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junho 13, 2016

Série – Shadowhunters

| Arquivado em: SÉRIES.

Olá pessoas =D

Sim! Enfim resolvi compartilhar com vocês as minhas impressões sobre a série Shadowhunters.  Eu realmente quis dar um tempo entre a estreia da série e o final da primeira temporada para escrever esse post. Afinal, talvez por ter sido uma das poucas pessoas que não achou o filme tão “ruim”, essa que vos escreve infelizmente não conseguiu cair de amores pelo seriado. É a vida, gente (...)

Acredito que seja mais fácil eu começar esse post dizendo tudo o que não gostei da série. Mas, calma que apesar nem tudo ser flores posso garantir a vocês que o saldo final é positivo.  Ou pelo menos eu acho que foi.

imagem: Divulgação.
O grande problema da série é o fato dela ser muito, mais muito fraca em relação ao enredo. As coisas simplesmente não se encaixam direito em alguns episódios, dando sempre aquela sensação que ficou "faltando" alguma coisa. Outro ponto é que os produtores da série não conseguiram captar a atmosfera misteriosa com um toque de magia dos livros, tão bem como filme. Gente de verdade chega a dar uma enorme vergonha alheia de alguns efeitos especiais. Tipo se você assiste ou já assistiu Once Upon A Time e sentiu vergonha, se prepare que aqui a coisa consegue ser um pouquinho “pior”.

imagem: Divulgação.
Só que esses são aqueles "pequenos" detalhes que eu pelo menos consigo relevar. Talvez a verba para série seja curta, afinal ninguém investe muito dinheiro em um projeto logo de inicio. Mas o que realmente me incomodou foram os atores, principalmente o casal protagonista formado pela Katherine McNamara (Clary Fray) e Dominic Sherwood (Jace Wayland). Nunca em minha vida tinha visto interpretações tão forçadas como a deles. Sério, chega a ser desanimador (...). E olha que o meu maior medo era que o Harry Shum, Jr. “acabasse” com o meu Magnus Bane, pois em minha humilde opinião o Godfrey Gao tinha sido perfeito no filme.

imagem: Divulgação.
Porém, entretanto, toda via “mordi à língua” e fui surpreendida pela melhor atuação da série. E agora me sinto “forçada” a fazer uma pequena confissão. Meu deadline para qualquer seriado é o quarto episódio. Se eu assistir o quarto episódio e continuar não “gostando” do que estou vendo, paro por ai. Já estava preparada para abandonar Shadowhunters, pois não tinha mais nenhuma esperança de que a série fosse conquistar o meu coração. Mas, ai Magnus Bane apareceu como aquela luz no fim do túnel, me dando bons motivos para continuar acreditando em Shadowhunters.

imagem: Divulgação.
Então se você está pensando que eu assisti a série até o final e que vou acompanhar a segunda temporada apenas por causa de #Malec a resposta é, - SIM! Por que de todos os pontos que citei acima, Magnus e o Alec (Matthew Daddario) protagonizam as melhores cenas e os melhores diálogos da série. Alias existem três personagens que conseguem “salvar” o seriado, a Isabelle (Emeraude Toubia), o Alec e o Magnus. Embora eu tenha que admitir que gostei bastante do Simon (Alberto Rosende) nessa primeira temporada também.

imagem: Divulgação.
Mesmo não amando Shadowhunters como eu gostaria, a série conseguiu me entreter e admito que até gostei bastante de alguns episódios. Não que isso signifique que estou morrendo de ansiedade pela segunda temporada, por que assim, prefiro que ela demore o tempo que precisar para estrear dando para produção a chance de “corrigir” o que não funcionou bem na primeira temporada. Do que a série voltar rápido e acabar sendo em vários sentidos uma “decepção” novamente.

imagem: Divulgação.
No geral se você está procurando algo divertido para assistir,  Shadowhunters é uma série boa, apesar das interpretações sofríveis e um começo bem fraco. Precisa melhorar? Sim, MUITO, e em vários sentidos.  Quem sabe, por exemplo, os atores possam ler os livros ou pelos menos um dos livros durante o hiatus da série para “entrar” em seus personagens.  Isso já ajudaria bastante. Mas se eles já fizeram isso (is end of hope).

Ficha Técnica:
Baseado em: The Mortal Instruments por Cassandra Clare
Produtor: Ed Decter
Distribuída por: Freeform | Netflix
Gênero: Fantasia
Duração: 42 minutos.
País de Origem: Estados Unidos.
N.º de temporadas: 1
N.º de episódios: 13
Elenco: Katherine McNamara (Clary Fray), Dominic Sherwood (Jace Wayland), Alberto Rosende (Simon Lewis), Matthew Daddario (Alec Lightwood), Emeraude Toubia (Isabelle Lightwood), Isaiah Mustafa (Luke Garroway), Harry Shum, Jr. (Magnus Bane), Alan van Sprang (Valentine Morgenstern), entre outros.







