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setembro 29, 2014

Lançamentos – Setembro

Olá leitores, tudo bem com vocês?

Como em agosto não fiz o post de lançamentos, hoje trago para vocês um apanhado geral do que foi lançando no mês passado e em setembro. Ou seja, o post está recheado de livros que vão deixar a nossa wishlist ainda maior.

Confiram =D.


Sinopse: A vida aos dezoito anos está muito diferente do que Anna Hills havia sonhado. Sozinha em uma cidade estranha, reprovada no vestibular e demitida do emprego, ela enfrenta a difícil batalha para superar o desânimo e ir em busca de um lugar no mundo que possa chamar de seu. Determinada a deixar os fracassos para trás, Anna descobre nos classificados a vaga para baby sitter de uma garotinha que vive com o tio. No entanto, ela não imagina que aquele pequeno anúncio de jornal se tornará o passaporte para as maiores emoções da sua vida, colocando-a face a face com mudanças, escolhas e com John, o rapaz que amava em segredo desde a infância, em um encontro que os levará a desvendar o verdadeiro sentido do amor, da vida e da importância de fazer cada instante vivido valer a pena. Em uma tortuosa e apaixonante jornada, Anna descobrirá a força de uma grande amizade, a dificuldade de se conquistar o coração de uma criança e, acima de tudo, o poder transformador do amor, naquele que será o melhor e o pior outono da sua vida.





Sinopse: Splintered - Livro 02: Em O Lado mais Sombrio , a releitura dark de Alice no País das Maravilhas , Alyssa Gardner foi coroada Rainha, mas acabou preferindo deixar seus afazeres reais para trás e viver no mundo dos humanos. Durante um ano ela tentou voltar a ser a Alyssa de antes, com seu namorado, Jeb, sua mãe, que voltou para casa, seus amigos, o baile de formatura e a promessa de ter um futuro em Londres. No entanto, Morfeu, o intraterreno sedutor e manipulador que povoa os sonhos de Alyssa, não permitirá que ela despreze o seu legado. O mesmo vale para o País das Maravilhas, que parece não ter superado o abandono. Alyssa se vê dividida entre dois mundos: Jeb e sua vida como humana... e a loucura inebriante do mundo de Morfeu. Quando o reino delirante começa a invadir sua vida real , Alyssa precisa encontrar uma forma de manter o equilíbrio entre as duas dimensões ou perder tudo aquilo que mais ama.





Sinopse:  Trilogia O Século - Livro 03:
Durante toda a trilogia “O Século”, Ken Follett narrou a saga de cinco famílias – americana, alemã, russa, inglesa e galesa. Agora seus personagens vivem uma das épocas mais tumultuadas da história, a enorme turbulência social, política e econômica entre as décadas de 1960 e 1980, com a luta pelos direitos civis, assassinatos, movimentos políticos de massa, a guerra do Vietnã, o Muro de Berlim, a Crise dos Mísseis de Cuba, impeachment presidencial, revolução... e rock and roll! Na Alemanha Oriental, a professora Rebecca Hoffman descobre que durante anos foi espionada pela polícia secreta e comete um ato impulsivo que afetará sua família para o resto de suas vidas. George Jakes, filho de um casal mestiço, abre de mão de uma brilhante carreira de advogado para trabalhar no Departamento de Justiça de Robert F. Kennedy e acaba se vendo não só no meio do turbilhão da luta pelos direitos civis, como também numa batalha pessoal. Cameron Dewar, neto de um senador, aproveita a chance de fazer espionagem oficial e extraoficial para uma causa em que acredita, mas logo descobre que o mundo é um lugar muito mais perigoso do que havia imaginado. Dimka Dvorkin, jovem assessor de Nikita Khruschev, torna-se um agente primordial no Kremlim, tanto para o bem quanto para o mal, à medida que os Estados Unidos e a União Soviética fazem sua corrida armamentista que deixará o mundo à beira de uma guerra nuclear. Enquanto isso, as ações de sua irmã gêmea, Tanya, a farão partir de Moscou para Cuba, Praga Varsóvia – e para a história. Como sempre acontece nos livros de Ken Follett, o contexto histórico é brilhantemente pesquisado, a ação é rápida, os personagens são ricos em nuances e emoção. Com a mão de um mestre, ele nos leva a um mundo que pensávamos conhecer, mas que nunca mais vai nos parecer o mesmo.





No romance Extraordinário, o leitor teve a chance de conhecer o memorável professor de August Pullman, o Sr. Browne, que no primeiro dia de aula, antes mesmo de se apresentar aos alunos, ofereceu uma profunda lição sobre a importância de cultivarmos preceitos positivos em nosso cotidiano regras capazes de nos inspirar a fazer escolhas cada vez mais acertadas ao longo da vida. O discurso do professor fez com que Auggie, pela primeira vez, pensasse que frequentar a escola poderia não ser tão má ideia. É essa a inspiração que 365 dias extraordinários pretende levar ao leitor. A bela edição reúne uma coleção de preceitos que vão iluminar, confortar e desafiar cada um a se tornar uma pessoa melhor. São palavras de sabedoria pinçadas de fontes que vão desde músicas e grandes obras da literatura até inscrições em tumbas egípcias e frases de biscoitos da sorte, incluindo passagens de alguns dos mais importantes personagens de Extraordinário e de mais de cem dos milhares de leitores que enviaram seus preceitos à escritora R. J. Palacio. 365 dias extraordinários: o livro de preceitos do Sr.Browne é uma celebração da gentileza, da esperança, da força de vontade e do poder do coração.

