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julho 28, 2020

#naplaylist – Respira, Inspira, Sorria

| Arquivado em: MÚSICAS

Meu melhor amigo sempre me falava: “Ane respira”, e todas as vezes essa frase me soava um verdadeiro absurdo, até que de uns tempos para cá, comecei a entender o que ele de fato estava me dizendo.

Na correria do dia a dia estamos tão no automático que esquecemos de respirar. O mundo nos cobra proatividade, produtividade e bons resultados o tempo todo. E essa corrida maluca em que vivemos vamos deixando o principal sempre para depois, e quando nos damos conta do que está acontecendo é tarde demais. Estamos esgotados física e mentalmente.

Uma playlist especial para te fazer sorrir hoje e sempre
imagem: Wesley Carvalho no Pexels.
Hoje eu entendo que o: “Ane respira”, que meu amigo tanto me pedia é na realidade um lembrete de que eu preciso saber a hora de parar. De parar de me autossabotar, de me cobrar, de me culpar, de me comparar e por aí vai. É um lembrete de que cada um tem seu tempo e que independente do que está acontecendo no mundo lá fora, eu tenho dentro de mim tudo o que preciso para ser feliz. Mas para enxergar isso em meio as demandas da vida adulta, nem sempre é fácil.

Por isso, hoje busco me cercar de coisas que me inspirem positivamente e que mesmo durante uma tempestade me lembrem que preciso respirar. Encher meus pulmões de ar e soltar esse ar lentamente. Às vezes faço isso diversas vezes ao dia.

Quando comecei a pensar em quais conteúdos ia compartilhar com vocês esse mês no blog, senti que precisava passar a mensagem do meu amigo adiante. Que precisava falar para vocês: “Respirem”. Veja todos os pequenos e maravilhosos detalhes da vida e usem essa redescobertas com inspiração para aqueles dias mais desafiadores.

Sorria para o seu reflexo no espelho e perceba o ser maravilhoso que você é. Acolha-se com amor e deixe as autossabotagens, cobranças, culpa e comparações pra lá. A playlist desse mês é o meu convite para você sair do automático, e celebrar sua vida

| naplaylist
Uma seleção especial de músicas para você lembrar de respirar fundo e agradecer

Confesso que essa playlist deu um pouquinho de trabalho, pois demorei para encontrar as músicas que combinassem bem entre si e que ao mesmo tempo me transmitisse a sensação de calma, inspiração e alegria, que eu desejava passar a vocês ao escutá-la.

Todas as músicas foram selecionadas com muito carinho e pensando nessas três palavrinhas mágicas: Respira, Inspira, Sorria. Espero que vocês se sintam abraçados por essa playlist e que de alguma forma esse post tenha deixado o coração de vocês mais quentinho. ()

julho 21, 2020

Não queira apressar o processo

| Arquivado em: CRÔNICAS & POESIAS

Divagando
imagem: Shutterstock
Estamos sempre esperando por grandes mudanças em nossas vidas. Queremos um giro de 180 graus. Desejamos que tudo se transforme do dia para noite. Em nossa pressa de alcançar o objetivo, acabamos muitas vezes voltando para o ponto zero e precisando recomeçar tudo de novo.

Se ao invés de nos preocuparmos tanto com os resultados, o nosso foco fosse o aprendizado?  Com a jornada que estamos fazendo. Íamos perceber, todas as nossas pequenas vitórias durante o trajeto.  Íamos usar as derrotas como degraus e não como pás, que jogam terra em nossos sonhos.

Ao aproveitar a paisagem é possível notar todas as pequenas, mas importantes mudanças no caminho. Mudanças essas que talvez sejam mais significativa, do que a grande reviravolta que tanto queremos.

Pequenas mudanças são como as placas de trânsito na estrada, nos guiando na direção certa. Nos impedindo de dar voltas e voltas para terminar sempre no mesmo lugar.
Não queira apressar o processo, você está indo bem.


texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.

julho 14, 2020

O Universo com inspiração nas obras do Cocorrina & Co.

| Arquivado em: ARTE

Não sei vocês, mas essa blogueira que vos escreve, estava morrendo de saudades desses post de inspiração. () Afinal, nada como um toque de arte para deixar os nossos dias mais bonitos. E as obras do estúdio Cocorrina & Co., são simplesmente fantásticas!

Tudo bem, que não é segredo para ninguém que eu, Ariane sou a louca dos signos e que estou quase sempre como a cabeça nas estrelas. Mas a delicadeza nos traços das ilustrações e o modo como os artistas trabalham com os elementos místicos e esotéricos, faz com que cada obra seja de uma beleza única.

Cocorrina & Co.
X The Wheel of Fortune

O que mais me chamou a atenção nos trabalhos dos designers e ilustradores Corina e Theo, é a simplicidade da paleta de cores que eles usam. Praticamente todos os trabalhos têm o fundo escuro, enquanto os elementos presentes nas artes possuem uma variedade de tons amarelos, marrons e dourados. Essa mescla realmente nos transmite a sensação de noite estrela, ou que os deuses e deusas estão em algum lugar acima olhando por nós.

O meu primeiro contato com o trabalho do Cocorrina & Co. foi quando eu vi a ilustração Sunmoon. Fiquei tão apaixonada, que pensei: “Quero olhar todos os dias para essa obra de arte.”, o resultado é que desde o meu aniversário estou usando-a como proteção de tela do meu celular. ()

As ilustrações do estúdio me transmitem uma sensação de paz muito grande. É como se elas fossem um convite para nos reconectarmos com a nossa verdadeira essência e com Deus, independente de qual religião sigamos.


| Outros trabalhos:

Cocorrina & Co.
Deepak Chopra
Cocorrina & Co.
Super Flower Moon
Cocorrina & Co.
Moon Goddess
Cocorrina & Co.
Sunmoon
O Universo com inspiração nas obras do Cocorrina & Co.
Taurus Constellation

Espero que vocês tenham gostado dessa pequena amostra dos trabalhos do estúdio Cocorrina & Co., e que de certa forma as ilustrações que compartilhei aqui, possam deixar o dia de vocês mais bonito.  No final do post estão os links do site e Instagram do estúdio, vale a pena dar uma olhadinha, viu.