Sinopse: Clary Fray acaba de se matricular na Academia de Arte do Brooklyn. Em seu aniversário de 18 anos, ela descobre que é uma Caçadora de Sombras, um ser humano meio anjo, que tem como tarefa proteger os humanos de demônios. Naquela noite, a mãe de Clary, Jocelyn Fray, é raptada por Valentine, um antigo Caçador de Sombras desonesto, que criou seu próprio "Círculo". Com sua mãe ausente, Clary se volta para Luke, o namorado de Jocelyn, e a única pessoa na qual ela confiava, mas acaba sendo traída. Clary se junta com um bando de Caçadores de Sombras para salvar sua mãe e descobre poderes que ela nunca soube que possuía. Clary é lançada no mundo de caça aos demônios junto de seu melhor amigo, Simon Lewis, e do misterioso Caçador de Sombras, Jace, que é acompanhado por seus irmãos adotivos, Isabelle e Alexander Lightwood. Agora vivendo entre fadas, feiticeiros, vampiros e lobisomens, Clary começa uma jornada de autodescoberta enquanto aprende mais sobre seu passado e percebe como poderá ser seu futuro.

Trailer:

Embora Shadowhunters possa não ser a melhor série que você vá assistir em sua vida, ainda vale a pena dar uma chance para produção. Até por que a primeira temporada é curtinha e o seriado tem potencial para melhorar (assim espero). Minha dica é, dê uma chance ao seriado pelo menos até o quarto episódio, garanto a vocês que depois dele as coisas melhoram significativamente. Sejam perseverantes, que  #Malec compensa tudo () .

Beijos e até o próximo post;**

maio 12, 2016

Dama da Meia-Noite por Cassandra Clare

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788501401083
Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2016
Número de páginas:  574
Classificação: Ótimo
Sinopse: Os Artifícios das Trevas – Livro 01.
Em um mundo secreto onde guerreiros meio-anjo juraram lutar contra demônios, parabatai é uma palavra sagrada. O parabatai é o seu parceiro na batalha. O parabatai é seu melhor amigo. Parabatai pode ser tudo para o outro mas eles nunca podem se apaixonar. Emma Carstairs é uma Caçadora de Sombras, uma em uma longa linhagem de Caçadores de Sombras encarregados de protegerem o mundo de demônios. Com seu parabatai Julian Blackthorn, ela patrulha as ruas de uma Los Angeles escondida onde os vampiros fazem festa na Sunset Strip, e fadas estão à beira de uma guerra aberta com os Caçadores de Sombras. Quando corpos de seres humanos e fadas começam a aparecer mortos da mesma forma que os pais de Emma foram assassinados anos atrás, uma aliança é formada. Esta é a chance de Emma de vingança e a possibilidade de Julian ter de volta seu meio-irmão fada, Mark, que foi sequestrado há cinco anos. Tudo que Emma, Mark e Julian tem a fazer é resolver os assassinatos dentro de duas semanas antes que o assassino coloque eles na mira. Suas buscas levam Emma de cavernas no mar cheias de magia para uma loteria sombria onde a morte é dispensada. Enquanto ela vai descobrindo seu passado, ela começa a confrontar os segredos do presente: O que Julian vem escondendo dela todos esses anos? Por que a Lei Shadowhunter proíbe parabatais de se apaixonarem? Quem realmente matou seus pais e ela pode suportar saber a verdade?

C
omo vocês podem perceber essa que vos escreve até tenta fugir das séries, mas elas simplesmente dão um jeitinho de me encontrar. Dama da Meia-Noite é o primeiro livro da nova série da autora Cassandra Clare, Os Artifícios das Trevas que se passa também no universo fantástico dos Shadowhunters. E gente, - que livro é esse? Sério, estou até “arrependida” de ter lido ele tão rápido, por que agora tenho que lidar com a saudade e com a ansiedade de esperar pelo próximo livro.

Emma Carstairs é uma sobrevivente. Depois de perder seus pais de forma trágica e de quase ter perdido a vida na guerra que praticamente devastou o Mundo das Sombras em um passado recente, ela é se tornou uma das melhores Caçadoras de Sombras de sua geração. Emma é uma lutadora implacável que não teme nada e nem a ninguém, afinal ela acredita que não tem mais nada a perder. Quando uma série de assassinatos envolvendo humanos e fadas parecem possuir alguma ligação com a morte de seus pais, Emma não pensa duas vezes e vai atrás de respostas sozinha.

