lado quando a minha mãe liga a televisão bem na hora que começava o filme O Som do Coração no Boomerang. Bem todo mundo sabe que o Boomerang não passa filmes relativamente novos, esse mesmo é de 2007, porém mesmo sendo um filme antigo eu nunca tinha se quer ouvido falar dele.

Confesso que nas primeiras cenas eu ainda estava mais interessada no meu livro, porém, conforme eu fui ouvindo o filme (sei que é estranho ouvir um filme, mas bem eu estava lendo), meu interesse na história foi aumentando, até que por fim desistir de continuar lendo e comecei a assistir ao filme.

Não sei bem ao certo o que chamou a minha atenção, se foi o fato de eu ter gostado do casal principal, se foi à trilha sonora, ou foi o fato de que o fofo do Freddie Highmore ser o protagonista. Só sei que naquela tarde de domingo vi um dos filmes mais lindos da minha vida.

Gosto de filmes que tenham música, não musicais propriamente ditos, por que até hoje vi poucos que realmente são bons. O Som do Coração é um filme que eleva o sentindo a música na vida de uma pessoa a outro nível. Ele consegue ser romântico, delicado e tão “Dramaticamente Belo”, que é simplesmente impossível segurar as lágrimas no final.

Tudo bem, que chorar que nem uma condenada com  tudo que é meigo e fofo, não é muito difícil para mim, mas gente o final desse filme é tão lindo, tão lindo que parece que enquanto estou escrevendo esse post, escuto ao fundo a última música do filme.

Se você, assim como eu (vive assistindo aos filmes antigos que todo mundo já viu menos você), fã de musica clássica e adora “filmes gracinhas”, assista O Som do Coração.

É simplesmente maravilhoso!

Ficha Técnica:

O Som do Coração – 2007.
Título Original: August Rush.
Duração: 100 min.
Gênero: Drama | Romance

Sinopse: August Rush (Freddie Highmore) é resultado de um encontro casual entre um guitarrista e uma violoncelista. Crescido em orfanato e dotado de um dom musical impressionante, ele se apresenta nas ruas de Nova York ao lado do divertido Wizard (Robin Williams). Contando apenas com seu talento musical, August decide usá-lo para tentar reencontrar seus pais.







Trailer:



Eu recomendo !


Bjus;***

dezembro 16, 2012

Filme – O Hobbit: A Jornada Inesperada

Sobre filmes – O Hobbit - A Jornada Inesperada.

Não sei se vou conseguir descrever em palavras os meus sentimentos em relação a essa obra de arte chamada O Hobbit: A Jornada Inesperada. Ok, eu sei que sou suspeita para falar já que sou uma “tolkiana” assumida e esse era o filme mais esperado por mim este ano, mas se eu pudesse resumi-lo em uma palavra só, essa seria: “É-P-I-C-O!”, e sem mais.

Porém eu preciso dividir com vocês a minha imensa alegria em comprovar mais uma vez o esplendido trabalho do diretor Peter Jackson. Muitos de vocês podem não saber, mas O Hobbit é livro escrito para crianças e por esse motivo ele até acaba tendo uma narrativa menos densa do que os outros livros do autor. Mas mesmo que para dar um pouco mais ação ao filme, Peter Jackson tenha recorrido a elementos novos, alguns desses presentes em outras obras do autor, é perceptível que toda a essência e magia do fantástico universo que Tolkien criou em O Hobbit estão ali.

Algo que me chamou bastante a atenção é que por mais que o personagem central do livro e do filme seja Bilbo Bolseiro, neste primeiro filme ficou bem claro que o foco da história era o Príncipe Anão, Thorin Escudo de Carvalho. Ele e os outros anões são os responsáveis por dar ao filme a velha e boa dose de humor, afinal como eu disse acima se trata de uma adaptação de um livro “infantil”. Outro ponto interessante é que fica muito bem explicado o motivo por que os anões partem para essa jornada perigosa e inesperada, o que acaba servindo  também de introdução sobre o que podemos esperar nos próximos filmes.

