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outubro 06, 2014

A Promessa do Tigre por Colleen Houck

ISBN: 9788580413014
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2014
Número de páginas: 128
Classificação: Muito Bom
Onde Comprar: Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Submarino - Compare os Preços


Este livro foi enviado como
cortesia para resenha.




Sinopse: A Saga do Tigre – Prequel (Conto).
Medo. Esperança. Dúvidas. Antes da maldição, uma promessa. Criada longe dos olhos da corte, isolada do convívio no castelo, Yesubai luta para suportar os maus-tratos do pai e manter em segredo suas habilidades mágicas. Lokesh é um poderoso e cruel feiticeiro que foi capaz de assassinar a própria esposa porque ela lhe deu uma filha em vez de um filho. Ao completar 16 anos, Yesubai é surpreendida por um anúncio do rei. Procurando fortalecer suas relações diplomáticas, o nobre acredita que um casamento entre a filha de Lokesh, comandante de seu exército, e um pretendente de algum dos reinos vizinhos será uma boa estratégia para diminuir os conflitos na região. A jovem recebe a notícia com alegria. Pela primeira vez ela enxerga um fio de esperança, a perspectiva de escapar do controle do pai e de levar uma vida fora do confinamento de seus aposentos. Mas esses não são os planos do feiticeiro. Ele vê no iminente casamento de Yesubai uma oportunidade de conseguir ainda mais poder e não poupará esforços para atingir seus objetivos sombrios.

Quem a acompanha o blog há mais tempo, sabe que mesmo tendo algumas “falhas” em seu enredo a Saga do Tigre é uma das minhas séries favoritas (). Por esse motivo, vocês podem imaginar que fiquei muito feliz quando soube do lançamento de, A Promessa do Tigre. Essa história se passa 300 anos antes da minha querida amiga Kelsey Hayes (modo irônico ligado), encontrar com os príncipes Ren e Kishan e junto com eles partir em busca de um meio de acabar com a Maldição do Tigre.

Não sei se a resenha tem algum spoiler. Então para quem não quer arriscar pode pular dois parágrafos agora.

A jovem Yesubai sempre agiu com indiferença na presença de seu terrível pai Lokesh. Ela aprendeu desde muito cedo que não demonstrar suas emoções na frente dele, era a melhor maneira de proteger quem ela amava e a si mesma. Durante muitos anos a sua vida foi em cárcere privado, em que a suas únicas companhias eram sua querida babá Isha e as flores. Yesubai sabia que o que seu pai tinha de poderoso ele tinha de perigoso, e por esse motivo ela sempre escondeu as habilidades mágicas que dele herdou na esperança que um dia talvez, a vida fosse diferente.

Yesubai acreditou que os deuses tinham finalmente ouvido suas preces quando o rei anuncia o seu casamento como uma forma de fortalecer as relações diplomáticas do reino com os países vizinhos. Só que seu pai tinha um plano mais sombrio e logo transformou a frágil esperança de Yesubai em um verdadeiro tormento. Lokesh está em busca das últimas metades do Amuleto de Damon, que se encontra em poder da família Rajaram. Para atingir o seu objetivo ele usa a própria filha como isca, dando então o inicio a maldição que viria a assolar a vida dos irmãos Ren e Kishan por 300 anos. Porém, antes que o fim trágico acontecesse houve uma luz, o ultimo fio de esperança para Yesubai, - uma promessa.

A escrita da autora Colleen Houck mostrou mais uma vez que consegue ser cativante, ao mesmo tempo em que me deixa maravilhada com todos os detalhes que ela consegue inserir na história sem que essa se torne cansativa. Em A Promessa do Tigre, tive a oportunidade de rever personagens que me são muito queridos, como o senhor Kadam (), e também conhecer melhor alguns personagens que só foram citados nos livros anteriores.

Confesso que a principio eu estava com um pouco de medo da Yesubai ser uma “versão passada” da Kelsey, mas após ler poucas páginas, para a minha felicidade percebi que elas eram diferentes. Com isso toda a visão que eu tinha criado da Yesubai se desfez e de verdade ao final, fiquei muito triste por tudo o que aconteceu e deixou de acontecer na vida dela (...).  Talvez essa tenha sido a intenção da autora ao escrever esse conto. Mostrar ao s fãs da saga que assim como aconteceu ao final de O Destino do Tigre, nem tudo no mundo da Saga do Tigre, - é o que parece ser.

“Quando enfrentam as provações da vida com coragem, todos encontram seu destino".

A Promessa do Tigre foi uma leitura rápida que me deixou com mais saudades ainda dos personagens que aprendi a amar e a odiar com a mesma intensidade. Para os fãs da série é uma leitura obrigatória, enquanto para os que ainda não conhecessem o mundo mágico criado por Colleen Houck, funciona bem com uma história introdutória. Fica a dica!

Veja também:

A Maldição do Tigre.
O Resgate do Tigre.
A Viagem do Tigre.
O Destino do Tigre.

fevereiro 17, 2013

A Viagem do Tigre por Colleen Houck



ISBN: 9788580411133
Editora: Arqueiro
Ano: 2012
Número de páginas: 496
Classificação: 3/5 estrelas
Onde Comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços

Sinopse: Saga do Tigre – Livro 3.

Perigo. Desolação. Escolhas.

A eternidade é tempo demais para esperar pelo verdadeiro amor? Em sua terceira busca, a jovem Kelsey Hayes e seus tigres precisam vencer desafios incríveis propostos por cinco dragões míticos. O elemento comum é a água, e o cenário de mar aberto obriga Kelsey a enfrentar seus piores temores. Dessa vez, sua missão é encontrar o Colar de Pérolas Negras de Durga e tentar libertar seu amado Ren tanto da maldição do tigre quanto de sua repentina amnésia. No entanto o irmão dele, Kishan, tem outros planos, e os dois competem por sua afeição, além de afastarem aqueles que planejam frustrar seus objetivos. Em A viagem do Tigre, terceiro volume da série A Saga do Tigre, Kelsey, Ren e Kishan retomam a jornada em direção ao seu verdadeiro destino numa história com muito suspense, criaturas encantadas, corações partidos e ação de primeira.

Resenhas: A Maldição do Tigre e O Resgate do Tigre.


Bem, nem sei como começar essa resenha. Não posso nem afirmar que, “a decepção me define”, por que não estou de fato decepcionada, na verdade eu já estava preparada para todos os pontos que me levaram a ter um quase colapso nervoso durante a leitura. A Viagem do Tigre é um livro bom. Não minto; ele é ótimo, mas infelizmente a história foi tão enrolada e cheia de drama a lá novela mexicana, que às vezes eu tinha a vontade de gritar com a autora por ela estar estragando uma das minhas séries favoritas.

O que sinto agora é uma imensa confusão de sentimentos e me levam a fazer a seguinte
pergunta à autora Colleen Houck: O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? Explica-me, por favor, qual é o sentindo em mudar tão drasticamente a personalidade dos protagonistas Ren e Kishan. Sinceramente eles me pareceram dois completos estranhos nesse livro, sem mencionar as constantes e exageradas declarações de amor que ambos fazem praticamente o livro todo para Kelsey. Aliás, eu ainda vou entender por que “quase” todos os homens do livro se apaixonam por ela, mas prefiro nem comentar o absurdo disso.

Já que citei a minha personagem favorita (só que não), ela consegue se superar a cada livro. Tudo bem que ela conseguiu despertar um pouco a minha compaixão. E quando eu digo um pouco é muito pouco mesmo.  Até cheguei a ficar com pena dela, só que as inseguranças da Kelsey em relação com qual dos “seus tigres” ela deve ficar é algo que dá nos nervos de qualquer pessoa. Basta um olhar, ou um simples toque do Ren para ela se derreter e declarar o quando o ama. Porém, quando você pensa pronto ela já se decidiu, ela resolve ficar com o Kishan por que é mais “seguro”.  Para tudo! Como assim queridinha você escolhe alguém por que é mais seguro?

Acho que faltou alguém explicar para a Kelsey que nenhum relacionamento é seguro, que o mesmo risco que você tem de se machucar com um você tem com o outro. E infelizmente praticamente durante o livro todo você convive com esse insuportável e forçado triângulo amoroso.  O mais irritante nessa situação é todo mundo sabe como esses triângulos acabam, então acho que os autores poupariam muito do seu tempo se parassem de colocar essa chatice nas histórias. Pronto falei!

Claro que a Viagem do Tigre tem a parte boa, e essa mais uma vez se dá por conta da busca para quebrar a terceira parte da profecia da deusa Durga. Esse livro em questão me despertou uma curiosidade a mais em relação aos outros por conta dos dragões. De todos os animais místicos eles são os meus favoritos, principalmente os chineses por que os acho “fofinhos”. Eu sei que é estranho alguém achar dragões fofinhos e talvez essa não seja uma definição que combine muito com eles, mas essa sou eu então já sabem. Só que mesmo os dragões ficaram um pouco ofuscados por causa do bendito triângulo amoroso.

Porém, mesmo com uma participação ”pequena” teve dois dragões que se tornaram os meus favoritos, o Jïnsèlóng, o Dragão Dourado que foi o responsável por boas gargalhadas, o Yínbáilóng que é o Dragão de Gelo o mais velho e sensato dos irmãos dragões. Todos os dragões têm umas particularidades bem legais, o que garantiu uma boa dose de ação, aventura e mistério ao enredo.