Ou era o planejado, até que uma comitiva das fadas aparecer no Instituto de Los Angeles propondo uma perigosa, mas irrecusável aliança. Essa pode ser a última chance de Emma desvendar a verdade sobre a morte de seus pais e de Julian Blackthorn, seu parabatai ter o irmão de volta. Emma, Julian e Mark têm duas semanas para descobrir quem está por trás dos assassinatos e entregar o culpado as fadas. Mas embora para alguns, duas semanas possam parecer pouco tempo, para esses três guerreiros essas podem ser as semanas mais intensas e decisivas de suas vidas.

A cada nova pista que encontram mais próximo do assassino eles ficam. Mas será que esses jovens Caçadores de Sombras estão preparados para que certas verdades sejam ditas em voz alta? Em especial aquelas que escondem nos recantos mais sombrios de seus corações. Ainda mais agora que Emma e Julian tem consciência do que sentem um pelo outro, e de todas as leis que existem no mundo dos Shadowhunters, nenhuma é mais sagrada e rígida do que aquela que diz que parabatais não podem se apaixonar um pelo outro.

Sim, eu ainda não terminei de ler Instrumentos Mortais e nem cheguei perto de Peças Infernais, ou seja, peguei alguns spoilers aqui. Porém, se você é assim como eu que não liga muito para esse fato, posso garantir que a sua leitura não será prejudicada por esse “pequeno” detalhe. Em Dama da Meia-Noite, é visível mesmo para mim, que só li os dois livros de Instrumentos Mortais, o quanto a escrita da Cassandra Clare evoluiu. A narrativa é ágil, misteriosa e envolvente do tipo que faz como que você mergulhe em suas páginas e se sinta parte da história.

O enredo foi tão bem construído que nem a grande quantidade de personagens prejudicou o desenvolvimento da trama. Cassandra soube dar a cada personagem um traço único, o que faz com que seja praticamente impossível você não ama-los. Emma está longe de ser aquela mocinha frágil e indefesa, que fica chorando pelo leite derramado. Muito pelo contrário, Emma é movida pelo senso de justiça, ou de vingança dependendo do ponto de vista, e apesar da dor que carrega no coração, vai a luta  por aqueles que ama.

O Julian já é aquele mocinho que vem quietinho e quando você menos espera já conquistou aquele lugar especial em seu coração. Sério o Julian aquele personagem encantador e assustador, ao mesmo tempo de tão intenso que ele é. O Mark também é outro personagem cativante, mas a verdade é que todos os Blackthorns são. Adorei a Livvy e a Drusilla do mesmo modo que fiquei apaixonada pelo pequeno Tavvy. Porém, entretanto, toda via o meu coração foi totalmente conquistado pelo Tiberius Blackthorn (), ou Ty para os íntimos.

Acho que já deu para perceber que sempre, acabo gostando mais dos personagens secundários do que dos principais. Tipo eu fico naquela expectativa que o autor os desenvolva melhor durante a série. E aqui a Cassandra nos apresenta uma gama de personagens incríveis com um potencial enorme para crescer nos próximos livros. E não são só os membros da família Blackthorn, mas como também a Cristina e o Diego, que se mostraram peças fundamentais no desfecho desse primeiro livro.

Mas, nem tudo são flores nessa minha vida literária. Tia Cassie já chegou partindo meu coração e me deixando desesperada pela continuação. Dama da Meia-Noite foi uma leitura tão maravilhosa que ao final me vi que nem uma boba abraçada no livro e dizendo até logo para meus novos e queridos amigos Shadowhunters. I miss you (...).

“ – Não – disse ela. – Sou quem sou por que faço parte dessa família. Nunca se esqueça, Jules. As escolhas que fazemos também nos fazem.”

Dama da Meia-Noite se apresenta como um começo bem promissor para mais uma série tem tudo para arrebatar corações. Com uma narrativa fluida e personagens cativantes, Cassandra Clare prova mais uma vez por que a cada novo lançamento, vem se consagrando com um nos maiores nomes da literatura fantástica para jovens.  Mal posso esperar por Lord of Shadows.

março 03, 2015

Cidade das Cinzas por Cassandra Clare

| Arquivado em: Resenhas.


ISBN: 9788501087157
Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 404
Classificação: Muito Bom
Sinopse:  Os Instrumentos Mortais - Vol. 2
Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace.

Quem leu a minha resenha de Cidade dos Ossos deve se lembrar que comentei o quanto fiquei surpresa com a história. Sempre tenho um pouco de receio de ler essas séries que são muito comentadas, e acabar não gostando. Então meio que propositalmente acabo deixando para lê-las depois que a “febre” abaixa. 

Como imagino que muitos de vocês já devem conhecer por alto a história, além de ter lido várias resenhas de Cidade das Cinzas em outros blogs.  Vou compartilhar apenas as impressões que tive do livro durante a minha leitura. Ok, para todo mundo?

