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março 17, 2019

Amor em mim

| Arquivado em: CRÔNICAS & POESIAS

imagem: Shutterstock

Usei tinta de todas as cores para cobrir o branco das paredes. Preenchi todos os espaços vazios com móveis que não combinam. Joguei seus preciosos artigos de luxo fora e no lugar coloquei meus vasos de flores simples.

Substitui a sua ordem, pelo meu caos.

E agora enquanto encaro meu reflexo no espelho e todas as partes de mim que perdi ao tentar me encaixar em você. Ao tentar ser parte de sua vida, quando você nunca tentou de verdade ser parte da minha.

Há dias que me pergunto se algo do que vivemos foi real para você. Ou se fui eu que me iludi tanto, ao acreditar estar vivendo o meu próprio conto de fadas.

Em que aos poucos o príncipe encantado se transformou no menino mau quebrando todo o encanto. E foi ao juntar os pedaços do meu coração que percebi que o amor que desesperadamente buscava em você sempre existiu em mim.

O amor que eu buscava em você, sempre existiu em mim.

Reconstruí minha vida e a mim mesma, quando parei de tentar me encaixar e fazer parte da sua. Agora consigo ver ordem em meu caos e toda a beleza de minhas imperfeições.

Porque sei que toda a felicidade que preciso está e sempre vai estar dentro de mim.

Porque tenho todo o amor que preciso em mim.

A felicidade que preciso está em mim.
Em mim.
Em mim.

Tenho todo o amor que preciso em mim.

texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.

março 13, 2019

#naplaylist – Desconectando

| Arquivado em: MÚSICAS.

Uma das mudanças mais importantes que venho realizando em minha vida é reduzir meu tempo nas redes sociais. Sei que isso parece um pouco contraditório vindo de alguém que trabalha com marketing digital e tem como hobby um blog.

Mas, o fato foi que percebi que o tempo que eu ficava conectada nas redes sociais, muitas vezes consumindo um conteúdo “tóxico” que só me deixava triste, irritada e mais ansiosa, podia ser direcionado de forma muito mais produtiva e saudável emocionalmente. 

imagem: Freepik
Porque quando nos desconectamos do mundo exterior e nos conectamos com o nosso mundo interior é que quando conseguimos de fato enxergar toda a nossa beleza.  Aprendi a gostar de passar mais tempo comigo mesma. Aprendi a gostar de minha própria companhia.

São esses momentos em que estou com meus pensamentos, ouvindo a minha última playlist favorita e meu caderno de escrita aberto, que coloco todos os meus sentimentos no lugar. Afinal, desde que me conheço por gente, escrever é a minha terapia mais eficaz. 

| naplaylist

Por esse motivo, a playlist que compartilho com vocês hoje é muito especial. Pois ela não é somente a trilha sonora de minha vida no momento, mas sim também a fonte de inspiração para meus textos que em breve vocês vão poder conferir aqui no blog.

E lembrem-se que embora as redes sociais tenham encurtado as distancias, não podemos nos distanciar da pessoa mais importante de nossas vidas, - nós mesmo. Conexões só são verdadeiras quando são reais.

Beijos e até o próximo post!

março 10, 2019

Leveza e cor nas ilustrações de Hoshi-Pan

| Arquivado em: ARTE 


Embora para essa nova fase de minha vida e do blog eu tenha optado por um estilo mais clean e minimalista, eu sou completamente apaixonada por cor. Sempre que vejo um arco-íris meu coração se enche de felicidade e de esperança, pois sinto que quando um arco-íris aparece com suas sete cores maravilhosas é um sinal que Deus e o Universo estão me dando que tudo vai ficar bem.

Por esse motivo, quando vi as obras da ilustradora egípcia Hoshi-Pan, meu coração ficou mais quentinho. Há uma leveza no traço e uma explosão de cores, que fazem com que as ilustrações dela sejam mágicas e únicas.