+
Lançamentos.





Eu não disse a sua wishlist ia aumentar? Nem eu mesma sei por onde começar!
Estou vendo que logo vou precisar de mais uma estante em casa =D

Beijos e até o próximo post ;***

setembro 25, 2014

Café Literário – Queremos livros únicos também!

Bom dia leitores!

Como vocês já puderam perceber, o Café Literário de hoje está em clima de desabafo (...). Que as séries literárias sempre existiram e sempre vão existir todos nós sabemos. A trilogia O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien está ai para provar isso.  Não tenho nada contra séries, vocês mesmos sabem que acompanho várias. A questão é que de uns tempos para cá, parece que os livros “únicos” estão “deixando” de existir.

A sensação que eu tenho é que um livro se torna mais “importante” quando ele faz parte de uma duologia, trilogia, série ou saga do que quando ela é apenas um livro. As sagas conquistam? Claro que sim. Elas deixam você com aquela necessidade de saber o que vai acontecer no próximo livro. Ganham fãs apaixonados e quando elas são adaptadas para o cinema ou para a TV, sentimos que todos os nossos esforços em gritar aos sete ventos como ela é maravilhosa, valeu a pena.

Porém, do outro lado quantos livros caem no ostracismo? Quantas vezes vocês já se perguntaram após ler um livro maravilhoso, o porquê “ninguém” nunca falou dele. O pior quando você termina o livro da sua vida com a sensação que autor ou a autora foi brilhante e passa um tempo e vem uma continuação que acaba com todo esse brilhantismo. Acredito que todo mundo aqui já passou por alguma situação assim.

Sempre cito como exemplo a saga Hush-Hush da Beca Fitzpatrick, lançada no Brasil pela editora Intrínseca. Embora tenha lido todos os livros e ela ser uma das melhores séries do gênero sobrenatural que li nos últimos anos admito que, preferia mil vezes que a autora tivesse parado em Sussurro. Não que os outros livros sejam ruins. Mas assim, em meu ponto de vista muitos elementos inseridos no enredo foram desnecessários e com isso todo aquele clima “mágico” que me conquistou tanto no primeiro livro, acabou se perdendo.

Outros livros em que as autoras fecharam bem a história e que em meu ponto vista não precisavam de continuação são, O Lado mais Sombrio da A.G Howard lançado pela Novo Conceito e Alma? da autora Gail Garriger, lançado pela editora Valentina. E é óbvio que mesmo achando que não há necessidade de as histórias se estenderem, vou ler as duas séries até o final, pois a minha curiosidade sempre fala mais alto.
imagem: Tumblr

Temos também o caso daquelas séries que parecem intermináveis como os casos de, House of Night da PC. Cast, Como Treinar o seu Dragão da Cressida Cowell, ou Pretty Little Liars da autora Sara Shepard. E o que falar das séries que ou autores não terminam ou as editoras aparentemente se “esquecem” de lançar a continuação. É tenso leitores, muito tenso (...).

Também temos a séries como a dos Irmãos Sullivans da Bella Andre e Os Bridgertons da Julia Quinn em que cada uma conta com oito livros. Mas, essas séries em questão ao menos em meu ponto vista por mais que você pegue alguns spoilers dos livros anteriores, não há a necessidade de você seguir um “padrão” de leitura. Cada livro fala de um personagem e ponto final. Se você quiser começar do ultimo ou ler só um não tem problema.

O fato é que séries literárias nos últimos anos têm ficado cada vez mais em evidência do que livros únicos, já que probabilidade de elas se tornarem filmes ou seriados de sucesso é imensa. Há casos que nem sempre isso dá lá muito certo, como foi o caso de A Academia de Vampiros, Cidade dos Ossos e Dezesseis Luas, que não foram muito bem nas telonas enquanto, A Culpa é das Estrelas provou que livros únicos também podem levar milhões aos cinemas. 

Outro “problema” com as séries é que após algumas autoras terem estourado no mercado editorial, como foi o caso da J.K Rowling com Harry Potter e a Stephenie Meyer, com a saga Twilight os autores iniciantes acabam pensando muitas vezes que para atingir o sucesso eles precisam escrever uma série. Parem e pensem, quantos novos autores nacionais e internacionais nos últimos tempos lançaram séries que não passaram do primeiro.

Sagas são super legais, mas livros únicos também. E muitas vezes mais vale o autor escrever um livro com mais de quinhentas páginas e finalizar o que tem em mente ali, do que dividir a história e correr o risco de cair na terrível maldição do segundo livro. Afinal quem já não acabou abandonando uma série, por que o segundo livro foi decepcionante que atire a primeira pedra.

Somos leitores, e amamos ler boas histórias. Gostamos de séries, mas gostamos também de livros em que a história comece e termine nele. Adoramos olhar para nossas estantes e ver as sagas que acompanhamos completa, porém amamos quando no meio delas encontramos aquele livro que sozinho foi capaz de nos deixar encantados.

Queremos ler mais séries fantásticas sim, mas queremos livros únicos também. Por que livros únicos podem ser mágicos, viciantes, inesquecíveis e maravilhosos. Autores e editoras pensem com carinho nisso (). 

Beijos e até o próximo post!

setembro 22, 2014

Perdendo-me por Cora Carmack

ISBN: 9788581635279
Editora: Novo Conceito
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 288
Classificação: Regular
Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Submarino.