Colleen Houck escreve maravilhosamente bem. Ela é o tipo de autora que envolve o leitor de uma forma na narrativa que mesmo que você esteja com muita raiva do que está acontecendo na história, é simplesmente impossível parar de ler. Eu mesma fui dormi às quatro da manhã por que não conseguia largar o livro. A Viagem do Tigre tem suas falhas, é enrolado e deixa qualquer pessoa irritada com a indecisão da Kelsey; sim ele tem tudo isso, só que o plano de fundo que autora criou para história é tão bom que compensa isso.  Não totalmente é claro, mas ameniza essas falhas por assim dizer.

Apesar de A Viagem do Tigre ter ficado um pouco abaixo dos livros anteriores, eu gostei dele como um todo. Acredito que a Colleen soube dar uma continuidade consistente a saga, deixando muitas questões pairando no ar. O final me deixou bastante curiosa para ler o próximo livro, na verdade confesso que estou muito ansiosa pelo O Destino do Tigre. Mesmo sabendo que até o gran finale, eu ainda vou me irritar muito. Eu só espero que a Colleen de um final lindo para o meu personagem favorito o Senhor Kadam, por que senão serei forçada a mandar um e-mail nada educado para ela. Senhor Kadam é muito amor

A Viagem do Tigre pode não ser um livro perfeito, mas cumpre bem o papel de deixar os fãs da saga curiosos para saber o que o descarado do Lokesh está aprontando e principalmente como será o final da Maldição do Tigre. É um livro muito bom desde que você não crie muitas expectativas.


dezembro 02, 2012

O Resgate do Tigre por Colleen Houck




ISBN: 9788580410617
Editora: Arqueiro
Ano: 2012
Número de páginas: 432
• Classificação: 4 estrelas
Onde Comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços
Sinopse: A Saga do Tigre - Livro II
Kelsey Hayes nunca imaginou que seus 18 anos lhe reservassem experiências tão loucas. Além de lutar contra macacos d'água imortais e se embrenhar pelas selvas indianas, ela se apaixonou por Ren, um príncipe indiano amaldiçoado que já viveu 300 anos. Agora que ameaças terríveis obrigam Kelsey a encarar uma nova busca – dessa vez com Kishan, o irmão bad boy de Ren –, a dupla improvável começa a questionar seu destino. A vida de Ren está por um fio, assim como a verdade no coração de Kelsey. Em O Resgate do Tigre, a aguardada sequência de A Maldição do Tigre, os três personagens dão mais um passo para quebrar a antiga profecia que os une. Com o dobro de ação, aventura e romance, este livro oferece a seus leitores uma experiência arrebatadora da primeira à última página.

Resenha: A Maldição do Tigre.


Mesmo estando super curiosa para ler O Regaste do Tigre admito que, eu estava com um pouco de medo também. Calma gente eu explico. Meu maior medo era que o livro sofresse da “terrível maldição do segundo livro”, claro que ela tentou colocar as “garrinhas“ de fora aqui também, mas para minha felicidade a autora Colleen Houck conseguir manter o mesmo ritmo e nível que me fizeram gostar do primeiro livro da saga.

Mas, Ane o que você quis dizer como ela “tentou” colocar as garrinhas de fora? Bem, nem tudo são flores na literatura e infelizmente eu senti que a Colleen Houck deu umas derrapadas na história, nada que você vá falar: “Nossa que viagem!”, porém faz você ter certo receio do que vai vir por ai. Receio esse que eu não tenho em relação à história em si, mas em relação aos personagens.

Terminei A Maldição do Tigre com muita, mais muita raiva da Kelsey mesmo. Raiva essa que confesso não passou neste segundo livro ao contrário só aumentou, e de verdade acho muito bem feito tudo o que aconteceu a ela neste segundo livro. Não que eu goste de ver alguém sofrer longe disso, só que por Deus ela é muito irritante! No final do primeiro livro ela age como uma egoísta e idiota completa, e para que? Para passar os primeiros capítulos do segundo livro se lamentando toda arrependida da burrada que fez, abraçada em um tigre de “pelúcia” branco. E só isso não basta, ela ainda tem que tentar se “relacionar” com outros rapazes para esquecer o Ren.  Para tudo! Eu lia, lia e lia e me perguntava: “O que você tem na cabeça garota?”, juro que às vezes me dava vontade de dar umas tapas nela.

Quando Ren (pausa para o suspiro) aparece em pleno Natal em Oregon a história começa a dar uma melhorada, já que ela deixa de ser tão centralizada na Kelsey. A partir da chegada e Ren a narrativa começa a ser mais divertida e solta, com alguns toques sutis de romance. Só que eu tenho que ser sincera, o livro realmente começou a ganhar “vida” quando Kishan entrou na história. É meio obvio que pelo fato da capa do livro ser um tigre negro que desta vez o enredo ia ser mais focado nele, mas ao mesmo tempo em que me surpreendi com o Kishan durante a leitura, quanto mais perto eu chegava do final eu percebia que a autora ir estragar com “quase” tudo.

Deixe-me explicar; Eu gostei muito do livro, achei que ele não deixa quase nada a desejar para o primeiro, mas (olha o meu “mas” aqui de novo) a Colleen andou lendo muito Twilight gente. A receita é igualzinha: MENINA CHATA E SEM GRAÇA + HOMEM PERFEITO E MUITO RICO = SE APAIXONAM PERDIDAMENTE + O HOMEM PERFEITO DESAPARECE + DEIXANDO MENINA CHATA E SEM GRAÇA SÓ E DESESPERADA + SURGI OUTRO HOMEM PERFEITO (MAIS SAIDINHO) / O CORAÇÃO DA MENINA = MAIS UM TRIANGULO AMOROSO CRIADO SEM NENHUMA NECESSIDADE. De verdade me chateou muito a autora ter se focado mais na sua tentativa frustrada de criar um mega romance, do que nos mitos e histórias da Índia.

Sim teve a busca pela segunda relíquia para quebrar a maldição e o começo disso estava sendo até promissor. Sou completamente apaixonada pela filosofia budista e quando percebi que a narrativa seguia rumo ao Nepal meus olhos brilharam.  Amei muito a parte que o monge budista, mas conhecido O Mestre do Oceano aparece. Gente eu podia sentir a paz que ele transmitia e cada palavra, cada conselho era como um balsámo para minha alma. Sério em minha opinião esse foi um dos pontos mais altos do livro.

A minha empolgação aumentou ainda mais quando li uma palavra mágica, “Shangri-la”. Pronto eu pensei; esse livro vai ser divino, maravilhoso, perfeito! Colleen tinha conquistado meu coração pelo meu ponto fraco: Minha paixão por civilizações antigas e perdidas, só que quando Kelsey e Kishan chegam a Shangri-la é tudo tão decepcionante. Teve lá umas partes legais como a quando eles encontraram o Fauno e a floresta dos Silvianos. Até a prova das quatro casas pela qual eles tinham que passar para encontrar a segunda relíquia foi um pouco fraca, pois ao invés do foco ser a busca a autora se preocupou mais em mostrar Kishan dando em cima de Kelsey, que por sua vez não sabia de retribuía e quando retribuía se sentia culpada por que ama o Ren. Já deu para perceber a confusão não é?

O Sr. Kadam continua me conquistando com a sua sabedoria e tranquilidade. Gostaria que ele aparecesse mais no livro, por que para mim ele é mais do que um personagem coadjuvante. Sem sombra de dúvidas ele é o que une todos e mantém o clima harmonizo. Sei que já disse isso antes como sei que vou repetir isso sempre; O Sr. Kadam é o avô que todo mundo queria ter.

O clímax da história ficou por conta do resgate de Ren e a primeira grande luta entre Kelsey e o “senhor todo poderoso do mal” Lokesh. Sim ele é mal mesmo, do tipo que eu teria medinho. Porém ao contrário da Kelsey eu ia escolher outra hora para demonstrar esse medo e não na hora da batalha. Tipo você sabe que o cara é do mal e que está querendo te matar, você está indo de encontro com ele, ou você deixa o medo em casa e se joga ou fica em casa chorando. No meio da batalha não é hora de você ficar divagando Kelsey! Leitores em minha humilde opinião ela não merece nem o Ren e nem o Kishan. (Momento desabafo).

O Resgate do Tigre mantém o ritmo viciante de A Maldição do Tigre, com ótimas descrições que fazem você literalmente se sentir no lugar narrado e uma história que tem uma base bem construída, além de que ficou bem visível a evolução da escrita da autora. Tirando o Déjà vi a lá Twilight que senti em algumas partes e o forte pressentimento que até o final da saga sofrerei muito com a minha gastrite por causa da Kelsey eu adorei o livro.

Deve ser meu fraco por felinos, ou meu amor pelas culturas orientais, ou a minha curiosidade por lendas antigas, ou até a minha “invejinha branca” da tranquildade do Sr. Kadam, mas a Saga do Tigre é uma das melhores que já li. Pode não ser perfeita, e eu admito isso, porém eu gosto tanto!