Clock Tower
O que mais me encanta na obras de Hoshi-Pan é o modo como ela mescla vários elementos para compor seus trabalhos. Suas ilustrações tem um toque de fantasia com surrealismo, além da perceptível influência que traços vistos em mangás tem em seu trabalho.

São ilustrações delicadas que capturam nosso olhar pela riqueza de detalhes presentes. E o mais interessante é que esses detalhes não deixam a arte pesada, pelo contrário eles contribuem com a atmosfera mágica criada por Hoshi-Pan.

Uma das minhas obras favoritas da artista é a Light Bulb, pois ela me transmite serenidade ao mesmo tempo que achei uma das ilustrações mais divertidas de seu portfólio.

| Algumas Obras:
Dancing on the raindrops
Light Bulb
Sea Lights
Pink City
Rain Lamp
Dancing on the raindrops e Clock Tower, também me chamaram bastante a atenção pelo uso harmonioso das cores e de elementos como a lua e estrelas que minha opinião dão um toque ainda mais especial para as ilustrações. Aliás, esses são elementos bem presentes nas obras de Hoshi-Pan.  O que talvez explique, o porque fiquei tão encantada com trabalho dela.

E vocês? Qual o quais são suas obras favoritas? Compartilhe comigo nos comentários.

Um semana linda e abençoada para todos vocês e até o próximo post! ()

+ Hoshi-Pan.
deviantArt | Instagram

março 05, 2019

Graça & Fúria por Tracy Banghart

| Arquivado em: RESENHAS.

Graça & Fúria da autora Travy Banghart foi sem sombra de dúvidas um dos lançamentos mais comentados de 2018.  Li diversas resenhas positivas que me deixaram bem curiosa para conhecer a história. Porém, embora seja perceptível todo o potencial que a obra possui, a mesma escorrega em uma sucessão de clichês que já vimos em outras séries do gênero.





ISBN: 9788555340703
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2018
Número de páginas: 304
Classificação: Bom
Sinopse: Graça & Fúria – Livro 01:
Duas irmãs lutam para mudar o próprio destino no primeiro volume de uma série de fantasia repleta de romance, ação e intrigas políticas. Em Viridia, as mulheres não têm direitos. Em vez de rainhas, os governantes escolhem periodicamente três graças — jovens que viveriam ao seu dispor. Serina Tessaro treinou a vida inteira para se tornar uma graça, mas é Nomi, sua irmã mais nova, quem acaba sendo escolhida pelo herdeiro. Nomi nunca aceitou as regras que lhe eram impostas e aprendeu a ler, apesar de a leitura ser proibida para as mulheres. Seu fascínio por livros a levou a roubar um exemplar da biblioteca real — mas é Serina quem acaba sendo pega com ele nas mãos. Como punição, a garota é enviada a uma ilha que serve de prisão para mulheres rebeldes. Agora, Serina e Nomi estão presas a destinos que nunca desejaram — e farão de tudo para se reencontrar.

A premissa de Graça & Fúria nos promete uma história de força e empoderamento feminino, algo que em partes é entregue ao leitor. Os capítulos são curtos e intercalados entre a Serina e a Nomi o que dá a narrativa certo dinamismo e um bom ritmo. A escrita da Travy Banghart é leve e conseguiu me deixar bastante envolvida com a história durante boa parte da leitura. Os “problemas” começaram a partir do momento em que a sensação do; “Já vi isso antes” foi ficando mais forte.

Fazendo uma comparação bem simples, Graça & Fúria é uma mescla de A Seleção com A Rainha Vermelha. E de verdade é impossível ler alguns trechos do livro e automaticamente não se lembrar da história da autora Victoria Aveyard. Tanto que chega em um determinado ponto que você lê já sabendo exatamente o que vai acontecer. E isso foi uma das coisas que mais me incomodou na obra. Travy Banghart não apresenta nenhum bom elemento surpresa, ao ponto que no momento em que acontece a grande reviravolta da história ela soa como rasa, pois estava “óbvio” que era aquilo que ia acontecer.