O que mais gostei em Cidade das Cinzas em relação ao livro anterior é que nele a narrativa é mais ágil. A inserção de novos personagens também colabora para que a história se torne mais intrigante. Essa aura de mistério que a série tem é uma das coisas que mais gosto dela. É um tipo de sombrio que não te deixa com “medo”, ao contrário te instiga a mergulhar ainda mais fundo na narrativa.

Clary está tentando voltar a sua vida normal, mas aparentemente a normalidade não anda querendo fazer parte da vida dela de novo. Confesso que em alguns momentos essa atitude dela me incomodou um pouco. Tipo, em meu ponto de vista mais parecia que ela estava se esforçando para complicar ainda mais as coisas. Também não sei se concordo muito com o comportamento do Jace nesse segundo livro.  Assim como a Clary mais parecia que ele estava tentando arrumar problemas do que encontrar uma solução para o que estava acontecendo.

Só que por mais irônico que isso possa parecer em Cidades das Cinzas consegui sentir um pequeno “encantamento” por ele. Ok! Pode ser que eu tenha uma queda por “meninos rebeldes”, mas aqui o Jace demonstrou um lado mais vulnerável da sua personalidade, e isso fez com que ele me parece-se menos convencido e arrogante.

Gostei muito do crescimento que alguns personagens como o Simon, por exemplo, tiveram.  Por outro lado achei que tanto o Alec como a Isabelle ficaram um pouco “apagados” aqui em relação ao primeiro livro. Entendo que o núcleo da história sofreu uma pequena mudança, mas senti falta de uma participação maior de dois dos meus personagens favoritos. Quando ao Magnus meu amor permanece firme, forte e magnífico ().

Continuo encantada com a maneira como a Cassandra Clare trabalha com os vários mitos da literatura sobrenatural. Para algumas pessoas pode até parecer que a série Os Instrumentos Mortais não traz nada de novo. Só que a meu ver é como se a autora “brinca-se” com o previsível ao mesmo tempo em que cria um novo mundo para esses seres. Por mais que você já tenha visto algo semelhante em outro lugar, acaba surpreendido com a forma como ela mescla todos esses elementos deixando a narrativa ainda mais envolvente.

Quando terminei a leitura de Cidade dos Ossos a pergunta que não me saída da cabeça era, “Por que não li esse livro antes?”. E sim, eu estava morrendo de medo que Cidade das Cinzas acabasse caindo na “terrível maldição do segundo livro”. Mas, para minha felicidade não apenas gostei desse livro da mesma forma que gostei do anterior, com qualidade da história melhorou muito aqui. Mal posso esperar para ver o que vem por ai!

“ – Você as vezes desaparece completamente na sua própria cabeça. Gostaria de poder segui-la.”

Em Cidades das Cinzas a autora Cassandra Clare deixa bem claro que o universo do Shadowhunters é muito maior e perigoso do que parece a primeira vista.  E é justamente isso que torna a série tão fascinante! Pois é leitores, depois de “morder a língua” em Cidade dos Ossos, posso afirmar com toda a certeza que a autora Cassandra Clare ganhou mais uma fã.

Veja também:
Cidade dos Ossos.


janeiro 29, 2015

Nostalgias, listas e metas para 2015

| Arquivado em: Café Literário.

Boa tarde leitores!

Em nosso primeiro Café Literário do ano, vou compartilhar com você as minhas metas para 2015. Na verdade eu tinha “prometido” que em 2015 não criaria nenhuma lista e nem ia ficar fazendo mil planos. O meu lema continua sendo, - “prefiro me surpreender a me decepcionar”. Porém, fiquei pensando, - este ano vou fazer 30 anos. Tipo são três décadas de vida, não tem como ignorar algo tão marcante.

Não que eu esteja passando por uma crise de idade, mas fico recordando de como me imaginava hoje a quinze anos atrás. Acho que é meio automático esse sentimento de nostalgia quando nos aproximamos de “marcos históricos” em nossas vidas.  Você começa a realmente perceber o quanto o tempo passou rápido demais. Se da conta que muitas das pessoas que um dia cruzaram o seu caminho hoje já não estão mais aqui entre nós. Que algumas amizades não resistiram às mudanças enquanto outras ficaram ainda mais fortes com o tempo.
imagem: tumblr
Sempre me imaginei aos trinta anos, casada com filhos tendo minha casa e sendo bióloga. Hoje a minha vida é o completo oposto disso.  E querem saber de uma coisa, de certo modo fico feliz que tudo deu “errado”, por que foram graças a esses enormes erros e tropeços que conquistei o que tenho hoje. Claro que nem tudo é um mar de rosas, afinal problemas todo mundo tem. Mas, é tão gratificante perceber que por mais que algumas coisas tenham sido mais complicadas que outras, você sobreviveu e venceu todos os obstáculos.

Por esse motivo, criei uma pequena lista de coisas que quero fazer esse ano. É como se eu tivesse propondo a mim mesma uma série de desafios pessoais para cumprir até o dia 31 de dezembro.