Que venha A Viagem do Tigre! Eu estou super, super ansiosa para ler!



abril 21, 2013

O Destino do Tigre por Colleen Houck


ISBN: 9788580411386
Editora: Arqueiro
Ano: 2013
Número de páginas: 393
Classificação: 4/5 estrelas
Onde comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços



Sinopse: Com três profecias da deusa Durga solucionadas, agora resta apenas uma no caminho de Kelsey, Ren e Kishan para que a maldição seja quebrada. Mas o maior desafio do trio os aguarda: A busca pelo último presente de Durga – A corda de fogo – na Ilha Barren situadas na Baía de Bengala. Uma busca que ameaçará suas vidas. É uma corrida contra o tempo e o malvado feiticeiro Lokesh – neste ansiosamente aguardado quarto livro da série A Maldição do Tigre – colocará o bem contra o mal, testará laços de amor e lealdade, e, finalmente, revelará o verdadeiro destino do Tigre, de uma vez por todas.


A Maldição do Tigre | O Resgate de Tigre | A Viagem do Tigre

ATENÇÃO: Se você ainda não leu os livros da série pule do primeiro para o penúltimo parágrafo. Risco de spoiler.

Mesmo terminando a leitura de A Viagem do Tigre um pouco decepcionada com o rumo que a autora estava dando para a história, a minha curiosidade e principalmente meu carinho por alguns personagens falou mais alto, o que me levou a ler imediatamente O Destino do Tigre assim que ele chegou a minha casa.  Não vou dizer que o livro é perfeito, mas de certa forma, Colleen Houck conseguiu dar um bom desfecho a história que ela se propôs a escrever. E o melhor de tudo, superou as minhas expectativas.

Em O Destino do Tigre Ren, Kelsey e Kishan partem em busca do ultimo presente da deusa Durga para cumprir a profecia e quebrar a maldição do tigre derrotando de uma vez por todas o terrível feiticeiro Lokesh. A princípio essa busca prometia ser cheia de ação e aventura, porém após um encontro emocionante com a Fênix a narrativa cai em uma mesmice tão sem pé e sem cabeça que fez dessa etapa final a mais sem graça de todos os livros da série. Tudo bem que todos os autores recorrem à famosa e já nossa conhecida “licença poética” em suas obras, só que assim, a tia Colleen Houck forçou um pouquinho a barra juntando diversas mitologias em um livro só. Ficou tudo meio sem sentindo, confuso, chato e até um pouco bobo em determinados momentos. Triste, mas é verdade.

Por outro lado, não me irritei tanto com a Kelsey e o insuportável triângulo amoroso existente na história.  Eu ainda não aceito as atitudes da Kelsey e em minha opinião ela será por algum tempo a protagonista mais detestável do mundo literário. Bem, verdade seja dita que queria que ela sumisse, porém como isso é óbvio que não acontece à explicação dada para o complexo de inferioridade dela foi “aceitável”. Assim eu continuo não concordando com muitas atitudes tomadas por ela ao decorrer de toda a saga, mas pelo menos consegui entender melhor algumas delas. 

Ren e Kishan não mudaram muito do terceiro livro para cá. Talvez eu até tenha que admitir que, o que vi como mudança de temperamento no terceiro livro, aqui se demonstrou mais como um amadurecimento dos personagens. Ren, por exemplo, apesar de todo o amor que sente pela Kelsey se mostra mais focado em acabar com a maldição, ao mesmo tempo em que o Kishan faz por merecer o seu tão sonhado final feliz. Acredito que de todos os personagens da Saga do Tigre, Kishan foi o que mais evolui durante os livros.

Outro personagem que me surpreendeu bastante foi o Phet, - sim aquele senhor simpático que vive na floresta. Phet não apenas desempenhou um papel de extrema importância no decorrer de todo o enredo, algo que infelizmente só percebi no final, como também se revela uma peça chave no momento mais decisivo. Para quem ao longo de todos os livros formulou milhares de teorias minha dica é esquecer todas elas, por que nada é o que parece ser. Não digo que algumas coisas não soaram exageradas, principalmente a transformação do Lokesh e o fato da Colleen querer transformar a Kelsey em uma “mini" Durga, porém apesar dos pesares a batalha final foi surpreendente, assustadora, emocionante e sofrível.

Agora vem o ponto critico da resenha (...) muitas vezes na vida só damos valor as pessoas e determinadas coisas quando a perdermos. Eu já estava preparada para uma perda em especial, só que quando ela aconteceu foi dolorosa demais, sofrida demais, injusta demais. Foi como se eu tivesse perdido alguém da minha família. Foram dois longos capítulos em que lágrimas corriam livremente dos meus olhos. Não foi justo, embora necessário. E quando eu pensei que não tinha mais motivos para chorar, Kishan vem e me emociona com uma atitude tão nobre que me levou as lágrimas mais uma vez. Mesmo que eu não tenha “perdido” ele, dizer adeus da forma com que tudo aconteceu foi difícil (...) muito difícil.

Sim leitores, eu chorei muito durante a leitura desse livro. E quando eu falo muito, é muito mesmo, pois por mais absurda que algumas situações criadas pela Colleen Houck possam ter parecido no decorrer dos quatro livros, ela consegui dar um final digno aos personagens, embora eu NUNCA vá concordar com um em especial.  Ela fechou muito bem a história, respondendo até de uma maneira bastante surpreendente todas as respostas que pairavam no ar desde o primeiro livro.

Eu amei, odiei, amei de novo cada capítulo desse livro e posso garantir para vocês que meu coração está apertado por dizer adeus a personagens que me fizeram ama-lós e detesta-lós com a mesma intensidade. Ren, Kelsey e Kishan tiveram o seu final feliz, e isso fez tudo valer apena.

outubro 02, 2015

O Despertar do Príncipe por Colleen Houck

| Arquivado em: Resenhas.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788580414363
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 2015
Número de páginas: 384
Classificação: Muito Bom
Onde Comprar: Submarino.
Sinopse: Deuses do Egito – Livro 01.
Quando a jovem de dezessete anos, Lilliana Young, entra no Museu Metropolitano de Arte certa manhã, durante as férias de primavera, a última coisa que esperava encontrar é um príncipe egípcio ao vivo com poderes divinos, que teria despertado após mil anos de mumificação. E ela realmente não poderia imaginar ser escolhida para ajudá-lo em uma jornada épica que irá levá-los por todo globo para encontrar seus irmãos e completar uma grande cerimônia que salvará a humanidade. Mas o destino tem tomado conta de Lily, e ela, juntamente com seu príncipe sol, Amon, deverá viajar para o Vale dos Reis, despertar seus irmãos e impedir um mal em forma de um deus chamado Seth, de dominar o mundo.

Mesmo estando super ansiosa para conhecer a nova série escrita pela autora Colleen Houck, Deuses do Egito confesso que “travei” na leitura desse primeiro capitulo. Sabe quando você espera devorar um livro, mas acaba meio que protelando ao máximo possível a leitura dele? Foi mais ou menos isso que aconteceu comigo. E entendam isso não quer dizer que não gostei de O Despertar da Príncipe, a verdade é que gostei e muito. Porém foi praticamente impossível não fazer “pequenas comparações” com a Saga do Tigre, - e sim isso me incomodou um pouco.

Lilliana Young tem uma vida praticamente invejável. Aos dezessete anos ela mora com os pais em um luxuoso hotel com vista para o Central Park, e desfruta de todo o conforto e privilégios que o dinheiro pode oferecer. Mas, ao contrário do que se imagina Lilliana não é feliz. No fundo ela gosta das coisas mais simples da vida, e seu maior desejo é que seu mundo tão certinho tenha um pouco de aventura e desordem. Tudo em sua vida é controlado, rígido e previsível, até que em uma manhã na sessão dedicada ao Egito no Museu Metropolitano de Arte muda tudo isso. Ela presencia o renascimento de uma múmia, ou melhor dizendo, do príncipe egípcio Amon. E graças a esse encontro inusitado a sua vida vira de ponta cabeça.

Amon assim como seus irmãos recebeu poderes dos deuses para cumprir a divina missão de a cada milênio salvar a Terra das trevas trazidas pelo o temível deus Seth. Só que algo estranho aconteceu dessa vez. Amon despertou muito longe de casa e agora vai precisar da ajuda de Lily para chegar ao Egito e encontrar as tumbas de seus irmãos Asten e Ahmose, a tempo de acorda-los para a cerimônia sagrada. 

Há principio Lily fica hesitante em atravessar oceano rumo ao desconhecido com um total estranho. Mas, ela não consegue evitar a atração inexplicável que sente pelo príncipe e principalmente a necessidade de viver finalmente uma aventura.  Ao partir para Egito com Amon em uma corrida contra as areias do tempo para salvar a Terra, Lily não pode imaginar os inúmeros perigos ao qual sua frágil vida mortal será exposta. E muito menos que uma múmia com milhares de anos pode ser capaz de roubar seu coração.

Sou fã da Colleen Houck, mesmo ainda não tendo perdoado ela pelo final da Saga do Tigre, que isso fique bem claro. Colleen é uma daquelas autoras que tem “dom” de não apenas me deixar curiosa em relação à trama, mas também de me transportar para dentro dela.  E não tem mitologia que eu ame mais depois da grega do que a egípcia, e só esse fato já me fez desejar o Despertar do Príncipe desde o seu lançamento lá fora.  Afinal é do Egito antigo que estamos falando aqui ().