Em minha opinião o ponto alto do livro foi a construção e a inversão de papéis das irmãs Tessaro durante o desenvolvimento da narrativa.  Serina passou grande parte de sua vida sendo preparada para ser uma das graças do rei. Tudo nela é delicadeza e submissão, e ver a personagem descobrindo a sua força e poder foi algo bem interessante de se acompanhar, especialmente porque o modo como a personagem é apresentada me fez acreditar que ela possuía todas as características que normalmente geram uma implicância minha com protagonistas do gênero.

O mesmo não posso falar da Nomi, afinal se pudesse definir a personagem em uma só palavra seria, desgosto. Fico me perguntando até quando os autores vão continuar confundido comportamentos impulsivos com rebeldia.  Por ser totalmente o oposto da irmã e contra a forma como as mulheres são tratadas em Viridia era esperado que Nomi fosse uma pessoa mais madura e bem, - inteligente. Só que infelizmente com a Nomi, eu senti uma decepção atrás da outra. Enquanto lia as partes narradas por ela me perguntava onde estava o tal espírito rebelde, já que a única coisa que encontrei foi uma sucessão de atitudes imaturas e precipitadas.

Gostei muito do fato da autora ter dado aos personagens secundários certo protagonismo na construção da narrativa. Estou bem curiosa para ver como a relação da Serina e do Val será desenvolvida no próximo livro da série, do mesmo modo que espero que a Maris ganhe um espaço maior na obra, já que é visível que a personagem possui um bom potencial para ser explorado. Além disso, é impossível você não sentir a força das mulheres que a ilha de Monte Ruína forjou. A Oráculo e a Petrel são personagens incríveis e ao seu modo inspiradoras.

Ainda não tenho a minha opinião totalmente formada sobre os dois príncipes o Malachi e o Asa, até porque o triângulo amoroso que a autora inseriu aqui me deixou bastante irritada. E não por causa do triângulo amoroso Malachi, Nomi e Asa propriamente dito, mas sim porque me remeteu muito A Rainha Vermelha. De verdade esse foi o núcleo que mais me incomodou no desenvolvimento todo de Graça & Fúria, pois tudo nele é clichê e terrivelmente previsível.

 “– Vocês devem ser tão fortes quanto essa prisão, tão fortes quando a pedra e o oceano que as cercam. Vocês são concreto e arame farpado. Vocês são feitas de ferro.”

Como leitora acredito muito no potencial da série Graça & Fúria, já que a bandeira principal levantada pela autora na obra é a igualdade de gêneros e o modo como muitas sociedades ainda enxergam a mulher como um "ser inferior” aos homens. Como um livro introdutório, apesar das diversas derrapadas Graça & Fúria funciona bem. Agora só resta saber se autora vai dar voz própria a sua história ou vai continuar investindo nos clichês do gênero.

fevereiro 17, 2019

O Dueto Sombrio por Victoria Schwab

| Arquivado em: RESENHAS.







ISBN: 9788555340666
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2018
Número de páginas: 448
Classificação: Bom.
Sinopse:  Monstros da Violência – Livro 02.
Na sequência final de A Melodia Feroz, Kate Harker precisa voltar para Veracidade e se unir ao sunai August Flynn para enfrentar um ser que se alimenta do caos.  Kate Harker não tem medo do escuro. Ela é uma caçadora de monstros — e muito boa nisso. August Flynn é um monstro que tinha medo de nunca se tornar humano, mas agora sabe que não pode escapar do seu destino. Como um sunai, ele tem uma missão — e vai cumprir seu papel, não importam as consequências. Quase seis meses depois de Kate e August se conhecerem, a guerra entre monstros e humanos continua — e os monstros estão ganhando. Em Veracidade, August transformou-se no líder que nunca quis ser; em Prosperidade, Kate se tornou uma assassina de monstros implacável. Quando uma nova criatura surge — uma que força suas vítimas a cometer atos violentos —, Kate precisa voltar para sua antiga casa, e lá encontra um cenário pior do que esperava. Agora, ela vai ter de encarar um monstro que acreditava estar morto, um garoto que costumava conhecer muito bem, e o demônio que vive dentro de si mesma.