Sinopse: Perdendo-me  - Livro 1.
VIRGINDADE. Bliss Edwards vai se formar na faculdade e ainda tem a sua. Chateada por ser a única virgem da turma, ela decide que o único jeito de lidar com o problema é perdê-lo da maneira mais rápida e simples possível com uma noite de sexo casual. Tudo se complica quando, usando a mais esfarrapada das desculpas, ela abandona um cara charmosíssimo em sua própria cama. Como se isso não fosse suficientemente embaraçoso, Bliss chega à faculdade para a primeira aula do último semestre e... adivinhe quem ela encontra?

Desde que o gênero New Adult se popularizou, “Losing It“ sempre foi um livro muito bem comentado. Eram tantos os elogios que fui ficando cada vez mais curiosa e quando soube que, a editora Novo Conceito tinha comprado os direitos para lançar o livro no Brasil, fiquei ansiosa esperando pela a oportunidade de finalmente conhecer a história. O problema é que essa que vos escreve, já tinha que ter aprendido que normalmente quando “todo mundo” ama demais um livro, a probabilidade de ela não gostar tanto assim é enorme.

O fato é que ainda estou tentando descobrir se o problema fui eu, ou um conjunto de fatores que somados fizeram com que Perdendo- me da autora Cora Carmack, resulta-se em uma das leituras mais frustrantes de 2014 para mim. Em fim, estou chegando à conclusão que realmente estou ficando “velha” demais para ler determinadas histórias.

Bliss está indo para o seu ultimo ano da faculdade e segundo os padrões preestabelecidos, sabe-se Deus por quem, ela tem um “grande problema”. Bliss ainda é virgem e por esse motivo sua amiga Kelsey decide que tudo o que ela precisa, é de uma noite de diversão sem compromisso. Juntas elas partem para uma balada em que a intenção de ambas é clara, Bliss precisa encontrar o “homem perfeito” para ter a sua primeira vez. Enquanto procura o seu príncipe encantado por uma noite, Bliss esbarra com Garrick Taylor lendo Shakespeare em plena balada.

O primeiro pensamento que vem a mente de Bliss é, “quem lê Shakespeare em uma balada?”. Mas a atração entre ela e o charmoso britânico foi tão instantânea que após uma rápida conversa Bliss tem certeza, que ele era homem certo para apenas uma noite de sexo casual. Porém, quando tudo se encaminhava para ser uma noite incrível, Bliss entra em pânico deixando Garrick sozinho sem saber ao certo o que tinha acontecido com a garota. Só que nenhum dos dois podia imaginar que essa não seria a ultima vez que seus caminhos se encontrariam, pois o destino estava prestes a pregar uma peça divertida em ambos.

Confesso que no contexto geral, a história não é ruim e que ela conseguiu me envolver tanto que li o livro em apenas um dia. O problema foi que, por mais que tentasse ignorar as “futilidades” da protagonista chegou um momento que de verdade eu não consegui mais.  Não é de hoje que venho tendo problemas com as mocinhas dos livros do gênero, o que me faz refletir se é meio padrão elas serem tão chatinhas, ou eu que estou muito “ranzinza” mesmo.

A Bliss tinha a capacidade de transformar tudo em uma verdadeira “tragédia grega”, ao ponto dela se tornar insuportável em determinadas situações.  Além disso, eu esperava personagens mais maduros afinal eles estão no último ano da faculdade e meio que se “acredita” que depois dos vinte e alguns, as pessoas se comportem de uma maneira “mais adulta”.   Tipo é frustrante você ver pessoas que deveriam ter o mínimo de maturidade ao tentar resolver seus problemas, agindo de forma tão ridícula (pronto falei).

Talvez o que tenha colaborado para a minha irritação em alguns momentos durante a leitura, fazendo com que eu tivesse “essa visão” dos personagens foram os diálogos. Eles são tão bobos em sem graça que deixam à história a beira da “infantilidade” crônica. Até mesmo o envolvimento da Bliss com a Garrick, me pareceu um pouco “forçado”, passando aquela sensação que o romance entre eles, era o mais do mesmo de algo que eu já li e não gostei. E a tentativa da autora de inserir um “pseudo” triângulo amoroso na história, não ajudou muito também. Em suma foi, “drama” demais para um final previsível.

“Algumas vezes, as coisas mais assustadoras na vida são as que mais vale a pena.”

Com uma narrativa sem grandes surpresas, Perdendo-me possui uma história rápida e leve, em que se você ignorar as “criancices” dos personagens, consegue ser ao menos divertida. E só (...).

setembro 18, 2014

Filme – Se eu ficar

Bom dia leitores! Tudo bem com vocês?