O Despertar do Príncipe se apresenta como um prelúdio promissor de uma nova saga que tem tudo para ser melhor que anterior. Porém, alguns pequenos ajustes precisam ser feitos. Tipo por mais que a protagonista aqui tenha uma personalidade forte e não se comporte como a “rainha do drama”, foi inevitável em alguns momentos não comparar as atitudes da Lily com as da Kelsey. Do mesmo modo que em muitas situações o Amon agiu de forma muitíssimo parecida ao Ren. E foi por isso que travei um pouco durante a leitura (...).

Não que as sagas ou as personalidades dos personagens sejam idênticas, porém as estruturas de ambas são muito semelhantes. A principal diferença é que a autora focou mais na missão dos príncipes e deixou o romance meio que de lado nesse primeiro livro. Outro ponto é que senti a falta daquele “toque mágico” presente na escrita da Colleen que sempre deixa a leitura mais interessante. Algumas passagens são carregadas de muitos detalhes desnecessários, e por esse motivo a narrativa ficou morna sem tanta emoção.

Gostei especialmente dos príncipes Asten () e Ahmose, assim como o Dr. Hassan, o arqueólogo e Grão-Vizir encarregado de ajudar os príncipes em sua missão. E sim, qualquer semelhança entre o Dr. Hassan, e o meu amado e inesquecível Sr. Kadam () não é tão mera coincidência.  O problema é que como a narrativa fica muito focada no Amon e na Lily, não foi possível conhecer melhor os demais personagens que compõem a história.  Por isso, espero que eles ganhem um maior destaque nos próximos livros, pois potenciais para isso ambos têm. E por favor, Colleen sem triângulo amoroso dessa vez.

O Despertar do Príncipe terminou com aquele típico final “cretino”, que me deixou completamente desesperada para saber o que vai acontecer. E mesmo que a presença de alguns elementos presentes da Saga do Tigre tenha me incomodado um pouco, gostei muito do li. Sim, ficou faltando alguma coisa, mas esse foi apenas o primeiro capitulo.

“- A eternidade é um tempo longo demais para não se ter alguma coisa para lembrar.”

O Despertar do Príncipe é aquele tipo de leitura que vai te deixar com vontade de desbravar o Egito atrás de escaravelhos e belos príncipes adormecidos. Misteriosa, mágica e surpreendente. Mal posso esperar por O Coração da Esfinge.

outubro 20, 2020

A Coroa da Vingança por Colleen Houck

| Arquivado em: RESENHAS

Quem acompanha o blog há mais tempo, sabe que não gosto de publicar resenhas "negativas". Em minha opinião, a leitura é algo muito individual e às vezes um livro com o qual não tive uma boa experiência, pode ser o livro da vida de outra pessoa e vice-versa. Porém no caso específico de A Coroa da Vingança da autora Colleen Houck, preciso desabafar.

De verdade, até agora eu estou me perguntando o que a Colleen tomou para escrever o último livro da série Deuses do Egito. Sério, em alguns momentos os fatos narrados são tão inacreditáveis, que chegam a beirar o absurdo. Então já peço desculpas antecipadas porque sim, vou abrir meu coração para vocês e sem dar spoilers.

Resenha

  ISBN: 9788580417876
  Editora: Arqueiro
  Ano de Lançamento: 2018
  Número de páginas: 416
  Classificação: Tentando entender o que aconteceu até agora
Sinopse: Deuses do Egito - Livro 03
Em A Coroa da Vingança, terceira e última aventura da série Deuses do Egito, Colleen Houck nos presenteia com um desfecho tão surpreendente e inspirador quanto o elaborado universo mitológico que criou. Meses após sua pacata vida como herdeira milionária sofrer uma reviravolta e ela embarcar numa vertiginosa jornada pelo Egito, Liliana Young está praticamente de volta à estaca zero. Suas lembranças das aventuras egípcias e, especialmente, de Amon, o príncipe do sol, foram apagadas, e só resta a Lily atribuir os vestígios de estranhos acontecimentos a um sonho exótico. A não ser por um detalhe: duas estranhas vozes em sua mente, que pertencem a uma leoa e uma fada, a convencem de que ela não é mais a mesma e que seu corpo está se preparando para se transformar em outro ser. Enquanto tenta dar sentido a tudo isso, Lily descobre que as forças do mal almejam destruir muito mais que sua sanidade mental – o que está em jogo é o futuro da humanidade. Seth, o obscuro deus do caos, está prestes a se libertar da prisão onde se encontra confinado há milhares de anos, decidido a destruir o mundo e todos os deuses. Para enfrentá-lo de uma vez por todas, Lily se une a Amon e seus dois irmãos nesta terceira e última aventura da série Deuses do Egito.

Logo que iniciei a leitura de O Despertar do Príncipe, já pressenti que teria algum tipo de problema com o desenvolvimento dessa série. Mas como amo tudo que tem o plano de fundo mitologias antigas, resolvi dar uma chance para a história da jovem  Lily e a múmia renascida, quero dizer o príncipe egípcio Amon.

Mesmo com semelhanças com a Saga do Tigre, outra obra da autora, O Despertar do Príncipe foi um começo promissor em especial porque apresentou bons personagens  como, os príncipes Asten e Ahmose, além do carismático Dr. Hassan. Porém no segundo livro, O Coração da Esfinge a narrativa já trilhou um caminho perigoso em que a cada capítulo, a sensação que eu tinha era que estava “relendo uma versão não tão boa" da história de Ren, Kelsey e Kishan, mas como personagens diferentes.

Gosto muito da escrita da Colleen Houck e a Saga do Tigre é uma das minhas favoritas, mas isso não me impede de ver os vários problemas na construção da sua história. Problemas esses, que infelizmente se repetem aqui e de certa forma, conseguem ser maiores.

O primeiro ponto pode até passar despercebido por quem não tem tanto interesse em mitologia, mas o fato de a autora inserir elementos de outras mitologias como a chinesa, grega e a celta em uma história que tem como base os mitos egípcios, deixou a narrativa em diversos momentos destoante. Em várias passagens parei a leitura e me perguntei: “Mas o que isso tem a ver com o Egito antigo?”. A situação chegou a um extremo tão grande, que sempre que algo novo surgia, eu pesquisava para saber qual era a origem.

Só que isso é algo que mesmo eu sendo chata consigo relevar, afinal temos a famosa “licença poética” e talvez pouquíssimos leitores tenham se atentado a esse detalhe. Porém não tem como, (agora começa o desabafo) não ter uma síncope nervosa com o rumo que a Colleen deu para a história.

Lily sofre a síndrome da donzela indefesa e em perigo pela qual, todos os homens se apaixonam. Em A Coroa da Vingança, ela se comporta como uma criança mimada que age por impulso e com isso, acaba colocando a vida dos outros em perigo. Além disso, o recurso utilizado pela autora da personagem possuir duas outras pessoas em sua mente, a Tia a leoa e Ashleigh a fada e por isso, suas ações e sentimentos não são claros torna tudo ainda mais confuso e desnecessário.  Não sei quantas vezes tive que parar e respirar fundo, para não gritar de frustração enquanto lia esse livro.
 
Amon que no segundo livro foi quase figura decorativa aqui repetiu o papel, o que só me fez pensar em qual parte da construção da série a Colleen resolveu que ele não seria mais o protagonista. O Asten coitado, entra mudo e sai quase calado, fora que há um drama gigantesco  relacionado a ele que além de óbvio, termina de uma forma tosca como se nada tivesse acontecido. Até agora me pego pensando qual foi a necessidade de tantas lágrimas (dos personagens e não minhas porque quando chegou nessa parte, eu já estava soltando fogo pelas ventas) para depois ficar todo mundo com cara de paisagem.

Já o Ahmose, aí gente que dó desse moço. Tudo bem que dentre os três príncipes, o Ahmose é o mais sério e reservado, mas ele não merecia o que a autora faz aqui. A Colleen o transformou em um personagem carente, disposto a qualquer sacrifício por uma migalha de atenção que a Lily possa oferecer.  A Tia e Ashleigh conseguem ser tão insuportáveis, quanto a sua "hospedeira" e só deixam a narrativa mais caótica e dramática sem necessidade alguma. Aliás, o que não falta é coisa desnecessária nesse livro.

Todos os desafios apresentados aos protagonistas parecem ser impossíveis. Você lê páginas e mais páginas com os personagens lutando e sofrendo para no último momento, a solução milagrosamente aparecer.

Mas nada, nada mesmo consegue ser tão decepcionante quanto a participação do grande vilão da história, o deus Seth. Peço perdão ao Valentim Morgenstern, pelo dia que chamei ele de vilão decorativo. Não vou entrar em detalhes aqui para não dar spoilers, mas eu fique tipo: “Gente! Como assim? Não acredito que li quatro livros para isso.”

Quanto mais próximo do capítulo final, mais reviravoltas sem pé e sem cabeça a autora foi criando. E se já não bastasse a Colleen inserir na história mitos que não tem ligação nenhuma com o Egito, na tentativa de dar um final feliz para todo mundo, a solução encontrada pela autora, foi a gota d'água. A partir desse ponto eu comecei a chorar, mas de raiva mesmo.

Terminei a leitura exausta, sem saber o que pensar e o que sentir. Colleen Houck me encantou com sua escrita em A Saga do Tigre, mas depois da experiência desastrosa que tive com O Despertar dos Deuses, vou dar um tempo nas obras da autora.

Resenha
© Ariane Gisele Reis.