+ Cocorrina & Co.
Site | Instagram

julho 07, 2020

Como será ... o que será...

| Arquivado em: CRÔNICAS & POESIAS


Poesias em tempos de pandemia
imagem: Pexels

Como será ...

A volta dos beijos, abraços e apertos de mão.
Das reuniões em família, os eventos e as grandes comemorações.
O retorno à normalidade, quando o normal que conhecíamos for somente uma doce lembrança.

O que será ...
De todos os nossos sonhos.
De todos os objetivos que tínhamos e que agora nos parecem tão distantes e até mesmo sem importância diante do caos lá fora.

Como será, o que será ...
De hoje nunca imaginado.
De um amanhã que não planejamos.
De um recomeço um tanto agridoce em que mais do que nunca vamos precisar estar presentes, para celebrar com toda a nossa alegria essa beleza que se chama Vida.


texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.


junho 30, 2020

Cidade de Vidro por Cassandra Clare

| Arquivado em: RESENHAS.

H
abemus
resenha! Embora sendo bem sincera com vocês, não sei se ainda lembro de como se escreve uma resenha, mas prometo que vou me esforçar. Cidade de Vidro é o terceiro livro da série, Os Instrumentos Mortais escrita pela autora Cassandra Clare.

Quem acompanha o blog a mais tempo, sabe que essa é uma das minhas séries literárias favoritas, motivo pela qual jamais vou me conformar da Freeform ter produzido uma adaptação televisiva tão abaixo da qualidade dos livros. É muito ruim, sério!

Mas voltando ao livro, Cidade de Vidro encerra o primeiro arco da série, e é perceptível aqui a evolução da escrita da Cassandra Clare. A narrativa continua fluida, porém ganhou um ritmo mais dinâmico com várias arestas sendo aparadas. O toque de mistério e magia tão característicos da autora também marcam presença, tornando o enredo mais envolvente a cada capítulo. Só que mesmo, com esses pontos positivos não nego que eu esperava um pouco mais.

ISBN: 9788501087164
Editora: Galera Record
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 470
Classificação: Bom
Sinopse: Os Instrumentos Mortais – Livro 3.
Clary está à procura de uma poção para salvar a vida de sua mãe. Para isso, ela deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras, criando um portal sozinha. Só mais uma prova de que seus poderes estão mais sofisticados a cada dia. Para Clary, o perigo que isso representa é tão ou menos assustador quanto o fato de que Jace não a quer por perto. Mas nem o fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastá-la de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe.

Confesso que o meu maior problema em Os Instrumentos Mortais é o casal protagonista. Não me entendam mal, e não pensem que estou de implicância com a Clary ou com o Jace. Sim, as atitudes imaturas da Clary me incomodam tanto quanto, as tentativas ser autossuficiente do Jace. Mas desde o primeiro livro eles são assim, e mesmo com todo o drama envolvido no relacionamento deles, eu como leitora, ainda acredito no amadurecimento de ambos no decorrer dos próximos livros.

A questão aqui é, que praticamente 80% da história gira em torno do “amor proibido”, deles. O que, acabou prejudicando o desenvolvimento de pontos mais interessantes, além de ter acelerado o final que tinha tudo para ser épico.

Apesar de parecer "jogada", gostei da entrada do Sebastian na trama e espero que ele, se revele um vilão mais convincente do que o Valentim. Até porque, o Valentim sempre esteve mais para um vilão “decorativo”, afinal a presença dele pouco contribui com os acontecimentos mais importantes da história. Talvez as minhas expectativas estejam altas em relação ao Sebastian, mas sendo ele um dos poucos personagens que realmente se destacaram na série de TV, é de se esperar que no livro a participação dele seja ainda melhor. Pelo Anjo! Não me decepcione Cassandra Clare.

Outro ponto que me incomodou bastante em Cidade de Vidro, é a falta de espaço que tanto os personagens antigos como os novos têm. É tudo tão centralizado em Clary e Jace, que até mesmo personagens importantes como Simon e a Isabelle ficam apagados. Já o Alec continua rabugento, porém se mostra mais maduro em relação aos sentimentos. Admito que fiquei um pouco tristinha com a participação pequena do Magnus (). Mesmo ele desempenhando um papel decisivo em muitos momentos da narrativa, senti falta de mais interações dele com o Alec.

Além disso, um dos acontecimentos mais importante e triste de Cidade de Vidro, acabou meio que passando batido. Faltou a carga emocional e a sensibilidade que a situação pedia. Ficou parecendo como se a perda sofrida, não fosse significativa para as pessoas envolvidas, algo que sabemos não ser verdade. E é uma pena que o final apressado, tenha passado essa sensação.

Resenha
© Ariane Gisele Reis.


“– Arrependimento é uma emoção tão inútil, não concorda?”

Mesmo não sendo em minha opinião, o melhor livro até aqui, Cidade de Vidro desempenha bem o seu papel ao encerrar de modo satisfatório a primeira parte da série. E por mais que a história com um todo tenha suas falhas, o mundo que Cassandra Clare criou é fascinante e me deixa ainda mais curiosa para descobrir o que o futuro reserva para os meus amados Shadowhunters.

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