Estão curiosos para saber o que pretendo aprontar esse ano? Confiram ai ;D

Faz muito tempo estou querendo fazer uma tatuagem. Na verdade já era até para eu ter feito uma (...). Só que justo do dia que estava tudo agendado certinho o tatuador, tive um imprevisto (sai mais tarde do trabalho) e não consegui ir. Mas, agora estou economizando para quando marcar já fazer as três tatuagens que quero de uma vez.

Este ano quero conhecer vários lugares novos. Comecei viajando para Aparecida no Norte onde passei um domingo maravilhoso. Tem várias cidadezinhas simpáticas vizinhas aqui de Sorocaba que tenho vontade de conhecer, então já estou começando a montar um roteiro.

Sim, nunca fiz um piquenique... Vai fazer um ano que minhas amigas e eu estamos planejando um, só que ele ainda não saiu do papel. Porém, combinamos que desse ano não passa =D

Em 2015 vou terminar de ler a série Instrumentos Mortais da Cassandra Clare, a Trilogia da Magia da Nora Roberts, Mago do Raymond E. Feist e Rothwell Brothers da Madeline Hunter. Recuso-me (ao menos vou tentar), começar qualquer outra série sem finalizar essas.

Quando eu morava em Joinville, sempre estava indo em algum show. Às vezes ia até mesmo para Curitiba quando uma banda que eu gostava tocava lá. Mas, desde que mudei para São Paulo não fui mais a nenhum show... Torcendo para que o Angra venha tocar em Sorocaba esse ano *-*

Ai tem tanta coisa que não sei fazer gente. Não sei fazer bolo, andar de bicicleta, de patins, tocar violão, dirigir e sou um verdadeiro desastre em qualquer tipo de trabalho manual. Em fim, existem várias coisas novas que posso aprender esse ano. Admito que de todos esses itens que listei acima estou mais inclinada a aprender a fazer um bolo, já que as minhas habilidades culinárias se resumem a fazer miojo e o ovo frito =D

Bem essa é minha listinha de metas para 2015. Não quis criar uma lista enorme com metas digamos “impossíveis”, para não acabar me frustrando por não ter conseguido alcançar meus objetivos. Então, torçam por mim !

Mas, agora quero saber de vocês? Quais são as suas metas para 2015?

Beijos e até o próximo post ;****

agosto 28, 2014

Café Literário – Bienal do Livro SP 2014

Bom dia leitores, tudo bem com vocês?

Gostaria que esse post fosse especial e que nele eu compartilhasse com vocês, como a minha Bienal foi maravilhosa (...). Porém, infelizmente isso não será possível já que a palavra que defini a Bienal do Livro 2014, ao menos para essa que vos escreve é a Frustração.

Eu já imaginava que o evento estaria lotado, afinal no dia estariam presentes as autoras Cassandra Clare, Kiera Cass, Paula Pimenta e Thalita Rebouças. Mas, jamais me passou pela cabeça que eu enfrentaria um verdadeiro “Jogos Vorazes”.

Para começar logo na chegada do evento era visto a falta de preparo da organização. Cheguei por volta de 09h30 e os ônibus gratuitos disponibilizados para levar as pessoas do terminal da Barra Funda até o Anhembi não sabiam onde estacionar. Em 2012 eles param dentro do estacionamento nos deixando praticamente na porta do pavilhão. Dessa vez descemos no meio da rua sem ninguém da organização para nos orientar e principalmente garantir a nossa segurança.

As filas tanto para entrar como para comprar ingressos eram gigantescas e até mesmo às pessoas que tinham conseguido as credencias para entrar no evento enfrentaram empurra, empurra para conseguir retira-las no portão principal. Gente eu já fui a shows de Rock e a outros eventos de grande porte como a Bienal de verdade, eu nunca passei por isso. Ok, até ai eu consegui relevar, porém o stress inicial era só um “prólogo” do que estava para vir.

Sinceramente eu gostaria de saber de quem foi à “ideia brilhante” de colocar algumas das principais editoras uma do lado da outra.  Era impossível transitar pelos corredores, e de visitar alguns estantes por que tinha fila para entrar e fila para pagar. E o detalhe, você não conseguia saber se quer onde as filas começavam.  Sem falar na correria e no desespero dos muitos fãs que estavam ali para tentar pegar a senha para a sessão de autógrafos do seu autor favorito, sem ter ninguém responsável para dar alguma informação.

A segurança do evento foi tão precária que se acontecesse alguma coisa realmente grave lá em que as pessoas precisassem sair às presas, o resultado seria no mínimo trágico. Agora se imaginem em um evento do porte de uma Bienal do Livro, em que você fica sem sinal de conectividade (celular e internet), sem conseguir usar o banheiro, em que as máquinas de cartão de crédito/débito não funcionam e em que até água acaba.  O mais revoltante foi você ler depois a resposta dada pela organização do evento no dia seguinte (domingo), "o sucesso foi maior do que o esperado" ou que "não esperávamos um público tão grande".