Semana passada eu fui conferir a adaptação do best-seller da autora Gayle Forman, Se eu Ficar, para os cinemas e desde então não paro de me perguntar: “Estou errada em ter gostado mais do filme do que do livro?”. A verdade leitores é que durante o filme, senti aquilo que não consegui ao ler o livro, - emoção.
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Como resenhei o livro a pouquíssimo tempo aqui no blog, acredito que não preciso entrar em detalhes sobre o que se trata a história. Hoje quero apenas compartilhar com vocês as impressões que tive enquanto assistia ao filme, e com isso inevitavelmente eu sei que vou acabar fazendo algumas “pequenas“ comparações entre um e outro. Até mesmo, por que acho que dessa forma vou conseguir expressar melhor a forma como me senti.
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Já deu para notar que sou uma apaixonada por música, não é?  Na verdade eu preciso confessar que um dos meus sonhos era ser violinista. Amo música clássica, e ela me faz viajar para um lugar só meu o que em muitos momentos é realmente libertador. E a relação que a Mia (Chloë Grace Moretz) tinha com a música no filme fez com que eu me visse na personagem em muitos momentos.
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Ao contrário do livro em que foco é mais o dilema de ir ou ficar da Mia, o filme obviamente dá um destaque maior ao relacionamento entre ela e o Adam (Jamie Blackley). Aqui todas as diferenças que ela menciona existir entre ambos no livro ficam mais evidentes e com isso o romance deles ganha aqueles ares de “fofura”, que em minha opinião faltou no livro.  Ao assistir ao filme toda aquela superficialidade que em incomodou tanto durante a leitura, foi substituída por sentimentos e emoções que em várias situações fizeram com que os meus olhos se enchessem de lágrimas.
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Admito que o meu problema ao ler o livro, foi visualizar a situação que estava sendo narrada. Tipo por mais que tentasse, eu não conseguia me sentir envolvida. No filme foi diferente, por que mesmo eu já sabendo a história, algo na expressão dos atores e na atmosfera criada para passar toda a carga dramática que o enredo original possui, meio que me conectou com tudo aquilo que eu estava vendo. 
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Entre os flashbacks e o momento atual em que a Mia se encontra no hospital, o filme nos revela como era a família dela e principalmente o peso que a personagem terá que suportar de tudo o que ela perdeu. Cada momento em que os pensamentos da Mia se voltam para o passado, a cada lembrança a dimensão da dor e sofrimento dela se tornavam maiores fazendo com que o meu coração fosse ficando mais apertado.
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Eu podia listar várias cenas que me emocionaram e que em meu ponto vista foram importantes no desfecho da história.  Mas, de todas as cenas as protagonizadas por Stacy Keach, avô de Mia, e pela Kim (Liana Liberato), sua melhor amiga foram as que mais me emocionaram. Ok! Teve uma cena com o Adam também que é linda gente! Só de lembrar os meus olhos já ficam cheios de lágrima.


Ficha Técnica.
Se eu ficar.
Título original: If I Stay
Distribuidor WARNER BROS.
Duração: 1h46min
Gênero: Drama
Direção: R.J. Cutler
Roteiro: Shauna Cross
Compositor: Heitor Pereira
Produtora Executiva: Gayle Forman
Elenco: Chloë Grace Moretz (como Mia Hall); Mireille Enos (como Kat Hall); Joshua Leonard (como Denny Hall); Jamie Blackley (como Adam);  Stacy Keach (como Grandpa); Liana Liberato (como Kim Schein); Jakob Davies (como Teddy Hall); Aisha Hinds (como Nurse Ramirez); entre outros.


Sinopse: Mia Hall (Chlöe Grace Moretz) é uma prodigiosa musicista que vive a dúvida de ter que decidir entre a dedicação integral à carreira na famosa escola Julliard e aquele que tem tudo para ser o grande amor de sua vida, Adam (Jamie Blackley). Após sofrer um grave acidente de carro, a jovem perde a família e fica à beira da morte. Em coma, ela reflete sobre o passado e sobre o futuro que pode ter, caso sobreviva.

Trailer.



A intenção do filme é clara desde o trailer. Fazer com que qualquer um que assista ao filme sai com lágrimas dos olhos ao seu final. Para isso eles usaram uma fórmula infalível, amor e drama adolescente com uma trilhar sonora perfeita de fundo. Se eles erraram em destacar mais o relacionamento da Mia e do Adam, do que a dor dela por ter perdido toda a família no acidente, eu não sei. Só sei que o filme cumpriu bem o seu papel e me fez chorar tudo o que não chorei no livro.

Me julguem se caso eu esteja sendo insensível, ou por ser uma romântica incorrigível. Mas não se esqueçam do que eu comentei logo no inicio do post. Sou apaixonada por música e a adaptação de Se Eu ficar, ao menos para mim é uma belíssima sonata.

Beijos e até o próximo post!

setembro 15, 2014

Os Segredos de Colin Bridgerton por Julia Quinn


ISBN: 9788580413076
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 336
Classificação: Ótimo
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, - Compare os Preços.

Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.







Sinopse: Os Bridgertons - Livro 04.
Há muitos anos Penelope Featherington frequenta a casa dos Bridgertons. E há muitos anos alimenta uma paixão secreta por Colin, irmão de sua melhor amiga e um dos solteiros mais encantadores e arredios de Londres. Quando ele retorna de uma de suas longas viagens ao exterior, Penelope descobre seu maior segredo por acaso e chega à conclusão de que tudo o que pensava sobre seu objeto de desejo talvez não seja verdade. Ele, por sua vez, também tem uma surpresa: Penelope se transformou de uma jovem sem graça ignorada por toda a alta sociedade, numa mulher dona de um senso de humor afiado e de uma beleza incomum. Ao deparar com tamanha mudança, Colin, que sempre a enxergara apenas como uma divertida companhia ocasional começa a querer passar cada vez mais tempo a seu lado. Quando os dois trocam o primeiro beijo, ele não entende como nunca pôde ver o que sempre esteve bem à sua frente. No entanto, quando fica sabendo que ela guarda um segredo ainda maior que o seu, precisa decidir se Penelope é sua maior ameaça ou a promessa de um final feliz.