“Não podemos mudar a direção do vento, meu amor, mas podemos nos alinhar de modo que ele não nos derrube.”

Antes que vocês pensem que as minhas expectativas que estavam altas, posso garantir que a única coisa que esperava encontrar, era um final satisfatório com toques de romance a aventura. Porém só me deparei com uma narrativa arrastada do começo ao fim em que nada fez sentido algum.

Conforme mencionei no começo da resenha, não gosto de trazer opiniões negativas. Mas como vocês puderam perceber, essa blogueira aqui realmente precisava desabafar.  Por isso, se alguém que está lendo essa resenha tiver interesse de ler a série,- leia. Às vezes a sua visão da história,  vai ser completamente diferente da minha. 

junho 03, 2012

A Maldição do Tigre por Colleen Houck


• ISBN: 9788580410266
• Editora: Arqueiro
• Ano: 2011
• Número de páginas: 352
• Classificação: 4 estrelas
Onde Comprar: FNAC, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Livraria da Travessa, Submarino - Compare os Preços.



Sinopse:

Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele. O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço. Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem.


A Maldição do Tigre foi um livro que não me despertou muito interesse logo no seu lançamento. Na época lembro que pensei “Lá vem mais um livro sobrenatural, com uma mocinha irritante, narrativa clichê e um triangulo amoroso para dar o toque final à história.” Bem em parte o livro realmente tem alguns destes ingredientes, mas confesso que fui surpreendida em muitos pontos dele.

O que realmente me atraiu no livro foi à cultura indiana. Eu adoro aquele misticismo, e o fato da mitologia hindu até hoje não ter sido muito explorada na literatura faz com que o livro tenha um toque especial. Alguns dos meus trechos favoritos da história foram os que o Sr. Kadam contava para Kelsey, as lendas da Índia, com seus vários deuses e deusas misteriosos. 

O Sr. Kadam se tornou um dos meus personagens favoritos do livro. Ele é leal, sábio e protetor, características estas que são suficientes para entender por que Ren confia tanto nele, e principalmente por que é tão fácil gostar dele. O Sr. Kadam é aquele avô que todo mundo gostaria de ter. Ele é aquele tipo de pessoa que você sabe que vai estar ali disposta a te ajudar sempre.

Ren, ou melhor, Alagan Dhiren Rajaram é realmente um príncipe. Não só pelo título real que carrega, mas pelo seu cavalheirismo, força, inteligência e claro por ser lindo e muito fofo, tanto como tigre branco, tanto como humano. Por mais impulsivas que algumas da suas atitudes, às vezes possam parecer, ele consegue transmitir uma segurança, uma paz que é impossível durante a leitura você não se encantar por ele. Ren é uma pessoa especial, e o melhor, não faz muito esforço para ser assim.

Do lado oposto temos o tigre negro, o irmão encrenqueiro de Ren e também príncipe Sohan Kishan Rajaram. Kishan tem uma personalidade cativante. Nada sutil e com um fraco por criar encrencas, ele é responsável por algumas das partes engraçadas do livro o que ajuda a quebrar um pouco o clima pesado da história. Afinal a história é sobre uma maldição que transformou os dois príncipes em tigres, tinha que ter algo ou alguém que suavizasse um pouco o drama.

Agora falar da Kelsey vai ser difícil, mas vamos lá. Ela no começo me despertou simpatia, mas ao terminar o livro o único sentimento que eu conseguia nutrir por ela era uma raiva tão grande que me vez chorar. Toda a imagem que eu tinha dela, de menina altruísta, disposta a enfrentar grandes perigos para libertar Ren e Kishan da maldição se desfez na reta final do livro. A visão que fique Kelsey é de uma menina mimada, rabugenta, egoísta e que não se importa em magoar as pessoas se isso evitar que ela se magoe. Entendo que todo mundo precisa de um pouco de auto-preservação, mas o que ela fez não é aceitável, por mais desculpas e explicações que ela dê para seu comportamento infantil.  A frase que melhor descreve como estou me sentindo é: “Eu estou inconformada” e sem mais nada a declarar sobre ela.

Colleen Houck escreve muito bem. A narrativa da autora é envolvente rica em detalhes sem ser chata. Você percebe que ela realmente pesquisou a fundo as lendas da Índia e conseguiu transportá-las para o livro de forma que elas se encaixaram e criaram um plano de fundo mágico, misterioso e perigoso, mas sem ser forçado. As únicas coisas que não gostei, foi que ela seguiu muito as regras do gênero sobrenatural, sim eu disse regras por que em minha opinião, parece que estes ingredientes viram essenciais para se criar um livro do gênero.

Primeiro, o bendito triangulo amoroso. Gente será que não dá para mudar o disco um pouco? São sempre dois rapazes interessados na mesma menina, menina está que se acha feia e que não entende como dois meninos lindos podem gostar dela. Segundo, por que a mocinha tem que ser tão irritante e dependente de um super herói o tempo todo? Por mais independentes que elas tentem demonstrar ser, nunca conseguem dar um passo a frente sem colocar as suas preciosas vidas em risco.  Terceiro e último (prometo). Por que estes homens fantásticos sempre são super milionários sem precisar pegar em uma vassoura para conseguir isso? Tudo bem aqui eu dou até um desconto, eles são dois príncipes, mas vocês já reparam que a receita básica é sempre esta?  Por favor, originalidade nunca sai de moda e já passou da hora dos autores perceberem isso.

A Maldição do Tigre é um livro ótimo! Eu gostei demais da história tanto que não vejo à hora de ler a continuação da saga, mas sou sincera e não poderia deixar de mencionar os itens que me incomodaram durante a leitura.

Tudo o que vocês ouviram falar do livro é verdade. Ele é divertido, delicado, cheio de aventuras que levam ao leitor a uma viagem fantástica por uma terra exótica e cheia de segredos guardados esperando serem revelados. Leiam, mesmo que ao final vocês acabem como está que vos escreve; “inconformada”, posso garantir que a leitura  não decepciona!



outubro 06, 2016

O Coração da Esfinge por Colleen Houck

| Arquivado em: RESENHAS.

Este livro foi recebido como
cortesia para resenha.
ISBN: 9788580416060
Editora: Arqueiro
Ano de Lançamento: 368
Número de páginas:  2016
Classificação: Muito Bom
Sinopse: Deuses do Egito – Livro 02.
Lily Young achou que viajar pelo mundo com um príncipe egípcio tinha sido sua maior aventura. Mas a grande jornada de sua vida ainda está para começar. Depois que Amon e Lily se separaram de maneira trágica, ele se transportou para o mundo dos mortos – aquilo que os mortais chamam de inferno. Atormentado pela perda de seu grande e único amor, ele prefere viver em agonia a recorrer à energia vital dela mais uma vez. Arrasada, Lily vai se refugiar na fazenda da avó. Mesmo em outra dimensão, ela ainda consegue sentir a dor de Amon, e nunca deixa de sonhar com o sofrimento infinito de seu amado. Isso porque, antes de partir, Amon deu uma coisa muito especial a ela: um amuleto que os conecta, mesmo em mundos opostos. Com a ajuda do deus da mumificação, Lily vai descobrir que deve usar esse objeto para libertar o príncipe egípcio e salvar seus reinos da escuridão e do caos. Resta saber se ela estará pronta para fazer o que for preciso. Nesta sequência de O Despertar do Príncipe, o lado mais sombrio e secreto da mitologia egípcia é explorado com um romance apaixonante, cenas de tirar o fôlego e reviravoltas assombrosas.

Essa que vos escreve precisa admitir que estava morrendo de medo de que O Coração da Esfinge sofresse da terrível “maldição do segundo livro”. Além disso, o fato de ter lido algumas resenhas não muito animadoras, fizeram com que o meu receio ficasse ainda maior. Por isso, confesso que comecei a leitura sem grandes expectativas, mas para minha surpresa me vi envolvida pela narrativa da Colleen Houck logo nos primeiros capítulos. O que claro, não significa que tudo foram flores nessa sequência da série Deuses do Egito.

Pode conter spoilers do livro anterior. Para quem não quiser correr o risco, pulando dois parágrafos agora.

A separação da jovem Lily Young e Amon foi uma experiência dolorosa para os dois. E por mais que ela se esforce, voltar a levar uma vida normal depois de tudo que aconteceu é praticamente impossível. Para fugir dos olhares vigilantes de seus pais e tentar de algum modo curar o seu coração partido, Lily decide se refugiar na casa da avó por um tempo. Só que para surpresa dela de alguma forma ela e Amon continuam ligados um ao outro. Lily sonha constantemente com o seu príncipe, porém em seus sonhos Amon parece estar passando por um sofrimento terrível e isso a deixa ainda mais angustia.

Quando Lily recebe a visita do deus Anúbis suas suspeitas são confirmadas. Algo de errado está acontecendo com Amon, e somente ela pode salvá-lo.  Antes de partir para o outro mundo, Amon tinha deixado um amuleto com Lily e graças a esse objeto a ligação entre os dois é forte o suficiente para guia-la através do mundo dos mortos para resgatar o príncipe perdido. Só que para salvar aquele que ama Lily terá que trilhar um caminho perigoso. Uma jornada cheia de sacrifícios da qual ela pode não sair com vida. O coração e os sentimentos de Lily serão testados e ela precisará ser forte se quiser salvar Amon e a si mesma.