Como assim não esperavam? Desculpe-me, mas um evento que está na sua vigésima terceira edição, não se pode se dar ao “luxo” de tamanho amadorismo e falta de organização. Foi de cortar meu coração ouvir pessoas indo embora, dizendo que ficaram mais de duas horas na fila para entrar, e que estavam saindo do evento sem conseguir pegar ao menos um marcador. Fui à Bienal em 2012 e apesar de estar lotada e cansativa também, consegui aproveitar e me divertir no evento. 

Porém esse sábado foi decepcionante. Confesso que antes do meio dia a minha vontade era de pegar o ônibus de volta para minha casa e sair daquele “inferno”, e só não fiz isso por que apesar de todo o cenário caótico minhas amigas me motivaram e tornaram o caos mais fácil de ser encarado e menos traumatizante. Espero que até a próxima edição, os organizadores do evento repensem e planejem melhor a infraestrutura e a logística do local para que dias como 23 de agosto não se repitam mais.

Meus agradecimentos às editoras; Globo, Martins Fontes, Novo Século, Planeta e Rocco pelo ótimo atendimento e respeito com os leitores.  Meu agradecimento duplo ao “kit sobrevivência” que a Editora Novo Conceito distribuiu aos parceiros. Sério, aquele kit salvou a minha vida. E claro as minhas amigas lindas, Camila, Fran, Livy e Lívia Carolina. Sobrevivemos =D Fotos dos Melhores Momentos.

Reencontrando a Graciela Mayrink no estande da Novo Conceito *-*
Momento fã com a fofa da Samanta Holtz no estante da Novo Século.
Meus bebês novos
Beijos e até o próximo post!

dezembro 28, 2013

Retrospectiva Literária 2013




Olá leitores! Tudo bem como vocês?

Como já virou tradição no blog há quatro anos, hoje vou fazer a minha Retrospectiva Literária.

Para quem não sabe a Retrospectiva Literária, é promovida pela Angélica do blog Pensamento Tangencial e quem quiser participar ainda dá tempo heim =D

Quando analiso as minhas leituras de 2013, percebo que apesar de ter lido uma quantidade maior de livros em relação aos anos anteriores, foi um ano em que a qualidade das minhas leituras deixou muito a desejar.  Li poucos livros que mereceram uma “menção honrosa” e de serem marcados como meus favoritos esse ano.  Uma pena realmente (...).

Então, sem mais divagações vamos ao que interessa. A minha Retrospectiva Literária 2013!


1 O romance que me fez suspirar:
- Eu não li muitos romances que me fizeram suspirar esse ano. Mas acho que é por que eu não estava em um clima muito romântico em 2013, porém se é para escolher um livro fico com, Anna e o Beijo Frances da Stephanie Perkins que é super fofinho e que achei uma gracinha mesmo.

2 A saga que me conquistou:
- Tentei fugir um pouco de sagas esse ano, embora elas continuassem a me perseguir rs... Tem cinco sagas que me conquistaram esse ano, porém uma eu comecei a ler ano passado (...), será que vale? Acho que vale, até por que ela não pode ficar de fora dessa retrospectiva. As sagas que me conquistaram foram ... A Trilogia do Mago Negro da Trudi Canavan , Trilogia A Seleção da Kiera Cass, Saga A Queda dos Reinos da Morgan Rhodes, Série O Protetorado da Sombrinha da Gail Carriger e a Saga Instrumentos Mortais da Cassandra Clare.

3 O livro que me fez refletir:
- Essa é difícil por que li três livros realmente muito bons e que me fizeram refletir muito durante e após a sua leitura. Mas, por todas as emoções que esse livro em especial me fez sentir no final, meu voto vai para Passarinha da Kathryn Erskine.

4 O livro que me fez rir:
- Li alguns livros divertidos esse ano, mas o que me fez dar ótimas gargalhadas foi Cadê Você Benadette? da Maria Semple. Recomendo heim!

5 O livro que me fez chorar:
- Tudo bem que chorei bastante em  Passarinha e Extraordinário, mas de verdade o livro que me fez chorar desesperadamente esse ano foi O Destino do Tigre da Colleen Houck. Chorei dois capítulos seguidos, ao ponto de quase passar mal de tanto chorar. E sim, eu continuo de “birra” com a autora por causa disso.

6 O melhor livro de fantasia:
- Jura que vocês ainda tinham duvida qual seria a minha resposta? O Lord Supremo da Trudi Canavan ♥♥♥♥♥. Muito amor por um livro só minha gente!

7O livro que me decepcionou:

- Primeira pergunta fácil de responder rs... sem dúvidas Um Dia do David Nicholls. Esperava muito mais do livro.