Acredito que não seja segredo para ninguém que um dos livros mais esperados por mim da série Os Bridgertons da autora Julia Quinn, era justamente o que contaria a história de Colin Bridgerton (), o meu personagem favorito até aqui.  Confesso que comecei a leitura com certo “excesso” de expectativas e mesmo a narrativa mantendo o alto nível dos livros anteriores, eu fiquei com aquela sensação “chatinha”, de que faltou alguma coisa.

Ao contrário de seus irmãos para Colin Bridgerton, a ideia de forma uma família e ter que fixar raiz em algum lugar sempre pareceu um pouco entediante e assustadora. Mesmo sendo conhecido pelo seu charme e carisma, Colin prefere manter- se longe das temporadas de festas em Londres, e especialmente das mães com filhas em idade de se casar. Para ele, a jovem Penelope Featherington sempre foi apenas a melhor amiga da sua irmã Eloise. Mas o que Colin não imagina, é que a mocinha atrapalhada que muitas vezes foi excluída e deixada de lado inclusive pela própria mãe, era e continua sendo completamente apaixonada por ele.

Várias temporadas se passaram e durante esses anos, Colin se dedicou as suas viagens e aventuras pelo mundo. Enquanto isso, Penelope ficou em Londres vendo o tempo passar e conformando-se a cada dia, com o fato de que estava destinada a jamais se casar. Quando Colin em fim volta para casa e os dois se reencontram, ele percebe que no período em que esteve ausente a jovem e desastrada, Srta. Featherington não é mais a mesma garota sem graça que por “pena” ele tirava para dançar nos bailes. 

Por uma coincidência estranha do destino, aparentemente desde que voltou Colin e Penelope estão sempre nos mesmos lugares.  Isso faz com que eles se tornem amigos mais próximos, ao mesmo tempo em que transformam os sentimentos, do até então arredio Colin Bridgerton. Porém, ambos possuem fatos de sua vida que preferem esconder. Segredos que eles se esforçaram ao longo dos anos para guardar e que caso sejam descobertos, podem causar um dano irreparável em suas reputações. Divididos entre a paixão que sente um pelo outro e o medo de serem expostos, Colin e Penelope vão descobrir que às vezes não resta outra opção para ser feliz, - a não ser revelar a verdade.

Os Segredos de Colin Bridgerton, possui todos os elementos que tanto aprecio na escrita da autora Julia Quinn. Ele é aquele típico romance clichê, que de tão bonitinho você não consegue parar de ler. Porém, ao contrário dos livros anteriores que tiveram o enredo quase todo focado no casal e em seus sentimentos, aqui a autora abriu mais o espaço para os outros personagens. Ao mesmo para mim, fico muito evidente enquanto eu lia o livro que a autora estava “fechando” uma fase na história e que talvez a partir de agora a série vá tomar um rumo “diferente”.

Eu gostei bastante dessa maior participação das irmãs Bridgertons, Eloise e Hyacinth, mas não vou negar que senti falta do Benedict e do toque de comédia que a misteriosa Lady Whistledon dava à narrativa. Tudo bem que aqui ela acabou meio que “substituída” pela “terrível” Lady Danbury, porém foi como eu citei logo no começo da resenha. Por mais que eu tenha adorado o livro, eu sinto que faltou alguma coisa. Acredito que o que mais me “incomodou” aqui foi justamente à questão dos segredos que os protagonistas escondiam. Tipo de um eu já meio que suspeitava desde o livro anterior, só que o outro (...). Sei lá, eu esperava algo realmente “polêmico” e vergonhoso, mas ao final esse segredo se revelou algo tão “bobo”, que como vocês podem imaginar acabou me decepcionando um pouco. Em fim, bem tudo é perfeito.

“- Eu só escrevo finais felizes – sussurrou. – Não saberia escrever qualquer outra coisa.”

Os Segredos de Colin Bridgerton é um romance super “gracinha”, leve e divertido que através de suas páginas vai fazer você viver uma linda e apaixonante história de amor. Pode não ser o meu livro favorito da série (mesmo eu tendo imaginado que seria), mas com certeza ele conquistou um lugar especial em meu coração ().

Veja também:

O Duque e Eu.
O Visconde que me Amava.
Um Perfeito Cavalheiro.

setembro 11, 2014

Até as Estrelas


"Queria poder parar o tempo e acabar com os seus medos de ver,

Tudo o que ama e a si mesmo passar tão rápido...
Se transformando em fragmentos, lembranças que mesmo sendo doces machucam.

Queria poder construir uma ponte até as Estrelas
e de lá ...
se  jogar sem medo para a liberdade.

Queria não se sentir tão preso em sua própria rotina.
Nas preocupações que fazem com que o tempo e a vida...
escorram como a areia em suas mãos.

Será que consegue quebrar todas as suas correntes?

Talvez só precise tentar abrir as suas asas e voar o mais alto que puder.
Mais alto do que um dia imaginou chegar ...
mais alto do que seus sonhos alcançam.

E encontrar,
entre  a Lua e as Estrelas, o que deixou que se perdesse de si.
... sua fé.

Seis e cinquenta o despertador chama para mais um dia ...
Não importa o quanto a caminhada seja difícil,
E que por de trás do seu sorriso, esconda as suas lágrimas.