Com uma distopia original cheia de ação e excelentes reviravoltas, A Melodia Feroz da autora, Victoria Schwab me surpreendeu tanto, que acabou sendo uma das minhas melhores leitura de 2017. Por esse motivo, acredito que não preciso dizer o quanto essa blogueira que vos escreve, estava com as expectativas bem altas em relação ao último livro da duologia Monstros da Violência, O Dueto Sombrio. Porém, como vocês vão perceber ao longo da resenha, essa foi uma leitura um pouco “complicada”.

Essa resenha pode conter spoilers do livro anterior, então se você não quiser correr o risco pode pular três parágrafos.

Seis meses se passaram desde que Kate Harker fugiu de Veracidade e de seus monstros. Porém, aparece que onde quer que a garota vá, os monstros a seguem. Quando os monstros começam a surgir em Prosperidade, ela sabe que é a única capaz de combatê-los e por isso decide caçá-los. Porém, por mais que Kate tente seguir em frente os fantasmas de seu passado estão sempre à espreita, nas sombras de sua própria consciência.

Já em Veracidade, os monstros controlam o lado norte da cidade e os habitantes que antes viviam no luxo e pagavam pela proteção de Collum Harker, se vêm obrigados a migrar para o lado sul da cidade para sobreviver. Do lado sul está August Flynn, o monstro sunai que sempre desejou ser humano, que perdeu uma parte de si mesmo e precisou assumir o lugar que antes era do seu irmão Leo como comandante da FTF. Assim como Kate, ele se tornou um caçador, mais não de monstros e sim de almas pecadoras.

Quando um novo monstro que se alimenta da própria violência surgi, Kate sabe está na hora de voltar para casa, para Veracidade. Porém a garota não fazia ideia do caos estava a sua espera. O lado norte está dominado por monstros comandados por um velho inimigo que ela acreditava estar morto e por um monstro que ela mesma criou. Do lado sul, Kate é vista como inimiga e mesmo que August seu velho amigo ainda confie nela, algo entre eles também parece ter se quebrado.  A batalha final se aproxima, e Kate e August se unem novamente para derrotar os monstros já conhecidos e a nova ameaça. Mas, até quando Kate será capaz de conter o monstro que ela está se tornando?

Essa é a minha quarta tentativa de escrever a resenha de O Dueto Sombrio, tamanho é o meu conflito de sentimentos em relação ao que eu encontrei aqui. Sinceramente quanto mais eu penso no rumo que a Victoria Schwab deu para história, mas chego à conclusão que teria sido melhor a autora ter parado em A Melodia Feroz, já que de certo modo ela tinha dado um desfecho mais conclusivo no livro anterior. Que fique claro que não estou dizendo que O Dueto Sombrio é um livro ruim. Eu gostei em partes da história, porém não nego que esperava algo mais consistente e principalmente uma resolução mais completa do mundo que a autora criou.  Porém, isso não aconteceu, tanto que quando eu terminei o livro fiquei: “Tá, então só é isso?”.

Um dos momentos mais esperados por mim, era o reencontro da Kate e do August, especialmente porque eu estava bem curiosa para ver como seria a dinâmica entre eles depois das escolhas que tiveram que fazer no passado para sobreviver. A Kate começa a história aparentando estar bem mais madura e mais consciente dos seus atos, algo que até metade do livro estava me agradando bastante. Mas, depois de um ponto em diante, ela volta a agir de modo impulsivo e até mesmo arrogante o que em minha opinião desconstrói completamente qualquer evolução que a personagem vinha tendo desde o livro anterior.