(c)Warner Bros

Uma diferença que eu senti entre O Hobbit e O Senhor dos Anéis foi à caracterização dos Orcs. Aqui é muito mais perceptível que foi usada muita computação gráfica, o que por uma lado deixou o filme mais rico em efeitos especiais, porém por outro deixou os Orcs e os Trolls muito parecidos. Não sei, pelo menos para mim, os Orcs de Senhor dos Anéis eram mais “realistas”.

Acredito que para todos os fãs da trilogia O Senhor dos Anéis que estavam saudosos de personagens como Gandalf, Galadriel, Elrond, Saruman e por que não até do Sméagol/ Gollum, puderam matar um pouquinho a saudade. Ah! O começo do filme traz uma grande surpresa para os fãs de O Senhor dos Anéis. Sim, leitores foi um dos momentos “muito amor” do filme para essa que vos escreve.

Eu assisti ao filme em 3D e achei os efeitos impecáveis, assim como a fotografia do filme que é EXPLENDIDA! (Sério eu preciso conhecer a Nova Zelândia um dia). =P

O filme superou as minhas expectativas e me deixou com aquele gostinho de quero mais, ou seja, vai ser uma tarefa difícil segurar a ansiedade pelo segundo filme que tem previsão de estreia para final de 2013. (Espero que o DVD seja lançado logo). *-*

Se você gosta de: cenas épicas, ótimos personagens, paisagens de tirar o fôlego, muita ação, sentimentos conflitantes na eterna luta do bem e o mal, tudo isso acompanhado de muito aventura e uma trilha sonora maravilhosa, a minha dica é; ASSISTAM O HOBBIT!


Ficha Técnica:

O Hobbit: A Jornada Inesperada – 2013.
Titulo Original: The Hobbit: An Unexpected Journey.
Duração: 175 min.
Gênero: Fantasia | Aventura

Sinopse:

Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) vive uma vida pacata no condado, como a maioria dos hobbits. Um dia, aparece em sua porta o mago Gandalf, o cinzento (Ian McKellen), que lhe promete uma aventura como nunca antes vista. Na companhia de vários anões, Bilbo e Gandalf iniciam sua jornada inesperada pela Terra Média. Eles têm por objetivo libertar o reino de Erebor, conquistado há tempos pelo dragão Smaug e que antes pertencia aos anões. No meio do caminho encontram elfos, trolls e, é claro, a criatura Gollum (Andy Serkis) e seu precioso anel.


Trailer


Beijos e uma ótima semana para vocês!
;****




ps: O resultado da promoção Natal Literário já saiu (basta logar no rafflecopter). Muito obrigada a todos que participaram! .

novembro 21, 2012

Filme – Esperar para Sempre


Sobre Filmes – Esperar para Sempre.

Olá leitores!

Ah! Quanto tempo eu não falo de filmes e séries por aqui, não é mesmo? O problema é que dificilmente eu assisto a algum filme ou série que sejam relativamente novas, ou que eu ache que vale apena escrever um post sobre elas.

Mas para minha surpresa, em um sábado à noite eu sem nada muito interessante para fazer resolvi ver o que estava passando na TV. Sabe quando você quer assistir algo só para passar o tempo mesmo? Foi então que comecei a assistir Esperar para Sempre.

Acredito que a melhor forma de definir este filme é falando que ele é Lindo! Assim ele não tem uma história fantástica, e para algumas pessoas ele pode até ser meio chatinho com um enredo bobo. Porém o que na maioria das vezes tornaria o filme ruim, fez dele uma história tocante e tão bonitinha que me conquistou.

Pessoalmente eu gosto muito de Dramas, sim eu tenho tendência a ser dramática às vezes, o que pode explicar a minha preferência por filmes do gênero. Só que em Esperar para Sempre o personagem principal, Will é tão especial, tão fofo, tão inocente, tão cativante que meu apaixonei por ele. Eu realmente gostaria que o mundo tivesse mais pessoas como ele.

Esse é o tipo de filme que eu classificaria como: “Belamente Triste”, por que até a tristeza é bela se você souber aproveitar o momento de forma positiva para refletir e ficar mais forte. Bem pelo menos eu penso assim.