8 O livro que me surpreendeu:
- Eu não tive lá grandes surpresas esse ano, mas um livro que me surpreendeu e se tornou meu xodozinho foi Química Perfeita da Simone Elkeles. Muito !

9 O(a) personagem do ano:
- Lord Akkarin da Trilogia do Mago Negro. (Ok! Estou muito fangirl admito).

10 A frase que não saiu da minha cabeça:
 “Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo.”
Extraordinário (R.J Palácio).

11 O casal perfeito:
- Na verdade se eu fosse falar o meu casal perfeito de 2013, ia dar um spoiler gigante aqui no post e vocês iriam ficar muito bravos comigo. Por isso o posto vai ficar com o meu segundo casal favorito que é ... Phaedra Blair e Elliot Rothwell de Lições do Desejo da Madeline Hunter.

12 O (a) autor (a) revelação:
- Confesso que essa está sendo a ultima questão que estou respondendo, por que foi difícil pensar em um autor ou autora em especial, já que 2013 não foi um ano de “grandes” leituras.  Mas uma autora que merece destaque é a Gail Carriger da série O Protetorado da Sombrinha. Gosto muito da forma como ela desenvolve a narrativa e, para quem ainda não conhece, vale a pena dar uma conferida.

13 O melhor livro nacional:
- Li apenas dois livros nacionais esse ano (shame), mas um livro que não pode ficar de fora da minha retrospectiva é o lindíssimo Quero ser Beth Levitt da Samanta Holtz.

14
O melhor livro que li em 2013:
- Momento suspense ... O melhor livro de 2013 foi: Um Hotel na Esquina do Tempo do Jamie Ford. Simplesmente perfeito! Sem mais comentários

15Li em 2013:
- Até o momento li 66 livros, mas como estou de férias acho que devo ler um ou dois livros ainda.

16 A minha meta literária para 2014 é:

- Para 2014, não estou estipulando muitas metas de leitura em razão de outras prioridades que tenho e que talvez vão me limitar um pouco o tempo disponível para os livros. Também pretendo fazer releituras, para matar a saudade de alguns personagens, por isso vou deixar a quantidade de livros que pretendo ler em 2014, não definida ainda. Até por que esse ano foi à prova que quantidade, não é qualidade (...).

É isso leitores. Espero que vocês tenham gostado da minha Retrospectiva Literária 2013 e que também se anime em fazer a de vocês também. Afinal, esse tipo de balanço é super importante para que a gente consiga avaliar o grau de amadurecimento das nossas leituras e focar nos livros que realmente tem mais chances de fazer nossos coraçõezinhos literários felizes.

Beijos e até o próximo e ultimo post (...)












do Ano!

agosto 04, 2013

Cidade dos Ossos por Cassandra Clare



ISBN: 9788501087140
• Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 462
Classificação: Muito Bom


Sinopse: Os Instrumentos Mortais  I.

Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.

Começo a resenha admitindo que sim, - Cidade dos Ossos está acima da média no requisito série sobrenatural. Ok! Eu “mordi a língua” direitinho, pois o livro é muito melhor do que eu esperava. Afinal eu não tinha grande ou nenhuma expectativa em relação a ele mesmo. Não que Cidade dos Ossos contenha algo de muito surpreendente e fantástico, porém o fato é que após terminar a leitura percebi que já estava com saudades dos personagens, e super curiosa para ler o próximo livro da série.

Como acredito que a grande maioria de vocês já devem ter lido inúmeras resenhas desse livro, alguns até estão contado nos dedos os dias que faltam para o lançamento do filme, essa resenha vai ser um pouco diferente já que não vejo a necessidade de entrar em detalhes sobre o que se trata a história.

Talvez eu esteja errada em afirmar que Cidade dos Ossos é um livro “despretensioso”, porém de certo modo, mesmo recorrendo a todos os clichês conhecidos a autora Cassandra Clare conseguiu escrever uma história que consegue ser diferente. Não sei se foi pela forma com que a narrativa se desenvolveu, ou se foi pelo fato dos personagens terem me cativado o fato é que gostei do livro. E gostei muito!

Ao contrário da grande maioria (só para variar um pouco), não caí de amores pelo Jace. Podem me julgar, eu não ligo. O problema é que achei o Jace tão convencido e arrogante que foi difícil me encantar por ele. Pode ser que, conforme eu for lendo os demais livros da série acabe me encantando por ele, mas infelizmente dessa vez não sofri do famoso “amor à primeira vista”, pelo mocinho da vez.  Já a Clary apesar de todo o meu receio que ela podia ser mais uma daquelas mocinhas bobinhas e sem graça por quem todos se apaixonam ao menos no primeiro livro mesmo com algumas atitudes idiotas por parte dela, foi um personagem com quem me simpatizei, por assim dizer.