Já o August mesmo que há princípio eu tenha sentido uma certa “antipatia” por ele, conseguiu me conquistar por ser um personagem complexo e cheio de peculiaridades que o tornam um protagonista mais interessante do que a Kate. Aqui é visível que ele não está confortável em sua nova posição como comandante da FTF e que ele ainda sofre muito pelos os acontecimentos que o levaram a estar nessa situação.  Só que a forma que ele demonstra essa insatisfação, essa tristeza é tão apática que conforme a narrativa ia avançando, mais frustrada eu ficava em perceber que ele estava meio que no “automático” perdendo a cada capítulo as qualidades que tinham me cativado nele.

Gostei bastante da inserção de novos personagens em O Dueto Sombrio, pois eles contribuem para deixar o ritmo da narrativa mais gostoso de acompanhar. Para começar mesmo que sua participação possa ser considerada “pequena”, eu adorei o novo sunai que surgiu na história, o Soro. Ele possui uma personalidade muito concisa e determinada, ao mesmo tempo que é um enigma. Além disso, Soro não tenta ir contra a sua monstruosidade, pelo contrário esse lado é totalmente abraçado e isso em várias situações faz dele incrivelmente humano.

Só que apesar de ter acertado com a inclusão de Soro na história, Victoria Schwab falhou na construção da malchai Alice e na tentativa de transformar Sloan em um dos grandes vilões da história.  Claro que a união dos dois é potencialmente perigosa, mas as ações deles são previsíveis e óbvias que desde do começo já fica claro qual é objetivo final deles o que por consequência tira um pouco do “efeito” surpresa da narrativa. Mas, o que realmente me incomodou foi o desenvolvimento, ou melhor dizendo a falta do desenvolvimento que o nova ameaça que surgiu aqui.

Tipo esse monstro é super poderoso, afinal ele tem o poder de colocar as pessoas umas contra as outras fazendo com que elas tenham atitudes de extrema violência que do que ele se alimenta. Só que o modo como tudo se resolve é tão rápido e fácil que sinceramente em minha visão a única utilidade que esse monstro teve na história em si, foi fazer Kate voltar para casa. Ou seja, esse monstro além de não cumprir a promessa de ser o grande destaque de O Dueto Sombrio, não tem nenhuma participação “efetiva” no desenrolar do enredo que justifique a presença dele assim como o grau de importância atribuído a ele. 

O que mais tinha me chamado a atenção em A Melodia Feroz foi o mundo que a Victoria Schwab criou, e por ser o último livro, eu espera respostas. E não teve absolutamente nenhuma resposta aqui. Com exceção de um personagem que teve o seu final bem definido e condizente com a sua trajetória na história o resto ficou vago demais. De verdade a sensação que eu tive é que voltamos à estaca zero. Ficou faltando aquele epílogo onde temos um vislumbre do que aconteceu com os personagens algum tempo depois. Sei que alguns de vocês estão pensando: ”Ane acho que você estava com expectativas demais.”, e sim eu esperava que o livro entregasse uma história melhor ou pelo mesmo nível do livro anterior, e fato da história ter terminado do jeito que terminou me deixou extremamente frustrada.

“– Você está errado. – disse Kate, virando as costas para ele. – Existe um tipo de mentira que até você pode dizer. Sabe qual é? – Ela encarou o olhar dele na porta de aço. – O tipo que se conta para si mesmo.”

Apesar de não ter atingido todas as minhas expectativas, gostei de algumas coisas que encontrei durante a leitura de O Dueto Sombrio. A escrita da Victoria Schwab é fantástica e realmente nos transporta para dentro das páginas do livro fazendo o que a gente fique completamente envolvido com a história. A minha sugestão para quem leu A Melodia Feroz e ainda está em dúvida, se lê ou não o último livro da duologia é ir como menos sede ao pote. Assim quem sabe, você evita frustrações e acaba curtindo melhor a leitura.
 

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