Emocionei-me bastante com o filme. É tudo humanamente despretensioso e verdadeiro, que quando você percebe já está com o coração apertado e chorando. E o melhor de tudo, ele foge bem dos clichês.

Encantador, lindo e fofo! Pode não ser um “grande filme”, mas vai emocionar você.

Ficha Técnica:

Esperar para Sempre - 2011
Título Original: Waiting For Forever.
Duração: 95 min.
Gênero: Drama | Romance

Sinopse:
Melhores amigos enquanto cresciam Emma (Rachel Bilson) e Will (Tom Sturridge) perderam contato um bom tempo atrás - até onde ela sabe. Para Will, Emma nunca deixou de ser a pessoa mais importante da sua vida. Acreditando que eles estão ligados para sempre, ele vai aonde ela vai. Will não possui casa, carro, ou um trabalho ‘de verdade’. Ele sobrevive de seu talento como malabarista e talentos performáticos afiados com anos de exibição para Emma. Quando o pai dela fica doente, Emma volta para sua cidade natal, tentando deixar pra trás sua vida amorosa complicada e uma carreira fracassada como atriz.

Trailer:


Espero que tenham gostado! Prometo que sempre que eu assistir um filme que eu gostar muito vou dividi-lo com vocês aqui no blog =D







ps: O resultado da promoção Emoção em Dobro já saiu (basta logar no rafflecopter). Muito obrigada a todos que participaram, e fiquem ligados por que dezembro promete aqui no blog =D.

março 22, 2012

Filme – Flicka

Falando de Filmes – Flicka.                                                                                                                     

Olá, leitores tudo bem? Hoje vou falar de um filme meio antigo, mas que realmente me emocionou. Normalmente não gosto de filmes estilo rural, mas este valeu apena ter assistido.

Ficha Técnica.

Flicka
Estados Unidos / Inglaterra 2006
95 min.
Direção: Michael Mayer
Enredo: Mark Rosenthal e Lawrence Konner
Elenco Original: Alison Lohman, Tim McGraw, Maria Bello, Ryan Kwanten
Gênero: Aventura

Sinopse:                                                                                       

Em Flicka, uma adaptação contemporânea de Minha Amiga Flicka, famoso livro de Mary O'Hara, Katy McLaughlin (Alison Lohman), uma garota de 16 anos, sonha em continuar a tradição de sua família trabalhando no rancho de seu pai, no Wyoming dos dias de hoje. Mas o pai de Katy (Tim McGraw) deseja uma outra vida para ela: quer que ela vá para a faculdade. Um dia, Katy encontra uma linda égua selvagem, à qual ela dá o nome de Flicka ("linda garota" em sueco), e decide domá-la. Mas Flicka e Katy são mais parecidas do que ela poderia imaginar. Como Katy, Flicka desdenha a autoridade alheia e não quer abrir mão de sua liberdade sem brigar. Será que Katy conseguirá domar sua amada Flicka e provar que todos estão errados sobre sua égua selvagem? Será que seu pai vai encontrar uma forma de apoiar sua filha, mas ao mesmo tempo mantê-la a salvo nesse momento de mudanças em sua vida? E será que a família McLaughlin conseguirá manter sua vida no rancho que trabalharam tanto para construir?

Minha Opinião:                                                                                                                                    

Comecei a assistir Flicka meio que sem querer na verdade. Passo o domingo todo lendo e sempre por volta das 17 horas a minha mãe liga a televisão para ver se tem algum filme passando. Para nossa sorte estava começando Flicka no Megapix.

No começou eu até pensei que era mais um filme sobre uma adolescente rebelde que vive em pé de guerra com o pai, mas com o decorrer do filme fui ficando cada vez mais interessada na história até que parei de ler para assistir o filme. Sim eu sou do tipo de pessoa que lê um livro, assiste tv e escuta música tudo ao mesmo tempo.