Na verdade, o que realmente me chamou atenção e fez com que eu gostasse da história foram os personagens secundários. Tudo bem que Alec me irritou um pouco, mas adorei a Isabelle e o Simon. Porém, meu personagem favorito é Magnus Bane (suspiros). Ok! Eu sempre gosto dos personagens mais “estranhos”, mas gente não tem como não se apaixonar pelo “Magnífico feiticeiro do Brooklin”.

Achei bastante interessante a maneira com que a Cassandra Clare trabalhou com o “mito” do nefilins, mesclando ele com outros mitos sobrenaturais como; vampiros, lobisomens, feiticeiros e demônios. Isso realmente deu um toque diferente ao que eu estava acostumada a ler, e deixou à narrativa mais envolvente, rápida e cheia de ação. Cidade dos Ossos é um aquele tipo de livro que possui uma aura de mistério que vai conquistando você a cada capítulo. Realmente não esperava gostar tanto do livro como eu gostei. Arrependo-me de não ter lido ele antes, de verdade.

Vocês devem estar se perguntado: “Ane se o livro é tão bom assim, por que não marcou ele como favorito?”. Bem, vocês já devem ter percebido que sou um pouco chata e para um livro ganhar um coraçãozinho comigo é uma tarefa um pouco difícil. Assim, apesar de ter gostado bastante do livro eu senti falta que ainda faltou alguma coisa. Entendo que é o primeiro livro da série (que aparentemente não tem fim ainda), só que não é por que eu gostei bastante que não achei algumas situações forçadas e bobas. Pois, é nem tudo é perfeito nessa minha vida de leitora, infelizmente (...).

“O menino nunca mais chorou e nunca mais se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir e que ser amado é ser destruído”.

Um livro que vai deixar os fãs de literatura sobrenatural apaixonados, e os que estão em busca de uma boa aventura ansiosos a cada capítulo. Se você ainda não leu Cidade dos Ossos, leia por que vale a pena.

Recomendo!

novembro 15, 2010

Minha Caixinha do Correio #2

Olá amores, tudo bem?Esta semana infelizmente não consegui preparar a resenha super especial que pretendia para vocês e, como vocês podem perceber também não consegui terminar de ler O Morro dos Ventos Uivantes.
Esta semana quero ver se deixo um pouco o cansaço de lado e faço a resenha que estou devendo para vocês.
Sei que também ando em falta com os blogs parceiros, mas vou tentar comentar em todos esta semana.
Hoje quero dividir com vocês algumas coisas que chegaram para mim nas ultimas semanas. Na verdade eu pretendia fazer um vídeo, mas como estou resfriada e com uma voz de taquara rachada fica para próxima rs...

Quero agradecer mais uma vez a minha amiga Regiane do Ler e Almejar pelos marcadores super fofos que ela me mandou.
Adorei meu anjo, os marcadores e a cartinha super fofa.Muito obrigada amiga!



Meus novos babys não chegaram pelo correio este mês. Sabe como é, me deixaram a solta na Saraiva fiz a festa rs...


Estou muito feliz por finalmente ter conseguido o Livro perdido das Bruxas de Salém da Katherine Howe, publicado pela Suma De Letras Brasil. Eu estava querendo esse livro há muito tempo, mas como o preço dele é bem salgado fui deixando de lado. Só que dessa vez eu não resisti e acabei comprando ele. Espero que valha a pena.
Minha idéia não era comprar a Cidade dos Ossos da Cassandra Clare, publicado pela Galera Record agora, mas quando eu vi a capa foi irresistível. Sem falar que estou ouvindo tantos elogios e todos com quem converso a respeito desse livro me falam que adoraram eu acabei trazendo ele para casa comigo.


Outro que eu estou doida para ler, principalmente depois que vi o booktrailer no blog da Pri do Pri e os Livros é o Halo da Alexandra Adornetto, publicado pela editora Agir. Eu já estava fascinada pelo enredo, depois que vi o booktrailer pensei comigo mesma: "Eu preciso ler esse livro".


E para terminar eu estou de olho da coleção As Aventuras do Caça Feitiço do Joseph Delaney da editora Bertrand Brasil, mas infelizmente só tinha o 4° volume na Saraiva por isso resolvi comprar o Beijada por um Anjo 1 e 2 da Elizabeth Chandler  publicados pela editora Novo Conceito. Achei um mimo os dois livros! A arte da capa e das folhas internas do livro são uma graça e muito delicadas.


Também consegui alguns marcadores de página do Como treinar seu Dragão, são cinco ao total, se alguém tiver um marcador repetido e quiser fazer uma troca é só me avisar.


Espero que tenham gostado da minha caixinha do correio deste mês. Da próxima vou tentar fazer um vídeo, vamos ver o que sai ^^
Uma ótima semana para vocês meus amores!
beijos!

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