Quando perceber que está apenas em suas mãos transformar seu dia,
Construirá sua ponte até as Estrelas,
e finalmente estará livre...

Você precisa e sempre precisou de muito pouco para,ser feliz."
imagem: Tumbrl


texto escrito por: Ariane Gisele Reis.  ©  Todos os Direitos Reservados.

setembro 08, 2014

Cartas de Amor aos Mortos por Ava Dellaira

ISBN: 9788565765411
Editora: Seguinte
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 344
Classificação: Ótimo
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cortesia para resenha.
Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.

Alguns livros chegam a nossas mãos sem nenhuma pretensão, mas acabam nos conquistando tão timidamente que só nos damos conta de como eles são especiais, quando repentinamente a leitura acaba. Carta de Amor aos Mortos é um livro que esconde por trás de toda a sua simplicidade uma história dramática, que de tão triste chega a ser linda e que me surpreendeu e me emocionou em diversos momentos.

A vida é um constante recomeço e para Laurel nunca recomeçar pareceu tão difícil. Sua irmã mais velha May partiu a seis meses de forma trágica, deixando ela sozinha para enfrentar não apenas os desafios do Ensino Médio, mas os que a vida sempre nos apresenta também.  Laurel não consegue entender por que a sua irmã fez isso com ela. O fato de sua mãe ter ido embora deixando ela com o pai e a tia Amy, faz com que seja ainda mais complicado lidar com a dor da perda.

Em seu primeiro dia de aula na escola nova, sua professora de inglês passa um trabalho um tanto intrigante, escrever uma carta para alguém que morreu. Porém por algum motivo Laurel não consegue escrever a carta para May, ao invés disso ela escreve uma carta para o Kurt Cobain. O que deveria ser apenas uma mensagem se torna um hábito na vida de Laurel e ela passa a escrever diversas cartas não apenas para o Kurt Cobain, mas para outras celebridades já falecidas. Através dessas mensagens Laurel conta sua rotina com suas amigas Natalie e Hannah, e sua paixão pelo misterioso Sky. Em suas cartas, ela revela um pouco do seu frágil mundo e principalmente, fala tudo aquilo que não tem coragem de dizer em voz alta. Mas, até quando Laurel vai aguentar o peso de todos os seus medos e segredos?

Ava Dellaira criou uma personagem complexa que ao mesmo tempo em que me fazia querer ajuda-la a passar por todo o seu sofrimento, me dava vontade de dar um “sacode” para ver se ela acordava para vida e reagia. Laurel “idolatra” a irmã de tal forma que ela tenta meio que seguir os passos não muito certos de May. Vou confessar que isso, foi algo que me incomodou um pouco durante a leitura. Irritava-me bastante a maneira como ela se sentia inferior à irmã, e principalmente o fato de ela não “encarar” que assim como todo mundo May estava longe de ser perfeita. Na verdade, fiquei com muita raiva da May em muitos momentos, pois como irmã sua “obrigação” era proteger a Laurel e ela (...). Bem, ela ao menos em meu ponto de vista deixou a desejar nesse quesito.

Talvez o motivo que me deixou tão encantada pelo livro é que assim como a Laurel, tenho uma imensa dificuldade de falar o que e como eu me sinto. Motivo pelo qual só faço resenhas escritas e escrevo a coluna Divagando. Parece que quando escrevo, alguma coisa em minha mente se encaixa e de certa forma consigo me entender melhor. Só quem sentiu a dor de perder alguém importante na vida sabe como é complicado lidar com esse sentimento. Por isso em muitos momentos durante a leitura eu me vi um pouco na Laurel. 

A maneira como a autora desenvolveu o enredo fez com que a cada capitulo eu fosse desvendando os segredos da protagonista e com isso fui me sentindo mais próxima a ela. O final me deixou ao mesmo tempo orgulhosa e triste. Orgulhosa por que a sua maneira Laurel conseguiu sobreviver à dor, e triste por que ela não precisava ter passado por tantas coisas ruins. Ou talvez precisasse, não sei (...). Afinal a vida tem um jeito “curioso” de nos ensinar às vezes.

"Todos nós queremos ser alguém, mas temos medo de descobrir que não somos tão bons quanto todo mundo imagina que somos".

Carta de Amor aos Mortos possui uma narrativa cativante que nos mostra o valor que família e as amizades tem em nossas vidas.  O livro ainda nos deixa uma bela lição, que por mais complicadas que algumas situações possam parecer. Sempre haverá bons momentos na vida. E é isso que realmente importa.

setembro 04, 2014

#naplaylist – Super Junior


Olá leitores, tudo bem?

Para quem me acompanha no twitter já sabe que nas ultimas semanas andei meio “surtada” por causa do lançamento do novo álbum do meu grupo de K-POP favorito, o Super JuniorMas, por que tanto alvoroço Ane?

O motivo de todo esse alvoroço entre os muitos fãs do grupo como eu, é que fazia dois anos que o Super Junior não lançava um álbum de músicas inéditas na Coreia do Sul. O que fez com que esse “comeback”, fosse um dos mais aguardados do ano. Lá assim como aqui no Brasil, o serviço militar é obrigatório e o líder do grupo Leeteuk, passou quase dois anos afastado das promoções do grupo por conta disso.