Para quem leu a série anterior da Colleen Houck, a Saga do Tigre algumas coisas aqui vão parecer “repetitivas”, em especial a forma como a autora compôs a personalidade dos personagens nesse segundo livro.  Em O Despertar do Príncipe as pequenas semelhanças já tinha me incomodado um pouco, porém dessa vez elas me incomodaram muito. Principalmente por que conforme a narrativa avança a personalidade da Lily sofre uma mudança muito brusca, e de verdade isso não é legal.

Tudo bem que dentro contexto da trama essa mudança tem uma "lógica", porém a sensação que tive é que a Colleen se perdeu demais em detalhes que não agregaram em nada na história e deixando de explorar elementos e personagens mais interessantes.  Outro ponto que me incomodou foi outra repetição de padrão na narrativa da autora, - todo mundo se sente atraído aka apaixonado pela Lily. Sério não tinha necessidade disso, como não tinha necessidade da história girar em torno das inseguranças e faniquitos da protagonista. Eu realmente esperava que o enredo fosse mais focado na busca pelo Amon e não é bem isso o que acontece, infelizmente.

Tipo, fiquei com a impressão a Colleen quis escrever mais um romance do que uma aventura, que é o que a premissa do livro nos apresenta. E é justamente o romance que não combinou aqui. Não por que ele é forçado e pouco convincente, embora em alguns momentos ele realmente seja isso. O problema é o modo como ele foi inserido, o que me deixa intrigada e ao mesmo tempo muito apreensiva, para saber como a tia Colleen vai arrumar a bagunça que criou aqui.

Mas apesar de ter achado O Coração de Esfinge um pouco “inferior” em relação ao enredo quando comprado com o livro anterior uma coisa eu não posso negar. Colleen Houck é aquele tipo de autora que consegue literalmente transportar o leitor para sua história. Ela é mestre em moldar mitologias criando algo novo, empolgante e envolvente.  Outro ponto que me deixou bastante feliz foi a participação mais ativa do Asten () e do Ahmose no desenvolvimento da história. Para ser bem sincera em minha opinião os dois são personagens mais atraentes do que o Amon, e me entristece saber que o papel deles só foi maior por que dessa vez o “grande” protagonista da trama ficou em segundo plano.

O Dr. Hassan também não aparece muito nesse segundo livro, mas em compensação temos um envolvimento maior dos deuses do Egito na narrativa. Praticamente todos os deuses mais importantes do Panteão Egípcio parecem, e sim isso quer dizer que Amon-rá, Hórus, Isis, Osíris e até mesmo o temível Seth dão o ar da graça.  E essa inserção mais efetiva dos deuses do Egito foi sem sombra de dúvidas o ponto mais alto da história. Por que a partir do momento que eles foram surgindo na trama, a sensação que fui tento é que eu realmente estava no Egito antigo, com todo seu mistério e magia. E isso foi simplesmente fantástico!

Houve detalhes que me incomodado bastante aqui é verdade. Porém não nego que no contexto geral gostei do modo como tudo foi se encaixando no final. Algumas partes poderiam ter sido mais bem desenvolvidas, mas como nem tudo é perfeito eu só posso esperar e torcer para que o próximo livro a autora  "entregue" a história que de propões a escrever. Afinal, mesmo a Saga do Tigre sendo uma das minhas séries favoritas, estou esperando algo novo e totalmente diferente daquilo que já li. Não me decepcione Colleen Houck, please!

“– Porque conhecê-los Lily, é amá-los. Se eu os amar, vou sentir dor ao perdê-los. É a maldição que acompanha a imortalidade. Entende?”

Colleen Houck novamente nos presenteia com uma narrativa que nos leva por uma viagem incrível pelo Egito e seus mistérios. Porém, infelizmente a autora “derrapou” um pouco ao focar mais no romance e em clichês que já estão saturados do que na aventura mágica que a premissa prometia. Mas mesmo com seus pontos negativos, O Coração da Esfinge consegue ser um livro que nos surpreende, cheio de reviravoltas e personagens cativantes.  

Veja Também:
O Despertar do Príncipe

outubro 02, 2013

Café Literário – Benditos Triângulos Amorosos



Oie leitores!  Tudo bem com vocês?

Hoje em nosso Café Literário vou abrir meu coração sobre um assunto que há muito tempo vem me incomodando nos livros em gerais, - os Benditos Triângulos Amorosos.

Tudo bem que eles não são uma grande novidade, afinal eles sempre existiram e vão existir em filmes, séries, novelas e nos livros também. O problema é que de um tempo para cá parece que ele se tornou requisito obrigatório principalmente nas séries literárias. E cá entre nós, isso já está começando há ficar um pouco sem graça.

Se o autor quer usar esse tipo “artifício” para deixar a narrativa mais emocionante tudo bem (...), porém será que não dá para ser um pouquinho mais original? É sempre a mesma fórmula: Garota chata e sem graça sendo disputada, pelo bad boy bonitão sedutor e pelo “príncipe encantado”, lindo e bonzinho.  E o pior de tudo, na maioria das vezes é tão óbvio com quem ela vai ficar no final, que de verdade nunca entendo o motivo de tanto drama.

Não sei quanto a vocês, mas eu sinceramente fico muito irritada com essas indecisões amorosas literárias, até por que eu acho impossível alguém ser apaixonado por duas pessoas ao mesmo tempo.  Você ficar confuso, sem saber o que sente e como se sente é uma coisa, mas a mensagem que os livros vêm passando ultimamente, é que é normal você “ficar” com uma pessoa hoje e com outra amanhã, afinal você ama as duas e ainda não sabe qual delas ama mais. Em minha humilde opinião isso tem outro nome, mas (...).

Como não quero entrar no mérito “filosófico” e ético da questão, selecionei alguns dos triângulos amorosos mais famosos de todos os tempos.

Vamos conferir?


Saga Twilght: Venhamos e convenhamos que depois que Sthepanie Meyer, surgiu com: Edward, Bella e Jacob, os triângulos amorosos de proliferaram de forma assustadora na literatura jovem. Particularmente, eu nem chego a considerar esse caso em especial um “triângulo amoroso”, pois estava bem na cara que o grande problema, se é que tinha algum problema era que o Jacob não se mancava mesmo.

Trilogia Jogos Vorazes: Nesse caso, ele pode até não ser o foco da história (graças a Deus), mas que ele existe, ali na espreita só esperando uma oportunidade para “atazanar” a nossa vida de leitor, ele existe. Principalmente quando levamos em conta o tão “famoso” marketing. Mas quando o assunto é Peeta, Katniss e Gale eu prefiro me focar mais nos jogos do que no “romance” em si.

Trilogia A Seleção: Definitivamente é muito difícil entender a America. Uma hora está perdidamente apaixonada pelo Aspen e do nada está apaixonada pelo Maxon também. E o mais engraçado é que nesse caso, muitas vezes a America espera atitudes do Maxon, que ela mesma não tem. Vá se entender (...).

Trilogia Estilhaça-me: Adam, Juliette e Warner, como não ficar a beira de um ataque de nervos com esses três. Ok! O Warner não é tão chato assim, na verdade ele é o que realmente “salva” a história (quem já leu Liberta-me vai entender).Juliette a “rainha do drama” é a mais “atiradinha” de nossa lista de hoje. Enquanto o Adam faz o tipo tão “bom moço” que chega a ser chato. O fato é que não quero que a Juliette fique com o Warner, mas em meu ponto de vista ela também não merece o Adam.

Saga do Tigre: De todos os triângulos amorosos com que me deparei nessa minha vida literária, nenhum conseguiu ser tão insuportável quando a história de Ren, Kelsey e Kishan. Teve momentos que eu cheguei a chorar de raiva, da situação no mínimo ridícula em que a autora colocava os protagonistas. Claro que a Kelsey não teve o final que merecida, segundo a minha opinião, só que fazer o que (...). A Saga do Tigre não passa de mais um caso clássico de história que você já sabe com quem a mocinha vai terminar e que ficar revoltado é apenas uma enorme perda de tempo, que infelizmente é inevitável.

Sei que na minha listinha está faltando outros triângulos amorosos famosos, porém selecionei só os que eu tenho “conhecimento de causa”, ou seja, já li senão todos, mas a grande maioria livros.

E vocês, também andam cansados desse clichê um tanto forçado? Tem algum triângulo amoroso que na opinião de vocês é tão chato e bobo, que não deveria existir? Abra seu coração, e comente.

Agora se você é fã dos triângulos amorosos, não deixe também de comentar o porquê você acha eles tão legais assim. Afinal, sempre tem um que pode surpreender não é mesmo?

Até o próximo post leitores!

Beijos;***




imagem: Tumblr

dezembro 23, 2012

Post Extra - Retrospectiva Literária 2012.

Post Extra - Retrospectiva Literária 2012.

Olá leitores, tudo bem?

Pois é mais um ano terminando e não sei quanto a vocês, mas eu tenho a sensação que o ano voou.

Hoje o post é super especial, afinal o My Dear Library está participando pelo terceiro ano seguido da Retrospectiva Literária, promovida pela queridíssima Angélica do blog Pensamento Tangencial.