A forma como a amizade de Katy e Flicka vai crescendo, o amor que Katy tem pela tradição da família e pelo oeste são tão fortes que você fica torcendo para ela provar para seu pai que ali é o seu lugar.

A fotografia do filme é linda! Muitas montanhas com vista incríveis, campos enormes que transmitiam paz e liberdade. E a iluminação? Sabe quando o sol se põe em lindas matizes de laranja e amarelo, dando aquele clima mágico e ao mesmo tempo romântico a cena? Flicka tem muitas cenas assim.

Senti muita raiva do pai de Katy por não entender o, quão parecida à filha é com ele. Já que se ela amava tanto aquele rancho ao ponto de querer ficar ali e continuar a herança da família, com alguém ela tinha aprendido isso. Alguém transmitiu o amor e a importância daquele lugar para ela.

E mesmo quando seu pai acaba vendendo Flicka, Katy não desiste e vai atrás da sua amiga. Disposta a provar a todos que ambas com seu espírito selvagem e indomável eram amigas e cuidariam uma da outra.
O filme é lindo! Passa valores como à importância da família, amor pelo passado e amizade entre o ser humano e animal.

Eu sou uma chorona assumida, que mesmo meio que já sabendo que tudo acabaria bem (o final é meio previsível), nas partes mais tensas eu cai no choro.

Se você está procurando um filme leve, bonito e divertido para ver sozinho (a) ou com a família, Flicka é a minha dica.

Trailer:                                                                                                                               




Infelizmente não consegui encontrar um trailer em melhor qualidade e legendado. Me desculpem =/
Espero que gostem!

bjus ;***

janeiro 26, 2012

Filme – Sempre ao Seu Lado

Falando de Filmes – Sempre ao seu Lado.                                                                                         

Boa noite amores! Tudo bem?

Hoje vou falar de um filme que me emocionou muito, tanto que nem sei serei capaz de escrever um post detalhado.

Ficha Técnica:

Hachiko: A Dog's Story (Sempre ao Seu Lado) 
Estados Unidos 2009
93 min.
Direção: Lasse Hallström
Elenco original: Richard Gere, Joan Allen, Sarah Roemer, Jason Alexander
Gênero: Drama

Se você ama seu cachorro depois de ver este filme, vai passar a amar ainda mais.

Desde que vi os primeiros trailers e comercias deste filme, já sabia que no final eu estaria chorando horrores de estaria com meu coração em pedaços.

Assim com o Marley e Eu, Sempre ao seu Lado é do tipo que filme que vou evitar assistir de novo. Não pelo fato do filme ser ruim, e sim pelo fato dele ser muito triste.

Escrevo este post com lágrimas nos olhos ...

Sempre ao seu Lado conta a história de Hachiko um cão da raça akita que foi encontrado ainda filhote pelo professor de universitário Parker Winson (Richard Geer) na estação de trem da cidade.

O professor Parker leva o filhote para casa, mas sua mulher, Cate (Joan Allen), não aceita o cachorro, pois ainda não superou a morte do antigo cachorro da família Luke.

Cate acaba concordando em ficar com o cachorro ao ver a felicidade do seu marido brincando com o ele. Amizade se torna tão forte que todos os dias o cachorro Hachiko acompanha Parker até a estação de trem, e depois de algumas horas, retorna para esperar ele voltar do trabalho e acompanhá-lo de volta para casa.

Um dia, Parker morre em seu emprego, mas Hachiko, sem se saber o que tinha acontecido continua a esperar pelo dono que jamais voltaria. Isso durante nove anos, quando já bastante velho e abatido, Hachiko morre no lugar onde costumava ficar na estação.

Tipo nós seres humanos esquecemos muito rápido das pessoas que passam em nossa vida e Hachiko esperou ...  acho que nunca tinha visto uma demonstração de amizade e lealdade tão linda assim!

O filme é baseado em fatos reais e quem quiser saber mais sobre a história verdadeira de Hachiko prepare-se para se emocionar, e muito.

Trailler:


Para quem for ver o filme, só uma dica: Prepare os lenços de papel por que você vai precisar ...

Bejinhos!





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