Claro que os outros integrantes do grupo não ficaram parados durante esse tempo todo. O Super Junior – M, o subgrupo chinês do Super Junior nesse tempo lançou dois álbuns (Break Down e Swing), e os integrantes Donghae e Eunhyuk (), também lançaram seus álbuns (I Wanna Dance e Ride Me )nesses dois anos em que as atividades do “grupo oficial” estavam meio paradas. Digo meio, por que para os fãs não sofrerem muito com a saudade foi lançado um single (Blue World) e o primeiro álbum em japonês, o Hero.

Não postarei aqui a biografia completa do grupo, por que além de ela ser muito extensa, não quis correr o risco deixar o post cansativo.  Mas, no final do post vou deixar alguns *links para quem quiser ou tiver curiosidade de conhecer mais sobre o SuJu.

Biografia.

Kibum, Eunhyuk, Shindon, Yesung, Donghae, Siwon, Han Geng, Heechul, Leeteuk, Sungmin, Kangin, Ryeowook e Kyuhyu.
Super Junior (em coreano: 슈퍼주니어; Syupeo Junieo) é uma famosa boy band da Coreia do Sul produzida por Lee Soo-man e criada pela empresa SM Entertainment, em 2005. Inicialmente, o grupo estreou com 12 integrantes, no dia 6 de novembro de 2005, no programa da SBS, Inkigayo, com o single "Twins (Knock Out)”. No dia 23 de maio de 2006, a SM anunciou a adição de um novo integrante, Kyuhyun.

Os 13 membros originais são: Leeteuk (Líder, vocalista de apoio e rapper de apoio), Heechul (Vocalista de apoio e rapper de apoio), Han Geng (Dançarino guia e vocalista de apoio), Yesung (Vocalista principal), Kangin (Vocalista guia), Shindong (Rapper guia, dançarino guia e vocalista de apoio), Sungmin (Vocalista guia e dançarino guia), Eunhyuk (Dançarino principal, rapper principal e vocalista de apoio), Donghae (Vocalista guia, rapper guia e dançarino guia), Siwon (Vocalista de apoio e visual), Ryeowook (Vocalista principal), Kibum (Rapper guia e vocalista de apoio) e Kyuhyun (Vocalista principal e maknae).

Há também outros dois integrantes, um chinês e um canadense, ambos parte do subgrupo Super Junior- M: Zhou Mi (Vocalista principal)e Henry (Rapper guia, dançarino guia, vocalista guia e maknae), respectivamente.
Super Junior - M: Ryeowook, Sungmin, Henry, Donghae, Siwon, Eunhyuk, Kyuhyn e Zhou M.
Conhecidos como os "Reis da Onda Hallyu", o grupo se tornou internacionalmente conhecido depois do lançamento de seu single que se tornou um hit, "Sorry, Sorry" em 2009, do álbum de mesmo nome que se tornou best-seller na Coreia e em diversos países asiáticos. O grupo lançou e contribuiu para mais de 20 álbuns, sendo o artista de K-POP que mais vendeu por três anos consecutivos.

Nos anos seguintes, a boy band conquistou reconhecimento fora da Ásia, em especial na Europa e América, onde foi destaque em programas de televisão e jornais online. Ao longo dos anos, o grupo foi dividido em diversos subgrupos diferentes, visando a atingir um número maior de público e mercados musicais diferenciados.

Além do seu sucesso comercial, Super Junior já possui quatorze prêmios do Mnet Asian Music Awards, treze do Golden Disk Awards, além de ser o segundo grupo musical a ganhar o "Prêmio de Artista Favorito" na edição de 2008 do MTV Asia Awards. Em 2012, foram nomeados no "Best Asian Act" (Melhor Artista Asiático) no MTV Europe Music Awards, mostrando, mais uma vez, sua grande popularidade.


Han Geng, o membro chinês que foi escolhido entre 3,000 competidores através de audições realizadas na China pela SM em 2000 processou a gravadora no início de 2010, tendo seu contrato com a mesma anulado após vencer uma ação judicial.

Atualmente, o grupo conta com dez integrantes ativos: Leeteuk, Heechul, Kangin, Shindong, Sungmin, Eunhyuk, Siwon, Donghae, Ryeowook e Kyuhyun. Kibum está inativo desde 2009 e Yesung, está afastado devido suas atividades obrigatórias no exército sul-coreano.


Seu sétimo álbum de estúdio, Mamacita foi lançado no dia 29 de agosto e o vídeo oficial da música alcançou dois milhões de visualizações no YouTube em menos de vinte quatro horas. HEY MAMACITA my boys are back! ().



Eu gostei muito desse novo álbum do Super Junior, mas o meu queridinho continua sendo o Bonamana(). E para quem se pergunta, qual é o motivo de tanto amor já que o Super Junior não é a única boy band coreana que eu gosto, a resposta é que nem eu mesma sei.  Tudo começou em julho de 2011 ao som de Sorry, Sorry =D

Minha única tristeza em relação ao Super Junior, é que ano passado quando eles estiveram no Brasil eu estava sem dinheiro para ir ao show deles (...). Torcendo para que eles voltem logo.

Espero que tenham gostado e até o próximo post!

Beijos ;***

imagens: Divulgação.

setembro 01, 2014

Se eu Ficar por Gayle Forman

ISBN: 9788581635415
Editora: Novo Conceito
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 224
Classificação: Bom
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Submarino - Compare os Preços.
Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.











Sinopse: Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.