Ao contrário do ano passado, todos os livros que vou citar foram resenhados aqui no blog, por esse motivo eu vou deixar o link das resenhas para vocês darem uma conferida. Outra mudança em relação à retrospectiva do ano passado é que neste post vou falar apenas dos livros. Pretendo criar um post especial, assim como esse para a minha #naplaylist 2012, por isso fiquem de olho.

Agora sem mais blá,blá, blá vamos a Retrospectiva Literária do My Dear Library 2012. o/


Retrospectiva Literária 2012.

1• O romance que me fez suspirar:
Não foram muito os romances que me fizeram suspirar esse ano, mas com certeza o que se tornou inesquecível é o: Dois Pesos e Duas Medidas da Judith McNaught.

2• A saga que me conquistou:
Mesmo não gostando de jeito nenhum da protagonista, a Saga do Tigre de Colleen Houck definitivamente conquistou meu coração.

3• O livro que me fez refletir:
Aqui não é bem um livro e sim uma série ... hum será que vale? Bem os dois livros da série Walk, O Encontro e O Caminho de Richard Paul Evans me fizeram refletir bastante.

4• O livro que me fez rir:
Confesso que não li muitos livros engraçados esse ano, porém me divertir muito com as confusões de Hannah Swensen em O Mistério do Chocolate de Joanne Fluke.

5• O livro que me fez chorar:
Essa é fácil, A Culpa é das Estrelas de John Green.

6• O melhor livro de fantasia:
Essa também é fácil rs... Fios de Prata do autor brasileiro Raphael Draccon.

7• O livro que me decepcionou:
Sem dúvidas Belo Desastre da Jamie Mcguire. Eu esperava muito, mais muito mais desse livro.

8• O livro que me surpreendeu:
Livro que me surpreendeu ... essa é um pouco mais difícil, pois li tanto livros bons. Acredito que por ter me emocionado muito no final seja O Pássaro da Samanta Holtz.

9• A frase que não saiu da minha cabeça:
 “Planejamos nossas vidas em longos e ininterruptos períodos que cruzam com nossos sonhos, da mesma forma que as rodovias conectam os pontos de uma cidade num mapa rodoviário. Mas, no final, aprendemos que a vida é vivida nas ruas paralelas, nos becos e desvios.”
O Caminho.

10• O casal perfeito:
Por tudo que passaram até chegar ao seu “feliz para sempre”, Angel e Michael do livro Amor de Redenção da Francine River.

11• O (a) autor (a) revelação:
Posso colocar duas rs... ? Em minha opinião as duas autoras revelações de 2012 para mim são Graciela Mayrink e Samanta Holtz.

12• O melhor livro nacional:
Li tantos livros nacionais bons, mas Até eu te Encontrar da Graciela Mayrink é muito amor

13• O melhor livro que li em 2012:
Eu podia fazer uma listinha com cinco livros aqui, mas depois de muito pensar acredito que esse título não poderia ser de outro livro do que de: Amor de Redenção da Francine River. Ele é simplesmente um dos melhores livros que li na minha vida.

14• Li em 2012:
Até agora li 45, mas até o dia 31 eu não vou conseguir alcançar minha meta que era de 50 livros em 2012. (Os trabalhos da minha pós-graduação tomaram bastante o meu tempo esse ano).=/

15• A minha meta literária para 2013 é:
Bem eu já tenho 12 livros pré-definidos da #TAG 12 livros para 2013, mas já que esse ano,  pelo motivo citado acima e não consegui atingir 50 livros, acho que vou arriscar e estipular a mesma meta para o ano que vêm. Claro que espero ler um pouquinho mais, porém 50 livros para começar estão ótimos.

Espero que tenham gostado da minha Retrospectiva Literária 2012, e que assim como eu, vocês tenham lido bons livros este ano.

Até o próximo post!



Beijos e um Feliz Natal!
;***



novembro 12, 2011

Novidades e Lançamentos – Novembro



Oi amores, tudo bem? Faz tempo que não faço um post de novidades e lançamentos né? Muita coisa acontecendo na minha vida ando como a cabeça longe mesmo. Mas vamos dar uma passada rápida nas novidades que vêm por ai.
- EDITORA AGIR:
É tudo tão simples por Danusa Leão.                                                                                           

Ficha Técnica:
Editora: Agir
Autor: Danusa Leão
ISBN: 9788522013500
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 128

Sinopse:                                                                        

O mundo deu muitas voltas desde que Danuza Leão escreveu seu primeiro livro: Na sala com Danuza. Agora, 20 anos depois, a colunista fala com aquele charme que lhe é peculiar sobre etiqueta pós-internet, romance pós-celular e outras pós-modernidades. Com dicas para as classes emergentes sobre o que levar na primeira viagem de avião, para o filho que quer contar para a família que é gay e para as mães que estão vivendo sua segunda juventude depois dos 40, Danuza aposta num mundo sem ostentação e regras rígidas de etiqueta, em que o chique é ser simples e de bem com a vida. 

Ripley’s Acredite se quiser! Abra se tiver coragem por Ripley Entertainment.

                                                  


Ficha Técnica:
Editora: Agir
Autor: Ripley Entertainment
ISBN: 9788522012732
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 256


Sinopse:                                                                      

Ripley’s Acredite se quiser! É o local onde as coisas mais bizarras do planeta estão reunidas. Com centenas de fotos e milhares de casos insólitos, é um livro ideal para curiosos de plantão e para quem quer ter muitas casos divertidos para contar aos amigos. 



Fora esses dois super lançamentos a Editora Agir está trazendo o evento “Filha da Tempestade” em sua cidade! Acesse o Blog Agito e confira!



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- EDITORA ARQUEIRO:

O Diário de Suzana para Nicolas por James Patterson.                                                            

Ficha Técnica:
Editora: Arqueiro
Autor: James Patterson
ISBN: 9788580410273
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 224

Sinopse:                                                               

Depois de quase um ano juntos, o poeta Matt Harrison acaba de romper com Katie Wilkinson. A jovem editora, que não tinha qualquer dúvida quanto ao amor que os unia, não consegue entender como um relacionamento tão perfeito pôde acabar tão de repente.

Mas tudo está prestes a ser explicado. No dia seguinte ao rompimento, Katie encontra um pacote deixado por Matt na porta de sua casa. Dentro dele, um pequeno volume encadernado traz na capa cinco palavras, escritas com uma caligrafia que ela não reconhece: “Diário de Suzana para Nicolas”.

Ao folhear aquelas páginas, Katie logo descobre que Suzana é uma jovem médica que, depois de sofrer um infarto, decidiu deixar para trás a correria de Boston e se mudar para um chalé na pacata ilha de Martha’s Vineyard. Foi lá que conheceu Matt. E lá nasceu o filho deles, Nicolas.

Por que Matt teria lhe deixado aquele diário? Agora, confusa e sofrendo pelo fim do relacionamento, é nas palavras de outra mulher que Katie buscará as respostas para sua vida.

O diário de Suzana para Nicolas é uma história de amor que se constrói ao virar de cada página. Cada revelação é mais uma nuance sobre seus personagens. Cada descoberta é um fio a mais a ligar vidas que o destino entrelaçou.
A Maldição do Tigre por Collen Houck.


Ficha Técnica:
Editora: Arqueiro
Autor: Collen Houck
ISBN: 9788580410266
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 272
Sinopse:                                                                         

Paixão. Destino. Lealdade. Você arriscaria tudo para salvar seu grande amor?

Kelsey Hayes perdeu os pais recentemente e precisa arranjar um emprego para custear a faculdade. Contratada por um circo, ela é arrebatada pela principal atração: um lindo tigre branco. Kelsey sente uma forte conexão com o misterioso animal de olhos azuis e, tocada por sua solidão, passa a maior parte do seu tempo livre ao lado dele.

O que a jovem órfã ainda não sabe é que seu tigre Ren é na verdade Alagan Dhiren Rajaram, um príncipe indiano que foi amaldiçoado por um mago há mais de 300 anos, e que ela pode ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a quebrar esse feitiço.

Determinada a devolver a Ren sua humanidade, Kelsey embarca em uma perigosa jornada pela Índia, onde enfrenta forças sombrias, criaturas imortais e mundos místicos, tentando decifrar uma antiga profecia. Ao mesmo tempo, se apaixona perdidamente tanto pelo tigre quanto pelo homem. A maldição do tigre é o primeiro volume de uma saga fantástica e épica, que apresenta mitos hindus, lugares exóticos e personagens sedutores. Lançado originalmente como e-book, o livro de estreia de Colleen Houck ficou sete semanas no primeiro lugar da lista de mais vendidos da Amazon, entrando depois na do The New York Times.


O Temor do Sábio por Patrick Rothfuss.

Ficha Técnica:
Editora: Arqueiro
Autor: Patrick Rothfuss
ISBN: 9788580410327
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 960
Sinopse:                                                                       

“Lembre-se de que há três coisas que todo sábio teme: o mar na tormenta, uma noite sem luar e a ira de um homem gentil.”