Se eu Ficar
tinha tudo para ser um daqueles livros que me deixam com o coração partido durante a sua leitura. Ao menos foi o que imaginei ao assistir ao trailer da sua adaptação e ler a sinopse. Porém, infelizmente essa foi uma promessa que não se cumpriu, o que ainda não sei dizer se é algo que me deixa feliz ou triste, - de verdade.

Apesar de não ser uma das alunas mais populares do colégio, Mia Hall tinha uma vida que muitos podiam invejar. Musicista talentosa, com um namorado famoso e com uma bolsa praticamente garantida para uma das melhoras universidades de música do mundo, a vida de Mia parecia um perfeito “conto de fadas” moderno. Mas, quis um daqueles terríveis acasos do destino que em uma manhã ao som da Sonata para violoncelo nº 3 de Beethoven, que tudo isso mudasse.  O carro em que ela viajava com a família é atingido por um caminhão e Mia é a única sobrevivente.

No hospital entre a vida e a morte Mia “presencia“ os esforços dos médicos para salva-la, ao mesmo tempo em que ela  precisa assimilar que perdeu seus pais e seu irmãozinho. Mia tem vinte quatro horas para tomar a decisão mais difícil e dolorosa da sua vida. Tudo o que ela sempre conheceu e amou se foi e ela precisa decidir de alguma forma se quer ir com eles ou ficar e tentar de alguma forma reconstruir a sua vida.

Com capítulos que se intercalam entre o presente e o passado, Se eu Ficar possui uma história que se esforça demais para ser dramática, mas que não foi o suficiente para me envolver.  Claro que fiquei triste pela Mia e imagino que não tem como você ler uma história dessas e não se perguntar, “e se fosse comigo?”. Só que o problema aqui é que a maneira como os acontecimentos anteriores ao acidente são narrados, passam uma sensação de superficialidade enorme ao enredo. Tudo parece surgir muito rápido e aparentemente do nada e pelo menos eu, não consegui desenvolver a empatia necessária para me sentir próxima aos personagens.

A autora Gayle Forman, foi feliz ao retratar de uma maneira delicada os dilemas e angustia da Mia durante as horas em que ela “vagava” pelo hospital. Mia está lá vendo seus avós, seu namorado e sua melhor amiga chorando por ela, só que não pode fazer nada para confortá-los. Até por que ela mesma não sabe o que fazer para consolar a si mesmo e lidar com a realidade de que agora está praticamente sozinha no mundo. Nessas ocasiões eu até conseguia sentir uma “intensidade” maior de sentimentos na história, que me deixava com aquela sensação de aperto no coração. Mas, confesso que esses momentos foram bem raros.

Não que a história não seja bonita ou bem escrita, porém eu tenho a impressão que faltou mais verdade nas relações entre os personagens. Tipo apesar da tragédia, tudo no livro é perfeito e bonito demais, o que faz com que a carga dramática que a autora se esforça em dar soe um tanto “vazia”. Outro ponto é que mesmo sendo um livro relativamente curto, a narrativa em alguns capítulos parece que fica dando volta em si mesma, o que contribuiu bastante para que eu não me envolvesse de fato com a história.

Queria ter gostado muito mais do que eu gostei. Queria que durante a leitura meus olhos se enchessem de lágrimas, como aconteceu quando eu assisti ao trailer, só que isso não aconteceu aqui. Uma pena (...).

“Todo relacionamento tem suas dificuldades. Assim como a música, ás vezes se tem harmonia e outras cacofonia.”

Em suma mesmo pecando pela superficialidade, Se eu Ficar consegue passar uma bonita lição de vida. Não chega a ser uma grande história, mas é uma leitura válida desde que você não crie muitas expectativas.

[Encerrada] Promoção – Ressaca da Bienal


Olá leitores, tudo bem com vocês?

A Bienal do Livro pode ter acabado, mas para você que não pode ir ou foi e não conseguiu aquele livro tão desejado. A sua chance é agora! Cinco blogs se uniram e vão sortear cinco livros para apenas um sortudo (a).

Não tem como ficar fora dessa não é?


Promoção – Ressaca da Bienal.

prêmios:
- Livro: A Casa do Céu.
- Livro: A Filha do Sangue.
- Livro: Man Repeller.
- Livro: O Projeto Rosie.
- Livro: Se eu Ficar.

informações:
- Não esqueça de ler o Terms & Conditions que está incluso no Rafflecopter;
- Somente para quem tem endereço de entrega no Brasil;
- A promoção vai de 01 de setembro à  01 de outubro;
- Apenas um ganhador.
- Para se inscrever basta inserir suas entradas no formulário Rafflecopter abaixo;
- A primeira inscrição é livre, para entradas extras leia a instrução de cada uma;
- O sorteado será anunciado neste mesmo post após o dia 01 de outubro;
- O sorteado terá 3 dias para retornar o e-mail com seus dados, ou um novo sorteio será realizado;
- Os blogs serão responsáveis pelo envio de um exemplar, não sendo responsáveis em caso de extravio pelos correios;
- Caso o ganhador mande os dados para o envio do livro errado, o mesmo será sorteado novamente.
- Na opção twittar sobre a promoção, basta clicar no ícone do twitter que uma janela aparecerá com a mensagem que você deve twittar e é só confirmar e depois copiar o link e colar no local indicado;
- Usar o tweet about the giveaway apenas 1 vez por dia, com a seguinte frase: "Na #ressacadabienal que vai levar os livros para casa sou eu!"

a Rafflecopter giveaway


Beijos e boa sorte!

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