O Temor do Sábio
dá continuidade à impressionante história de Kvothe, o Arcano, o Sem - Sangue, o Matador do Rei. Quando é aconselhado a abandonar seus estudos na Universidade por um período, por causa de sua rivalidade com um membro da nobreza local, Kvothe é obrigado a tentar a vida em outras paragens. Em busca de um patrocinador para sua música, viaja mais de mil quilômetros até Vintas. Lá, é rapidamente envolvido na política da corte. Enquanto tenta cair nas graças de um nobre poderoso, Kvothe usa sua habilidade de arcanista para impedir que ele seja envenenado e lidera um grupo de mercenários pela floresta, a fim de combater um bando de ladrões perigosos. Ao longo do caminho, tem um encontro fantástico com Feluriana, uma criatura encantada à qual nenhum homem jamais pôde resistir ou sobreviver – até agora. Kvothe também conhece um guerreiro ademriano que o leva a sua terra, um lugar de costumes muito diferentes, onde vai aprender a lutar como poucos.
Enquanto persiste em sua busca de respostas sobre o Chandriano, o grupo de criaturas demoníacas responsável pela morte de seus pais, Kvothe percebe como a vida pode ser difícil quando um homem se torna uma lenda de seu próprio tempo.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- EDITORA GUTENBERG.
Ahmnat - Os amores da Morte por Julien De Lucca.                                                                  

Ficha Técnica:
Editora: Gutenberg
Autor: Julien De Lucca
ISBN: 9788580620085
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 368
Sinopse:                                                                 

O que pode acontecer quando Morte e Destino brincam com o amor?
Ahmnat é uma garota egípcia que, depois de uma vida cheia de turbulências, tristezas e mágoas, assume – de forma extraordinária – a função de Morte e passa a viver entre este mundo e o além-vida.  Mas ela não está sozinha. Logo conhecerá Destino, responsável por escrever as vidas mortais, que se surpreende ao vê-la no lugar de poderosa entidade. Destino propõe, então, um sádico jogo a Ahmnat: criará dez vidas mortais, humanos bem especiais, e tentará fazê-la se apaixonar por eles. Se Ahmnat se apaixonar por qualquer um deles, ela volta para a Terra como mortal novamente, dando a oportunidade de Destino reescrever sua vida. Caso contrário, será Destino quem se tornará mortal, permitindo que ela venha buscá-lo pessoalmente.
Morte e Destino jogarão através dos tempos e da própria História da humanidade. Será que essa jovem e inexperiente Morte está preparada para fugir do amor e escapar das armadilhas de Destino?


Agente Amélia - O diamante fantasma! por Michael Broad.                                                 
Ficha Técnica:
Editora: Gutenberg
Autor: Michael Broad
ISBN: 9788580620078
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 144
Sinopse:                                                                      “Três histórias cheias de mistério – e diversão – sobre eu mesma, Agente Amélia, e sobre como salvo o mundo todos os dias, sozinha! Beijos, Amélia”



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- EDITORA NOVO CONCEITO.
Um homem de sorte por Nicholas Sparks.                                                                                  

(Pré-Lançamento)

 Ficha Técnica:
Editora: Novo Conceito
Autor: Nicholas Sparks
ISBN: 9788563219138
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 349
Sinopse:                                                           


“Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografia dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o país por ela.“


Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de homem pode dar. Até um ano atrás,Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fim de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu
ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto. Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar.
Julieta Imortal por Stacey Jay.                                                                                              

Editora: Novo Conceito
Autor: Stacey Jay
ISBN: 9788563219572
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 237

Sinopse:                                                                         

“Ela lutará pela luz, e ele pela escuridão. Lutando por séculos pela doce centelha do amor. Sempre que duas almas se amarem de verdade, vocês os encontrarão, a corajosa Julieta, e Romeu, o desertor. “- Cântico italiano medieval,
autor desconhecido.

Julieta Capuleto não tirou a própria vida. Ela foi assassinada pela pessoa em quem mais confiava, seu marido, Romeu Montecchio, que fez o sacrifício para assegurar sua imortalidade. Mas Romeu não imaginou que Julieta também teria vida eterna e se tornaria uma agente dos Embaixadores da Luz. Por setecentos anos, Julieta lutou para preservar o amor e as vidas de inocentes, enquanto Romeu tinha por fim destruir o coração humano. Mas agora que Julieta encontrou seu amor proibido, Romeu fará de tudo que estiver ao seu alcance para destruir a felicidade dela.

O Preço de uma Lição por Federico Devito; Gutti Mendonça.                                    


Ficha Técnica:
Editora: Novo Conceito/ Jovem
Autor: Federico Devito; Gutti Mendonça
ISBN: 9788563219664
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 368

Sinopse:                                                                                   Os meninos são, sim, capazes de amar.

“Tem um ditado que diz que o amor é cego." É justamente o contrário. Quando você ama de verdade, é capaz de ver coisas que ninguém consegue. Falam que você não consegue enxergar os defeitos, pura mentira também! Você vê, estão todos lá. Mas vê também algo que só você pode, como lidar com eles e contorná-los. Então, o amor não é cego, "ele é a maior lente de aumento que já inventaram.” Como acontece esta coisa chamada amor? Nasce junto com a gente, mas não depende só de nós. A gente sofre e faz sofrer, ama e é amado. E com isso aprende muita coisa. Lições que trazem consequências, problemas e soluções. O preço desse aprendizado transforma o garoto em um homem. Esta narrativa, cheia de incidentes, mostra que – ao contrário do que dizem algumas garotas – os meninos são, sim, capazes de amar. Quais as transformações que o amor pode provocar na gente? O que ele ensina? Qual o seu preço? Acompanhe a jornada de um jovem, transformado pelo amor, à procura dessas respostas.
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- EDITORA NOVO SÉCULO.

A Batalha Dos Deuses - Juliano Sasseron.                                                                                 

Ficha Técnica:
Editora: Novo Século

Autor: Juliano Sasseron
ISBN: 9788576796091

Ano: 2011

Edição: 1

Número de páginas: 176

Sinopse:                                                               “A humanidade criou os deuses à sua imagem e semelhança. Ou seria o contrário?”

Ao longo de milhares de anos, diversos panteões disputaram corações e mentes dos mortais, numa batalha que ainda não terminou, culminando no advento da ciência, esta que é, para muitos, o novo deus único. Mas qual seria o destino de tantos deuses e deusas quando seus crentes e adeptos perdem a fé? Desapareceriam num limbo de deuses perdidos, perderiam a imortalidade ou simplesmente sumiriam, como se nunca tivessem existido? Cristo, Maomé e Krishna confabulam entre si, observando homens que tentam se igualar aos deuses. Thor brande seu martelo nas tempestades, orientando os últimos vikings e valquírias em mundos perdidos na névoa. Os destinos do mundo são escritos pelos deuses maias nas páginas de um livro sagrado. A chegada do Deus Único expulsa os deuses antigos, celtas, romanos, egípcios e tupis, num conflito que prossegue até hoje e além. Juliano Sasseron reuniu autores reconhecidos da ficção especulativa, dando a eles o destino dos deuses de um panteão com o surgimento de uma nova fé ou ordem. Esta seleção de contos pretende elevar o tema dos deuses a um novo patamar.


O Mistério Maia – História, Ciência E O Fim Dos Tempos por Anthony Francis Aveni.


Ficha Técnica:
Editora: Novo Século

Autor: Anthony Francis Aveni
ISBN: 9788576796114
Ano: 2011

Edição: 1

Número de páginas: 184


Sinopse:                                                                    

Dezembro de 2012, dia 21. A internet, as prateleiras de livros e os cinemas estão repletos de profecias e teorias de que essa data marcaria o fim do mundo, ou pelo menos do mundo tal qual o conhecemos. Mas por que 2012 se tornou um assunto tão importante na cultura dominante contemporânea? O que há sobre os antigos maias e o ponto final do calendário deles que nos atrai tanto? Por que tantas pessoas hoje estão convencidas de que a mensagem maia era para nós? Temos alguma dica para nos ajudar a entender o que a grande mudança cíclica significava para eles? Será a hecatombe fruto de um realinhamento dos pólos magnéticos do planeta, fato que poderá causar tsunamis, terremotos, morte e destruição? Seremos invadidos por alienígenas que chegarão aqui para nos iluminar espiritualmente ou nos escravizar? Ou passaremos por um despertar coletivo, uma súbita evolução para uma forma não corporal, que libertará o homem dos grilhões que o aprisionam à matéria. Em O Mistério Maia, o reconhecido astrônomo e pesquisador da cultura maia Anthony Aveni trata de todas essas questões, elucidando suas origens e argumentando objetivamente contra duvidosas asserções de outros estudiosos da cultura maia. Para isso, o autor faz uso tanto de importantes descobertas científicas realizadas recentemente no âmbito da Astronomia quanto de seus conhecimentos de antropologia, mitologia e história. Leia e descubra o que verdadeiramente aguarda a humanidade.
Onde está o Suricato? por Jen Wainwright.                                                                              

Ficha Técnica:
Editora: Novo Século

Autor: Jen Wainwright

ISBN: 9788576795803
Ano: 2011

Edição: 1

Número de páginas: 48


Sinopse:                                                                        

Acompanhe essa fantástica família de Suricatos que adoram se divertir, em uma incrível aventura ao redor do mundo! Visitando Paris ou as Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China ou a Grande Barreira de Corais na Austrália, encontre dez desses espertos animais em cada ilustração. Prepare-se para horas de alegria na companhia dos Suricatos! Onde está o Suricato? é o primeiro livro que a editora Novo Século lança através do selo Novo Século Criança, que visa contribuir cada vez mais e melhor na formação de pequenos grandes leitores no país, e consciente do papel educacional, cultural e social do livro desde os primeiros anos da infância.
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